Ciclo de vida - Universidade Castelo Branco

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
Curso: Ciências Biológicas
Disciplina:Helmintologia e metazoários inferiores
Professor: Diego Ferreira
Alunas:
Cristiane da Silva Dias
mat. 2007017105
Zilene Lima do Nascimento Rodrigues mat. 2008000246
CICLO DE VIDA
Poríferos
Reprodução Assexuada
Fragmentação
A elevada capacidade de regeneração apresentada pelas esponjas permite que
fragmentos eventualmente separados de um indivíduo originem novas esponjas.
Brotamento
Muitas esponjas reproduzem-se assexuadamente por brotamento. Formam-se
expansões ou brotos, na superfície da esponja-mãe, que podem se separar do organismo
genitor e constituir novos indivíduos. O brotamento, sem a posterior separação dos
brotos, leva à formação e ao crescimento de colônias.
Gemulação
Certas esponjas de água doce formam estruturas denominadas gêmulas. Estas
consistem de um pequeno "pacote" de amebócitos, abrigados em um envoltório resistente
que contém espículas.
As gêmulas são capazes de resistir à falta de água durante uma estação seca
prolongada, em que o lago ou rio onde a esponja vive seca por completo, até que
retornem as condições de umidade favoráveis, quando os amebócitos se libertam do
envoltório
e
originam
uma
nova
esponja.
Reprodução Sexuada
A maioria das esponjas apresenta reprodução sexuada. Algumas espécies são
hermafroditas ou monóicas, isto é, o mesmo indivíduo forma gametas masculinos e
femininos, enquanto outras são dióicas, isto é, os indivíduos apresentam sexos
separados.
Tanto os óvulos como os espermatozóides se formam a partir dos amebócitos. Os
espermatozóides são liberados na água, enquanto os óvulos ficam presos à parede do
corpo da esponja. Os espermatozóides nadam ativamente para dentro do átrio da esponja
fêmea, onde penetram na parede do corpo e fecundam os óvulos ali presentes. O zigoto
assim formado se multiplica, originando uma pequena bola de células flageladas, que se
transforma em uma larva, que em algumas espécies é a parenquímula e, em outras, a
anfiblástula.
A larva anfiblástula, um estágio jovem da futura esponja, se liberta da parede do
corpo, atingindo o exterior através do ósculo. Após nadar durante certo tempo, a
anfiblástula se fixa à um substrato submerso, onde origina uma nova esponja. Como há
um estágio larval entre o zigoto e o adulto, diz-se que as esponjas apresentam
desenvolvimento
indireto.
Ciclo sexuado de uma esponja
FILO CNIDARIA
Ciclo de vida
Os cnidários apresentam reprodução sexuada e assexuada. A reprodução sexual
dá-se na fase medusa (com exceção dos antozoários, os corais e as anêmonas do mar, e
hidra e algumas outras espécies que não desenvolvem nunca a fase de medusa): os
machos e fêmeas libertam os produtos sexuais na água e ali se conjugam, dando origem
aos zigotos.
Dos ovos saem larvas pelágicas chamadas plânulas, em forma de pêra e
completamente ciliadas que, quando encontram um substrato apropriado, se fixam e se
transformam em pólipos. Em alguns celenterados, como os corais, a fase de pólipo é a
fase definitiva.
Os pólipos reproduzem-se assexuada formando pequenas réplicas de si mesmos
por evaginação da sua parede, chamados gomos. No caso dos corais, estes novos
pólipos constroem o seu "esqueleto" e continuam fixos, contribuindo para o crescimento
da colônia.
No entanto, em certos casos, os gomos começam a dividir-se em discos
sobrepostos, num processo conhecido por estrobilação. Estes discos libertam-se, dando
origem a pequenas medusas chamadas éfiras que eventualmente crescem e se podem
reproduzir sexualmente.
Os cnidários passam por várias fases e metamorfoses durante o seu ciclo de vida.
Do ovo liberta-se uma larva chamada plânula pelágica em forma de pêra e
completamente ciliada que, quando encontra um substrato apropriado se fixa e se
transforma num pólipo.
Os pólipos reproduzem-se assexuadamente formando gomos que são réplicas
menores do pólipo-pai. Estes gomos podem libertar-se e fixar-se noutro substrato ou
podem iniciar o processo de estrobilação, dividindo-se em discos sobrepostos que se
libertam como larvas pelágicas chamadas éfiras que vão dar origem a novas medusas
sexuadas.
Durante a reprodução sexual, as medusas libertam os produtos sexuais (óvulos e
espermatozóides) na água, onde se dá a fertilização.
As medusas, alforrecas ou águas-vivas são animais pertencentes ao filo Cnidaria e
à classe Scyphozoa, mas também se usam estes nomes vulgares para os representantes
das classes Hydrozoa e Cubozoa. Durante a reprodução sexual, as medusas libertam os
rodutos sexuais (óvulos e espermatozóides) na água, onde se dá a fertilização.
coral
Platelmintos
Turbellaria
Os turbelários são hermafroditas simultâneos com sistemas reprodutores
adaptados à fertilização interna e à deposição de ovos. As planárias são hermafroditas e
de fecundação cruzada, mas podem fazer reprodução assexuada por fragmentação do
corpo e regeneração das partes que faltam em cada segmento.
Reprodução assexuada
Brotamento ou Fissão Transversal
Brotamento mais comum p/ spp. muito pequenas
Brotos são chamados zoóides
Paratomia: transversal, formando uma “corrente” de zoóides
Arcotomia: fissão (estica-se até romper) seguida de regeneração; ou múltipla
fragmentação
Determinantes: temperatura; comprimento do dia; hora do dia. Dugesia: fissão só de
noite
Reprodução sexuada
Praticamente todos são hermafroditas
Copulação  fecundação interna
Poucos ovos (porque são pequenos e porque tamanho mínimo ovos aprox. 50
micrômetros)
Gônadas no parênquima, mas revestidas por epitélio próprio
Macho: testículos  duto  vesícula seminal  pênis (com estilete). Também com
próstata.
Larva de Mueller
ovo de planária
dugesia em cópula
dugesia sp
Cópula, ovos e desenvolvimento de planária
TREMATODA
Classe MONOGENEA
Subclasse Aspidogastrea – intestino de peixes, répteis; cavidade renal de bivalves
Subclasse Digenea – 11.000 spp., imp. médica
Endoparasitas de peixes, aves, répteis, mamíf.
Di (duas) genea (gerações): porque precisam de dois ou mais hospedeiros
1º. hospedeiro intermediário: Gastrópodo
[2º. hospedeiro intermediário: Artrópodo]
Hospedeiro definitivo: Vertebrado
Subclasse Digenea (TREMATODA)
No hospedeiro intermediário: 2 ciclos de reprodução assexuada  grande aumento
em número de indivíduos
Assim, 1 ovo pode produzir muitos indivíduos
No hospedeiro definitivo: reprodução sexuada
Promovendo a variabilidade genética
Sistema reprodutivo similar aos Neoophora (Turbellaria)
Contudo, 10 a 100 mil vezes mais produtivo
Ovos ectolécitos (como em Neoophora)
Hermafroditas
Ciclos de vida variados
Schistosoma spp.: 300 milhões infectados com ao menos uma das três spp.
digenea(fascíola)
Monogenea
miracídio eclodindo
CESTOIDEA
Subclasse Eucestoda (as “solitárias”)
Escólex + Colo + Proglótides
Escóleces tem forma bem variada
Hermafroditas. Abertura genital única.
Cada proglótide é uma unidade reprodutiva completa
Gênero Taenia tem grande importância
Se 2 ou mais parasitas no mesmo hospedeiro: fertilização cruzada
Se 1 único parasita: autofertilização entre proglótides; ou até mesmo na mesma
proglótide
Pênis (Cirro) introduzido na abertura única; indivíduos revezam
Proglótides maduras liberadas com as fezes; rompem-se e liberam ovos no ambiente
Ovos ingeridos por HI 
Oncosfera (larva c/ 6 ganchos) perfura parede intestinal  cai na corrente sangüínea
 musculatura estriada  cisticerco
Carne ingerida por HD  escólex é evertido, verme passa à vida ativa no intestino
Tratamento é simples p/ verme adulto
Cisticercose (humanos acidentalmente como HI) é grave e difícil de tratar ou curar
Taenia
Taenia em sardinha
Taenia em carpa
cestodea
ciclo de vida do Schistosoma mansoni
ANELÍDEOS
A reprodução é exclusivamente sexuada, sendo a fêmea sempre maior que o
macho. A fecundação é interna.
Os órgãos reprodutores são longos tubos, fechados na extremidade interna, que se
alargam á medida que se aproximam do poro genital, seu único ponto de ligação á parede
do corpo. As gónadas e os canais sexuais são contínuos.
O tubo masculino é impar, sendo formado por um testículo, canal deferente,
vesícula seminal (local de armazenamento dos espermatozóides maduros), canal
ejaculatório e espículas peniais (unem o macho á fêmea durante a cópula).
O tubo feminino tem geralmente forma de Y, sendo formado por dois ovários (B),
dois oviductos (D), dois úteros (A), que se unem numa vagina, que abre na vulva.
Os ovos produzidos fecundados no oviducto da fêmea adquirem uma casca dura e
são libertados. No caso de nemátodos parasitas, não é necessário um hospedeiro
intermédio para se completar o ciclo de vida.
ESQUEMA DA ESTRUTURA CORPORAL DE UMA LOMBRIGA FÊMEA
ANNELIDA
Poliquetos
unem
A reprodução ocorre por fecundação cruzada entre dois indivíduos que se
pela
região
de
clitelo.
Nessa ocasião, uma minhoca deposita espermatozóides no receptáculo
seminal da outra. Após a troca de espermatozóides, os animais se
separam
e
forma-se
um
casulo
na
região
do
clitelo.
Existem cerca de 5.300 espécies de poliquetos, a maioria vivente no
mar. Os poliquetos diferem dos oligoquetos em vários aspectos. Em
primeiro lugar, possuem uma cabeça diferenciada na qual existem
apêndices sensitivos. Possuem, ainda, em cada anel do corpo, numerosas
cerdas concentradas em expansões laterais, que funcionam como
rudimentos, de patas, servindo à locomoção. São os parapódios.
Os hirudíneos são vermes aquáticos e terrestres que não possuem cerdas
de cuja segmentação externa não corresponde à interna: há cerca de três
anéis externos para cada metametro interno.
Bibliografia
www.portalbiologia.com.br/arquivos/arquivos_c...
www.trabalhonota10.com/arquivos/materias/8aa5...
www.algosobre.com.br/biologia/
www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_invertebados_platelmintos.htm paginas.terra.com.br
www.colegiosaofrancisco.com.
www.geocities.com
www.avesmarinhas.com.br/Platyhelminthes
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