Milarite [Nome do BI Mineral] Inserir em e-escola > Química > Geologia > Mineralogia > Minerais Nível Intermédio Composição (pág. 1) Minério [inserir definição – glossário – minerais que constituem as principais fontes de elementos químicos utilizados pelo Homem, tendo por isso grande valor económico e estratégico] de Be: Outros minerais de Berílio: Barilite, Berilo, Berilonite, Bertrandite, Crisoberilo, Eudidimite, Fenacite, Helvite, Herderite [inserir respectivos links ao BI mineral] Nome: Milarite, Giufite. Fórmula química: K2Ca4Al2Be4(Si24O60)·(H2O) – Silicato hidratado de potássio, cálcio, alumínio e berílio. O Ca pode ser substituído por Y e Terras Raras. Teor teórico em Be: 1.82% (BeO 5.05%). Existe solução sólida entre o Be e o Al na estrutura, daí que o teor em Be no mineral possa ser inferior ao teor estequiométrico. Nomenclatura: O nome deriva da localidade onde se considerou ter sido descoberto pela primeira vez o mineral, Val Milar, na Suiça. INSERIR FIGURA 1 Fig. 1 – Cristal prismáticos hexagonais completos de milarite. Comprimento aprox. 10 mm. Vale de Giuv (anteriormente Giuf), Tavetsch, Graubünden, Suiça Composição química: (elementos) - 34.03% Si, 2.72% Al, 1.82% Be, 8.09% Ca, 3.95% K, 0.10% H, 49.28% O (óxidos) - 72.81% SiO2, 5.15% Al2O3, 5.05% BeO, 11.33% CaO, 4.76% K2O, 0.91% H2O Ref: Val Giuv, Suiça (óxidos) - 71.66% SiO2, 4.68% Al2O3, 5.24% BeO, 11.70% CaO, 0.46% Na2O, 1.07% H2O Referências: O mineral milarite foi descoberto em 1870 em Val Giuv (anteriormente Giuf), na Suiça. A. Kenngott descreveu-o pela primeira vez, como sendo proveniente de Val Milar. Mais tarde, em 1877, J. Kuschel mostrou que afinal os primeiros exemplares provinham de Val Giuf, Suiça, tendo proposto o nome giufite, que não foi aceite. Variedades e gemas: Os exemplares transparentes e de cor esverdeada e amarela são talhados, mas muito raramente. Apreciado por coleccionadores e gemologistas. [Inserir Player com as imagens da Galeria de Fotos, com as seguintes legendas] Foto 01 – Cristal prismático hexagonal completo de milarite. Comprimento cerca de 10 mm. Vale de Giuv (anteriormente Giuf), Tavetsch, Graubünden, Suiça Foto 02 – Cristais prismáticos incolores de milarite em matriz granular fina. Val Giuv (anteriormente Giuf), Tavetsch, Graubünden, Suiça Foto 03 – Cristal de milarite em matriz. Forma muito perfeita e brilho intenso. Grischun, Suiça. Cortesia de Rob Lavinsky [inserir link para bibliografia http://www.irocks.com] Foto 04 – Cristal euédrico de milarite, de qualidade gema. Vale de Giuv, Suiça. Cortesia de Rob Lavinsky [inserir link para bibliografia http://www.irocks.com] Foto 05 – Agregado de cristais de milarite de cor amarelo pálido em matriz. Jaguararçu, Minas Gerais, Cortesia de Rob Lavinsky [inserir link para bibliografia http://www.irocks.com] Foto 06 – Cristais amarelos de milarite sobre matriz de adularia (variedade Valencianite). Mina de Valenciana, Guanajuato, México. Cortesia de Rob Lavinsky [inserir link para bibliografia http://www.irocks.com] Foto 07 – Cristal de milarite com boa terminação e de qualidade gema. Mina de Rössing, Erongo, Namíbia. Cortesia de Rob Lavinsky [inserir link para bibliografia http://www.irocks.com] Foto 08 – Esferolitos grosseiros com cristais grosseiros de milarite verde pálido e esferolitos fibrosos de bavenite. Associação com microclina rosada, calcedónia amarela e bertrandite. Depósito de Ermakovskoe (Be), Este da Sibéria, Rússia. Cortesia de Pavel Kartashov. Foto 09 – Parte de um grande esferolito de milarite em associação com calcedónia amarela. Depósito de Ermakovskoe (Be), Este da Sibéria, Rússia. Cortesia de Pavel Kartashov. Foto 10 – Modelo cristalográfico em madeira do sistema hexagonal, com formas típicas da milarite. Hábito prismático alongado. Classificação (pág. 2) Dana (8ª Edição) 63 – Ciclossilicatos com anéis condensados 63.2 – Tipo Milarite – Osumilite (6x2) – Anéis duplos 63.2.1a - Grupo da Milarite - Osumilite (Subgrupo da Milarite – Osumilite) 63.2.1a.12 – Milarite Strunz (8ª Edição) VIII– Silicatos VII/E – Ciclossilicatos – anéis hexagonais duplos [Si2O30]12VII/E.22 – Série da Milarite - Osumilite VIII/E.22.20 – Milarite Hey: 16 – Silicatos contendo Al e outros metais 16.6 – Aluminossilicatos de Be 16.6.5 - Milarite INSERIR FIGURA 2 – [figura composta com o tetraedro (2a) e os anéis (2b)] Fig. 2– Ciclossilicatos - Nesta classe os tetraedros (SiO4)4- (esquerda) ligam-se através dos vértices, formando anéis. No caso da milarite os anéis são duplos, constituindo unidades estruturais [Si2O30]12-. Estrutura e Simetria (pág. 3) INSERIR ANIMAÇÃO [extracção do site webmineral] http://www.webmineral.com/jpowd/JPX/jpowd.php?target_file=Milarite_10.jpx Modelo da estrutura da milarite. Grupo espacial: P 6/mcc Sistema cristalino: Hexagonal INSERIR ANIMAÇÃO [inserir animação criada pelo GAEL] Sistema Hexagonal Classe simetria: Bipiramidal dihexagonal 6/m 2/m 2/m (ver elementos de simetria [inserir link / mouse over para legendas dos símbolos usados nas classes – eixos de simetria]) INSERIR ESQUEMA [inserir imagem da respectiva classe (esquema 27) criada pelo GAEL] Fig.3 - Elementos de simetria e estereograma [inserir link para pop-up “Projecção estereográfica de cristais” já existente na espodumena] da classe [inserir link para pop-up “32 classes de simetria”] de Simetria 6/m 2/m 2/m. Faces: superiores - círculos a cheio; inferiores - círculos vazios Propriedades (pág. 4) Propriedades Físicas Propriedades ópticas Cor: incolor [inserir link para a foto nº 2], branco [inserir link para a foto nº 9], cinzento, verde pálido [inserir link para a foto nº 4], verde amarelado, amarelo [inserir link para a foto nº 6] Patine: não Risca: branca Brilho: vítreo [inserir link para a foto nº 7], sedoso [inserir link para a foto nº 8], mate [inserir link para a foto nº 5] Diafaneidade (transparência): transparente [inserir link para a foto nº 2] a translúcido [inserir link para a foto nº 9] a opaco Forma e Hábito Comuns Forma dos cristais: euédrica [inserir link para a foto nº 2] a subuédrica. Hábito: prismático (cristais prismáticos hexagonais [inserir link para a foto nº 4] e com terminação pinacoidal); cristais aciculares, normalmente de pequenas dimensões. Estrias comuns. Agregados granulares, radiais/ fibrosos [inserir link para a foto nº 9]. Propriedades Mecânicas Dureza (Mohs): 5.5 - 6 Clivagem: Sim, indistinta em {0001} Fractura: conchoidal, irregular Densidade: 2,46 – 2,61 g/cm3 Tenacidade: quebradiço Propriedades Químicas Reacção com HCl diluído: não reage Não é solúvel na maioria dos ácidos, ligeiramente em HCl, solúvel em HF. Outras propriedades Luminescência: alguns exemplares apresentam fluorescência branca azulada, em ondas curtas UV. Propriedades de diagnóstico Dureza, cor, brilho e localidade. [Inserir Player com as imagens da Galeria de Fotos, legendas anteriores] Jazida (pág. 5) Tipo de jazida: pegmatitos graníticos, aplitos, sienitos, filões de origem pneumatolíticohidrotermal, filões alpinos e filões de baixa temperatura. O elemento químico berílio, encontra-se amplamente distribuído na crusta terrestre, embora quase sempre em baixas concentrações (teor médio: 2.6 ppm). As rochas que apresentam maior concentração deste elemento são os pegmatitos, granitos, graisens, tufos riolíticos e alguns sienitos nefelínicos. A milarite ocorre principalmente em pegmatitos graníticos de filiação LCT (Li, Cs,Ta) [inserir link aos Bi dos elementos da química] ou NYF (Nb, Y, F) [inserir link aos Bi dos elementos da química]. É um mineral de formação tardia que se forma no domínio supercrítico a hidrotermal. Em algumas ocorrências, nomeadamente em cavidades miarolíticas, a milarite parece ser um mineral primário, mas no geral surge como produto de alteração do berilo ou da cordierite-Be. O berilo transforma-se em milarite em ambientes alcalinos, sem que se verifique pseudomorfismo, no domínio restrito de pH entre 8 e 9. A substituição ocorre nas fases finais de cristalização e envolve associações raras de minerais acessórios como: silicatos de Be, carbonatos com terras raras e nióbio e rútilo. A composição da milarite varia consoante a tipologia dos pegmatitos: é essencialmente cálcica nos pegmatitos LCT e apresenta enriquecimento de Y e Terras Raras [inserir definição de glossário – Terras Raras - Conjunto de 17 elementos químicos, do grupo dos Lantanídeos (número atómico compreendido entre Z=57 (Lantânio) e Z=71 (Lutécio)), incluindo ainda o Escândio (Z=21) e o Ítrio (Z=39)] nos pegmatitos NYF. Algumas variedades apresentam enriquecimento em Sc [inserir link aos Bi do Sc química] (Heftetjern, Noruega). Das ocorrências em depósitos não pegmatiticos, destacam-se ainda a presença de milarite em granitos alcalinos, escarnitos (scarns) e filões do tipo alpino. Nos filões fissurais de tipo alpino [inserir caixa de texto Filões fissurais do tipo Alpino], a milarite pode surgir como mineral acessório, preenchendo cavidades em rochas félsicas com grau de metamorfismo moderado. [Filões fissurais do tipo Alpino Filões fissurais do tipo Alpino são depósitos minerais encaixados em rochas competentes (de grande rigidez), tais como tufos, grés ou rochas magmáticas filoneanas. O nome advém da região mais representativa deste tipo de depósitos minerais (Tirol, Alpes suíços e Alpes franceses). Durante a deformação, as rochas mais incompetentes são literalmente esprimidas e apresentam dobramentos complexos, enquanto as mais rígidas são alvo de fracturação sucessiva. É na sequência do preenchimento dessas fracturas que se formam as mineralização do tipo fissural alpino. Os sistemas hidrotermais, de âmbito localizado, responsáveis pela deposição mineral destes filões, são capazes de dissolver os minerais petrográficos e algumas das substâncias mais imóveis, como é o caso dos óxidos de Ti. Este tipo de dissolução é considerado como uma dissolução particular em condições de alta pressão. As fracturas produzidas devido ao comportamento frágil do encaixante, acomodam a instalação e permitem a precipitação das mineralizações. Outro aspecto importante deste tipo de depósitos é a sua relação com a estrutura regional. Os depósitos tendem a ser discordantes e com forma lenticular achatada. A xistosidade regional é frequentemente vertical e os depósitos desenvolvem-se em planos aproximadamente horizontais. ] Em filões hidrotermais, a milarite está correlacionada com magmas de natureza peralcalina, encaixados em rochas feldspáticas e carbonatadas. Minerais Associados: adulária, albite, berilo, fluorite, fenacite, bertrandite, bavenite, quartzo, calcite, moscovite, clorite, apatite. [inserir link aos Bi dos minerais] INSERIR FIGURA 4 [logo – ícone correspondente para ilustrar o tipo de jazida] [logo – ícone correspondente para ilustrar o tipo de jazida. Igual à imagem da Espodumena http://preview.e-escola.pt/site/topico.asp?topico=467&ordem=4&canal=3] Fig.4 – Pegmatito zonado. [Inserir Player com as imagens da Galeria de Fotos, legendas anteriores] Ocorrências em Portugal (pág. 6) Ocorrências em Portugal * Não existe informação sobre ocorrências de milarite em Portugal. Prospecção e Exploração de Be em Portugal Continental: mapa das concessões [inserir link para o mapa das concessões de Be – produzido pela DGEG] Principais ocorrências mundiais de Milarite: Alemanha, Aústria, Brasil, Canadá, Casaquistão, China, Espanha, EUA, Inglaterra, Itália, Japão, Malawi, México, Mongólia, Namíbia, Noruega, Polónia, República Checa, Rússia, Suécia, Suíça, Tadjiquistão. (*) Levantamento não exaustivo efectuado com base nas colecções dos Museus de Geociências do IST (Museu Alfredo Bensaúde e Museu Décio Thadeu) e em publicações nacionais e internacionais. [Inserir Player com as imagens da Galeria de Fotos de Ocorrências, com as seguintes legendas] Aplicações (pág. 7) A milarite não constitui uma fonte importante de berílio, apesar do seu elevado teor neste elemento, pois a sua ocorrência é globalmente muito limitada. Apresentamos, contudo, as aplicações gerais do Be sob a forma metálica e em compostos de Be. Ver berilo, bertrandite [inserir link para o Bi dos minerais] Fonte de Berílio [inserir link para o Bi do Berílio – química]: forma metálica, na forma de berília (óxido de berílio) e em ligas. O berílio é um metal muito leve usado em ligas de altíssima resistência para a indústria nuclear (reactores) e a aeronáutica. É um metal estratégico para a indústria da Defesa. As ligas de Cu-Be são caracterizadas pela sua leveza, resistência, elasticidade, alta dureza e condutividade térmica e eléctrica invulgares - são utilizadas em dispositivos subaquáticos e em muitas situações em que são necessárias elevadas resistências mecânica e à corrosão. Compostos de Be [inserir link para página dos compostos do Berílio de química]: Carbonato de Berílio, BeCO3 ; Acetato Básico de Berílio, Be4O(O2CCH3)6 ; Brometo de Berílio, BeBr2 ; Cloreto de Berílio, BeCl2 ; Fluoreto de Berílio, BeF2 ; Hidróxido de Berílio, Na2Be(OH)4 ; Iodeto de Berílio, BeI2 ; Nitrato de Berílio, Be3N2 ; Óxido de Berílio (Berília), BeO. Os sais de Be são empregues no fabrico de lâmpadas fluorescentes e ampolas de raios X. Dentro das aplicações aeroespaciais, o berílio é usado no fabrico de mísseis, no equipamento eléctrico de aviões (transmissões, sistemas de travagem e de tracção, instrumentação, etc.), satélites e veículos espaciais. Na indústria biomédica é usado no fabrico de equipamento cirúrgico, de radiografia e nos lasers médicos. Na indústria eléctrica e electrónica é usado em relés, circuitos e peças - utilizados em telemóveis e ao nível informático no equipamento ligado à internet como a fibra óptica, sistemas wireless, routers… INSERIR FIGURA 6a e 6b [ Figura composta com equipamento de Raios X e Ampola de Raios X ] Fig. 6 [legenda conjunta] – As janelas de berílio, destacadas com cor vermelha, são um componente muito sensível das ampolas de raios X. Exemplo de aplicação no difractómetro de Raios X (letra A) do CEPGIST [inserir link para http://cepgist.ist.utl.pt/]. Curiosidade O berilo é usado ao nível laboratorial como fonte de neutrões. INSERIR FIGURA 7 [ ] Fig. 7 – Muitos dos componentes utilizados nos reactores nucleares [inserir link para http://www.emmaster-fusion.org/] utilizam berílio na sua composição. Por outro lado, o berílio é utilizado como fonte de neutrões. Outras aplicações do Be Material para testes em reactores nucleares, reactores móveis e equipamentos de Defesa (mísseis, aeronaves, sistemas anti-mísseis, tanques, satélites militares, radares…). Telescópios. Equipamentos de medição, molas, tubos, moldes para plásticos. Cerâmicos electrónicos e em equipamentos de alta tensão (berília) Equipamentos ligados à segurança: sistemas anti-fogo, sensores de air-bags, sistemas de travagem Outras aplicações Coleccionismo: devido à sua raridade é procurado por coleccionadores. Gema: alguns especímenes são utilizados como gema (cor verde e amarela). Interesse científico – é um mineral tipomórfico de pegmatitos graníticos ricos em metais raros, nomeadamente Be. A sua presença é indicadora de determinadas condições de formação e da composição química desse ambiente. Autor(es): Elsa Vicente Manuel Francisco Pereira Referências Bibliográficas: UTILIZAR AS REFERÊNCIAS DA ESPODUMENA (preto), ACRESCENTAR AS QUE ESTÃO a azul, apagar as que estão a vermelho http://rruff.info/ http://www.irocks.com http://johnbetts-fineminerals.com http://www.fabreminerals.com http://www.farlang.com/ http://www.em-master-fusion.org/ http://cepgist.ist.utl.pt/ (1) Almeida, C.M.P., Estudo do filão aplitopegmatítico da mina da Bajoca, Almendra. Contribuição Científico-tecnológica, Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, 2003 (2) Blackburn, W.H. & Dennen W.A., Principles of Mineralogy, Wm. C. Brown Publishers, 1994 (3) Carneiro F.S., Potencialidades Minerais da metrópole, base firme de desenvolvimentos industrial do país, Arquivos da Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos, 1971 (4) Celso S. & Gomes F., Minerais Industriais: Matérias Primas Cerâmicas, Instituto Nacional de Investigação Científica, 1990 (5) Cerný, P., Short Course in Granitic Pegmatites in Science and Industry, Ed. P. Cerný. Mineralogical Association of Canada Short Handbook, 1982 (6) Clark, A.M., Hey’s Mineral Index: Mineral Species, varieties and synonyms, Chapman & Hall, 1993 (7) Constantopoulos, J.T., Earth Resources Laboratory Investigations, Prentiss-Hall, 1997 (8) Dud’a, R. & Reij.L, A Grande Enciclopédia dos Minerais, 1994 (9) Edwards, D. & King, C., Geocience: Understanding Geological Processes, Hodder & Stoughton, 1999. (10) Emsley, John, The Elements, Second Edition, Claredon Press, Oxford, 1991. (11) (s/A), Enciclopédia Minerais e Pedras Preciosas, RBA Editores, 1993 (12) Gaines R., Skinner H., Foord E., Mason B., Rosenzweig A., Danas’s New Minerology, John Wiley & Sons, Inc., 1997 (13) Galopim de Carvalho, A.M., Sopas de Pedra: De Mineralibus, Gradiva – Publicações, 2000 (14) Grew, Edward S., Reviews in Mineralogy & Geochemistry, Volume 50, Beryllium – Mineralogy, Petrology and Geochemistry, Mineralogical Society of America, 2002. (15) Harben, P.W. & Bates, R.L., Industrial Minerals, Geology and World Deposits, Industrial Minerals Division, 1990 (16) Gomes, C.L. & Nunes, J.E.L., Análise paragenética e classificação dos pegmatitos graníticos da cintura hercínica centro-ibérica, Coimbra, Imprensa da Universidade Ed., 2003 (17) Harben, P.W. & Kuzvart, M., Industrial Minerals, A Global Geology, Industrial Minerals Information Ltd, 1996 (18) Hurlbut, C.S. Jr., Les Minéraux et L’ Homme, Éditions Stock, Paris, 1969 (19) Hurlbut Jr, C.S. & Switzer G.S., Gemology, Johnn Wiley & Sons, Inc, 1979 (20) Jesus, A.M., Pegmatites Mangano-litiníferas da Região de Mangualde, Com. Serv. Geol. Portugal, 1993 (21) Klein, C. & Hurlbut C.S., Manual of Mineralogy (after James D. Dana), John Wiley & Sons, Inc., 1999 (22) Lima, A.M.C., Estrutura, mineralogia e génese dos filões aplitopegmatíticos com espodumena da região BarrosoAlvão, Departamento de Geologia, Centro de Geologia, Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, 2000 (23) Manutcherhr-Danai M., Dictionary of gems and geomology, Springer-Verlag, 2000 (24) Mendes, H. S. & Silva, M. I., Mineralogia e Petrologia – Segundo as lições do Prof. Eng. Luís Aires de Barros, Edição da Secção de Folhas da A.E.I.S.T., 1965 (25) Neves, M.O., Caracterização químico-estrutural e petrográfica das micas litiníferas da mina do Castanho Nº1(GonçaloGuarda), Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro., 1993 (26) Pereira, M.F.C, Estudo mineroquímico interpretativo da evolução da alteração de fosfatos de manganês – triplites de Mesquitela (Mangualde), Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro, 1994 (27) Pereira, M.F.C, Doutoramento em Engenharia de Minas sob o tema,“Análise estrutural e mineralógica do aparelho pegmatítico de Pereira de Selão (Seixigal) - Vidago (N de Portugal)”, Departamento de Minas, IST-UTL, 2005 (28) Putnis, A., Introduction to mineral sciences, Press Syndicate of the University of Cambridge, 1992 (29) Ramos, J.M.F., Mineralizações de metais raros de Seixo Amarelo– Gonçalo (Guarda). Contribuição para o seu conhecimento., Fac. Cienc.Univ. Lisboa, 1998 (30) Rewitzer, C. Wald, F. & Roschl, N., Portugal (Mangualde)., 1984 (31) Schnorrer-Kohler, G. Bendada, ein Phosphatpegmatit im Mittelteil Portugals, 1991 (32) Staff of U.S. Bureau of Mines, Mineral Facts and Problems, 1985 Edition, 1956 (33) Velho J., Gomes C. & Romariz, Minerais Industriais, Geologia, Propriedades, Tratamentos, Aplicações, Especificações, produções e Mercados, Gráfica de Coimbra, 1998 Palavras-chave milarite berílio mineral gema pegmatito filão alpino