SINOPSE PROPOSTA CURRICULUM FICHA

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V Festival Breves Cenas de Teatro * Manaus
Cidadela
Sinopse
"Não foram poucas as vezes em que vi a piedade enganar- se"
Coreografar é escrever com o coro/público (, coreo/grafia). Performance é a
execução pública desta escritura. A d´Improvizzo Gang re- escreve junto com o público apenas o
primeiro parágrafo da primeira página de Citadelle, último livro e inacabado de Saint-Exupéry.
Nosso Cidadela grava um duplo texto: a inscrição das posições sociais nos corpos das pessoas, e o
texto forte, poético e filosófico sobre as relações humanas de Saint-Exupéry em Citadelle.
Coreografar Saint-Éxupéry é repensar com nosso público/coro as imagens que a sociedade grafa,
risca, inscreve por sobre corpos que se querem mutilados.
Do tribal ao contemporâneo, os homens escrevem sua identidade própria sobre seus corpos. O
texto de Saint-Éxupéry nos solicita a fazer uma inscrição de negatividade: a do corpo que se anula
em auto- piedade, dos corpos que buscam reconhecimento pela sua exposição negativa, pela
miserabilidade, auto- comiseração, misericórdia e um sem número de outras pedras com que
construímos erradamente as nossas defesas humanas, nossas cidadelas.
Saint-Exupéry em Citadelle fez uma re- escritura de Assim falou Zaratustra de Nietzsche. Pink
Floyd fez a primeira versão performática de Cidadela em The Wall. Nós seguimos a mesma trilha
performática, numa adaptação, encenação e coreografia de Paulo Michelotto e Pollyanna
Monteiro.
Onde se deu isso:
A estréia de Cidadela foi em 2005, em Metz, na França, pelo Faux Mouvement, na programação de
l´Année du Brésil en France.
Logo depois, nas Galléries EOF, em Paris, dentro do evento Açucar Invertido.
Aqui no Brasil, foi feita no Hall do Centro de Artes e Comunicação da UFPE, no Centro de
Convenções da UFPE, no Teatro Milton Baccarelli (The Pulp Fiction Project/ 2010 e 2011) & no
Teatro Hermilo Borba Filho (Virada Multicultural do Recife/ 2011).
Para mais informações:
Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang
www.dimprovizzogang.blogspot.com
Paulo Michelotto/ [email protected]
Pollyanna Monteiro/ [email protected]
Telefone para contato: 0(81)8809-4532
(oi)
b0(41) 9943- 1864 (tim)
dig
V Festival Breves Cenas de Teatro * Manaus
PROPOSTA DE ENCENAÇÃO:
O texto de Éxupéry traz a imagem de pessoas que se flagelam para ganhar a atenção de outras, em
busca de piedade. Quando tem suas feridas limpas e remediadas, voltam a abri-las e enchem-nas
de merda para que infeccionem e consigam ainda mais piedade. E assim por diante. Vira um círculo
vicioso.
Na nossa sociedade existem muitas relações que se comportam dessa maneira, sejam elas
amorosas, familiares, religiosas, educacionais, políticas, etc. Tudo é uma questão de poder.
O
poder da piedade, da bondade, do reconhecimento.
Essas relações aparecem em nossa montagem através de muitos tipos de escritura. Da tinta, nasce
o espaço/ tempo sob o pincel, formando estações do ano. Das unhas, nascem riscos de dor. Do
remédio, nasce a piedade. Do corpo, nascem feridas, dores, deformidade e imobilidades. Das
páginas de um livro sagrado, nascem paradigmas que inebriam. De jornais e sacos velhos, nasce
música. Da música, nasce uma nova história.
Cenografia: Um pincel ao centro vindo de cima, cinco pequenos potes contendo pasta d’água
(dispostos formando uma cruz), uma pequena bíblia (ao lado do pote central).
Sonoplastia: É feita ao vivo por Paulo Michelotto, Pollyanna Monteiro, um músico convidado e o
público, usando jornais, sacolas plásticas, instrumento musical e voz. Ela é improvisada de acordo
com os espaços de cena e com a movimentação da performer.
Figurino: Vestido preto longo e um lenço preto e cinza, ambos de seda. Cabelos muito bem
penteados. Calcinha e sutiã velhos, cor da pele. Tanto a roupa de fora como a de dentro são usadas
para chamar atenção. Na medida em a cena vai acontecendo a personagem vai se transformando.
A imagem inicial de uma mulher bem vestida, limpa e sensual dá lugar a uma mulher sem rosto,
maltrapilha, suja e desprotegida.
Iluminação: Funcional seguindo os quadrantes das estações. Na primavera, usamos um tom verde.
No verão, um tom rosa. No outono, um tom âmbar. No inverno, um azul.
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Cena:
Uma mulher bem vestida entra.
Pega pincel suspenso no ar, molha na tinta e começa a escrever os nomes das estações do ano,
começando pela primavera. Ao terminar, coloca o pincel de volta.
Segue para quadrante da primavera.
1. Feridas em flor
Tira a roupa sensualmente. Começa a tocar- se. Esse toque começa a ficar mais intenso. As unhas
cravam na pele. A velocidade e a intensidade da ação vão ficando cada vez mais rápida e forte. As
unhas passeiam pelo corpo todo como se estivessem rasgando a pele. Fazendo feridas. Marcandose. Tatuando-se.
A movimentação pelo espaço do quadrante é pequena, sem direção definida.
Usa- se a cinesfera pequena do corpo, no momento em que arranha a pele com as unhas.
Esse movimento é repetitivo para intensificar a gesto de autoflagelação.
Mostra ao público as feridas, sempre tentando esconder o rosto.
Apaga ao nome primavera como se estivesse apagando o tempo.
O tempo passa.
Entra no quadrante do verão.
2. Ardência e dor.
A movimentação é muito parecida do início ao fim. Acontecem pequenas explosões de movimento,
como se as feridas abertas doessem. A movimentação espacial torna- se um pouco maior, mas
ainda continua indireta.
Ela mostra as feridas ao público, aproxima dele e pede que coloque remédio nelas.
O rosto quase nunca se mostra.
Enquanto apaga o nome verão, abre ferida no braço e pede que alguém do público passe remédio
nela. Abre a ferida de costas para a pessoa, para que ela não veja.
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A mesma ferida é aberta e a mesma pessoa cuida dela muitas vezes.
O tempo passa.
Vai para o quadrante do outono.
3. As folhas caem.
Em sua busca por ajuda, encontra um livro, os livros, bíblia.
Abaixa- se pega e abre. Tira as folhas de dentro e começa a tirar som delas. Começa a fazer
movimentação em rotações com todo corpo. Como se o som que saísse daquele texto fizesse
aquela movimentação.
Usa- se um pouco mais do espaço do quadrante.
Aos poucos essas rotações vão se instalando, formando um corpo deformado, semelhante a uma
árvore seca.
Depois de seca a árvore, as folhas caem. Só então, a árvore/ pessoa também cai muito lentamente.
Termina com mãos para cima pedindo aos céus.
Encontra os potes de remédio.
Olha para cima agradecendo.
Apaga o nome outono.
O tempo passa.
Dirige- se para o último quadrante, o Inverno.
4. O inverno de nossos descontentamentos.
A personagem
Muita piedade.
junta
todos
os
potes
em
euforia,
por
que
conseguiu
muitos.
Com uma movimentação corporal ampla em plano baixo vai usando todo o espaço.
Primeiro como se fosse uma brincadeira no gelo, um deslizar. Movimentação com fluidez livre e
apaixonada. Ela canta. Gradualmente, essa movimentação vai ficando menor, passando pelas
cinesferas.
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A fluidez começa a ficar resistida. Vai ficando cada vez mais difícil mover- se. O canto também fica
difícil de sair. Tudo está congelando. Termina movimentação em posição de feto, no centro da
cena, abaixo do pincel.
Uma mão começa lentamente a sair e para na posição de pedir.
(T)
Música da primavera começa a ser tocada novamente. Abaixo do pincel que a escreve, encerra- se
essa história.
Tudo voltou ao princípio.
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Ficha Técnica
Texto:
Antoine de Saint- Exupéry
Tradução:
Paulo Michelotto
Adaptação, Encenação e Coreografia:
Performer:
Paulo Michelotto e Pollyanna Monteiro
Pollyanna Monteiro
Músicas:
1- Suite para Jornal Rasgado e PlásticoComposição e execução:
2. Suite #1 em Sol Maior, J. S. Bach
Paulo Michelotto & Público;
Execução por Músico Convidado.
Figurino e maquiagem:
Pollyanna Monteiro
Design de cena:
Paulo Michelotto
Design e operação de luz:
Cleison Ramos
Fotografia:
Fabiana Alexandre
Tempo:
15’
Faixa etária:
18 anos
Produção:
Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea
d'Improvizzo Gang®
dig
V Festival Breves Cenas de Teatro * Manaus
Currículo do proponente
Cia de teatro e dança pós- contemporânea d’Improvizzo Gang
Avenida Bernardo Vieira de Melo, 5171, Candeias, Jaboatão dos Guararapes, PE
www.dimprovizzogang.blogspot.com
0(81) 8809- 4532
1. Em eventos nacionais:
•
Roda de Improviso/ Praça do Diário/ Recife (2000);
•
Roda de Improviso/ Todos os domingos/ Praça de Boa Viagem/ Recife( 2002);
•
Roda de Improviso/ Congresso da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência/
Campus UFPE/ Recife (2003);
•
Souffle (S. Beckett), Taliban e Senhores da Guerra (Paulo Michelotto, Pollyanna Monteiro
e Thaís Bicalho)/ Congresso Internacional de Antropologia do Imaginário/
Park Hotel/Recife (2003);
•
Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2003);
•
Roda de improvisação/ Dia do teatro/ Sesc Piedade (2003);
•
Taliban (Paulo Michelotto e Pollyanna Monteiro), Souffle( S. Beckett), Berceuse
(S. Beckett), Jornada de Fisioterapia/ Auditório Jorge Lobo/ Recife
( 2001/2002/2003 respectivamente);
•
Taliban e Senhores da Guerra (Paulo Michelotto, Pollyanna Monteiro e Thaís Bicalho)/
Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes( 2003);
•
Berceuse e Souffle( S. Beckett)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes(2003);
•
Sete Selos (F. Nietzsche)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes(2004);
•
Sete Selos (F. Nietzsche) e Berceuse( S. Beckett)/ Jornada de Fisioterapia/
Universidade Católica de PE/ Recife( 2003);
dig
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•
Roda de Improviso/ Encontro dos Estudantes de Letras/ UPE/
Nazaré da Mata/2002/2003/2004);
•
Roda de Improviso/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes( 2003);
•
Workshop de Improviso da LNI (UPE/ Nazaré da Mata /2003);
•
Ministrou Workshop de Improviso da LNI / Escolas Públicas de Olinda/
Secretaria Municipal de Educação/ Olinda (2004);
•
Leitura dramatizada( O fantasma Branco)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes( 2004);
•
Sete Selos ( F. Nietzsche)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes (2004);
•
Souffle ( S. Beckett)/ Tetro Milton Baccarelli/ Recife (2004);
•
Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife(2004);
•
Apresentações Didáticas no Sistema de Escolas Públicas de Olinda/
Secretaria Municipal de Educação/ Olinda (2004);
•
Capacitação para Professores do Sistema de Escolas Públicas de Moreno/
Secretaria Municipal de Educação/ Moreno (2005);
•
Improviso para Público Infantil/ Curta-Cena/ Teatro Arraial/ Recife(2005);
•
Berceuse ( S. Beckett)/ Teatro da UFPE/ Recife( 2005);
•
Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife(2005);
•
Roda de Improviso/ Festival de Teatro de Rua do Recife/ Estação Central/ Metrô/
Recife (2005);
•
Curso de Extensão Profissionalizante em Improviso de Rua/
Igreja N.Sra do Lorêto/ Favela das Carolinas/ Jaboatão dos Guararapes (2006);
•
Cidadela (A. Saint- Éxupéry)/ Teatro da UFPE/ Recife( 2006);
•
Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife(2006);
•
Berceuse ( S. Beckett)/ Teatro da UFPE/ Recife( 2006);
•
Curso de Extensão Profissionalizante em Improviso para Escolas/ Camaragibe (2006);
•
Roda de Improviso/ Congresso Brasileiro de Sociologia / Teatro da UFPe/ Recife(2007);
dig
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•
Roda de Improviso (CUCA/UNE/ Campus UFPE/ Recife( 2007);
•
Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife(2007);
•
Cidadela/ Hall do CAC/ UFPE/ 2007.
•
Berceuse/ Hall do CAC/ UFPE/ 2007.
•
Carta à Rainha Vitória/ Hall do CAC/ UFPE/ 2007.
•
11 de SETEMBRO/ 8 horas de Intervenções Cênicas(Hall do CAC/Campus UFPE/
Recife(2007);
•
Ministrou Workshop de Improviso da LNI/ Tribo Ethnos/ JPessoa/Pb (2008);
•
Roda de Improviso / II Semana de Cênicas do CAC/UFPE/ Recife(2008);
•
Ministrou Workshop de Improviso da LNI / I e II Semana de Cênicas do CAC/UFPe/
Recife (2007/2008);
•
Berceuse(S. Beckett) /Abertura II Semana de Cênicas/Teatro M. Bacarreli CAC/UFPe/
Recife (2008);
•
Opheliå (P. Michelotto& Pollyanna Monteiro) /Teatro Joaquim Cardoso/
Encerramento II Semana de Cênicas do CAC/UFPE/ Recife (2008);
•
Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife(2008);
•
Roda de Improviso/ Praça da Vázea/ Todas quintas- feiras/ Recife(2008);
•
Roda de Improviso/ Centro de Convenções/ Olinda(2008);
•
Roda de improviso/ Praças de João Pessoa/ 2008.
•
Roda de improviso/ Parque Josefa Coelho, Petrolina/ 2008.
•
Roda de improviso/ Praça Castro Alves, Salvador/ 2008.
•
Opheliå (P. Michelotto& Pollyanna Monteiro) / III Semana de Artes Cênicas UFPE/
Teatro Milton Baccarelli/ Recife(2009);
•
Opheliå (P. Michelotto) / II temporada / Teatro Milton Baccarelli/ Recife(2009);
•
Opheliå (P. Michelotto& Pollyanna Monteiro) / Festival Porta Aberta vol. 10/
Teatro João Pernambuco/ Recife(2009);
dig
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•
Roda de Improviso/ Praça da Várzea/ Recife(2009);
•
Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife(2009);
•
Roda de Improviso/ Todas sextas- feiras/ Hall do CAC/ UFPE/ Recife(2009);
•
Berceuse( S. Beckett)/ Teatro da UFPE/ Recife(2009);
•
Opheliå (P. Michelotto & Pollyanna Monteiro) /
Teatro Milton Baccarelli/ III Semana de Cênicas/ 2009.
•
Opheliå (P. Michelotto & Pollyanna Monteiro) / segunda temporada/
Teatro Milton Baccarelli/ 2009.

Opheliå (P. Michelotto & Pollyanna Monteiro) / Teatro João Pernambuco/ 2009.
•
Roda de improviso/ Enearte/ Salvador- BA/ 2009.
•
Dia do Nada/ Centro de Artes da UFPE/ 2010.
•
Roda de improviso/ Enearte/ Ouro Preto- MG/2010.
•
Opheliå (P. Michelotto & Pollyanna Monteiro) / terceira temporada/
Teatro Joaquim Cardozo/ 2010.
•
Aleteia / III Semana de Cênicas/ UFPE/ 2010.
•
Aleteia / The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2010.
•
Berceuse /The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2010.
•
Cidadela / The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2010.
•
Organização e produção: The Pulp Fiction Project/ CAC/ UFPE/ 2010 e 2011.
•
Como se eu fosse morrer hoje/ The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2011.
•
Cidadela/ The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2011.
•
Berceuse/The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2011.
•
Roda de improviso/ II Semana de Artes/ UFPE/2011.
•
Surf Seco/ IV Semana de Cênicas/ Hall do CAC/ UFPE/ 2011.
•
Opheliå (P. Michelotto & Pollyanna Monteiro) /
Seminário Internacional de Crítica Teatral de Recife/ Teatro da Casa Mecane/ 2011.
dig
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•
Cidadela/ Virada Multicultural do Recife/ Teatro Hermilo Borba Filho/ 2011.
•
Roda de improviso/ Parque Dona Lindu/ 2011.
•
Rodas de improviso semanais/ Hall do CAC da UFPE/
- de 2000 até dias atuais.
•
Berceuse/ IV Festival Breves Cenas de Teatro/ Teatro Amazonas/ Manaus/ 2012.
•
Rodas de improviso/ Praça de Boa Viagem, Praça da Várzea, Carolinas,
Praça de Barra de Jangada, ruas de Recife e Jaboatão dos Guararapes e metrôs/
De 2000 até dias atuais.
•
Opheliå (P. Michelotto & Pollyanna Monteiro) / The Pul Fiction Project/
Teatro Milton Baccarelli/ Recife/ 2012.
•
Berceuse/ II Chapeleiro Maluco/ UNIRIO/ Rio de Janeiro/ 2012.
•
Ministrou Oficina de Improviso- Método do DIG/ II Chapeleiro Maluco/
UNIRIO/ Rio de Janeiro/ 2012.
•
Surf Seco/ VI Semana de Cênicas/ Hall do CAC/ UFPE/ 2012.
•
Cafe Muller/ VI Semana de Cênicas/ Hall do CAC/ UFPE/ 2012.
•
Participou de mesa redonda sobre Improvisação na Arte/
V Semana de Cênicas/ CAC/ UFPE/ 2012.
•
Participou de mesa redonda sobre Shakespeare e o mundo contemporâneo/
UNICAP/ Recife/ 2012.
dig
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2. Em eventos Internacionais:
•
A convite de The America´s Society e 9 ONGs americanas:
•
The Spaghetti Opera & Inverted Sugar( Taliban, Senhores da Guerra,
Berceuse, Souffle e Sete Selos)/ Brooklyn/ New York (2003);
•
A convite do Festival Cultural Brasil/Polônia:
Latajacka klown z post-contemporarinosc tanz company(Improvisos)/
Gdansk/ Polônia(2004);
•
A convite do Minc/Min. des Affaires Étrangères/ Ano do Brasil na França:
En dehors & En dedans , Du Sucre Inversé , Berceuse, Souffle, Taliban, Cidadela,
A dança do Outro, Coriolano, Sete Selos, Improvisos/
Faux Mouvement( Metz) e Gallerie EOF ( Paris)/ França (2005).
dig
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Paulo Michelotto
Nome: Paulo Tarcísio Andretti Michelotto
Nascimento: 31/03/1944 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
Endereço residencial: Avenida Bernardo Vieira de Melo, 5171
Candeias - Recife
CEL: 0 41 81 9943- 1864
URL da home page: www.dimprovizzogang.blogspot.com
www.calaabocamichelotto.blogspot.com
e-mail para contato : [email protected]
Tem graduação em Filosofia - Seminário Maior CSsR de Juiz de Fora (1965), graduação em Teologia
- Congregação do Santíssimo Redentor (1969), graduação em Sociologia - Université Catholique de
Louvain (1977). Mestrado em Sociologia - Université Catholique de Louvain (1977), DEA du IIIème
Cycle Littéraire/ Sorbonne/ Paris( sob orientação de Roland Barthes, F. Isambert/ 1972), Créditos de
doutorado/ Sociologia/ Univ. Laval/ Québec(1980/82) .
Formação em teatro com Gianni Ratto, Frederic Stein e Cornelis van der Poel.
Fez parte do Coro do CSSR, em Minas Gerais de 1958 a 1969, regido por Paulo Afonso Weitzel.
Vocalista da banda Os Intocáveis de 1965 a 1967. Em 1963, fez parte do grupo de teatro de
bonecos dirigido por Cornelis van der Poel, em Barbacena. Atuou na Paixão de Cristo, em 1964 em
Floresta/ Juiz de Fora, dirigido pro Frederico Stein. Em 1963, atuou em Crime da Catedral, de T. S.
Eliot. No Mercador de Veneza, de William Shakespeare, em 1959. Em Rei Lear, também de W.
Shakespeare, em 1962 e Fausto, de Goethe, em 1961.
Foi professor da Universidade Federal da Paraíba e professor assistente de pesquisa/ Université
Laval (Canadá). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Pernambuco dos cursos
de Teatro e Artes Visuais, nas disciplinas: Fundamentos da Expressão e Comunicação, Oficina de
Cênicas, Oficina de Dramaturgia, Estética, Tópicos de Teatro, História do Teatro Universal e
Sociologia da Arte.
Em sua pequisa como pintor descobriu e desenvolveu a pintura com massa de modelar.
Escreveu como crítico teatral nos jornais: Correio da Paraíba, O Norte e Diário de Pernambuco. Fez
críticas para o Seminário Internacional de Críticas Teatrais e mantém um blog de críticas de teatro,
dança e áreas afins www.calaabocamichelotto.blogspot.com !
Tradutor e dramaturgista de autores como: Sofócles, Eurípedes, Aristófanes, Plauto, Racine,
Corneille, Marivaux, Molière, Lope da Vega, Cervantes, Shakespeare, Marlowe, Artaud, Cocteau,
Goldoni, Pirandello, Samuel Beckett, Dario Fo, Pinter, Franca Rame, Arrabal, Anouilh, Joyce, Lorca,
Ionesco, Priestley, T. S. Eliot, Saint- Exupéry, Mrozek, Kantor, Sartre, Tchekov, Buchner, Genet, Bob
Wilson, Mishima, entre outros.
Dramaturgo de Casta Ophélia, Grande Othelo, A Ratoeira, Autofago da Lapinha, Dandá pra ganhar
tentem, Giulietta in Stress, A. C. o ordinário ou Meg a rapariga e O Rei e seu Amante.
Escritor de Estratégia dos Camaleões(a Revolução de 64), Taaimis Gols Báay, Lendas da Província (
Menção honrosa em Contos pela UBE Nacional/ 1986), Bataille, A seta e o alvo do pirata
Parmênides, O dia em que Paris afundou( a lenda de Dahut), A lição das coisas( poesia), Salmo de
Rancor, Dicionário da Teoria do Caos, manuais de Teoria da Comunicação e da Informação, História
do Teatro, Estética, Tópicos de Teatro- Pós dramático, Sociologia da Arte, Como escrever Roteiros,
Como escrever dramas, entre outros. Editor da revista Poiesis.
É membro da Associação Paraibana de Imprensa e da SBAT.
Avaliador ou curador ou jurado- eleito pela classe teatral- em todas edições do Festival Janeiro de
Grandes Espetáculos.
dig
V Festival Breves Cenas de Teatro * Manaus
Fundador, presidente, dramaturgo, coreógrafo, cenógrafo, pesquisador, encenador, iluminador
figurinista e músico da Companhia de Teatro e dança Pós- contemporânea d'Improvizzo Gang,
filiada aos modelos da Ligue Nationale de Improvisation (Québec, Qué/ Canada).
Integrante do Coro Universitário, regido por Flávio Medeiros.
Coordenador geral do pojeto de extensão The Pulp Fiction Project há dois anos.
Tem trabalhos nas áreas de Filosofia, Teologia, Antropologia, Sociologia, Comunicação, Teatro,
Artes Plásticas e Música com ênfase em Multiculturalismo, atuando principalmente nos seguintes
temas: dramaturgia , crítica teatral, improviso, dança- teatro, modernidade e performance política.
Na intersecção dessas áreas criou e desenvolveu o conceito de pós – contemporaneidade, que
baliza sua Companhia
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/0388869551021156
dig
V Festival Breves Cenas de Teatro * Manaus
Pollyanna Monteiro
Nome: Pollyanna de Sá Monteiro
Nascimento: 23/09/1977 - Petrolina/PE - Brasil
Endereço residencial: Avenida Bernardo Vieira de Melo, 5171
Candeias - Jaboatao Dos Guararapes
54450-020, PE - Brasil
CEL: 0 31 81 8809-4532
URL da home page: www.dimprovizzogang.blogspot.com
Endereço eletrônico
e-mail para contato : [email protected]
Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco em 2002. Com especialização
em Pilates.
Também com formação em ballet clássico (Método Royal), dança moderna (nos métodos de Lester
Horton e José Limon), dança contemporânea (com ênfase nas áreas da dança- teatro, improvisação
e dança contato- improvisação), teatro (aprofundamento em improvisação/método DIG), voz, canto
lírico, piano clássico e capoeira. Entre alguns de seus professores estão: Vildete Cézar, Israel Villa,
Airton Tenório, Dudude Herrmann, Maria Alice Poppe, Ciane Fernades, Márcia Lusalva, Beth, Paulo
Michelotto, Madalena Bernardes, Paul Vauchon, André Casaca, Mário Escobar, Carlos Simioni, Yael
Karavan, Moacir Chaves, Sérgio Xocolate, Malú Claudino e Flávio Medeiros.
Fez monitoria no curso de Artes Cênicas, da Universidade Federal de Pernambuco, com o professor
Paulo Michelotto, nas disciplinas: Fundamentos da Comunicação e Expressão, Oficina de Cênicas,
Oficina de Dramaturgia, História do Teatro, Estética e Tópicos de Teatro, de 2002 a 2012.
É professora de ballet clássico e dança contemporânea. Ministrou aulas em cursos em festivais e
para grupos de dança das cidades de Jaboatão dos Guararapes e Recife.
Atualmente é atriz, bailarina, preparadora corporal, dramaturga, encenadora e coreógrafa da Cia.
de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang (DIG), da qual é vice- presidente.
Companhia fundada por Paulo Michelotto, em meados dos anos 80, com um vasto repertório em
atividade: Rodas de Improviso, Berceuse, Souffle,Taliban, Sete Selos, Coriolano, Cidadela, A dança
do Outro, Carta à Rainha Vitória, Opheliå, Como se eu fosse morrer hoje, Aleteia, Cafe Muller. E
ações performáticas como: Dia do Nada (em conjunto com diversos grupos do Brasil e América
Latina), Surf Seco, O Lago dos Cisnes e DIG Parkour.
Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Nazaré da Mata, Petrolina, Salvador, João Pessoa, Rio de
Janeiro, Ouro preto, Manaus, New York, Metz, Paris, Gdansk, são alguns dos lugares pelos quais a
Cia. passou.
Em 2010, entrou para o Coro Universitário da UFPE, regido por Flávio Medeiros, atuando como
primeiro soprano nas apresentações das obras Carmem, de Bizet, Glória, de Rutter, Nona Sinfonia e
Missa Solenis, de Beethoven e outras peças sacras.
dig
V Festival Breves Cenas de Teatro * Manaus
Coordena com professor Michelotto o projeto de extensão The Pulp Fiction Project do
Departamento de Teoria da Arte e Expressões Artísticas da UFPE, desde 2010.
Tem experiência nas áreas de teatro, dança, música, pilates, arte- terapia, traumato- ortopedia,
hidroterapia, terapias manuais e fisioterapia geriátrica, atuando principalmente nos seguintes
temas: dramaturgia, preparação corporal, mat pilates, interpretação, improvisação, performance,
dança contato- improvisação, mímica, clown, dança- teatro e voz em movimento.
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/6957942418334562
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