apostila pratica de aec i

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL- CENTRO DE BIOLOGIA E SAÚDE-CBS
CURSO DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO I
PRÁTICAS LABORATORIAIS
MATERIAL ELABORADO PELA EQUIPE PARA ORIENTAÇÃO DOS ALUNOS NA EXECUÇÃO DAS PRÁTICAS
LABORATORIAIS
PROF.RESPONSÁVEL: ROSA MARIA GALVÃO FURTADO
PROF. COLABORADORES/EXECUTORES:
ROSANA TOSI DA COSTA
ANNA CAROLINA CASSIANO BRBOSA
VIVIANE FREIRE BUENO
SÃO PAULO
1
2º SEMESTRE/ 2013
CONTEÚDO

INFORMAÇÕES ACERCA DA ROTINA DE LABORATÓRIO

FICHA INDIVIDUAL DE CONTROLE DE ATIVIDADES DE ALUNOS NO LABORATÓRIO

ROTEIRO PARA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS

FOLHAS DE RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES PARA TRATAMENTO DE DADOS RELATIVOS ÁS
PRÁTICAS:
 PRATICA 1: NÍVEL OPERANTE
 PRATICA 2: TREINO AO BEBEDOURO
 PRATICA 3: MODELAGEM / REFORÇO CONTÍNUO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á
BARRA
 PRATICA 4: EXTINÇÃO E RECONDICIONAMENTO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á
BARRA
 PRATICA 5: COMPORTAMENTO MANTIDO EM RAZÃO FIXA
 PRATICA 6: TREINO DISCRIMINATIVO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA

INFORMAÇÕES SOBRE O SUJEITO E AMBIENTE EXPERIMENTAL

MODELO DO RELATÓRIO FINAL
2
ORIENTAÇÕES ACERCA DA ROTINA DE LABORATÓRIO
AS INFORMAÇÕES QUE SE SEGUEM TÊM POR OBJETIVO:

Fornecer uma descrição clara das atitudes esperadas dos alunos e das atividades que devem ser
executadas, invariavelmente, antes do início do experimento, que se denominam rotina de
preparação do ambiente experimental como também áquelas relacionadas ao início e término do
experimento, que se denominam rotina de finalização do experimento;

Proporcionar ao aluno maior autonomia e independência, sem que necessite de constantes e
repetidas orientações do professor para o esclarecimento de dúvidas e dificuldades que o próprio
aluno é capaz de resolver por si mesmo;

Maximizar os acertos na execução dos procedimentos experimentais.
Recomendações gerais:
1. Nunca esqueça o avental, que deve ser branco, de mangas compridas e deve ser mantido
fechado durante as atividades. Caso o aluno esqueça o avental, sua entrada no laboratório
não será autorizada.
2. Use sempre luvas (cirúrgicas ou vinílicas) para manuseio do sujeito experimental (rato);
3. Nunca use perfumes, desodorantes ou qualquer outra substância odorífera nas dependências do
biotério e laboratório;
4.
Nunca leve consigo qualquer substância comestível para a cabine (balas, chiclets, etc...) Ou
bebidas (alcoólicas ou não) como refrigerantes, cerveja, energético, etc...
5. Nunca fume nas dependências do laboratório
6. Tome cuidado ao movimentar objetos na cabine . Não o faça diante da porta acrílico da câmara
experimental (folhas, cadernos, lápis, etc).
7. Não tente fazer absolutamente nada para chamar a atenção do animal tentando levá-lo a
trabalhar de forma diferente do que é especificado no procedimento (ex. Bater com objetos nas
paredes da caixa, cutucar o animal, etc...)
8. Não use aparelhos celulares para comunicar-se nas dependências do laboratório
Rotina de preparação do ambiente experimental
1. Mantenha silêncio nas dependências do laboratório. Esta exigência se justifica, principalmente,
porque a presença de ruídos alheios á situação experimental constitui estimulação que interfere, de
forma prejudicial, no desempenho do animal;
2. Vista o avental na ante-sala do laboratório. O uso do avental (equipamento de proteção obrigatório)
cumpre uma norma legal e esta é uma exigência feita a todas as pessoas que circulam e trabalham
em biotérios e laboratórios;
3
3. Lave as mãos, antes e após, a realização do experimento. Este hábito visa a manutenção da higiene
e a preservação da saúde do aluno bem como a do sujeito experimental;
4. Guarde todo o material que não for indispensável à realização da atividade no armário destinado a
esse fim. Caso no laboratório de seu campus não haja armários, mantenha o que for desnecessário
á realização da atividade dentro de sua mochila e embaixo da bancada onde se encontra a Caixa de
Skinner e demais aparelhos;
5. Sobre a bancada onde se encontra a caixa de Skinner e o restante da aparelhagem, só deverá
permanecer, as folhas de respostas, canetas e cronômetro;
6. Tenha sempre consigo o seu próprio material para a execução das atividades. Não deixe para
pensar que precisa de uma folha de respostas quando já estiver nas dependências do laboratório ou
poucos minutos antes da atividade. Não espere que um colega tenha esse material para ceder a
você e nem deixe para ir á xerox providenciar a folha de registro após ter entrado na sala de
experimentação.
7. Procure ser pontual. Atrasos no horário de chegada comprometem a realização das atividades.
Quando alguém chega após o início do trabalho, acaba produzindo barulho que atrapalha o
desenvolvimento das atividades dos colegas que já iniciaram. Além disso quanto maior for o atraso
menos tempo você terá para realizar a atividade.
8. Serão tolerados atrasos de até 15 minutos após o inicio das atividades. Depois desse tempo, não
será autorizada entrada.
9. Você receberá do professor quando comparecer para as atividades práticas, uma ficha de controle
para registro da frequência individual de cada aluno, horário de chegada e anotações das atividades
do dia. Essa ficha permanece sempre no laboratório para que o professor possa ter controle
sobre o andamento das atividades de cada dupla e para que posteriormente seja emitido o
certificado relativo ao Estágio Básico. A ficha é entregue ao aluno quando este chega ao Lab. e ao
final da atividade do dia deverá ser devolvida ao professor antes que o aluno saia da sala de
experimentação.
10. Sempre preencha todas as informações solicitadas na ficha antes de começar trabalhar (nome
do aluno, data, nome do experimento, etc...). Esse cuidado evitará que mais tarde você fique em
dúvida acerca de qual folha de registro pertence a qual atividade e de que dia são os dados anotados
na folha de respostas. Caso você venha a esquecer a folha no laboratório, só poderemos devolvê-la
se soubermos a quem pertence. Folhas sem identificação portanto não serão devolvidas no caso de
esquecimento ou perda.
2.
11. Leia as instruções do exercício a ser realizado antes do horário da aula de laboratório. Nunca
inicie a atividade com dúvidas sobre o que e como deverá ser feito;
12. Quando houver dúvidas sobre o procedimento experimental a ser realizado, solicite o esclarecimento
antes de trazer o animal do biotério;
13. Prepare seu equipamento. Verifique se todos os aparelhos estão ligados e funcionando
adequadamente. Comunique imediatamente ao professor qualquer defeito constatado para que as
providências sejam tomadas;
4
14. Retire a cuba de água da caixa de Skinner e a encha completamente com água. Lembre-se que os
sujeitos experimentais trabalham movidos pela privação de água, portanto se você se esquecer de
abastecer o depósito de água, o sujeito não trabalhará pois o reforço não estará disponível.
15. Após o ambiente experimental estar adequadamente preparado, dirija-se ao biotério para pegar o
sujeito, fornecendo ao técnico de laboratório o número do animal que lhe foi designado. Todos os
animais tem no corpo (no rabo) um número de identificação que será o mesmo de sua ficha de
controle de atividades. Confira o número de identificação do seu sujeito experimental antes de dar
início á sua atividade.
16. Ao transportar o rato até a câmara experimental, evite movimentos bruscos durante o trajeto e
conserve-se em silêncio, uma vez que estas variáveis podem interferir no comportamento do sujeito;
17. Seja cuidadoso ao colocar a caixa transporte sobre a mesa. Como o fundo da gaiola é vazado, tome
cuidado para não prensar as patas ou o rabo do animal;
18. NÃO COLOQUE O ANIMAL NA CAIXA EXPERIMENTAL SE VOCE TIVER DÚVIDAS SOBRE A
REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE. PRIMEIRO ESCLAREÇA SUAS DÚVIDAS E SÓMENTE DEPOIS
DISSO DIRIJA-SE AO LOCAL ONDE O ANIMA É RETIRADO.
19. Assim que você colocar o rato na câmara experimental (caixa de Skinner) o procedimento deve ser
imediatamente iniciado.
20. Mantenha silêncio e se precisar conversar com seu parceiro, monitor ou professor, faça isso em voz
baixa;
21. Realize o procedimento experimental proposto e faça o registro dos dados obtidos na sessão de
maneira adequada, fiel e precisa.
22. Caso haja alguma dificuldade para a realização do procedimento, solicite auxílio do professor (ou
monitor) levantando o braço e esperando até que ele vá até sua cabine. Nunca grite (ou chame alto)
o professor ou outro colega.
23. Quando terminar a atividade, solicite a presença do professor, técnico ou monitor que estiver
presente no local. Este colocará em sua ficha o resultado do experimento. Se estiver concluído
com êxito o professor colocará “Ok” no campo destinado para esse fim e vistará sua ficha. Se o
experimento precisar de outra sessão para conclusão, o professor colocará “não Ok” e vistará sua
ficha. Após essas anotação não esqueça de assinar e devolver a ficha de controle de experimentos
antes de sair;
3.
24. As folhas de registro produzidas nas atividades do dia ficarão sempre em poder da dupla, que
deverá zelar por ela cuidando para que não suje, amasse ou se perca. Essas folhas serão utilizadas
para que vocês possam trabalhar os dados registrados elaborando posteriormente suas tabelas,
gráficos e relatórios.
25. Providencie uma pasta para arquivar todas as folhas de registro de dados. Traga essa pasta todas as
vezes que comparecer ao laboratório. Tome o máximo cuidado para não perder esse material, pois
após realizar uma atividade, não há como recuperar aqueles dados uma vez que o animal nunca se
comporta da mesma forma duas vezes. Se as folhas forem perdidas a dupla ficará sem esse material
em seu relatório final.
5
Rotina de finalização do experimento
1. Nos últimos minutos antes do encerramento do procedimento, solicite a presença de seu professor
para que ele avalie o desempenho do animal e o registro de dados. Não retire o rato da câmara
experimental antes que o professor verifique seu desempenho. Esta recomendação é válida para
todos os exercícios.
2. Após a avaliação e autorização do professor, retire o rato da câmara experimental, coloque-o na
caixa de transportes e devolva-o ao biotério com o mesmo cuidado inicial.
Atenção: a fim de evitar que todo o trabalho realizado com o animal seja prejudicado, jamais
libere água á vontade após o termino do experimento. Não se preocupe com o fato do animal ter
bebido poucas gotas na caixa de Skinner. Assim que retornar para a gaiola viveiro, o técnico
responsável (o professor ou o monitor) se encarregará de fornecer imediatamente água ao animal;
3. APÓS DEVOLVER O ANIMAL AO BIOTÉRIO RETORNE Á SALA EXPERIMENTAL, RETIRE A
ÁGUA DA CUBA E DEIXE SEU EQUIPAMENTO EXATAMENTE COMO VOCÊ O ENCONTROU
OU SEJA, DESLIGADO, LIMPO E SECO. DEVOLVA O CRONÔMETRO, ARRUME AS CADEIRAS
DEVIDAMENTE NA CABINE QUE VOCÊ OCUPOU. Outras pessoas utilizarão este equipamento e
por isso deixe-o sempre em ordem como você o encontrou. M
4. Tenha certeza de que você completou os dados da folha de registro.
Devolva a ficha de registro devidamente preenchida ao professor.
5. Lave as mãos, recolha seu material e saia da sala experimentação, silenciosamente.
Bom trabalho a todos !!!!!
6
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL-CURSO DE PSICOLOGIA
LABORATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
FICHA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES PRÁTICAS
NÚMERO DO SUJEITO: __________
Nome do aluno:______________________________________ RGM______
Nome do aluno: ______________________________________RGM:_______
Campus: _______________
Turma: ____________
Horário de trabalho no Lab: ________________
NOME DO PROFESSOR (responsável pela parte prática):
Data
Nome da Prática Realizada
Núm
da
cab.
Hora do
Início da
Ativ.
Hora do
Térm. da
Ativ.
Rubrica
do aluno
Resulta
do
da ativ.
Rubrica do
professor
Vide Verso
ESPAÇO RESERVADO PARA POSSÍVEIS OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR ACERCA DO ALUNO E DAS
ATIVIDADES POR ELE REALIZADAS (DESCONHECIMENTO DA ATIVIDADE, FALTA DE MATERIAL DE
TRABALHO, ATITUDE COOPERATIVA (OU NÃO) COM O PARCEIRO, CONVERSAS, PARALELAS DEMASIADAS,
INTERESSE NA ATIVIDADE, RESPEITO COM O SUJEITO EXPERIMENTAL,ETC…)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -
7
NIVEL OPERANTE

DENOMINA-SE NIVEL OPERANTE Á FORMA COMO O SUJEITO AGE SOBRE O AMBIENTE
ANTES DE QUALQUER INTERVENÇÃO EXPERIMENTAL,

QUEREMOS SABER QUAL E O EFEITO DE UMA VARIÁVEL ESPECÍFICA SOBRE O
COMPORTAMENTO (ÁGUA PARA UM SUJEITO PRIVADO DELA). PORTANTO É NECESSÁRIO
SABER COMO ELE SE COMPORTA ANTES DA INTRODUÇÃO DESSA NOVA VARIÁVEL.
PROCEDIMENTO DA ETAPA DE NIVEL OPERANTE
1. MANTENHA A (CHAVE DE CONTROLE) NA POSIÇÃO DE DESLIGADO DURANTE TODA
ESTA FASE.
2. O REGISTRO DE NÍVEL OPERANTE TERÁ A DURAÇÃO DE 30 MINUTOS
3. VOCÊ UTILIZARÁ A FOLHA DE REGISTRO 1 (MODELO NO FINAL) PARA REGISTRAR OS
COMPORTAMENTOS QUE O SUJEITO EMITIR DURANTE 30 MINUTOS;
4. O REGISTRO SERÁ FEITO MESCLANDO-SE REGISTRO DE EVENTO (FREQUÊNCIA DO
COMPORTAMENTO OBSERVADO) COM REGISTRO POR INTERVALO (TEMPO) .
5. VOCÊ REGISTRARÁ, MINUTO A MINUTO, O NÚMERO DE OCORRÊNCIAS DE CADA
COMPORTAMENTO SOLICITADO
6. VOCÊ DEVERÁ MARCAR COM UM TRAÇO ( / ) NA COLUNA E NA LINHA APROPRIADA
CADA OCORRÊNCIA DOS COMPORTAMENTOS INDICADOS NA TABELA DENOMINADA
“REGISTRO DE NÍVEL OPERANTE” (VIDE EXEMPLO ABAIXO)
EX DA FORMA DE REGISTRO NA PRATICA DE NÍVEL OPERANTE
TEMPO
(MINUTOS)
01
02
03
04
05
06
07
.
.
.
.
ATÉ 30
TOTAL
PRESSIONAR
BARRA
/
A
TOCAR
BARRA
/
A
FAREJAR
LEVANTAR
///
/
//
////////
/////
//
/
/
//
/////
/
LIMPARSE
/////
//
///
//
/
/
///
8
7. PARA REGISTRAR QUANTAS VEZES UM COMPORTAMENTO OCORRE, É PRECISO
SABER IDENTIFICÁ-LOS COM PRECISÃO. ASSIM DIZEMOS QUE DEFINIMOS
OPERACIONALMENTE OS COMPORTAMENTOS REGISTRADOS, A SABER:
a) PRESSIONAR A BARRA: CONSIDERE UMA OCORRÊNCIA DESSE COMPORTAMENTO
QUANDO O ANIMAL TOCAR A BARRA COM UMA OU COM AS DUAS PATAS
DIANTEIRAS OU COM A CABEÇA (FOCINHO) FORÇANDO-A PARA BAIXO
PRODUZINDO UMA PRESSÃO Á BARRA DE TAL FORMA QUE SE OUÇA UM “CLIQUE”
SUAVE (SOM BAIXO), CARACTERÍSTICO DO MECANISMO DA BARRA EM
FUNCIONAMENTO,
b) TOCAR A BARRA: CONSIDERE COMO UMA OCORRÊNCIA DESSE COMPORTAMENTO
SE O RATO APENAS TOCAR A BARRA COM UMA OU COM AS DUAS PATAS
DIANTEIRAS OU COM O FOCINHO, MAS SEM FORÇÁ-LA PARA BAIXO E SEM QUE SE
OUÇA O SOM OU “CLIQUE” MENCIONADO ANTERIORMENTE;
c) FAREJAR: CONSIDERE UMA OCORRÊNCIA DESSE COMPORTAMENTO QUANDO O
ANIMAL APROXIMAR O FOCINHO DAS PAREDES, DO PISO, DO TETO OU DA BARRA
EXISTENTE NA CAIXA ENRUGANDO-O.
OBS: PARA CONTAR UMA NOVA OCORRÊNCIA, O ANIMAL DEVE FICAR SEM
FAREJAR POR PELO MENOS DOIS SEGUNDOS VOLTANDO DEPOIS A FAZÊ-LO;
d) LEVANTAR-SE: CONSIDERE UMA OCORRÊNCIA DESTE COMPORTAMENTO QUANDO
O ANIMAL LEVANTAR-SE NAS PATAS TRASEIRAS, APROXIMANDO O FOCINHO DO
TETO, PAREDES OU DA BARRA DA CAIXA EXPERIMENTAL;
e) LIMPAR-SE: CONSIDERE UMA OCORRÊNCIA DESTE COMPORTAMENTO QUANDO O
ANIMAL ESFREGAR AS PATAS DIANTEIRAS NA CABEÇA, FOCINHO OU CORPO,
DUAS OU TRÊS VEZES. TAMBÉM NESSE CASO UMA NOVA OCORRÊNCIA SÓ DEVE
SER MARCADA QUANDO HOUVER INTERRUPÇÃO OU MUDANÇA DE
COMPORTAMENTO;

DEPOIS QUE VOCÊ TIVER ENTENDIDO O QUE E COMO DEVE REGISTRAR E TIVER EM MÃOS
TODO O MATERIAL NECESSÁRIO (FOLHAS DE REGISTRO, CRONÔMETRO, CANETA, E
QUANDO ESTIVER COM TUDO PREPARADO (CUBA CHEIA DE ÁGUA E CAIXA DEVIDAMENTE
LIGADA), INTRODUZA O ANIMAL NA CAIXA OU PEÇA AO PROFESSOR (TÉCNICO OU AO
MONITOR) PARA FAZÊ-LO;

ASSIM QUE O ANIMAL ESTIVER DENTRO DA CAIXA, COMECE A FAZER O REGISTRO DE
COMPORTAMENTOS NA FOLHA DE REGISTRO DESTINADA A PRATICA 1, CONFORME
EXEMPLIFICADO ANTERIORMENTE. NUNCA COLOQUE O ANIMAL NA CAIXA SEM SABER O
QUE DEVERÁ SER FEITO E SEM TER EM MÃOS O MATERIAL NECESSÁRIO. RESOLVA
ESSES PROBLEMAS ANTES DE IR BUSCAR SEU SUJEITO EXPERIMENTAL.

TERMINADOS OS 30 MINUTOS DE REGISTRO DO NÍVEL OPERANTE, CHAME SEU
PROFESSOR E CONVERSE COM ELE VERIFICANDO SE HÁ CONDIÇÕES PARA QUE A
SEGUNDA ATIVIDADE SEJA INICIADA NO MESMO DIA
(PRÁTICA 2- TREINO AO
BEBEDOURO) .

CASO ELE CONSIDERE HAVER TEMPO E CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA SEGUNDA
ATIVIDADE E VOCE TENHA EM MÃOS O MATERIAL NECESSÁRIO, DÊ INICIO Á PRTICA 2
(TREINO AO BEBEDOURO). EM CASO NEGATIVO, A PRÓXIMA ATIVIDADE SERÁ REALIZADA
EM OUTRA DATA.
9
FOLHA DE REGISTRO DA PRÁTICA I- NÍVEL OPERANTE
NOMES DOS ALUNOS: ___________________________________________RGM: _________
_____________________________________________________________RGM:_________
DATA DA ATIV.: _____________________
NUMERO DO SUJEITO: __________________
HORÁRIO DE INÍCIO DA ATIV: ___________
HORÁRIO DO TÉRMINO DA ATV: _________
TEMPO DE PRIVAÇÃO DO SUJEITO: _____________
TEMPO
PRESSIONAR
TOCAR
FAREJAR
LEVANTAR-SE
LIMPAR-SE
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
TOTAL
F.MÉDIA
ATENÇÃO:. FAÇA A SOMATÓRIA DAS OCORRÊNCIAS DE CADA COMPORTAMENTO. FAÇA O
CÁLCULO TAMBÉM DA FREQÜÊNCIA MÉDIA DE CADA TIPO DE RESPOSTAS DIVIDINDO O TOTAL
DELAS PELOS 30 MINUTOS DE TRABALHO. TAIS DADOS DEVERÃO DAR ORIGEM A UM GRÁFICO
(COLUNAS OU LINHAS) ONDE DEVERÃO APARECER TODOS OS COMPORTAMENTOS
MENSURADOS E SUAS FREQÜÊNCIAS MÉDIAS.
10
PRATICA 1-NIVEL OPERANTE: ORIENTAÇÕES PARA ANÁLISE DE DADOS

CADA UMA DAS PRÁTICAS LABORATORIAIS DARÁ ORIGEM Á DADOS QUE SERÃO
REGISTRADOS EM FOLHAS DE RESPOSTAS ESPECÍFICAS. TAIS FOLHAS DE RESPOSTAS
FORNECERÃO DADOS PARA ANÁLISE QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE CADA PRATICA
QUE CONTRIBUIRÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL.

APÓS CADA EXPERIMENTO A DUPLA DEVERÁ TRABALHAR OS DADOS DA PRÁTICA
FINALIZADA
COMO TRABALHAR OS DADOS DA PRÁTICA DE NIVEL OPERANTE (NO)
A. CALCULE O TOTAL DE RESPOSTAS PARA CADA UM DOS COMPORTAMENTOS
OBSERVADOS DURANTE A PRÁTICA., COLOCANDO OS TOTAIS NO LOCAL ADEQUADO DA
FOLHA RESERVADO PRA ESSE FIM. CALCULE A SEGUIR A TAXA DE RESPOSTAS DE
PRESSÃO Á BARRA EM MINUTOS. O CÁLCULO DA TAXA É FEITO ATRAVÉS DA DIVISÃO DO
NÚMERO DE RESPOSTAS PELO TEMPO UTILIZADO NA PRÁTICA (EM MINUTOS).
EX: UM RATO EMITIU 13 RESPOSTAS DE PRESSÃO Á BARRA EM UM TEMPO DE 5 MINUTOS.
PARA FAZER O CÁLCULO DA TAXA DE RESPOSTAS, DIVIDE-SE O NÚMERO DE RESPOSTAS
PELO TEMPO DA SEGUINTE FORMA:
EXEMPLO: TX DE R= NÚMERO DE RESPOSTAS EMITIDAS /TEMPO EM MINUTOS
OU SEJA: 13 / 5= 2,6 RESP/MIN.
OBS: ADAPTE O EXEMPLO Á SUA REALIDADE. LEVE EM CONSIDERAÇÃO O NÚMERO
TOTAL DE CADA TIPO DE RESPOSTAS REGISTRADAS E LEMBREM-SE QUE NO CASO DE
VOCÊS O TEMPO TOTAL DESSA ETAPA FOI DE 30 MINUTOS .
B. CALCULE A TAXA DE OUTROS COMPORTAMENTOS REGISTRADOS DA MESMA FORMA
COMO FOI FEITO PARA A RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA ( TOCAR, FAREJAR,
LEVANTAR, LIMPAR-SE)
C. APONTE QUAIS RESPOSTAS FORAM AS MAIS FREQÜENTES DURANTE O NÍVEL OPERANTE
ESPECIFICANDO SUAS
TAXAS E PROCURANDO EXPLICAR POR QUE SERIAM TAIS
RESPOSTAS AS MAIS FREQÜENTES.
D. FAÇA UM GRÁFICO (COLUNAS OU BARRAS) ONDE SEJAM REPRESENTADAS AS 5
RESPOSTAS TRABALHADAS
11
EX: GRÁFICO I: NIVEL OPERANTE
30
25
20
15
Série 1
10
5
0
Pressionar
Tocar
Farejar
Levantar
Limpar-se
E.
DISCUTA A DISTRIBUIÇÃO QUANTITATIVA DAS RESPOSTAS NO GRÁFICO
F.
FAÇA COMENTÁRIOS SOBRE SUAS DIFICULDADES EM REALIZAR O REGISTRO, DESCREVENDO O
QUE OBSERVOU EM RELAÇÃO A RPB (RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA SE HOUVER) BEM COMO EM
RELAÇÃO AS DEMAIS RESPOSTAS.
12
TREINO AO BEBEDOURO.

A PRÁTICA DE TREINO AO BEBEDOURO TEM COMO OBJETIVO FAZER COM QUE O ANIMAL SE
APROXIME DO BEBEDOURO QUANDO OUVIR UM RUÍDO PRODUZIDO PELO “CLICK”

VOCÊ CONDICIONARÁ O SUJEITO UTILIZANDO ÁGUA COMO CONSEQÜÊNCIA PARA DETERMINADOS
COMPORTAMENTOS.

O RUÍDO EMITIDO PELO FUNCIONAMENTO “CLICK” PODE PRODUZIR NO ANIMAL
COMPORTAMENTOS INDESEJÁVEIS (AFASTAR-SE DA BARRA OU DO PRÓPRIO BEBEDOURO, OU ATÉ
MESMO FICAR PARADO). ISSO É COMUM NO INICIO DAS ATIVIDADES MAS COM TEMPO TAIS
COMPORTAMENTOS VÃO DESAPARECENDO;

O FATO DO ANIMAL ENCONTRAR UMA GOTA DE ÁGUA DISPONÍVEL CADA VEZ QUE SE DIRIGE AO
BEBEDOURO, GRADUALMENTE REDUZIRÁ AS RESPOSTAS INDESEJÁVEIS E O SUJEITO COMEÇARÁ
APROXIMAR-SE CADA VEZ MAIS RAPIDAMENTE ASSIM QUE OUVIR O RUÍDO DO CLICK;

TAL PRÁTICA É FUNDAMENTAL PARA O POSTERIOR CONDICIONAMENTO DA RESPOSTA DE
PRESSÃO Á BARRA;
PROCEDIMENTO A SER SEGUIDO:
1.
O PULSO SERÁ MANIPULADO POR VOCÊ NESTA FASE
2.
IDENTIFIQUE NO EQUIPAMENTO UTILIZADO ONDE SE ENCONTRA O CONTROLE MANUAL DE
LIBERAÇÃO DE ÁGUA NO BEBEDOURO;
3.
PARA QUE UMA GOTA D´ÀGUA FIQUE DISPONÍVEL PARA O SUJEITO, É NECESSÁRIO QUE VOCÊ
ACIONE O CONTROLE MANUAL;
4.
ACIONE O CONTROLE UMA VEZ. ESPERE DEZ SEGUNDOS E APERTE-O NOVAMENTE. REPITA O
PROCEDIMENTO DE 10 EM 10 SEGUNDOS
5.
O TEMPO QUE O ANIMAL LEVARÁ PARA ENCONTRAR ESSA GOTA D’ÁGUA VARIA DE UM
SUJEITO PARA OUTRO. ALGUNS ANIMAIS SE AFASTAM PARA O LADO OPOSTO AO BEBEDOURO
AO OUVIREM O CLICK MAS, PROGRESSIVAMENTE VÃO SE APROXIMANDO ATÉ QUE
ENCONTRAM A ÁGUA;
6.
ASSIM QUE O ANIMAL ENCONTRAR E BEBER A PRIMEIRA GOTA D’ÁGUA, TENTE MANTÊ-LOPRÓXIMO AO BEBEDOURO;
7.
VOCÊ DEVE FAZER ISSO ESPERANDO QUE O ANIMAL AFASTE-SE UM POUCO DO BEBEDOURO
(VIRE A CABEÇA PARA O LADO OU LEVANTE-A ) PARA LIBERAR A ÁGUA. QUANDO ELE SE
ENCONTRAR CERCA DE 5 CM LONGE DO BEBEDOURO, ACIONE O PULSO NOVAMENTE.
8.
ESPERA-SE QUE AO OUVIR O SOM DO “CLICK, ELE SE APROXIME
LIBERADA.QUANDO ISSO ACONTECER LIBERE NOVA GOTA;
9.
CONTINUE ESSE PROCEDIMENTO ATÉ QUE O ANIMAL SE MOSTRE CAPAZ DE RESPONDER
PRONTAMENTE AO COM DO “CLICK”, CONSUMINDO IMEDIATAMENTE A GOTA D’ÁGUA APÓS A
LIBERAÇÃO.
E CONSUMA A GOTA
10. CHAME SEU PROFESSOR PARA CONFERIR O RESULTADO DA ATIVIDADE. TOME COMO CRITÉRIO
PARA CHAMÁ-LO O FATO DO ANIMAL TER CONSUMIDO (IMEDIATAMENTE APÓS OUVIR O CLICK)
10 GOTAS D´ÁGUA CONSECUTIVAMENTE;
OBSERVAÇÕES
A) CONTINUE A REGISTRAR OS DEMAIS COMPORTAMENTOS QUE VINHA OBSERVANDO COMO
VINHA FAZENDO ANTES;
13
B) NESTA ETAPA, VOCÊ DEVERÁ USAR A BARRA ( / ) PARA INDICAR QUE UMA GOTA DE ÁGUA FOI
LIBERADA E DEVERÁ USAR X, PARA INDICAR SE A GOTA DE ÁGUA FOI CONSUMIDA;
C) QUANDO VOCÊ LIBERAR UMA GOTA DE ÁGUA QUE NÃO FOR CONSUMIDA, VOCÊ MARCARÁ
APENAS A BARRA
EX. DE REGISTRO DAS RESPOSTAS NESSA PRÁTICA:
LEGENDA: / - GOTAS LIBERADAS
X- RESPOSTA DE BEBER EMITIDA PELO SUJEITO
TEMPO
(MIN)
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
TOTAL
F.MÉDIA
GOTAS LIBERADAS/ RESPOSTAS
//////////
//////// //
///////////
/ / / / / / / / /X
/ / / / /X /X
///////// /
/////////
//////////
/X / / / / /
////////
/X / / / / / /
/////////
//////////
//////////
/ / / / / / / / /X
////////// /
/ / / / / / / / / / / /X
//////X////
///////X//
/X / / / / / / / /X
/ / / /X / / / / /
/X / / / / / / /X
/ / / /X /X / / / /
/X / / / /X /X / /
/X / / /X / / /
/X /X /X /X
/X /X /X
/X /X /X /X /X
/X /X /X
/X /X /X /X /X /X /X
GOT.LIB.
RESP.BEB.:
G.L.=
RB=
TOCAR
BARRA
A
FAREJAR
LEVANTAR
/
/
/
/
/
/
LIMPARSE
//
/
/
//
/
//
/
/
////
/
//
////
/
/
//
//
/
///
//
/
//
/
/
/
///
//
/
///
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/
/
//
//
/
/
/
/
//
/
//
/
//
///
/
/
/
//
/
//
//
/
/
/
OBSERVEM QUE APENAS NO MINUTO 26 TODAS AS GOTAS LIBERADAS PASSARAM A SER CONSUMIDAS
SEGUIDAMENTE.
OBS: NEM SEMPRE 30 MINUTOS SÃO SUFICIENTES PARA QUE O SUJEITO SEJA CONDICIONADO A
APROXIMAR-SE DO BEBEDOURO E CONSUMIR A GOTA D ´AGUA. SE ISSO ACONTECER CONTINUE
TRABALHANDO E SIGA O PROCEDIMENTO INDICADO.
SEU PROFESSOR ESTARÁ FREQUENTEMENTE VERIFICANDO O DESEMPENHO DO SEU
EXPERIMENTAL E LHE DIRÁ QUANDO O ANIMAL ESTIVER ADEQUADAMENTE CONDICIONADO.
SUJEITO
14
FOLHA DE REGISTRO DA PRÁTICA 2: TREINO AO BEBEDOURO
NOMES DOS ALUNOS: ___________________________________________RGM: _________
_____________________________________________________________RGM:_________
DATA DA ATIV.: _____________________
NUMERO DO SUJEITO: __________________
HORÁRIO DE INÍCIO DA ATIV: ___________
HORÁRIO DO TÉRMINO DA ATV: _________
TEMPO DE PRIVAÇÃO DO SUJEITO: _____________
TEM
GOTAS/RESPOSTAS DE BEBER
TOCAR
FAREJAR
LEVANTAR
LIMPAR-SE
PO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
15
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Total
GOT. LIBER.:
RESP. BEB:
Freq,
GI:
Méd.
RB:
16
2ª SESSÃO de treino ao bebedouro (se necessário)
TEM
GOTAS/RESPOSTAS DE BEBER
TOCAR
FAREJAR
LEVANTAR
LIMPAR-SE
PO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
17
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Total
GOT. INGER.:
RESP. BEB:
Freq,
GI:
Méd.
RB:
18
ORIENTAÇÃO PARA ANÁLISE DE DADOS- PRATICA 2: TREINO AO BEBEDOURO
A. ESPECIFIQUE QUAL A DIFERENÇA BÁSICA, EM TERMOS DE PROCEDIMENTO, ENTRE AS
FASES DE NO E TB.
B. ACUMULE O TOTAL DE RESPOSTAS PARA CADA UM DOS COMPORTAMENTOS
OBSERVADOS DURANTE A PRÁTICA COLOCANDO OS TOTAIS NO LOCAL ADEQUADO DA
FOLHA RESERVADO PARA ESSE FIM.
C. CALCULE A TAXA DE RESPOSTAS EMITIDAS PELO SUJEITO PARA CADA UM DOS DADOS
REGISTRADOS EM SUA FOLHA DE RESPOSTAS DA MESMA FORMA COMO VOCÊ
PROCEDEU NA ETAPA DE NÍVEL OPERANTE
TEMPO
(MIN)
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
TOTAL
F.MÉDIA
GOTAS
/RESPOSTA
DE
BEBER
//////////
//////// //
///////////
/ / / / / / / / /X
/ / / / /X /X
///////// /
/////////
//////////
/X / / / / /
////////
/X / / / / / /
/////////
//////////
//////////
/ / / / / / / / /X
////////// /
/ / / / / / / / / / / /X
//////X////
///////X//
/X / / / / / / / /X
/ / / /X / / / / /
/X / / / / / / /X
/ / / /X /X / / / /
/X / / / /X /X / /
/X / / /X / / /
/X /X /X /X
/X /X /X
/X /X /X /X /X
/X /X /X
/X /X /X /X /X /X /X
GOTAS
LIBERADAS: 249
RESPOSTAS
DE
BEBER:41
G.L.= 8,3 RP/M
RB= 1,36
PRESSIONA
R A BARRA
TOCAR A
BARRA
FAREJA
R
LEVANTA
R
LIMPARSE
/
/
/
//
/
/
/
/
/
/
//
/
/
//
/
/
////
/
//
////
/
/
//
//
/
///
//
/
//
/
/
/
///
//
/
///
//
/
/
//
//
/
/
/
/
//
/
//
/
//
///
/
/
/
//
/
//
//
/
/
/
2
1
39
23
28
0,66
1,36
1,3
0,76
0,93
19
D. FAÇA UM GRÁFICO (COLUNAS OU BARRAS) RELATIVO Á PRATICA DE TREINO AO
BEBEDOURO A PARTIR DOS DADOS OBTIDOS;
300
250
200
150
100
50
0
Got.Lib.
Resp.Beber
Tocar
Farejar
Levantar
Limpar-se
E. ESPECIFIQUE O QUE ACONTECEU QUANDO VOCÊ ACIONOU O PULSO PELA PRIMEIRA VEZ
LIBERANDO A PRIMEIRA GOTA DÁGUA;
F. ESPECIFIQUE QUANTO TEMPO O ANIMAL LEVOU PARA ENCONTRAR E INGERIR A
PRIMEIRA GOTA D´ÁGUA
G. ESPECIFIQUE COMO SE COMPORTOU O ANIMAL A PARTIR DO MOMENTO EM QUE
ENCONTROU A PRIMEIRA GOTA D´ÁGUA ESCLARECENDO SE A PARTIR DAÍ O SUJEITO
EXPERIMENTAL VOLTOU A AFASTAR-SE DO BEBEDOURO OU NÃO.
H. ESPECIFIQUE A PARTIR DE QUAL MINUTO VOCÊ OBSERVOU QUE O COMPORTAMENTO DE
ATENDER AO SOM DO CLICK PASSOU A OCORRER PRONTAMENTE
I.
ESPECIFIQUE QUANTAS GOTAS FORAM LIBERADOS PARA O SUJEITO E QUANTAS
DESSAS GOTAS O ANIMAL INGERIU, EXPLICANDO TECNICAMENTE O POR QUE DA
DIFERENÇA.
J. ESPECIFIQUE NA SITUAÇÃO VIVENCIADA QUAL É :
- O REFORÇO
- O ESTÍMULO CONDICIONADO
- A RESPOSTA CONDICIONADA
K. ESPECIFIQUE QUE NOME SE DÁ AO TIPO CONDICIONAMENTO EM VIGÊNCIA E EXPLIQUE
PORQUE.
20
MODELAGEM DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA
PROCEDIMENTO
1.
A CAIXA DE SKINNER POSSUI UMA BARRA EM UMA DAS PAREDES LATERAIS
2.
O COMPORTAMENTO A SER INSTALADO NO REPERTÓRIO COMPORTAMENTAL DO SUJEITO, É O
COMPORTAMENTO DE PRESSIONAR A BARRA.
3.
PARA QUE ESSE COMPORTAMENTO PASSE A OCORRER, O SUJEITO DEVE ESTAR COM AS DUAS
PATAS DIANTEIRAS BEM LEVANTADAS E PRÓXIMO A BARRA DE MODO QUE POSSA PRESSIONÁ-LA;
4.
NOSSO OBJETIVO É LEVAR O SUJEITO A EXIBIR UMA NOVA RESPOSTA (PRESSÃO Á
BARRA/RESPOSTA TERMINAL). VOCÊ TERÁ QUE SELECIONAR OS COMPORTAMENTOS EXIBIDOS
(QUE ESTEJAM ASSOCIADOS A ESSA RESPOSTA TERMINAL, REFORÇANDO-AS ADEQUADAMENTE;
5.
O PRIMEIRO COMPORTAMENTO A SER REFORÇADO (RESPOSTA INICIAL), DEPENDERÁ DOS
COMPORTAMENTOS QUE O SUJEITO APRESENTAR NO INÍCIO DA PRÁTICA (OLHAR NA DIREÇÃO DA
BARRA, APROXIMAR-SE DELA )
6.
MODELE A PRIMEIRA RESPOSTA A SER CONDICIONADA REFORÇANDO-A ASSIM QUE ESSA
RESPOSTA OCORRER (IMEDIATAMENTE). ESPERE QUE A MESMA RESPOSTA VOLTE A OCORRER E
REFORCE-A NOVAMENTE. QUANDO A RESPOSTA VOLTAR A OCORRER TORNE A REFORÇÁ-LA ATÉ
NO MÁXIMO 5 VEZES.
7.
DEPOIS DISSO ESPERE ATÉ QUE O SUJEITO EMITA UMA RESPOSTA MELHOR (MAIS APROXIMADA
DA RESPOSTA TERMINAL ). EX: APROXIMAR-SE DA BARRA, FAREJÁ-LA, LAMBÊ-LA, ETC...
8.
A PRIMEIRA RESPOSTA EMITIDA PELO SUJEITO É DENOMINADA RESPOSTA INICIAL, AS DEMAIS SÃO
DENOMINADAS RESPOSTAS INTERMEDIÁRIAS E A ÚLTIMA RESPOSTA S SER CONDICIONADA É
DENOMINADA RESPOSTA TERMINAL;
9.
A ETAPA ONDE VOCÊ VAI CONDICIONANDO PROGRESSIVAMENTE AS RESPOSTAS QUE SE
APROXIMAM CADA VEZ MAIS DA RESPOSTA TERMINAL É DENOMINADA APROXIMAÇÕES
SUCESSIVAS E SERÁ VOCÊ QUEM ESCOLHERÁ AS RESPOSTAS A SEREM CONDICIONADAS.
10. VOCE PRECISA ESTAR BASTANTE ATENTO AO COMPORTAMENTO DO SEU SUJEITO EXPERIMENTAL
PARA VERIFICAR SE ESTÁ OCORRENDO UMA “RESPOSTA MELHORADA” QUE POSSA SER
APROVEITADA PARA O CONDICIONAMENTO..
11. A SELEÇÃO DOS PASSOS NA MODELAGEM NÃO DEVEM SER MUITO GRANDES NEM MUITO
PEQUENOS. TOME CUIDADO COM SUAS ESCOLHAS USANDO SEMPRE SEU BOM SENSO;
12. LEMBRE-SE QUE NAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS, VOCÊ NÃO DEVE REFORÇAR POUCO NEM
DEMASIADAMENTE O MESMO COMPORTAMENTO. DE MANEIRA GERAL REFOÇAR 5 VEZES CADA
COMPORTAMENTO COSTUMA SER SUFICIENTE. SE OCORREREM DÚVIDAS QUANTO A PASSAGEM
PARA UM NOVO COMPORTAMERNTO, CHAME SEU PROFESSOR;
SUGESTÃO DE PASSOS A SEREM TRABALHADOS NA MODELAGEM OLHAR PARA A BARRA
A) APROXIMAR O FOCINHO DA BARRA
B) FAREJAR A BARRA
C) COLOCAR O FOCINHO NA PARTE SUPERIOR DA BARRA
D) ERGUER AS PATAS DIANTEIRAS
E)
FICAR EM PÉ PERTO DA BARRA E OLHANDO PARA ELA (SUSTENTAR-SE NAS PATAS TRASEIRAS)
F)
APOIAR-SE NA PAREDE PRÓXIMA A BARRA E OLHANDO PARA ELA
21
G) TOCAR A BARRA
H) PRESSIONAR A BARRA
SUPONHA QUE VOCÊ ACABOU DE COMPLETAR O TERCEIRO PASSO SELECIONADO PARA A MODELAGEM
(QUE NO EXEMPLO ACIMA É FAREJAR A BARRA) E PRETENDE PASSAR PARA O QUARTO PASSO (COLOCAR
O FOCINHO NA PARTE SUPERIOR DA BARRA). PORÉM PASSARAM-SE 60 SEGUNDOS (2 MINUTOS
CONSECUTIVOS) SEM QUE O SUJEITO EMITA O COMPORTAMENTO SELECIONADO. NESSE CASO, VOLTE A
REFORÇAR NOVAMENTE POR DUAS OU TRÊS VEZES O COMPORTAMENTO REFERENTE AO PASSO
ANTERIOR (APROXIMAR O FOCINHO DA BARRA) ANTES DE TENTAR NOVAMENTE A INSTALAÇÃO DO
TERCEIRO PASSO ;
CUIDADOS IMPORTANTES:

NÃO REFORCE DEMAIS UMA ÚNICA RESPOSTA. VOCÊ
PRECOCEMENTE E ELE DEIXARÁ
PODERÁ SACIAR SEU SUJEITO
DE TRABALHAR;

NÃO EXIJA PASSOS DEMASIADAMENTE GRANDES;

NÃO FAÇA BARULHOS COM OBJETOS PARA CHAMAR A ATENÇÃO DO SUJEITO PARA UM
DETERMINADO LOCAL DA CAIXA;

NÃO FAÇA COMEMORAÇÕES EXAGERADAS QUANDO O SUJEITO ATINGIR UMA DETERMINADA
ETAPA;
CRITÉRIOS PARA O ENCERRAMENTO DA PRÁTICA DE MODELAGEM

APÓS O RATO PRESSIONAR A BARRA POR 15 VEZES CONSECUTIVAS, NÃO SERÁ MAIS NECESSÁRIO
QUE VOCÊ ACIONE O BOTÃO DO BEBEDOURO

PASSE ENTÃO A CHAVE DO PULSO PARA A POSIÇÃO DE AUTOMÁTICO. QUANDO O ANIMAL
PRESSIONAR A BARRA, O BEBEDOURO SERÁ ACIONADO AUTOMATICAMENTE

DEIXE O ANIMAL PRESSIONAR A BARRA E BEBER LIVREMENTE, VÁ REGISTRANDO TODAS AS
RESPOSTAS DE PRESSÃO E DE BEBER EMITIDAS. TRABALHE DESSA FORMA POR 05 MINUTOS
CONSECUTIVOS.

CHAME SEU PROFESSOR (OU AUXILIAR DELE) PARA VERIFICAR COMO SEU RATO ESTÁ
TRABALHANDO ANTES DE ENCERRAR A ATIVIDADE,
22
EXEMPLO DE FOLHA DE RESPOSTA DA ETAPA DE MODELAGEM
Min.
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
Aproximações
sucessivas e Pressão á
barra (especifique o
tipo de comportmento )
Olhou /X
/X
/X /X /X
Farejou /X
Tocar a barra
Farejar
Levantar
Limpar-se
/////
////
///
/
///
/
///
/
//
/
/
//
/
/
/
//
/
/
/
/X
/X
/X /X
/X
Ergueu-se /X
/X
/X /X /X
/
/
/
/
/
/
Ficou em pé /X
/X /X /X
//
//
/
/
///
Tocou /X
/
/X
/
/X
/X
/X
/X /X
/
//
PRES. /X
/
/X
//
/X
//
/X
/X
/X /X
/
/X /X
/X /X /X
/X /X
/X /X /X
Total
Freq.Média
23
FOLHA DE REGISTRO DA PRATICA 3- MODELAGEM DA RESPOSTA DDE PRESSÃO Á BARRA1ª sessão
No do sujeito: _________
Turma: _______ Campi: _________________
Data: ____/____/___
Aluno(os) (as):
Número do sujeito:_______
No da caixa: _____
______________________________________________ Matricula: _____________
______________________________________________________________ Matrícula: _____________
Min.
Aproximações sucessivas e Pressão
Tocar a barra
Farejar
Levantar
Limpar-se
á barra
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
24
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Total
Taxa
média
25
FOLHA DE REGISTRO DA PRATICA 3- MODELAGEM DA RESPOSTA DDE PRESSÃO Á BARRA2ª sessão
No do sujeito: _________
Turma: _______ Campi: _________________
Data: ____/____/___
Aluno(os) (as):
Número do sujeito:_______
No da caixa: _____
______________________________________________ Matricula: _____________
______________________________________________________________ Matrícula: _____________
Min.
Aproximações sucessivas e Pressão
Tocar a barra
Farejar
Levantar
Limpar-se
á barra
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Total
Taxa
média
Se precisar de uma nova sessão da mesma prática, nunca use a mesma folha de respostas. Imprima
uma nova folha.
27
ORIENTAÇÕES PARA TRATAMENTO DOS DADOS: MODELAGEM
A. EX DE FOLHA DE RESPOSTAS DA ETAPA DE MODELAGEM
Tempo
Min.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
Aproximações sucessivas
Olhar /x
/x
/x /x /x
Tocar
/
/
Aprox. foc. /x
Farejar
Levantar
Limpar-se
/////
////
///
/
///
/
///
/
//
/
/
//
/
/
/
//
/
/
/
/
/
/
Olhar /X
/x
/x /x
Aprox. foc. /x
/x /x /x
/
/
/
Farejar /x /x
/x /x /x
Erguer-se /x
//
//
/
/
///
/x
/
/X
/
/x
/x
/x /x
/
//
Tocar /X
/x
/
//
/x
28
37
38
39
40
41
42
43
44
45
Total
Taxa
de
Resp.
//
/x
/x /x /X
/x /x /x
/
Presssionar /x/x/x/x/x
/x /x /x /x /x /x /x /x
/x /x /x /x/x/x/x/x/x/x/
59
1,31
02
0,04
29
0,64
11
0,24
21
0,46
B. ESPECIFIQUE A RESPOSTA INICIAL, AS RESPOSTAS INTERMEDIÁRIAS E A RESPOSTA
TERMINAL.
C. QUANTAS SESSÕES FORAM NECESSÁRIAS PARA QUE A MODELAGEM DA RESPOSTAS DE
PRESSÃO Á BARRA FOSSE ALCANÇADA? DISCUTA AS DIFICULDADES QUE OCORRERAM NAS
APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS.
D. FAÇA UMA TABELA PARA MODELAGEM, CONSIDERANDO OS COMPORTAMENTOS EMITIDOS,
TEMPO,REFORÇOS LIBERADOS PARA CADA UM DESSES COMPORTAMENTOS E FREQUÊNCIA
MÉDIA.
EXEMPLO
TABELA 1: COMPORTAMENTOS TRABALHADOS NAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS
Tipos de respostas
trabalhadas
Olhar
para a
barra
09
Aproximar
o focinho
da barra
05
Farejar a
barra
Erguer-se
Tocar a
barra
Pressionar
a barra
05
07
10
23
Tempo total utilizado
para condicionamento
dessa resposta
07
07
02
10
09
03
Frequência média
(Taxa média de
respostas)
1,28
0,71
2,50
0,70
1,10
7,66
No de reforços
liberados para cada
tipo de resposta
29
E. CONSTRUA UMA TABELA GERAL DE RESPOSTAS SIMPLES E ACUMULADA PARA OS
DIFERENTES
TIPOS
DE
RESPOSTAS
EMITIDAS
PELO
SUJEITO
DURANTE
A
ATIVIDADE
(PRESSIONAR A BARRA LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO AS RESPOSTAS EMITIDAS DA ETAPA
INICIAL ATÉ A RESPOSTA TERMINAL, E AS RESPOSTAS DE TOCAR, FAREJAR, LEVANTAR-SE,
LIMPAR-SE.
(VIDE ABAIXO)
TABELA 2; TABELA GERAL DE RESPOSTAS SIMPLES E ACUMULADAS-EXEMPLO
Temp
o
Min.
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Apr.Sus
.
Ap.Suc
.
Toca
r
Toca
r
Fareja
r
Fareja
r
Levanta
r
Levanta
r
RS
0
0
1
1
3
0
1
0
0
0
0
1
1
2
1
3
0
2
3
0
1
0
1
0
RC
0
0
1
2
5
5
6
6
6
6
6
7
8
10
11
13
13
15
18
18
19
19
20
20
RS
0
0
1
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
RC
0
0
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
RS
5
4
3
1
0
2
1
1
0
1
0
1
0
0
0
1
0
0
0
0
2
1
0
1
RC
5
9
12
13
13
15
16
17
17
18
18
19
19
19
19
20
20
20
20
20
22
23
23
24
RS
3
0
1
2
1
1
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
RC
3
3
4
6
7
8
8
8
8
8
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
10
10
10
10
Limpar
-se
RS
Limpar
-se
RC
1
3
1
2
1
1
0
1
0
1
0
0
0
0
1
0
0
2
0
0
0
3
0
0
1
4
5
7
8
9
9
10
10
11
11
11
11
11
12
12
12
14
14
14
14
17
17
17
30
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
1
0
0
1
1
2
0
0
1
1
0
1
0
1
0
3
3
0
5
8
10
21
21
21
22
23
25
25
25
26
30
30
31
31
32
32
35
38
38
43
51
61
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
2
0
0
0
1
0
0
0
0
24
24
24
24
24
24
26
26
26
26
26
26
28
28
28
28
29
29
29
29
29
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
10
10
10
10
10
10
10
10
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
0
1
0
1
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
17
18
18
19
19
19
19
19
19
19
21
21
21
21
21
21
21
21
21
21
21
Total
Taxa
Média
-----
61
1,35
----
02
0,04
----
29
0,64
----
11
0,24
----
21
0,46
F. Constua um gráfico de barras ou colunas onde você represente de forma comparativa as etapas de
NO,TB e Modelagem e onde apareçam de forma clara como se apresentaram em cada fase do
condicionamento as respostas de pressionar a barra, tocar,farejar, levantar e limpar-se.
EXEMPLO:
80
70
60
50
NO
40
TB
Mod.
30
20
10
0
Press. Barra
Toc. Barra
Farej.
Levantar
Limpar
G. COM BASE NAS TABELAS E GRAFICO COMPARE CADA TIPO DE RESPOSTA EMITIDAS PELO
SUJEITO EXPERIMENTAL EM CADA UMA DAS FASES DO EXPERIMENTO. TENTE EXPLICAR
PORQUE OCORRERAM AS VARIAÇÕES DE FREQÜÊNCIA EM CADA FASE.
31
CONSTRUA AGORA UM GRÁFICO DE FREQUÊNCIA ACUMULADA PARA A RESPOSTA DE PRESSÃO
Á BARRA ONDE VOCÊ REPRESENTE COMO SE PROCESSOU O CONDICIONAMENTO DESSA
RESPOSTA DURANTE TODA A PRÁTICA. NO EIXO DE X REPRESENTE O TEMPO EM MINUTOS E NO
EIXO DE Y REPRESENTE AS RESPOSTAS ACUMULADAS.
GRÁFICO : FREQUENCIA ACUMULADA:CONDICIONAMENTO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49
Pres. Barra
Tocar
Farejar
Levantar
Limpar-se
32
REFORÇO CONTÍNUO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA- (CRF II)
OBJETIVO: FORTALECIMENTO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA , JÁ INSTALADA NA PRÁTICA DE
MODELAGEM.
CRF (CONTINUOS REINFORCEMENT): É A SIGLA ADVINDA DO INGLÊS QUE SIGNIFICA PARA NÓS
REFORÇAMENTO
CONTÍNUO.
NESTA
SITUAÇÃO
TODAS
AS
RESPOSTAS
DE
INTERESSE
(COMPORTAMENTO ALVO) SÃO REFORÇADAS.
APÓS A MODELAGEM DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA , IREMOS AGORA FAZER COM QUE A
RESPOSTA INSTALADA SE TORNE FIRME NO REPERTÓRIO COMPORTAMENTAL DO SUJEITO ATRAVÉS
DO AUMENTO DA FREQUÊNCIA DE RESPOSTAS. PARA ISSO IREMOS REFORÇAR TODAS AS RESPOSTAS
DE PRESSÃO Á BARRA ATÉ QUE A FREQÜÊNCIA DESSA RESPOSTA ESTEJA FIRME E SE POSSA
OBSERVAR QUE O SUJEITO PASSOU A PRESSIONAR CONSISTENTEMENTE A BARRA COM A
TOPOGRAFIA E FREQUÊNCIA ESPERADAS (SEM VARIAÇÕES NA FORMA DE PRESSIONAR A BARRA E
SEM INTERRUPÇÕES CONSTANTES). IREMOS TRABALHAR DURANTE TODA A PRÁTICA EM ESQUEMA DE
REFORÇAMENTO CONTÍNUO (CRF) UMA VEZ QUE PRETENDEMOS DAR ESTABILIDADE A ESSA NOVA
RESPOSTA INSTALADA.
PROCEDIMENTO:
1.
2.
PREPARE DEVIDAMENTE A CAIXA DE SKINNER (LIGUE-A E ENCHA O DEPÓSITO DE ÁGUA);
TENHA EM MÃOS A FOLHA DE RESPOSTA ESPECÍFICA PARA ESSA ATIVIDADE, CANETA, LÁPIS,
ETC...
3. APÓS CONFERIR O NÚMERO DO SUJEITO EXPERIMENTAL, VÁ BUSCÁ-LO OU SOLICITE AJUDA AO
PROFESSOR OU MONITOR;
4. COLOQUE O SUJEITO DENTRO DA CAIXA DE SKINNER CUIDADOSAMENTE;
5. MANTENHA O PULSO NA POSIÇÃO DE DESLIGADO;
6. AS RESPOSTAS DE TOCAR A BARRA, FAREJAR, LEVANTAR E LIMPAR-SE DEVERÃO CONTINUAR A
SER ANOTADAS DA MESMA FORMA COMO VOCÊ FAZIA ANTES ( CADA UMA DELAS COM UMA BARRA
(/) QUANDO OCORREREM);
7. EM RELAÇÃO Á RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA ANTERIORMENTE CONDICIONADA, ESPERE QUE
O SUJEITO DIRIJA-SE Á BARRA E A PRESSIONE COMO VINHA FAZENDO AO FINAL DA PRÁTICA DO
EXPERIMENTO ANTERIOR. CASO ISSO ACONTEÇA LIBERE UMA GOTA D’ÁGUA IMEDIATAMENTE NO
PULSO MANUAL. REGISTRE EM SUA FOLHA A LIBERAÇÃO DA GOTA COM UMA BARRA (/) E A
RESPOSTA DE BEBER COM UM X, COMO VINHA FAZENDO;
8. ASSIM QUE O SUJEITO VOLTAR A PRESSIONAR A BARRA, REFORCE-O DA MESMA FORMA
(MANUALMENTE). ESSE PROCEDIMENTO DEVE SER REPETIDO ATÉ QUE O SUJEITO PRESSIONE A
BARRA POR 6 VEZES CONSECUTIVAS, SEMPRE FAZENDO AS ANOTAÇÕES DEVIDAS E
CONTROLANDO O TEMPO;
9. DEPOIS DA 6a GOTA REFORÇADA NO PULSO MANUAL, PASSE O PULSO PARA A POSIÇÃO DE
AUTOMÁTICO. DEIXE QUE O ANIMAL PRESSIONE A BARRA E BEBA Á VONTADE, ANOTANDO EM SUA
FOLHA, TODAS AS RESPOSTAS EMITIDAS POR ELE NOS MINUTOS CORRESPONDENTES;
10. SE O SUJEITO PARAR DE PRESSIONAR A BARRA, VOLTE A REFORÇAR AS ÚLTIMAS RESPOSTAS
TRABALHADAS NA MODELAGEM (APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS );
11. CONTINUE CONTROLANDO O TEMPO E VÁ ANOTANDO AS RESPOSTAS EMITIDAS COMO VINHA
FAZENDO. TRABALHE DESSA FORMA ATÉ QUE O ANIMAL PARE DE BEBER POR 10 MINUTOS
CONSECUTIVOS, ANOTANDO DURANTE TODO O TEMPO DO EXPERIMENTO AS RESPOSTAS EXIBIDAS
POR ELE.
33
EX. DE FOLHA DE RESPOSTAS DA PRÁTICA DE REFORÇO CONTÍNUO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA
- CRF II
Min.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
Total
Taxa
média
Pressão á barra

/X /X
/X /X/X /X
/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X
/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X
/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/
/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/
/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/
/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/
/X/X/X/X/X/X/X/X/X
/X/X/X


/X/X/X/X/X/X/
/X/X/X
/X

/X

/X/X/X/X/X/

/X/X

/X/X/X

/X/X/X/X/X/X/X/X/X/
/X/X/X/X/X/X/X/
/X/X/X/X/

/X

/X/X/X/X/X/X/
/X/X/X//X/X/
/X
/X
/X/X/

/X/X












Tocar a barra
/
Farejar
///
Levantar
//
Limpar-se
//
//
//
///
//
//
/
///
//
///
/
///
/////
//////
/
//
//
////
/
/
//
/
/
///
/
/
///
//
/
//
//
///
/
/
/
//
////
/////
/
/
///
/
//
///
/
/
/
//
////
///
/
34
FOLHA DE RESPOSTAS DA PRÁTICA DE REFORÇO CONTÍNUO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á
BARRA - (CRF II)
No do sujeito: _________
Turma: _______ Campi: _________________
Data: ____/____/___
Aluno(os) (as):
Min
Número do sujeito:_______
No da caixa: _____
______________________________________________ Matricula: _____________
Pressão á barra
Tocar a barra
Farejar
Levantar
Limpar-se
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Total
Taxa
Média
OBS: SE FOR PRECISO MAIS TEMPO PARA REALIZAÇÃO DESTA PRÁTICA (CRFII), UTILIZE OUTRA
FOLHA SEMELHANTE A ESTA E CONTINUE A CONTAGEM DE TEMPO (EX. MIN. 31,32,33,ETC...
35
TRATAMENTO E ANÁLISE DE DADOS – PRATICA CRFII
A. NESTA PRÁTICA VOCÊ OBSERVOU ALGUM COMPORTAMENTO DIFERENTE DAS
ANTERIORES QUE TENHA LHE CHAMADO ATENÇÃO. E CASO POSITIVO QUE
COMPORTAMENTO FOI ESSE ? VOCÊ IDENTIFICOU ALGUMA VARIÁVEL QUE PUDESSE SER
CORRELACIONADA COM TAL COMPORTAMENTO?
B. EM TERMOS DE FREQUÊNCIA DE RESPOSTAS QUANDO NOS REFERIMOS Á FREQUÊNCIA
SIMPLES (AQUELA QUE OCORREU DURANTE UM DETERMINADO MINUTO, COSTUMA-SE
DENOMINÁ-LA FREQUÊNCIA (OU RESPOSTAS) SIMPLES (RS). O RESULTADO DA
ACUMULAÇÃO DE UM MINUTO COM O MINUTO SUBSEQUENTE É DENOMINADA
FREQUÊNCIA (OU RESPOSTA) ACUMULADA (RC).
UTILIZANDO SUA FOLHA DE RESPOSTAS DA PRÁTICA 4, ELABORE UMA TABELA DE
FREQÜÊNCIA DAS RESPOSTAS QUE FORAM ANOTADAS DE ACORDO COM O MODELO
ABAIXO.
MODELO DE TABELA
Min.
Pressão
á barra
RS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
0
2
4
16
16
15
14
13
11
09
03
0
0
7
3
1
0
1
0
6
0
2
0
3
0
10
08
05
0
1
Pressã
o
á barra
RC
0
2
6
22
53
68
82
95
106
115
118
118
118
125
128
129
129
130
130
136
136
138
138
141
141
151
159
164
164
165
Tocar
RS
Tocar
RC
Farejar
RS
Farejar
RC
Levanta
r
RS
Levanta
r-se
RC
Limparse
RS
Limparse
RC
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
3
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
2
0
0
3
0
5
0
6
0
0
2
0
0
0
0
0
4
0
3
3
3
3
3
3
3
5
5
5
5
5
7
7
7
10
10
15
15
21
21
21
23
23
23
23
23
23
27
27
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
4
4
4
4
5
5
6
6
6
6
6
6
6
6
7
0
2
0
0
2
0
0
0
0
0
3
0
2
0
0
2
0
0
0
3
0
0
2
0
0
0
0
0
1
0
0
2
2
2
4
4
4
4
4
4
7
7
9
9
12
12
12
12
12
15
15
15
17
17
17
17
17
17
18
18
36
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
0
7
6
1
1
3
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
165
172
178
179
180
183
183
185
185
185
185
185
185
185
185
185
185
185
185
185
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
2
2
2
2
2
2
2
2
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
2
0
3
0
0
1
3
0
0
2
3
1
1
1
2
0
1
0
4
0
29
29
32
32
32
33
36
36
36
38
41
42
43
44
46
46
47
47
51
51
0
1
0
0
0
2
1
0
0
4
0
1
0
2
0
1
0
2
0
1
7
8
8
8
8
10
11
11
11
15
15
16
16
18
18
19
19
21
21
22
1
0
0
0
0
2
0
0
0
5
1
1
3
0
3
0
1
0
3
0
19
19
19
19
19
21
21
21
21
21
22
23
26
26
29
29
30
30
33
33
Total
Freq.
Média
-------
185
3,7
rpm
------
03
0,06
rpm
------
51
1,02
rpm
-------
22
0,44rpm
-----
33
0,66
rpm
C.
A partir dos dados de sua tabela elabore um gráfico de frequência acumulada, representando
cada uma das respostas registradas (pressionar, tocar, farejar, levantar e limpar-se) uma cor
diferente . No eixo de X trabalhe com o tempo em minutos. No eixo de Y trabalhe com as
respostas acumuladas.
ATENÇÃO: EMBORA O MODELO DO GRAFICO NÃO ESTEJA AQUI APRESENTADO, AS
EXPLICAÇÕES ESTÃO AÍ E É PARA SER FEITO!
37
EXTINÇÃO E RECONDICIONAMENTO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA
OBJETIVO: OBSERVAR O EFEITO PRODUZIDO SOBRE A FREQÜÊNCIA DE RESPOSTAS, QUANDO
SUSPENDEMOS A CONDIÇÃO EXPERIMENTAL DA QUAL NOS SERVIMOS PARA PROMOVER O AUMENTO OU
APARECIMENTO DO COMPORTAMENTO E PARA MANTÊ-LO, OU SEJA, (REFORÇAMENTO DA RESPOSTA DE
PRESSÃO Á BARRA) E SABER O QUE OCORRE COM A FREQÜÊNCIA DESSA RESPOSTA QUANDO DEIXAMOS
DE APRESENTAR O REFORÇO LOGO DEPOIS DA RESPOSTA.
PROCEDIMENTO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
VOCÊ VERIFICARÁ QUE A FOLHA DE RESPOSTAS ELABORADA PELA PROF. PARA ESTA SESSÃO É
DIFERENTE DAS UTILIZADAS ANTERIORMENTE POIS, ALÉM DAS RESPOSTAS QUE VOCÊ JÁ ESTÁ
ACOSTUMADO A ANOTAR EXISTEM OUTRAS QUE VOCÊ AINDA NÃO REGISTROU E QUE, MUITO
PROVAVELMENTE, IRÃO OCORRER NESTE EXPERIMENTO;
PARA FACILITAR SUA ATIVIDADE, ELABOROU-SE UMA FOLHA DE REGISTRO ONDE TAIS
RESPOSTAS, CONHECIDAS COMO “EMOCIONAIS”, TERÃO LOCAL PRÓPRIO PARA ANOTAÇÃO;
NO INÍCIO DA SESSÃO, O PULSO DEVERÁ ESTAR NA POSIÇÃO DE AUTOMÁTICO E O SUJEITO
EXPERIMENTAL FICARÁ EM REFORÇAMENTO CONTÍNUO (CRF) ATÉ INGERIR 10 GOTAS DE AGUA.
VÁ ANOTANDO “/X” COMO FEZ NO EXPERIMENTO ANTERIOR ATÉ QUE O SUJEITO INGIRA O NÚMERO
DE GOTAS ESPECIFICADO.
DURANTE TODO O EXPERIMENTO ANOTE EM SUA FOLHA TODAS AS RESPOSTAS QUE OCORREREM;
APÓS A DÉCIMA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA REFORÇADA, O PULSO DEVERÁ SER
COLOCADO NA POSIÇÃO DESLIGADO E O COMPORTAMENTO DE PRESSIONAR A BARRA SERÁ
COLOCADO EM EXTINÇÃO, OU SEJA, QUANDO O SUJEITO PRESSIONAR A BARRA NÃO SERÁ MAIS
APRESENTADA A ÁGUA (SUSPENSÃO DO REFORÇO);
CONTINUE ANOTANDO TODAS AS RESPOSTAS DE PRESSÃO Á BARRA. PORÉM COMO TAIS
RESPOSTAS NÃO SERÃO MAIS REFORÇADAS A ANOTAÇÃO AGORA PASSARÁ A SER APENAS “/”;
TODAS AS OUTRAS RESPOSTAS TAMBÉM DEVERÃO CONTINUAR A SER ANOTADAS;
COMO O SUJEITO ESTÁ PRIVADO DE ÁGUA E RETIRAREMOS O REFORÇO PRECOCEMENTE, IRÃO
SURGIR RESPOSTAS EMOCIONAIS COMO POR EX. MORDER A BARRA, URINAR, DEFECAR, ETC.
ANOTE TODAS AS RESPOSTAS DESSE TIPO QUE OCORREREM;
QUANDO O SUJEITO EXPERIMENTAL FICAR CINCO MINUTOS CONSECUTIVOS SEM PRESSIONAR A
BARRA, INICIE A FASE DE RECONDICIONAMENTO DA RESPOSTA EM CRF;
PARA RECONDICIONAR A RESPOSTA DE PRESSÃO A BARRA LIBERE UM REFORÇO POSITIVO
MANUALMENTE, ANOTANDO ASSIM: “/”. AO DEIXAR UMA GOTA DE ÁGUA DISPONÍVEL, ESPERAMOS
QUE O SUJEITO ACABE ENCONTRANDO ESSA GOTA E A PARTIR DAÍ VOLTE A EMITIR O
COMPORTAMENTO DE PRESSIONAR A BARRA.
PODE HAVER DEMORA ENTRE A LIBERAÇÃO DA GOTA E O CONSUMO DA ÁGUA PELO SUJEITO POIS,
APÓS A RETIRADA DO REFORÇO MUITAS VEZES O SUJEITO DEMORA PARA VOLTAR A DIRIGIR-SE
AO BEBEDOURO. ENTRETANTO SÓ QUANDO ISSO ACONTECER, ANOTE ENTÃO O “X”
CORRESPONDENTE Á INGESTÃO DE ÁGUA PELO SUJEITO. É IMPORTANTE QUE VOCÊ ENTENDA QUE
NEM SEMPRE A LIBERAÇÃO DA ÁGUA POR VOCÊ E O CONSUMO DA ÁGUA PELO SUJEITO OCORREM
NO MESMO MINUTO. SÓ COLOQUE O “X” QUANDO O SUJEITO ENCONTRAR A GOTA;
DEPOIS QUE O SUJEITO ENCONTRAR A PRIMEIRA GOTA D’ÁGUA E CONSUMÍ-LA, SE ELE NÃO EMITIR
A RESPOSTA DE PRESSIONAR A BARRA DENTRO DE DOIS MINUTOS, VOLTE A REFORÇAR
MANUALMENTE AS RESPOSTAS QUE MAIS SE APROXIMAM DA RESPOSTA DE PRESSIONAR A
BARRA COMO VOCÊ PROCEDEU NA MODELAGEM, FAZENDO SEMPRE A ANOTAÇÃO NA FOLHA DE
REGISTRO;
VÁ REFORÇANDO AS RESPOSTAS DE PRESSIONAR A BARRA MANUALMENTE POR
APROXIMADAMENTE CINCO VEZES. QUANDO VOCÊ PERCEBER QUE O SUJEITO VOLTOU A
PRESSIONAR A BARRA COM FORÇA SUFICIENTE, PASSE A CHAVE DO PULSO PARA A POSIÇÃO DE
AUTOMÁTICO E VÁ ANOTANDO TODAS AS RESPOSTAS EMITIDAS PELO SUJEITO EM CRF DURANTE
15 MINUTOS. ESTA FASE DENOMINA-SE COMPORTAMENTO REMODELADO.
DEPOIS DESSE TEMPO CHAME SEU PROFESSOR E, CASO ELE CONSTATE O RECONDICIONAMENTO
DA RESPOSTA, SEU EXPERIMENTO ESTARÁ ENCERRADO.
38
EXEMPLO DE FOLHA DE RESPOSTAS DA PRÁTICA DE EXTINÇÃO E RECONDICIONAMENTO DA RESPOSTAS
DE PRESSÃO Á BARRA
M
1 Retr,
2Pulso aut.
3 Pulso aut.
Resp.Pressão á barra
4 Exinção
Pulso desl.
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17Recondic.
Pulso manual
//////////////////
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31Comport.
Remodelado
Pul. Aut.
32
33
34
35
36
37
Toc
Far
//
/X/X/X/X
/X/X/X/X/X/X
//////
////
Lev
/
/
Limp
Ro
Imov
Ur
Def
/
/
/
/
/
/
/
/
//
/
/
/
/
//
////
//
/
//
//
//
/
/
/
/
/
/
/
/
/
//
/
/
/
/
/
/
/
X farejar /x
/
/
//
/
/x
/x
Erguer-se /X /X
/X /X
/X Tocar /X
/X
/X Pressionar /X
/X /X /X /X
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X
/X/X/X/X/X/X/X/X/X/X
/X
/X/X/X/X/X
/X/
/X/X/X/X/X/X/X/X/X
/X/X/X/X/X
/
/
/
//
/
39
38
39
40
41
42
43
44
45
/X/X/X/X/X/X/
/X/X/X/X/X/X/X/
/X/X/X/X/X
/X/X
/X/X/X/X/X/X/X/
/X/X/X/X/X/X
/X/X/X/X/
/X/X/X/X
/
//
/
///
/
/
//
//
/
/
40
FOLHA DE RESPOSTAS DA PRÁTICA DE EXTINÇÃO E RECONDICIONAMENTO DA RESPOSTAS DE PRESSÃO Á BARRA
Número do sujeito:----Turma: _______ Campi: _________________
Data: ____/____/___
Número do sujeito:_______
No da caixa: _____
Aluno(os )(as): __________________________________________ Matricula: _____________
_______________________________________________________ Matricula: _____________
M
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
Resp.Pressão á barra
Toc
Far
Lev
Limp
Ro
F. Imov
Ur
Def
41
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Total
Freq.
Méd.
42
TRATAMENTO E ANÁLISE DE DADOS – PRATICA DE EXTINÇÃO
A. UTILIZANDO SUA FOLHA DE RESPOSTAS DA PRÁTICA, ELABORE UMA TABELA DE
FREQÜÊNCIA SIMPLES DAS RESPOSTAS QUE FORAM ANOTADAS DE ACORDO COM O
MODELO ABAIXO:
EXPLICAÇÃO: RS- RESPOSTA SIMPLES (AQUELAS QUE FORAM EMITIDAS NO MINUTO)
ATENÇÃO: NÃO SE ESQUEÇA QUE VOCÊ DEVE SEMPRE ACUMULAR AS RESPOSTAS DO
SUJEITO.
NESTE EXPERIMENTO, VOCÊ NÃO VAI ACUMULAR AS RESPOSTAS TRABALHADAS NA
FASE DE RETREINO. DESCONSIDERE O TEMPO UTILIZADO PARA O RETREINO.
MIN
Pres
RS
Toc
RS
Far
RS
Lev
RS
Lim
RS
Ro
RS
F.Im.
RS
Ur
RS
Def.
RS
1- EXTINÇÃO
2
3
4
ETC
TOTAL
TAXA MÉDIA EXT.
1-RECONDIC.
2
3
4
5
ETC.
TOTAL
TAXA MÉDIA REC.
1.COMP.REMODELADO
(RECOND.-PULSO AUT)
2
3
4
5
ETC
TOTAL
TAXA MÉDIA
COMP.MOD.
ATENÇÃO: CADA FASE DEVE SER ACUMULADA SEPARADAMENTE UMA DA OUTRA. A PARTIR DO
MOMENTO EM QUE VOCÊ COMEÇOU A ETAPA DE EXTINÇÃO, RECONTE O TEMPO E AS
RESPOSTAS ATÉ O TÉRMINO DESSA FASE. ASSIM QUE DER INÍCIO Á ETAPA DE
RECONDICIONAMENTO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA, REINICIE A CONTAGEM DO TEMPO
E DAS RESPOSTAS. AO TÉRMINO DA ETAPA DE RECONDICIONAMENTO (QUANDO PASSAR O
PULSO PARA A POSIÇÃO DE AUTOMÁTICO), VOCÊ ESTARÁ NA ETAPA DENOMINADA
COMPORTAMENTO MODELADO (RECONDICIONADO). INICIE NOVAMENTE A RECONTAGEM DO
TEMPO E DAS RESPOSTAS.
43
B.
PREENCHA A TABELA ABAIXO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE:
PROCEDIMENTO
TAXA GERAL (RESP./MIN)
TAXA INICIAL
TAXA TERMINAL
(5 PRIMEIROS MINUTOS)
(5 ÚLTIMOS MINUTOS)
PRATICA 3: CRFI (MODELAGEM:
ETAPA
III
OBTIDAS
COM
(RESPOSTAS
O
PULSO
AUTOMÁTICO)
PRÁTICA 4: CRFII
EXTINÇÃO
(PRÁTICA
3-
SEGUNDA FASE)
RECONDICIONAMENTO
(PRÁTICA 3- TERCEIRA FASE)
COMPORTAMENTO
RECONDICIONADO(PRÁTICA 34ª FASE)
C.COMPARE AS TAXAS GERADAS. VERIFIQUE SE HÁ DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS ENTRE ELAS E EM CASO POSITIVO
LEVANTE UMA HIPÓTESE EXPLICATIVA QUE JUSTIFIQUE TAIS RESULTADOS.
D.FAÇA UM GRÁFICO DE COLUNAS, ONDE VOCÊ REPRESENTE AS TRÊS DIFERENTES FASES DA PRÁTICA 3
(EXTINÇÃO, RECONDICIONAMENTO E COMPORTAMENTO MODELADO-RECONDICIONADO). NESSE GRÁFICO DEVEM
APARECER TODAS AS CATEGORIAS (TIPOS) DE RESPOSTAS TRABALHADAS E CADA UMA DEVE SER REPRESENTADA
POR UMA COR.
EXEMPLO:
90
80
Pres.barraTocar
70
Tocar
60
Far.
50
Lev.
Limp
40
Roer
30
F.Imov.
20
Urinar
10
Def.ecar
0
Extinçao
Rec.
Com. Mod.
44
PRÁTICA : COMPORTAMENTO MANTIDO EM RAZÃO FIXA
OBJETIVO: LEVAR O SUJEITO A TRABALHAR EM UM ESQUEMA, ONDE A OCORRÊNCIA DO
REFORÇO NÃO SEGUIRÁ MAIS TODAS AS RESPOSTAS EMITIDAS E SIM A UM GRUPO
DE
RESPOSTAS, AUMENTANDO PORTANTO NÃO SÓ A FREQUÊNCIA COMO TAMBÉM O TEMPO DE
TRABALHO DO SUJEITO.

APÓS SER CONDICIONADO, UM COMPORTAMENTO NÃO PREICSA SER REFORÇADO
TODAS AS VEZES PARA CONTINUAR OCORRENDO. QUANDO O COMPORTAMENTO É
REFORÇADO ALGUMAS VEZES E OUTRAS NÃO, DIZEMOS QUE ESTÁ SENDO REFORÇADO
INTERMITENTEMENTE.

EXISTEM
VÁRIAS
MANEIRAS
DE
SE
REFORÇAR
INTERMITENTEMENTE
UM
COMPORTAMENTO. UMA DAS FORMAS É UTILIZAR COMO CRITÉRIO PARA QUE O
REFORÇO SE TORNE DISPONÍVEL O NÚMERO DE COMPORTAMENTOS EMITIDOS PELO
ORGANISMO, EX: Á CADA TRES VEZES QUE O ORGANISMO EMITIR O COMPORTAMENTO
QUE SE ESPERA, RECEBERÁ UM REFORÇO, Á CADA CINCO, ETC...

EXISTEM
OUTRAS
FORMAS
DE
SE
REFORÇAR
UM
COMPORTAMENTO
INTERMITENTEMENTE (RAZÃO VARIÁVEL, INTERVALO FIXO, INTERVALO VARIÁVEL,
ESQUEMAS MULTIPLOS). ENTRETANTO NESTA PRÁTICA TRABALHAREMOS COM O
ESQUEMA DE REFORÇAMENTO INTERMITENTE EM RAZÃO FIXA
PROCEDIMENTO A SER SEGUIDO PARA REALIZAR A ATIVIDADE:
1. PROCEDA A ROTINA DE PREPARAÇÃO DO AMBIENTE EXPERIMENTAL.
2. ACIONE O BEBEDOURO MANUALMENTE, DE FORMA A DEIXAR UMA GOTA NA CONCHA;
3. COLOQUE A CHAVE DA CAIXA DE CONTROLE NA POSIÇÃO DE AUTOMÁTICO;
4. LIGUE O REGISTRADOR DE TEMPO (RELÓGIO, CRONÔMETRO, ETC...)
5. DEIXE QUE O ANIMAL TRABALHE EM CRF ATÉ QUE ELE EMITA UM TOTAL DE 10
RESPOSTAS NESSE ESQUEMA (CRF) ANOTANDO-AS EM SUA FOLHA DE RESPOSTA DESTA
FORMA: (/X)
6. FEITO ISTO, COLOQUE A CHAVE DA CAIXA DE CONTROLE NA POSIÇÃO DE DESLIGADO,
POIS O ESQUEMA DE REFORÇAMENTO PASSARÁ AGORA A SER MODIFICADO PARA FR-2
7. ASSIM QUE O ANIMAL PRESSIONAR A BARRA UMA VEZ, COLOQUE RAPIDAMENTE A
CHAVE NA POSIÇÃO DE AUTOMÁTICO E A SEGUNDA RESPOSTA SERÁ REFORÇADA
AUTOMATICAMENTE. IMEDIATAMENTE APÓS, VOLTE À CHAVE PARA A POSIÇÃO
DESLIGADO. ESTA OPERAÇÃO DEVE SER FEITA POR 20 VEZES;
45
8. ANOTE TODAS AS RESPOSTAS EMITIDAS PELO SUJEITO NA FOLHA DE REGISTRO, MINUTO
A MINUTO, DA SEGUINTE FORMA: FR-2 : //X //X //X //X , ETC....
9. QUANDO VOCÊ TIVER LIBERADO 20 GOTAS D ÁGUA EM ESQUEMA DE FR-2, AUMENTE A
RAZÃO PARA FR-4, PASSANDO A ANOTAR ASSIM: ////X
////X
////X
////X, ETC....
10. QUANDO VOCÊ TIVER LIBERADO 20 GOTAS D ÁGUA EM ESQUEMA DE FR-4, AUMENTE A
RAZÃO PARA FR-6, PASSANDO A ANOTAR ASSIM: //////X
//////X
//////X
//////X , ETC...ATÉ
COMPLETAR 20 GOTAS D ÁGUA NESSE ESQUEMA;
11. AUMENTE A RAZÃO PARA FR-8 (////////X ////////X ////////X) E DEPOIS PARA FR 10 //////////X //////////X,
SEGUINDO AS MESMAS ORIENTAÇÕES DAS FASES ANTERIORES (OU SEJA, LIBERE 20
GOTAS EM FR OITO E 20 GOTAS EM FR 10), MANTENDO SEMPRE UM CONTROLE RÍGIDO
DAS RESPOSTAS EMITIDAS POR SEU SUJEITO MINUTO Á MINUTO.
12. PROCEDA Á ROTINA DE FINALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO.
OBSERVAÇÕES
1. CASO SEU SUJEITO PARAR DE TRABALHAR ANTES DE COMPLETAR A SÉRIE, NÃO
REFORCE E REINICIE A CONTAGEM DE RESPOSTAS. EX . O ANIMAL ESTAVA
TRABALHANDO EM FR4 PORTANTO DEVERIA DAR 4 RESPOSTAS PARA SER REFORÇADO (
////X). ENTRETANTO EMITIU APENAS 2 RESPOSTAS E PAROU ( // ). DEVE-SE ENTÃO INICIAR
A RECONTAGEM OU SEJA, SÓ APÓS QUATRO NOVAS RESPOSTAS ELE SERÁ REFORÇADO
( ////X).
2. ANOTE EM SUA FOLHA DE RESPOSTAS, NO MINUTO ONDE ESTIVER INICIANDO CADA
ETAPA DO EXPERIMENTO, UMA ABREVIATURA QUE LHE PERMITA SABER ONDE FOI O
INÍCIO E O FINAL DE CADA FASE (EX. RETREINO, FR2, FR4, FR6, FR8, FR10)
3. É PROVÁVEL QUE VOCÊ NECESSITE MAIS DE UMA SESSÃO PARA ATINGIR O OBJETIVO
(FR-10). NESSE CASO, PARA REINICIAR UMA 2ª SESSÃO, OU 3ª, REINICIE SEMPRE DE FR2,
LIBERANDO PARA SEU ANIMAL 05 GOTAS PARA OS ESQUEMAS JÁ COMPLETADOS NAS
SESSÕES ANTERIORES E PASSANDO A EXIGIR 20 SÉRIES COMPLETAS DE CADA FR A
PARTIR DAQUELE QUE ELE IRÁ COMPLETAR PELA PRIMEIRA VEZ NA SESSÃO ATUAL
4. SE SEU ANIMAL ESTIVER TRABALHANDO MUITO LENTAMENTE, TALVEZ NÃO SEJA
CONVENIENTE PASSAR PARA UMA RAZÃO MAIS ALTA NESSA SESSÃO. NA DÚVIDA,
CHAME SEU PROFESSOR
46
PRÁTICA 6: FOLHA DE RESPOSTAS PARA O COMPORTAMENTO MANTIDO EM RAZÃO FIXA
Número do sujeito:----Turma: _______ Campi: _________________
Data: ____/____/___
Número do sujeito:_______
No da caixa: _____
Aluno(os )(as): __________________________________________ Matricula: _____________
_______________________________________________________ Matricula: _____________
Min
Respostas de pressão á barra
RS
RC
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
47
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
48
EX. FOLHA DE RESPOSTAS DA PRÁTICA: COMPORTAMENTO MANTIDO EM RAZÃO FIXA
Número do sujeito:----Turma: _______ Campi: _________________
Data: ____/____/___
Número do sujeito:_______
No da caixa: _____
Aluno(os )(as): __________________________________________ Matricula: _____________
_______________________________________________________ Matricula: _____________
Min
RS
RC
/X /X /X
03
03
/X /X /X /X /X /X /X
07
10
03 FR-2
//X
02
02
04
//X //X //X //X
08
10
05
/
/
03
13
06
//X
//X
04
17
07
//X //X //X //X
08
25
08
//X //X //X //X
08
33
//X //X //X //X //X ///
13
13
10
///
08
21
11
////X // ////X
10
31
12
////X ////X ////X ////X ////X ////X ////X
28
58
13
////X ////X ////X ////X
16
74
14
////X ////X ////X ////X ////X
20
94
15
////X ////X
08
102
16 FR6
////
14
14
17
////
04
18
18
/// ///
06
24
19
//////X
18
42
20
//////X //////X //////X
12
54
21
//////X //////X //////X
12
66
22
//////X //////X //////X //////X
16
82
23
//////X //////X
08
90
24
//////X //////X
08
98
25
//////X //////X //////X //////X ///
19
117
26-FR8
////// ////////X /////
19
19
27
///// ////////X
13
32
01-
Respostas de pressão á barra
RETREINO
02
09 FR-4
/
///
//
//// //// //
//// //////X //
49
28
////// ////////X
14
46
29
////////X ////////X ////////X
24
70
30
////////X ////////X
16
86
31
////////X ////////X ////////X
24
110
32
////////X ////////X
12
122
33
////////X //
10
132
34
//// //
10
142
35
////////X
12
154
36
////////X ////////X ////////X
24
178
37-FR10
////// //// //////
16
16
38
///////
07
23
39
//////// ///// ////////
21
44
40
////
04
48
41
//////////X ///////
17
65
42
//////////X
10
75
43
//////////X
10
85
44
//////////X
10
95
45
//////////X /////////X
20
115
46
//// //////////X ////
18
138
47
//
02
140
48
///
03
143
49
//////
06
149
50
//////////X //////////X
20
169
51
//////////X
10
179
52
//////////X //////////X
20
199
53
//////////X
10
209
54
//////////X //////////X
20
229
55
//////////X
10
239
56
//////////X //////////X
20
259
57
//////////X //////////X
20
279
/////
////////X
58
59
60
50
ORIENTAÇÃO PARA TRATAMENTO DO DADOS-PRATICA DE RAZÃO FIXA
1. A PARTIR DOS DADOS REGISTRADOS POR VOCÊ EM SUA FOLHA DE RESPOSTAS
DURANTE O EXPERIMENTO, ACUMULE AGORA AS RESPOSTAS EMITIDAS PELO SUJEITO
EXPERIMENTAL. VOCÊ VERÁ QUE EM SUA FOLHA DE RESPOSTAS EXISTE AO FINAL DE
CADA LINHA UMA COLUNA ONDE ESTÁ ESCRITO RS E OUTRA ONDE ESTÁ ESCRITO RC;
RS É A SIGLA QUE SE REFERE A RESPOSTA SIMPLES, OU SEJA AQUELAS QUE FORAM
EMITIDAS PELO SUJEITO DURANTE AQUELE MINUTO.
EX: /X /X /X → RS= 03 RESPOSTAS
//X //X //X →RS= 06 RESPOSTAS
////X ////X→ RS= 08 RESPOSTAS
ETC...
RC É A SIGLA QUE SE REFERE A RESPOSTAS ACUMULADAS, OU SEJA NESSE CAMPO
VOCÊ VAI ACUMULAR (SOMAR) AS RESPOSTAS DAQUELE MINUTO, COM AS EMITIDAS NO
MINUTO ANTERIOR
EXEMPLO:
O1-CRF
02
03
O1-FR2
02
03
O1-FR4
02
03
04
RESPOSTAS DE
PRESSÃO
/X/X
/X/X/X/X
RS
RC
02
04
02
06
RESPOSTAS DE
PRESSÃO
//X //X //X
//X//X
RS
RC
06
04
06
10
RESPOSTAS DE
PRESSÃO
/// //////X
/// //// //
//////X //////X
RS
RC
09
09
12
09
18
30
ETC.....
OBS: NESSA PRÁTICA VOCÊ DEVE ACUMULAR AS RESPOSTAS DE PRESSÃO EMITIDAS PELO
SUJEITO ( REPRESENTADAS NA FOLHA DE RESPOSTAS PELAS AS BARRAS) E NÃO PELO X, QUE
REPRESENTA O REFORÇO.
2. EM SUA FOLHA DE RESPOSTAS, VOCÊ VAI ACUMULAR AS RESPOSTAS SEPARADAMENTE
OU SEJA, SEMPRE QUE HOUVER MUDANÇA NO VALOR DO ESQUEMA DE REFORÇAMENTO
(CRF PARA FR2, DE FR2 PARA FR$, ETC...), VOCÊ DEVE RECONTAR O TEMPO E O NÚMERO
DE RESPOSTAS
51
3. DEPOIS QUE TIVER ACUMULADO SEPARADAMENTE CADA FR E RECONTADO O TEMPO
PARA CADA RAZÃO, ELABORE UM GRÁFICO DE FREQÜÊNCIA ACUMULADA ONDE CADA
UM DOS VALORES DE FR POSSA SER REPRESENTADO POR UMA COR DIFERENTE;
GRÁFICO DA PRÁTICA DE RAZÃO FIXA
300
Respostas acumuladas
250
200
FR2
FR4
150
FR6
FR8
100
FR10
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Minutos
ATENÇÃO: SEU GRÁFICO DEVE TER ESSA APARENCIA. DEVE-SE PODER VER CLARAMENTE
NO GRÁFICO QUE VOCÊ ELABORAR, QUANTO TEMPO DE TRABALHO FOI USADO PARA CADA
FR (EIXO DE X) E QUANTAS RESPOSTAS FORAM EMITIDAS EM CADA FR (EIXO DE Y)
OBS: SE VOCE COMEÇOU A TRABALHAR COM UM VALOR DE FR EM UMA SESSÃO E SÓ
COMPLETOU ESSE VALOR EM OUTRA SESSÃO, ACUMULE O TEMPO E AS RESPOSTAS DE FR
DO MESMO VALOR DE UMA SESSÃO COM A OUTRA.
EX. NA PRIMEIRA SESSÃO VOCÊ TEVE OK EM FR2 E FR4, PORÉM EM FR6 NÃO FORAM
COMPLETADAS AS 20 SÉRIES.
NA SEGUNDA SESSÃO VOCÊ FEZ O RETREINO DE 5 SÉRIES DE FR2 E FR4 E VOLTOU A
TRABALHAR EM FR-6, COM O OBJETIVO QUE SEU SUJEITO REALIZASSE AS 20 SÉRIES.
NESSE CASO, VOCÊ VAI DESCONSIDERAR PARA EFEITO DE CONTAGEM DE TEMPO E DE
RESPOSTAS AS SÉRIES TRABALHADAS NO RETREINO, PASSANDO A ACUMULAR O TEMPO E
AS RESPOSTAS DE FR6 DA PRIMEIRA COM A SEGUNDA SESSÃO;
4. QUANTAS SESSÕES DA PRÁTICA DE RAZÃO FIXA VOCÊ PRECISOU PARA COMPLETAR
TODOS OS VALORES DE FR? ESPECIFIQUE QUAIS VALORES DE FR FORAM COMPLETADAS
POR SEU SUJEITO EXPERIMENTAL EM CADA UMA DAS SESSÕES. PORQUE ACHA QUE FOI
NECESSÁRIO MAIS DE UMA SESSÃO?
5. A PARTIR DOS DADOS DE SUA FOLHA DE RESPOSTAS MONTE UMA TABELA COM O
NÚMERO DE PRESSÕES Á BARRA EM CADA FR X O TEMPO UTILIZADO PARA COMPLETAR
AS 20 SÉRIES DE CADA FR.(FR2,FR4,FR6,FR8,FR10)
52
COMO OBTER AS TAXAS DE RESPOSTAS
FR2: LEVANDO EM CONTA A PRÁTICA 6 (COMPORTAMENTO MANTIDO EM RAZÃO FIZA),
VERIFIQUE EM SUA FOLHA DE RESPOSTAS A PARTIR DE QUAL MINUTO SEU SUJEITO PASSOU A
TRABALHAR DESSA FORMA. CONTE QUANTAS PRESSÕES Á BARRA FORAM EMITIDAS PELO
SUJEITO NESSA ETAPA E EM QUANTO TEMPO. INDIQUE TAMBÉM O NÚMERO DE GOTAS
INGERIDAS EM CADA ETAPA. VERIFIQUE ABAIXO COMO MONTAR SUA TABELA:
TABELA COMPARATIVA: VALORES DE FR X FREQUÊNCIA DE RESPOSTAS
RESPOSTA
DE
PRESSIONAR A BARRA
/GOTAS INGERIDAS
PRESSÕES Á BARRA
TEMPO UTILIZADO
TAXA MÉDIA
NO
DE
GOTAS
INGERIDAS
FR2
FR4
FR6
FR8
FR10
33
06
5,5 RPM
20
6. OLHANDO AGORA PARA SUA TABELA E GRÁFICO O QUE PODERÍAMOS DIZER SOBRE A
FREQÜÊNCIA DE RESPOSTAS APRESENTADA PELO SUJEITO EXPERIMENTAL NA
DIFERENTES FASES DESTA PRÁTICA?
7. CONSIDERANDO SEU EXERCÍCIO (ESTA PRÁTICA LABORATORIAL), O QUE VOCÊ
OBSERVOU EM RELAÇÃO AO COMPORTAMENTO DE SEU SUJEITO EXPERIMENTAL CADA
VEZ QUE AUMENTAVA O REQUISITO (FR2, FR2 PARA FR4, FR4 PARA FR6, ETC...) . ONDE
OCORREU MAIOR DIFICULDADE? EXPLIQUE PORQUE.
8. VOCÊ CONSEGUIU PERCEBER DIFERENÇAS NO DESEMPENHO DO SEU SUJEITO
EXPERIMENTAL ENTRE AS PRÁTICAS DE CRF E FR? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA.
9. COMPARANDO OS RESULTADOS OBTIDOS COM AS CARACTERÍSTICAS PRODUZIDAS PELO
ESQUEMA DE RAZÃO (VIDE PARTE TEÓRICA DA DISCIPLINA-RAZÃO FIXA), QUE
CARACTERÍSTICAS DO ESQUEMA VOCÊ DIRIA QUE FORAM REPRODUZIDAS AQUI?
53
PRATICA DE TREINO DISCRIMINATIVO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA
NOS EXERCÍCIOS ANTERIORMENTE REALIZADOS, DEMONSTROU-SE O EFEITO DOS ESTÍMULOS
CONSEQUENTES CONTINGENTES Á RESPOSTA DE PRESSIONAR A BARRA. NESTE EXERCÍCIO,
SERÁ
DEMONSTRADA
TAMBÉM
A
INFLUENCIA
DOS
ESTÍMULOS
ANTECEDENTES
NA
OCORRÊNCIA OU NÃO DESTA RESPOSTA.
PARA TANTO SERÁ EMPREGADO O PROCEDIMENTO DE TREINO DISCRIMINATIVO QUE CONSISTE
NA APRESENTAÇÃO DO REFORÇO POSITIVO (AGUA) PARA A RESPOSTA DE PRESSIONAR A
BARRA FRENTE AO ESTÍMULO DISCRIMINATIVO, PRESENÇA DE LUZ NA CAIXA DE SKINNER) E NA
NÃO APRESENTAÇÃO DO REFORÇO POSITIVO PARA ESTA MESMA RESPOSTA, FRENTE AO
ESTÍMULO DELTA (AUSENCIA DE LUZ NA CAIXA), PRODUZINDO AUMENTO DA FREQÜÊNCIA DE
RESPOSTAS DIANTE DE SD E DIMINUIÇÃO DA FREQÜÊNCIA DA MESMA RESPOSTA DIANTE DE S∆.
OBJETIVO: ENSINAR O SUJEITO EXPERIMENTAL A PRESSIONAR A BARRA APENAS QUANDO A
LUZ QUE SE LOCALIZA SOBRE ELA ESTIVER ACESA E NÃO PRESSIONAR QUANDO A LUZ ESTIVER
APAGADA,OU SEJA, FAZER COM QUE A LUZ ADQUIRA A FUNÇÃO DE ESTÍMULO DISCRIMINATIVO
PARA A RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA.
PROCEDIMENTO

NESTA PRÁTICA A LUZ ACESA SERÁ DENOMINADA ESTÍMULO DISCRIMINATIVO E SERÁ
REPRESENTADA PELA SIGLA SD. A AUSÊNCIA DE LUZ (APAGADA) SERÁ REPRESENTADA
PELA SIGLA S∆ (DELTA).

DURANTE TODA A PRÁTICA O PULSO DEVERÁ SER MANTIDO NA POSIÇÃO DESLIGADO.
NOS PERÍODOS DE S∆ NÃO HAVERÁ QUALQUER REFORÇO E NOS PERÍODOS DE SD VOCE
SÓ COLOCARÁ A CHAVE NA POSIÇÃO DE AUTOMÁTICO NA QUINTA RESPOSTA DE CADA
SÉRIE ( TRABALHE COMO TRABALHOU NA PRÁTICA DE RAZÃO FIXA)

NOS MINUTOS DE SD NÃO HÁ UM NÚMERO DE SÉRIES PRÉ-FIXADO PARA QUE O SUJEITO
EMITA. QUANTO MAIS RÁPIDO ELE TRABALHAR MAIS REFORÇOS CONSEGUIRÁ OBTER;

O EXPERIMENTO SERÁ INICIADO COM A LUZ ACESA (SD).

INICIE A PRATICA RETREINANDO O SUJEITO EM FR5. FAÇA 05 SÉRIES CONSECUTIVAS DE
FR5 COM A LUZ ACESA, ANOTANDO TODAS AS RESPOSTAS EMITIDAS.
54

DEPOIS DO RETREINO APAGUE A LUZ E TRABALHE EM SD DURANTE 1 MINUTO. TODAS
AS RESPOSTAS DE PRESSIONAR A BARRA DEVERÃO SER ANOTADAS MAS NENHUMA
DELAS DEVERÁ SER REFORÇADA;

AO TERMINO DESSE TEMPO ACENDA A LUZ DEIXANDO O PULSO NA POSIÇÃO DE
DESLIGADO, E TRABALHE DURANTE EM 1 MINUTO EM FR5.

PASSE A ALTERNAR OS PERÍODOS DE SD E S∆ (DELTA).

NOS PERÍODOS EM QUE A LUZ ESTIVER ACESA, O COMPORTAMENTO DE PRESSIONAR A
BARRA DO SUJEITO EXPERIMENTAL SERÁ REFORÇADO EM FR-5 (/////X),

NOS PERÍODOS EM QUE A LUZ ESTIVER APAGADA O SUJEITO NÃO SERÁ REFORÇADO,
PORÉM TODAS AS RESPOSTAS DE PRESSÃO DEVERÃO SER ANOTADAS

AS APRESENTAÇÕES DE SD E S∆ (DELTA) SERÃO FEITAS ALTERNADAMENTE;

IREMOS CONSIDERAR QUE O CONTROLE DISCRIMINATIVO FOI ESTABELECIDO QUANDO O
SUJEITO PASSAR POR TRES PERÍODOS CONSECUTIVOS NA PRESENÇA DE S∆, SEM
PRESSIONAR A BARRA OU NO MÁXIMO PRESSIONANDO-A POUCAS VEZES NESSES
PERÍODOS (1,2 VEZES). EM CONTRAPARTIDA NOS PERÍODOS DE SD O COMPORTAMENTO
DE PRESSIONAR A BARRA DO SUJEITO DEVE OCORRER PRONTAMENTE ASSIM QUE A LUZ
FOR LIGADA.
OBSERVAÇÕES

A LUZ DEVE SER APAGADA ENQUANTO O ANIMAL ESTÁ BEBENDO A AGUA. NÃO ESPERE
ATÉ QUE O ANIMAL TERMINE DE BEBER A GOTA E SE LEVANTE VOLTANDO A
PRESSIONAR A BARRA POIS, COMO S∆ ADQUIRE PROPRIEDADES AVERSIVAS DURANTE O
TREINO, SE VOCE APAGAR A LUZ QUANDO O SUJEITO ESTIVER PRESSIONANDO O ANIMAL
PODERÁ FICAR CONFUSO QUANTO À RESPOSTA QUE DEVERÁ EMITIR;

POR OUTRO LADO A LUZ SÓ DEVERÁ SER ACESA QUANDO O ANIMAL PERMANECER OS
ÚLTIMOS CINCO SEGUNDOS DE S∆ SEM PRESSIONAR A BARRA. SE O ANIMAL ESTIVER
PRESSIONANDO EM S∆ E VOCÊ ACENDER A LUZ, TAMBÉM CRIAREMOS DIFICULDADES
PARA QUE A DISCRIMINAÇÃO OCORRA;

SE NÃO FOR POSSÍVEL MODIFICAR O ESTÍMULO DISCRIMINATIVO (LUZ) EXATAMENTE NO
MOMENTO ONDE O PERÍODO DE SD OU S∆ TERMINAR PORQUE O ANIMAL ESTÁ
55
TRABALHANDO (PRESSIONANDO A BARRA), AUMENTE POR ALGUNS SEGUNDOS O
TAMANHO DO PERÍODO;

CASO SEU ANIMAL EM UM PERÍODO DE SD, NÃO EMITIR RESPOSTAS E COM ISSO NÃO
OBTER AO MENOS 1 REFORÇO (/////X), NÃO PASSE PARA UM NOVO PERÍODO DE S∆ AINDA
QUE O MINUTO TERMINE. PROLONGUE O PERÍODO DE SD ATÉ QUE O ANIMAL CONSIGA
OBTER O REFORÇO.
LEMBRE-SE QUE O ANIMAL PRECISA ESTABELECER UMA
DIFERENÇA ENTRE AS DUAS CONDIÇÕES (SD/S∆) E, SE NÃO HOUVER REFORÇAMENTO EM
NENHUMA DAS DUAS CONDIÇÕES (NO CASO EM SD)
NÃO SERÁ POSSÍVEL A ELE
DISCRIMINAR;

NÃO SE ESQUEÇA DE IR ANOTANDO EM SUA FOLHA DE RESPOSTAS AO LADO DOS
MINUTOS SD/S∆.

ATENÇÂO: É MUITO PROVÁVEL QUE O SUJEITO EXPERIMENTAL NÃO CONSIGA
COMPLETAR A DISCRIMINAÇÃO EM UMA ÚNICA SESSÃO E VOCE TENHA QUE REPETIR O
PROCEDIMENTO EM UMA OUTRA SESSÃO. NÃO SE PREOCUPE POIS ESSA É UMA
SITUAÇÃO NATURAL.

INICIALMENTE É COMUM QUE O ANIMAL SE COMPORTE DA MESMA FORMA DIANTE DE SD
E DIANTE DE S∆. NA MEDIDA EM QUE VAI SENDO EXPOSTO Á SITUAÇÃO DIANTE DOS 2
ESTÍMULOS DIFERENTES E SENDO REFORÇADO APENAS DIANTE DE 1 DELES, VAI AOS
POUCOS DIMINUINDO A FREQUÊNCIA DE RESPOSTAS DIANTE DE S∆.
EX. DE ANOTAÇÃO NA FOLHA DE RESPOSTAS
TEMPO
RESPOSTAS DE PRESSÃO
01 RETREINO
02
03 S∆
04 S D
05 S∆
06 SD
07 S∆
08 SD
09 S∆
10 SD
11 S∆
12 SD
13 S∆
14 SD
15 S∆
ETC...
/// /////X /////X /////X /////X /////X /////X
/////X /////X /////X
///////////////////
/////X
/////////////////////
/////X /////X
//////////////////
/////X
//////////////
/////X /////X
//////////////
/////X /////X /////X
RS
RC
56
FOLHA DE RESPOSTAS DA PRATICA 7: DISCRIMINAÇÃO DE ESTÍMULOS LUMINOSOS
Número do sujeito:------TURMA: _______ CAMPI: _________________
DATA: ____/____/___
NÚMERO DO SUJEITO:_______
NO DA CAIXA: _____
ALUNO(OS )(AS): ________________________________________ MATRICULA: ____
_____________________________________________________ MATRICULA: _____
Min.
Respostas
RS
RC
Períodos
SD/S∆
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
57
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
58
ORIENTAÇÕES PARA TRATAMENTO DE DADOS: PRÁTICA VII- TREINO DISCRIMINATIVO
1. RELATE
QUANTAS
SESSÕES
FORAM
NECESSÁRIAS
PARA
QUE
SEU
ANIMAL
COMPLETASSE ESTA PRÁTICA ESCLARECENDO QUAL A DURAÇÃO DE CADA SESSÃO,
QUANTAS RESPOSTAS FORAM EMITIDAS EM SD E EM S∆.
2. ESPECIFIQUE, COM BASE EM SUA FOLHA DE RESPOSTAS,
COMO SE COMPORTOU O
SUJEITO EXPERIMENTAL QUANDO VOCÊ COMEÇOU A ALTERNAR OS PERÍODOS DE SD X
S∆. O NÚMERO DE RESPOSTAS DE PRESSÃO Á BARRA INICIALMENTE ERA ALTO FRENTE
AOS DOIS ESTÍMULOS OU NÃO? PROCURE EXPLICAR OS RESULTADOS EXIBIDOS PELO
SEU SUJEITO EXPERIMENTAL .
3. EM RELAÇÃO AO SEU ANIMAL HOUVE PERÍODOS DE SD ONDE NÃO OCORRERAM
RESPOSTAS? EM CASO POSITIVO QUANTAS VEZES ISSO OCORREU E COMO VOCE
PROCEDEU?
4. ACUMULE TODAS AS RESPOSTAS DE SUA FOLHA DA SEGUINTE FORMA: SD COM SD E S∆
COM S∆., DESCONSIDERANDO PARA EFEITO DE ACUMULAÇÃO, AS RESPOSTAS EMITIDAS
PELO SUJEITO NO PERÍODO DE RETREINO.
EX:
Min
Respostas de pressão á barra
RS
RC
01-Retreino
/////X /////X //
---
---
02-Retreino
/////X /////X /////X
---
---
03- S∆- 1
/////////////////
17
17
04-SD- 1
/////X /////X /////X ///
18
18
05- S∆- 2
////////////
12
29
06- SD-2
/////X
05
23
07- S∆-3
//////////////
14
43
08-SD-3
/////X /// /////X /////X
18
41
ETC.....
ETC....
5. CALCULE O ID (INDICE DISCRIMINATIVO) DO DESEMPENHO DE SEU ANIMAL UTILIZANDO A
SEGUINTE FÓRMULA:
ID= TAXA DE RESPOSTAS EM SD_X 10O
TAXA DE RESPOSTAS EM SD+ TAXA DE RESPOSTAS EM S∆
59
PARA TANTO VOCE DEVERÁ TER ACUMULADO COMPLETAMENTE SUA FOLHA DE RESPOSTAS DA
FORMA COMO INDICADO NO ÍTEM 4.
COM OS TOTAIS DOS PERÍODOS DE SD E S∆ DEVIDAMENTE CALCULADOS SEPARADAMENTE ,
VOCÊ PODERÁ APLICAR A FÓRMULA ACIMA E ENCONTRAR O ÍNDICE DE DISCRIMINAÇÃO DO SEU
SUJEITO EXPERIMENTAL
6. CONSTRUA UMA CURVA DE RESPOSTAS ACUMULADAS NOS PERÍODOS DE SD E S∆ NO
MESMO EIXO DE FORMA QUE SE POSSA COMPARAR A EVOLUÇÃO DE TAIS RESPOSTAS
DURANTE O DESENROLAR DA PRÁTICA. TRABALHE COM AS RESPOSTAS ACUMULADAS
COLOCANDO NO GRÁFICO TODOS OS PERÍODOS DE SD EM UMA COR E TODOS OS
PERÍODOS DE S∆ EM OUTRA COR.
GRÁFICO: PRÁTICA 7- TREINO DISCRIMINATIVO DA RESPOSTA DE PRESSÃO Á BARRA
500
450
400
350
300
S delta
250
SD
200
150
100
50
0
1
3
5
7
9
11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
7. DISCUTA A APRESENTAÇÃO DAS RESPOSTAS NO GRÁFICO
8.
REFLITA SOBRE O QUE APRENDEU NA TEORIA SOBRE CONTROLE PELO ESTÍMULOS E
TRACE RELAÇÕES COM SUA VIVÊNCIA PRÁTICA NO TREINO DISCRIMINATIVO DE SEU
SUJEITO EXPERIMENTAL .
60
INFORMAÇÕES SOBRE O SUJEITO E AMBIENTE EXPERIMENTAL
A. DADOS SOBRE O SUJEITO EXPERIMENTAL
 ESPÉCIE: RATTUS NORVEGICCUS

TIPO-ALBINO

LINHAGEM-WISTAR

SEXO (VERIFICAR)

IDADE APROXIMADA ( NASCIMENTO-JUNHO DE 2012)

PESO APROXIMADO- MACHOS -300 GRAMAS/FEMEAS 200 GRAMAS

NÚMERO: (O NÚMERO É O QUE FOI ATRIBUÍDO AO SEU ANIMAL NO LABORATÓRIO E
ENCONTRA-SE MARCADO NA CAUDA DO ANIMAL

LOCAL DE ONDE É PROVENIENTE- PLANTEL MANTIDO PELA FACULDADE DE BIOLOGIA
EXISTENTE NO BIOTÉRIO CENTRAL DA UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CAMPUS SÃO
MIGUEL PAULISTA

LOCAL ONDE SUJEITO EXPERIMENTAL VIVE: LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA
EXPERIMENTAL

(LAPEX) DA UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL-CAMPUS ____ (COMPLETE COM O SEU
CAMPUS) , LOCALIZADO NO PRÉDIO _________ SALA__________

LOCAL ONDE O SUJEITO EXPERIMENTAL VIVE : EM CAIXAS VIVEIRO RETANGULARES,
CONFECCIONADAS EM POLIPROPILENO, COM DIMENSÕES APROXIMADAS DE 60 CM X
40CM, ONDE SÃO ABRIGADOS 5 ANIMAIS QUE VIVEM CONJUNTAMENTE, DEVIDAMENTE
IDENTIFICADOS POR NÚMEROS QUE LHES SÃO ATRIBUÍDOS NA CAUDA

REGIME DE PRIVAÇÃO À QUAL É SUBMETIDO: PRIVAÇÃO DE ÁGUA DE 36 A 48 HRS.
(ANTERIORES Á REALIZAÇÃO DE CADA PRÁTICA)

TEMPO MÉDIO DE PRIVAÇÃO PARA CADA SESSÃO: A EQUIPE DE PROFESSORES
SOLICITA AO TÉCNICO DE LABORATÓRIO PRIVAÇÃO MÍNIMA DE 36 HORAS QUE,
DEPENDENDO DA PRÁTICA A SER REALIZADA, PODE SER ESTENDIDA ATÉ 48 HRS.
B. DADOS SOBRE O AMBIENTE EXPERIMENTAL (ADEQUAR AO LABORATÓRIO DE CADA
CAMPUS)
DESCREVER DA FORMA MAIS PORMENORIZADA POSSÍVEL O BIOTÉRIO (LOCAL ONDE OS
ANIMAIS FICAM ANTES DO EXPERIMENTO) E A SALA DE EXPERIMENTAÇÃO, ESPECIFICANDO-SE
DADOS COMO: DIMENSÕES DA SALA, COR, TIPO DE PISO, TIPO DE ILUMINAÇÃO- SE EXISTE LUZ
NATURAL OU ARTIFICIAL-(QUANTIDADE DE LAMPADAS E TIPO), NÚMERO E TIPO DE JANELAS,
CORTINAS (NÚMERO, TIPO, COR), NÚMERO DE PORTAS, BANCADAS DE APOIO: (QUANTIDADE,
COR, MATERIAL, ALTURA APROXIMADA, ETC...) CADEIRAS (OU BANCOS) MESA DO PROFESSOR,
ETC...
SEGUE O MODELO DE RELATÓRIO FINAL
61
FOLHA DE CAPA
62
FOLHA DE ROSTO
63
SUMÁRIO
I.
INTRODUÇÃO
II.
REFERENCIAL TEÓRICO
III.
MÉTODO
3.1: Sujeito utilizado
3.2: Equipamento
3.3: Ambiente Experimental
3.4 OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS (sumarizados
3.4.1. Prática 1- Nível Operante
3.4.2: Prática 2- Treino ao Bebedouro
3.4.3: Prática 3- Modelagem(CRF I)
3.4.4: Prática 4- Reforçamento contínuo (CRFII)
3.4.5: Prática 5- Extinção da resposta de pressão á barra e Recondicionamento
3.4.6: Prática 6- Reforçamento da Resposta de Pressão á barra em Razão Fixa
3.4.7: Prática 7- Discriminação de estímulos Luminosos
4. APRESENTAÇÃO E TRATEMNTO DOS DADOS
4.1:Folha de respostas de N.O.
4.2:Respostas ás questões referentes á NO
4.3: Gráfico de N.O.
4.4: Folha(s) de respostas de Treino ao Bebedouro
4.5: Respostas ás questões referentes de Treino ao Bebedouro
4.6.: Gráfico de TB
Etc... - Obs: (Os resultados devem ser apresentados na sequência (na mesma ordem de
realização das práticas laboratoriais)
5. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
6. CONCLUSÕES
7.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8. BIBLIOGRAFIA
64
ORIENTAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DE CADA ÍTEM
I.INTRODUÇÃO
NA INTRODUÇÃO O ALUNO DEVE SEMPRE LEVAR EM CONTA QUE UM RELATÓRIO DE
UMA ATIVIDADE ACADÊMICA É UM DOCUMENTO INFORMATIVO PARA QUALQUER
PESSOA QUE VENHA A LÊ-LO. NÃO DEVEMOS SUPOR QUE A PESSOA QUE VÁ LER TAL
RELATÓRIO SAIBA DE ANTEMÃO QUAL É O TEOR DO MATERIAL ALI EXISTENTE.
DEVEMOS PORTANTO NA PARTE INICIAL, NOS PREOCUPARMOS EM SER INFORMATIVOS,
CLAROS E CONCISOS OU SEJA DEVEMOS TENTAR EXPOR DE FORMA SUCINTA O QUE
FIZEMOS, PORQUE FIZEMOS E QUAL O RESULTADO DO QUE FIZEMOS.
II. REFERENCIAL TEÓRICO
UMA VEZ QUE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO DERIVAM-SE DOS
PRINCÍPIOS DO COMPORTAMENTO POR NÓS ESTUDADOS, CADA PRÁTICA ENVOLVE
IDÉIAS E TERMOS TÉCNICOS
QUE SÃO TRATADOS DE ACORDO COM A PROPOSTA
DEFENDIDA PELA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. ASSIM É PRECISO QUE ANTES DA
APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES, SEJA ELABORADA UMA REVISÃO TEÓRICA SOBRE O
ASSUNTO QUE ENGLOBE OS CONCEITOS ENVOLVIDOS NAS PRÁTICAS QUE SERÃO
TRABALHADAS. A REDAÇÃO NÃO DEVE SER FEITA JUNTANDO-SE APENAS DEFINIÇÕES
DE TERMOS TÉCNICOS E SIM DE FORMA COERENTE ONDE SEJA POSSÍVEL PERCEBER
QUE
CADA
ATIVIDADE
DISCUTIDOS NA ÁREA.
DESENVOLVIDA
APOIOU-SE
EM
CONCEITOS
TEÓRICOS
PARA ISSO O ALUNO DEVE LANÇAR MÃO DE BIBLIOGRAFIA DA
ÁREA EXISTENTE NA BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE (OU FORA DELA) BEM COMO DE
ARTIGOS E TEXTOS SOBRE O ASSUNTO.
III.MÉTODO
A. SUJEITO:NESTE ITEM DEVE-SE RELATAR TUDO QUE PUDERMOS SOBRE O
SUJEITO EXPERIMENTAL COM O QUAL TRABALHAMOS ESPÉCIE, TIPO, LINHAGEM,
SEXO, IDADE APROXIMADA, PESO APROXIMADO, NÚMERO LOCAL DE ONDE É
PROVENIENTE O SUJEITO, LOCAL ONDE VIVE, REGIME DE PRIVAÇÃO Á QUAL É
SUBMETIDO, TEMPO MÉDIO DE PRIVAÇÃO PARA CADA SESSÃO.
65
B. EQUIPAMENTO OU MATERIAL: DEVE-SE DESCREVER AQUI TODO MATERIAL
UTILIZADO PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES (CAIXA DE SKINNER, DEPÓSITO
DE ÁGUA, CRONÔMETRO, TIPO DE FOLHAS PARTA ANOTAÇÃO,MATERIAL
UTILIZADO PARA REGISTRO DOS DADOS NAS FOLHAS DE RESPOSTAS, ETC...)
OBS: PARA SABER MAIS SOBRE AS CAIXAS DE SKINNER UTILIZADAS PODERÁ
HAVER
CONSULTA
AO
SITE
DO
FABRICANTE:
INSIGHT
EQUIPAMENTOS
CIENTÍFICOS LTDA (CAIXA DE SKINNER EP 100 MOD. 2)
C. AMBIENTE
EXPERIMENTAL:
DESCREVER
ONDE
SÃO
REALIZADOS
OS
EXPERIMENTOS (CAMPI, PRÉDIO, LOCAL, NOME ATRIBUÍDO AO LOCAL. INFORMAR
ONDE VIVEM OS SUJEITOS EXPERIMENTAIS QUANDO NÃO ESTÃO REALIZANDO
EXPERIMENTOS E DE QUE FORMA. EXPLICAR COMO SE TEM ACESSO A ESSES
SUJEITOS NOS DIAS DE EXPERIMENTOS. DESCREVER O LOCAL (DIMENSÕES
APROXIMADAS, NÚMERO DE JANELAS, TIPO DE ILUMINAÇÃO, DESCRIÇÃO DAS
BANCADAS E BANCOS, TIPO DE PISO, ETC...).
D.OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS
OBS: ( RETIRAR TAIS INFORMAÇÕES DO MATERIAL INFORMATIVO DE CADA PRÁTICA)
OS OBJETIVOS SÃO CLARAMENTE INFORMADOS NO INÍCIO DE CADA ATIVIDADE, OS
PROCEDIMENTOS DEVEM SER LIDOS E SUMARIZADOS. DEVE-SE INFORMAR AQUI DE
FORMA SUSCINTA O QUE SE PRETENDE E COMO TRABALHAREMOS PARA QUE ISSO
SEJA ALCANÇADO.

OBJETIVO E PROCEDIMENTO DA PRÁTICA 1:

OBJETIVO E PROCEDIMENTO DA PRÁTICA 2:

ETC...
IV.APRESENTAÇÃO E TRATAMENTO DOS DADOS
NESTE ITEM VOCÊS DEVEM COLOCAR NA ORDEM E NA SEQUÊNCIA EM QUE FORAM
REALIZADAS AS ATIVIDADES LABORATORIAIS O MATERIAL PRODUZIDO AO FINAL DE
CADA ATIVIDADE (CONFORME ORIENTADO EM SALA DE AULA)
66
V. DISCUSSÃO DE RESULTADOS
DEVE-SE TENTAR DEMONSTRAR AQUI AS TRANFORMAÇÕES QUE FORAM HAVENDO AO
LONGO DE CADA ATIVIDADE NO DESEMPENHO OPERANTE DO SUJEITO EXPERIMENTAL,
VALENDO-SE DE FORMA COMPARATIVA DOS DADOS QUE PODEM SER ENCONTRADOS
NAS FOLHAS DE RESPOSTAS, TABELAS E GRÁFICOS PRODUZIDOS, DISCUTINDO-OS.
VI. CONCLUSÕES
NESTE ITEM, JÁ SENDO POSSÍVEL AO ALUNO UMA VISÃO GERAL DE COMO O SUJEITO
ENTROU PELA PRIMEIRA VEZ NA CAIXA DE SKINNER E DAS TRANSFORMAÇÕES QUE
OCORRERAM AO LONGO DAS SESSÕES E TENDO ESTUDADO E COMPREENDIDO OS
PRINCÍPIOS TEÓRICOS ENVOLVIDOS,
ESPERA-SE QUE AGORA QUE SEJA CAPAZ DE
ORGANIZAR UM RACIOCÍNIO FINAL CLARO E CONCISO ACERCA DO SIGNIFICADO DO
CONDICIONAMENTO OPERANTE PARA UM ORGANISMOS INFRA-HUMANOS. ESPERA-SE
TAMBÉM QUE O ALUNO SEJA CAPAZ DE EXTRAPOLAR ESSE RACIOCÍNIO PARA OUTRAS
SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM NÃO SÓ NO LABORATÓRIO DIDÁTICO MAS TAMBÉM EM
NOSSAS VIDAS.
VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: AQUI DEVEM SER LISTADAS APENAS AS OBRAS
EFETIVAMENTE CITADAS NO CORPO DO TRABALHO.CUIDADO PARA NÃO APONTAR
AQUI O QUE VOCÊ NÃO CITOU!!!!
VIII. BIBLIOGRAFIA (AQUI PODERÃO SER INDICADOS LIVROS CONSULTADOS MAS NÃO
CITADOS NAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
______________________________________________________
67
A TITULO DE COLABORAÇÃO SUGERIMOS ABAIXO ALGUMAS OBRAS QUE VOCÊS
PODERÃO CONSULTAR PARA FAZER SUA REVISÃO TEÓRICA:
BAUM,
W.M.
COMPREENDENDO
O
BEHAVIORISMO.
CIÊNCIA,COMPORTAMENTO
E
CULTURA. PORTO ALEGRE: EDITORA ARTES MÉDICAS SUL, LTDA. 1999
CATANIA, A. C. APRENDIZAGEM: COMPORTAMENTO, LINGUAGEM E COGNICAO. 4. ED.
PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS SUL, 1999.
FERSTER & CULBERTSON. PRINCÍPIOS DO COMPORTAMENTO. SÃO PAULO-S.P.HUCITEC,
1998
GOMIDE, P.I.C;
DOBRIANSKYJ L.N.
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. MANUAL DE
LABORATÓRIO. SÃO PAULO- EDICON, 1988.
LOMBARD-PLATET, V.L.V. E COLS. PSICOLOGIA EXPERIMENTAL. MANUAL TEÓRICO E
PRÁTICO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. SÃO PAULO, EDICON, 1998.
MATOS, M.A. E TOMANARI, G.Y. A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO NO LABORATÓRIO
DIDÁTICO. SÃO PAULO, MANOLE, 2002.’
MOREIRA, M.B.;MEDEIROS, C.A. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO.
PORTO ALEGRE, ARTMED, 2007.
SKINNER,B.F. CIÊNCIA E COMPORTAMENTO HUMANO. SÃO PAULO-S.P. MARTINS FONTES,
1998
WHALEY D.; MALOTT. R. PRINCIPIOS ELEMENTARES DO COMPORTAMENTO. EPUEDITORA PEDAGÓGICA E UNIVERSITÁRIA LTDA. SÃO PAULO.
ETC..., ETC, ETC
68
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