EXERCÍCIOS DA APOSTILA 3 – GEOGRAFIA – 7º Ano A e B CORRIGIDOS E COMENTADOS OBS: A leitura interpretativa dos textos, com vocabulário das palavras desconhecidas, apontamentos de dúvidas, e conclusões pessoais relacionadas com acontecimentos atuais é MUITO IMPORTANTE para o processo de aprendizagem e compreensão de qualquer conteúdo trabalhado. Sendo assim, BOM TRABALHO!!! O MODO DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Atividade 1 (página 180) 1. Na primeira imagem (1829), deve-se destacar o predomínio de áreas verdes, com gramados e árvores. Em segundo plano, é possível ver construções baixas, com telhados, que parecem casas residenciais ou comerciais. A igreja, com sua torre pontiaguda, destaca-se entre as construções. Possivelmente ali era o centro da cidade. 2. Na segunda imagem (1867), a igreja já se confunde com as inúmeras chaminés das fábricas, que tomaram o lugar das casas residenciais e comerciais. As áreas verdes e arborizadas foram tomadas pelas indústrias. 3. Na terceira imagem (1995), há um grande adensamento populacional, com a presença de edifícios altos e muitas construções. A única área verde encontrase numa praça, e a torre pontiaguda da igreja nem é mais visível nesta vista aérea. 4. Todas essas mudanças ocorreram devido à industrialização da cidade. Atividade 2 (página 183) ETAPAS DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Indústria de Base Siderúrgica, metalúrgica Indústria de Bens Intermediários Indústria de Bens de Consumo Auto-peças Alimentos, têxteis, carros Extrativismos; Mineral Mercado Consumidor Animal Vegetal Atividade 3 (página 185) Alternativa correta: b. A alternativa a está incorreta porque o aprimoramento dos modelos de produção nas indústrias não garantiu a qualidade do trabalho dos operários. A alternativa c está incorreta porque o taylorismo buscava otimizar a produção, e não ampliar a oferta de empregos; além disso, na ocasião, não havia disponíveis as tecnologias da informática e da robótica. Na alternativa d, o erro consiste em afirmar que o modelo toyotista deu continuidade ao modelo fordista, quando o que ocorreu foi o oposto, já que o toyotismo busca produzir o necessário com valorização da qualidade do produto. Atividade 4 (página 187) 1. A distribuição das indústrias se dá de maneira desigual. 2. Observando o mapa, é possível perceber que as indústrias se concentram em grande parte no hemisfério Norte, em regiões específicas. As maiores regiões industriais se encontram no nordeste dos EUA; no entorno de Vancouver (Canadá); na região central da Europa; na Rússia; junto a Pequim (China); em Seul (Coreia do Sul); e em Tóquio (Japão). No hemisfério Sul, destacam-se as regiões de São Paulo (Brasil); Buenos Aires (Argentina); e a costa leste da Austrália. No continente africano, apenas o entorno de Johannesburgo (África do Sul) merece nota. 3. Podemos citar os Estados Unidos, França, Rússia, China e Japão. Se mencionarem Canadá, Índia e Austrália, comente que o mapa mostra outros países com maior concentração de indústrias. Em casa (página 189) 1. No modo de produção artesanal, são utilizadas apenas ferramentas, e o objeto é feito manualmente. Por isso, ele traz marcas que o individualizam. Dificilmente se produzem dois objetos artesanais idênticos. Já no modo de produção industrial, os produtos são feitos em série, com o uso de máquinas. Por isso, eles são iguais, não sendo bem-vistas marcas que os diferenciem. 2. Deve-se concluir que o seu caderno é o produto final de uma indústria de bens de consumo. A matéria-prima do papel é a celulose, obtida numa indústria de base, que utilizou a madeira, matéria-prima bruta. Para produzir o caderno, é preciso máquinas, energia, metal (espiral), tintas (para a capa), também pertencentes ao setor das indústrias de base. 3. O filme faz crítica ao modelo de produção fordista, que defendia a especialização na linha de montagem, sendo cada etapa do trabalho realizada por um trabalhador que não tinha nenhum conhecimento do produto final. 4. A produção industrial está globalizada, pois envolve diversos países no processo. Para que o produto chegue ao consumidor final, muitas vezes há o envolvimento de três ou mais países, cada um responsável por uma etapa do processo de produção. As peças de um automóvel, por exemplo, muitas vezes são fabricadas em países diferentes daquele no qual o veículo é montado. Da mesma forma, um par de tênis pode ter sido projetado nos Estados Unidos, fabricado no Sudeste Asiático e vendido no Brasil, como ocorre com frequência atualmente.