Resumo de Português 20 de junho de 2016 (20919)

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Português: AP3:
Texto narrativo: Contar uma história!
Elementos de uma narrativa:
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Personagem;
Tempo;
Lugar;
Narrador (Personagem, observador e onisciente). O narrador Onisciente além de
contar os fatos, ele conhece os pensamentos e sentimentos dos personagens.
Narrador personagem: Participa da história, visão subjetiva. Narrador observador:
Não participa da história, visão objetiva;
Discurso. DISCURSO DIRETO: Usa-se travessões, aspas. Reproduz exatamente a fala.
DISCURSO INDIRETO: o narrador é quem se encarrega de retratar a fala dos
personagens, por meio de suas próprias palavras.
Enredo.
Complemento nominal: Completa o sentido de um nome (Adjetivo, substantivo ou
advérbio). É necessário o uso de preposição! O complemento nominal se refere
apenas aos substantivos ABSTRATOS. Completa adjetivos, substantivos e advérbios
INCOMPLETOS.
Cecília tem orgulho da filha. “Da filha” complementa o substantivo “orgulho”.
A professora agiu favoravelmente aos alunos. “Aos alunos” complementa o
advérbio “favoravelmente”.
Laura estava consciente de tudo. “De tudo” complementa o adjetivo “Consciente”.
Adjunto adnominal: Acrescenta informações, é um termo acessório! O Adjunto
adnominal acompanha o substantivo.
Adjuntos adnominais: Artigos, pronomes, adjetivos, numerais, pronomes.
Artigos: O José Adauto comeu azeitona! (Criei qualquer frase). O artigo “O” é um
adjunto adnominal.
Adjetivos: Uma fábrica honesta respeita as leis. O adjetivo “honesta” é um adjunto.
Numerais: Em primeiro lugar, eu não falei mal da Rosângela, em segundo lugar é
que ela exagerou muito! Os numerais são adjuntos.
Pronomes: Eu comprei este livro, pois aquele outro estava velho demais. São
exemplos de pronomes demonstrativos que têm função de adjunto adnominal.
Pronome adjetivo: Acompanha o substantivo.
Pronome substantivo: Substitui o termo.
Exemplo: Você quer o livro dele ou o meu? (Observe que “dele” acompanhou o substantivo
“livro”, já o “meu” substituiu o termo!) Dele: Pronome adjetivo / Meu: Pronome substantivo.
Diferença entre adjunto e complemento nominal:
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O Adjunto Adnominal só se refere APENAS aos substantivos (concretos e abstratos).
Só para relembrar... Substantivos abstratos: nomeiam ações e estados. (Amor,
felicidade, paixão, etc.). São aqueles que necessitam de algum ser para ser realizado.
Exemplo: Eu fiz uma venda! “Venda” é abstrato, pois necessita de um ser para ser
realizado! Substantivos concretos: Os substantivos concretos não dependem de nada
para ter existência própria. Os concretos nomeiam seres, coisas, etc.
O Complemento nominal se refere APENAS aos substantivos ABSTRATOS, adjetivos e
advérbios! Então sempre que tiver um substantivo concreto será Adjunto Adnominal,
entenderam?
Adjunto adnominal é um termo ativo (agente), o complemento é um termo passivo
(paciente).
Exemplo: “O apoio aos grevistas é importante.”, é um termo passivo, pois os
grevistas estão RECEBENDO o apoio! COMPLEMENTO NOMINAL.
“A greve dos professores é pertinente”, é um termo ativo, pois os professores estão
REALIZANDO uma ação que no caso é uma greve, ou seja, são os professores que
estão realizando a greve!
Para ajudar a entender assistam esse vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=tn2LgYf8WAY
Resumo secundário:
Adjunto Adnominal: Se refere apenas aos substantivos (abstratos e concretos). Termo ativo,
ou seja, o adjunto adnominal é quem estará realizando a ação. (Como no exemplo acima).
Complemento nominal: Se refere aos substantivos (ABSTRATOS apenas), Adjetivos e
Advérbios. Termo passivo, ou seja, o complemento nominal é quem estará recebendo uma
ação (como no exemplo acima).
Página 33:
Diferença entre consumo e consumismo:
Consumismo é o ato de consumir produtos ou serviços, muitas vezes,
sem consciência. Consumo é o fato das pessoas adquirem somente aquilo que lhes é
necessário para sobrevivência.
VOZES VERBAIS: Ativa, passiva e reflexiva.
Voz ativa: Ocorre quando o sujeito faz a ação. Sujeito agente. Exemplo: Eu faço
tarefa.
Voz passiva: Ocorre quando o sujeito recebe a ação. Sujeito paciente. Divide-se em
passiva analítica e sintética. EXemplo: Eu estou sendo muito criticado por meus
amigos. Observe que “eu” é o sujeito paciente. “Por meus amigos” é o agente da
passiva! O agente da passiva está sempre na voz passiva analítica, e é quem realiza a
ação. Exemplo: “A matéria foi explicada pela professora Heloísa.” O sujeito paciente
é “A matéria” que foi explicada pela professora Heloísa (agente da passiva).
Voz reflexiva: Ocorre quando o sujeito realiza e sofre a ação ao mesmo tempo.
Exemplo: Eu me cortei!
Voz passiva analítica: Características: Sujeito paciente; Locução verbal; Agente da
passiva (Observação: o agente da passiva GERALMENTE é acompanhado da
preposição “por” ou “pelo”)!
Exemplo: Ele foi roubado por um ladrão! “Ele” é o sujeito agente, “Foi roubado” é
uma locução verbal e “Por um ladrão” é o agente da passiva!
Voz passiva sintética: O agente da passiva sempre será omitido, ou seja, não tem
agente da passiva. Há o pronome “-se” e o sujeito paciente. Exemplo: “Abriram-se as
inscrições para o concurso.” “Destruiu-se o velho prédio da escola.” FORMAÇÃO:
Verbo + “-se” + sujeito paciente: “Compra-se um carro!”, “Deixam-se muitas crianças
órfãs”.
Transformação da voz ativa para a voz passiva analítica:
Ativa:
O presidente criou leis novas
Passiva Analítica:
Leis novas foram criadas pelo
presidente
Observe que na transformação da voz ativa para a voz passiva analítica:
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O sujeito agente se transforma em agente da passiva;
O objeto direto da voz ativa se transforma em sujeito paciente na voz passiva
analítica;
O verbo da voz ativa se transforma no particípio (ado, ido) + o verbo “ser” conjugado.
Exemplo: “Criou” se transforma no particípio: “Criadas” + o verbo “ser” conjugado:
“Foram”. Leis novas foram criadas pelo presidente. OU SEJA, O VERBO SE
TRANSFORMA EM UMA LOCUÇÃO VERBAL!
Transformação da voz passiva analítica para a voz passiva sintética:
Passiva analítica: (vou usar o
Passiva sintética:
exemplo da anterior)
Leis novas foram criadas pelo
Criaram-se leis novas.
presidente.
DICA: Sempre que for transformar a passiva analítica para a passiva sintética, sempre
EXCLUAM O AGENTE DA PASSIVA, pois a passiva sintética não é composta pelo
agente da passiva. Percebam que na transformação eu excluí o agente da passiva:
“pelo presidente”, ficando apenas: “CRIARAM-SE LEIS NOVAS.”
Observação: Não são todas as frases que possuem “-se” são passivas sintéticas. Não
dá pra explicar isso. Página 36.
ATENÇÃO: SÓ PODE HAVER TRANSFORMAÇÃO PARA A VOZ PASSIVA QUANDO O
VERBO FOR TRANSITIVO DIRETO. Estudar melhor página 36 e 37.
Análise de texto: Na literatura a linguagem é predominantemente subjetiva (visão
pessoal do autor a respeito de algum assunto.). MAS a crônica reflexiva é ao
contrário, pois usa uma forma mais clara e objetiva, mas também há a linguagem
subjetiva!
A crônica reflexiva discute assuntos sociais sérios e importantes.
Há uma reflexão sobre um fato cotidiano, por isso é um tema do presente!
AP 4:
Texto dramatúrgico (teatral): Não há narrador, tem somente o diálogo entre os
personagens. Transmitem emoção ao público. Apresenta rubricas.
Algumas peças refletem sobre a sociedade, fazendo uma sátira.
Adjunto Adverbial:
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Critério morfológico (características estruturais, função separada): O advérbio é um
termo INVARIÁVEL, não se flexiona em número nem em gênero;
Critério Semântico (Sentido): Expressão circunstâncias (tempo, modo, finalidade,
assunto, lugar, dúvida, etc.)
Critério Sintático (Função na oração): Advérbio = Adjunto Adverbial.
O Adjunto Adverbial é o Advérbio (ou a locução adverbial) na sintaxe.
Indicam circunstância de: (Ver na apostila, página 12 também)
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Lugar: Aqui, lá, onde, etc.
Tempo: Ontem, amanhã, hoje, a tarde, de manhã, etc.
Modo: Bem, felizmente, mal, devagar, etc.
Afirmação: Sim, certamente, realmente, etc.
Negação: Não, nunca, jamais, etc.
Dúvida: Talvez, possivelmente, etc.
Instrumento: Com a faca, com a tinta, etc.
Meio: De carro, de ônibus, de bicicleta, etc.
Assunto: Da economia, de política, de escola, etc.
Causa: morreu DE AMOR, Etc.
Finalidade: Para comprar, para estudar, para brincar, etc.
Condição: Não se aprende SEM ESTUDO, etc.
Concessão: Apesar da dificuldade, etc.
Companhia: Com meu pai, com minha mãe, etc.
Intensidade: Muito, etc.
Dica: ALGUNS advérbios de modo, terminam em –mente. MAS SÃO ALGUNS.
Morfossintaxe do objeto: Observe a frase: “Amanhã não vou na escola por causa da
virose. Vou no hospital.”
Amanhã = Adjunto adverbial de tempo.
Não = Adjunto adverbial de negação.
Na escola = Adjunto adverbial de lugar.
Por causa da virose = Adjunto adverbial de causa.
Ao médico = Adjunto adverbial de lugar.
O Adjunto Adverbial é composto por termos que funcionam como advérbios (como
substantivos, por exemplo).
Os textos literários nos trazem lazer, cultura, informação e levam-nos também à
reflexão de fatos e problemas sociais. Alguns fazem uma crítica à sociedade.
No caso da Escrava Isaura, faz uma crítica à escravidão!
VOCATIVO: O termo como chamamos alguém (real ou imaginário). Exemplo: Pai,
vem aki! “Pai” é o vocativo. Exemplo: Oh, saci, cadê você? “Saci” é o vocativo.
É um termo independente, pois não é obrigatório. Pode vir no começo, meio ou fim.
Dica: Vem sempre marcado por vírgulas ou por ponto de exclamação. “Ei, me ajuda na
tarefa?”
APOSTO: Aposto é uma palavra ou expressão que explica ou que se relaciona com um termo
anterior com a finalidade de esclarecer, explicar ou detalhar melhor esse termo.
Aposto: É o termo que explica, especifica, enumera ou resume um substantivo.
Dica: O aposto também é separado por vírgulas
Há 4 tipos de aposto:
 Enumerativo: Enumera (como o próprio nome diz), NA MAIORIA das vezes, vem
sempre depois de dois pontos ( : ).
 Resumitivo: Resume por um pronome indefinido (nada, tudo, ninguém, alguém, etc.)
NA MAIORIA das vezes vem sempre depois de dois pontos ( : ).
 Especificativo: NOME PRÓPRIO. Exemplo: O presidente do Brasil, Michel Temer, criou
leis novas...
 Explicativo: “Explica” um nome próprio. Exemplo: Michel Temer, presidente do
Brasil, criou leis novas...
OBS: O aposto especificativo completa com um nome próprio, já o EXPLICATIVO
completa o nome próprio. Entenderam? Olhem nas frases, eu troquei a ordem, e o
aposto mudou.
1) Ação narrativa: (Acho que isso não é importante, mas enfim...)
Marcas linguísticas de uma narrativa:
 Verbos de ação.
 Verbos no pretérito perfeito do indicativo: Ações já concluídas.
 Diálogo: O diálogo entre as personagens:
 Discurso direto: Fala DIRETAMENTE, marcado com aspas, travessões.
 Discurso indireto: O narrador transmite a conversa. (Verbos dicendi ou de elocução:
afirmou, negou, pensou, disse, etc.
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