Experiencia APS 10

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UTFPR
Controle Eletrônico
Prof. Walter Cruz Sanchez
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISONADA - APS
OBJETIVO
Montar e testar circuitos de conversores CA-CC e CA-CA para o controle de
velocidade de motores elétricos.
CIRCUITO DE POTÊNCIA
Em uma placa de acrílico ou plástico montar os tiristores e amortecedores
conforme o esquema 1 (figura 1) ou esquema 2 (figura 2). Ver foto na figura 3.
Figura 1. Esquema 1, controle de motor CC.
Figura 2. Esquema 2, controle de motor CA.
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Figura 3. Placa de tiristores.
COMPONENTES
Tiristor SKT 10, ITRMS = 30 A, Semikron, tipo STUD SCREW (broche
parafuso ). Disponível
Amortecedor: 06 Resistências: Rs, 100 , 06 capacitores: Cs, 0,1 μF, para
Vrms < 400 V.
Dissipador: P1,2 . Disponível
Fussiveis: 220 V,6 A.
REDE:
220 V, 60 Hz.
MOTOR CC:
MCC de até 1000 W (cerca de 11/4HP, com tensão de não maior de 220V a
corrente será aproximadamente 7,5A). Assim, os componentes devem ser
escolhidos com tensão maior ou igual a 220V e a corrente maior ou igual a 7,5a
(verificar valores comerciais).
MOTOR CA:
Motor de indução trifásico, 220/380 V, 60 Hz, 3 HP, 4 pólos,
CIRCUITO DE CONTROLE
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Será utilizado a placa RT380 230/400 PCB RoHS da Semikron (ver
especificações em anexo). Verificar conexões elétricas conforme
procedimento no datasheet da placa.
TESTES E QUESTÕES PARA O CIRCUITO DO ESQUEMA 1
1 - A faixa do ângulo de disparo do circuito de controle.
2 – A faixa de velocidades do motor (mín e máx)
3 – Apresente as formas de onda da tensão e corrente no motor.
4 – Qual o tipo de condução (contínua ou descontínua).
5 – Qual a ondulação de corrente de entrada?
6 - Levantar a curva ângulo de disparo x Vsaída e x Ventrada
7 - Levantar a curva ângulo de disparo x velocidade quando o motor está sem
carga
8 – Apresente a formas de onda da corrente na fonte.
PARÂMETROS DO MOTOR CC:
O procedimento exposto a seguir é o mesmo da experiência no 8
(conversor CA-CC).
Resistência de armadura
- Aplicar nos terminais da armadura do motor (ver o tipo de motor e o tipo de
conexão entre campo e armadura) uma tensão CC e medir a corrente, aplicar
diferentes valores (desde 0 até o valor nominal), logo construir o gráfico VxI. Ver
figura 3.
V
V1
V2
V3
I
I1
I2
I3
Resistência de campo
- O procedimento segue igual que no caso di circuito de armadura. Entretanto,
ver posição da chave S dependendo do tipo de motor e tipo de conexão. Ver
parágrafo acima.
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Figura 3 Circuito do conversor.
Indutância de armadura
- Aplicar uma tensão CA de baixo valor nos terminais da armadura (5% da tensão
nominal), a corrente deve ser medida. O motor deve estar parado para manter a
f.e.m. E. Para evitar o efeito da tensão residual, realizar diferentes medições
aplicando tensões com polaridade diferente nos terminais. Assim a indutância
será determinada com:
L
V2
 R2
I2
2. . f
Constante da f.c.e.m. do motor:
Com o campo sendo alimentado com o valor nominal e mantido nesse valor, o
motor é impulsionado por outro motor, desde a velocidade nominal até um valor
de 5 % da velocidade nominal. A seguir será lida a velocidade e tensão nos
terminais, logo construir o gráfico E x RPM.
E
E1
E2
E3
n
n1
n2
n3
TESTES E QUESTÕES PARA O CIRCUITO DO ESQUEMA 2
1 - A faixa do ângulo de disparo do circuito de controle.
2 – A faixa de velocidades do motor (mín e máx)
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3 – Apresente as formas de onda da tensão e corrente no motor.
4 – Qual o tipo de condução (contínua ou descontínua).
5 – Qual a ondulação de corrente de entrada?
6 - Levantar a curva ângulo de disparo x Vsaída e x Ventrada
7 - Levantar a curva ângulo de disparo x velocidade quando o motor está sem
carga
8 – Apresente a formas de onda da corrente na fonte.
9 - Apresente a formas de onda da corrente em um tiristor.
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