B-) Preparo do esfregaço de sangue

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Laboratório de Patologia Clínica Veterinária
Disciplina: Patologia Clínica
Curso: Medicina Veterinária
Turma: A e B
Semestre Letivo: 5
Professor (a): Fabiola Paes Leme/ Paulo Paes
Título da aula Prática: Eritrograma
Data de realização:
Grupos Práticos:
PROTOCOLO DE AULA
1.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:
1-) Determinação do volume globular (VG) %
1. Homogeneizar o sangue por inversão (min. 12 vezes)
2. Preencher 2/3 do microtubo com o sangue
3. Fechar a extremidade mais distante do sangue
4. Rodar o microtubo preenchido e fechado em microcentrífuga a 1000rpm por 5 min.
5. Fazer leitura da % em escala própria.
2-) Contagem de eritrócitos (Er) x 106/dl
1. Adicionar 20µL de sangue a 4 mL de solução salina 0,9%.
2. Homogeneizar.
3. Cobrir a Neubauer com lamínula e preencher um dos lados da câmara Neubauer com a amostra diluída.
4. Contar 5 quadrados do retículo central em objetiva de 40x.
5. Multiplicar o resultado por 10.000 para obter número de eritrócitos/ µL de sangue.
4-) Determinação dos índices hematimétricos
1.
VCM (fL)= (VG x 10)/Er (volume corpuscular médio).
2.
CHCM(%)= (Hb x 100)/VG (concentração de hemoglobina corpuscular média).
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Laboratório de Patologia Clínica Veterinária
HEMOGRAMA - CANINOS
Teste
AVALIAÇÃO DO PLASMA
Resultado
Aspecto Físico
Valores de Referência*
Límpido e incolor
ERITROGRAMA
Teste
Volume Globular (%)
Hemoglobina (g/dL)
Hemácias (x106céls/µL)
VCM (fL)
CHCM (g/dL)
Resultado
Valores de
Referência*
37-55
12-18
5,5-8,5
60-77
32-36
Observações de Lâmina:
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Laboratório de Patologia Clínica Veterinária
Disciplina: Patologia Clínica
Curso: Medicina Veterinária
Turma: A e B
Semestre Letivo: 5
Professor (a): Paulo Paes/ Fabiola Paes Leme
Título da aula Prática: Leucograma: Contagem total de leucócitos.
Identificação dos diferentes tipos leucocitários
Grupos Práticos: 10
Data de realização:
PROTOCOLO DE AULA
2.
3.
OBJETIVOS:

Contagem total de leucócitos,

Confecção e coloração do esfregaço de sangue

Identificação de leucócitos a microscopia.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:
A-) Diluição para contagem de leucócitos
1. Colocar em tubo de ensaio 0,4 mL (400µL) de solução de Ácido acético
2. Diluir 20µL de sangue homogeneizado.
3. Contar em câmara de Neubauer (no aumento de 40x), nos quatro cantos laterais.
4. Multiplicar o resultado por 50 para obter valor de leucócitos/ µL de sangue.
B-) Preparo do esfregaço de sangue
1. Colocar 1 gota de sangue do tubo capilar na lateral da lâmina (limpa).
2. Correr o esfregaço com auxílio de outra lâmina extensora ou lamínula.
3. Secar ao ar.
4. Corar (Corante Panótico)
C-) Observação microscópica
1. Colocar a lâmina corada em aumento de 10/20/40/100 x.
2. Observar e identificas as características dos leucócitos e outras células sangüíneas.
3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Laboratório de Patologia Clínica Veterinária
Disciplina: Patologia Clínica
Curso: Medicina Veterinária
Turma: A e B
Semestre Letivo: 5
Professor (a): Fabiola Paes Leme/ Paulo Ricardo Paes
Título da aula Prática: Hemostasia: Contagem de plaquetas
Identificação, avaliação de morfologia e estimativa das plaquetas.
Determinação do fibrinogênio plasmático
Grupos Práticos: 10
Data de realização:
PROTOCOLO DE AULA
4.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:
A-) Diluição para contagem de plaquetas
5. Diluir 20µL de sangue homogeneizado, usando pipeta de Sahli em 5 mL de solução Ress Ecker.
6. Contar em câmara de Neubauer (objetiva de 40x), todos os 25 quadrantes centrais (eritrócitos)
de ambos os lados da Neubauer.
7. Multiplicar o resultado por 1.250 para obter valor de plaquetas/ µL de sangue.
B-) Estimativa microscópica das plaquetas
3. Pingar uma gota de óleo de imersão e observar a lâmina corada em objetiva de 100 x (imersão).
4. Observar e identificar as características das plaquetas.
5. Contar quantas plaquetas estão presentes em 10 campos ópticos.
6. Realizar a média e multiplicar por 20.000.
C-) Determinação do fibrinogênio plasmático
7. Confecção de dois hematócritos.
a) Preencher 2/3 do tubo capilar com sangue contendo anticoagulante.
b) Fechar a extremidade dos capilares em bico de Bunsen.
c) Centrifugar a 10.000 rpm por 5 min.
2. Leitura das proteínas totais plasmáticas.
a) Calibrar o refratômetro com água destilada.
b) Quebrar um dos tubos capilares (após a centrifugação) entre as células e o plasma.
c) Inverter o tubo contendo plasma sobre o espelho do refratômetro.
d) Efetuar a leitura das PTP na escala da esquerda (g/dL)
3.
Preparo do capilar para leitura do fibrinogênio.
a) Aquecer o segundo capilar em Banho Maria a 56°C por 3 min.
b) Centrifugar o capilar depois de aquecido a 10.000rpm por 1 min.
c) Quebrar o capilar entre a massa de células e o plasma.
d) Efetuar a leitura na escala da esquerda do refratômetro.
e) Determinar a diferença da primeira para a segunda leitura (mg/dL).
4
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Laboratório de Patologia Clínica Veterinária
Turma: A e B
Semestre Letivo: 5
Professor (a): Fabiola Paes Leme
Título da aula Prática: Urinálise: Exame físico e de fita reativa (químico)
Data de realização:
PROTOCOLO DE AULA
A-) Acondicionamento
Acondicionamento da amostra de urina em frasco plástico e fundo cônico graduado
B-) Avaliação das características físicas da urina
1. Volume
2. Cor
2. Odor
3. Aspecto
4. Densidade (refratometria)
C-) Avaliação química da urina
Emergir a fita reagente na urina
Secar delicadamente a parte posterior e esperar 30-60 seg.
Comparar as escalas de cor da fita reagente
Determinar as reações para:
•pH
•Proteínas
•Corpos cetônicos
•Glicose
•Pigmentos biliares
•Sangue oculto
•Nitrito
D-) Análise do sedimento urinário
Centrifugar a urina após o exame físico e químico a 1500rmp/5 min.
Desprezar o sobrenadante
Pingar uma gota do sedimento sobre a lâmina e cobrir com lamínula
Observar em microscópio com objetiva de 40x
5
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