ATRAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS SE APRESENTAM NESTE FINAL DE SEMANA NO FESTIVAL DE INVERNO DE CAMPOS DO JORDÃO Isaac Karabtchevsky, Cláudia Riccitelli, Abel Rocha, Cláudio Cruz, Boris Belkin, Orquestra Sinfônica Petrobrás Pró-Música, Quinteto de Metais da Filarmônica de Nova York e Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas são as principais atrações do Auditório Cláudio Santoro entre os dias 8 e 11 de julho. Para o público infanto-juvenil, a Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo interpretará o tema do filme Harry Potter, de John Willians. Também será interpretado o tema de O Senhor dos Anéis, que é a Sinfonia nº 1 - de Johan de Meij. A apresentação será no Auditório Cláudio Santoro, no domingo (11), às 11h. Na Praça do Capivari, no sábado (10), a Orquestra Sinfônica Municipal de Santo André se apresenta sob a regência de Flávio Florence, às 12h30. No domingo (11), também às 12h30, quem se apresenta é o Grupo de Metais e Percussão do Festival. Na Igreja Santa Terezinha, no domingo (11), às 15h, o show fica por conta dos professores e bolsistas na Música de Câmara, em um recital de Classes de Violões. A Igreja São Benedito será o palco para o Coral do estado de São Paulo, sob a regência do Maestro José Ferraz de Toledo. O espetáculo acontece no sábado (10), às 15h. Resumo da Programação Auditório Claudio Santoro Quinta feira (8) – 21h – Orquestra Sinfônica Petrobrás Pró-Música Sexta feira (9) – 21h – Banda Sinfônica do Estado de São Paulo Sábado (10) – 21h - Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas Domingo (11) – 11h – Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo Domingo (11) – 17h – Música de Câmara Praça do Capivari Sábado (10) – 12h30 – Orquestra Sinfônica Municipal de Santo André Domingo (11) – 12h30 – Grupo de Metais e Percussão do Festival Igreja Santa Terezinha Domingo (11) – 15h – Música de Câmara Igreja São Benedito Sábado (10) – 15h – Coral do Estado de São Paulo ORQUESTRA SINFÔNICA PETROBRAS PRÓ-MÚSICA ISAAC KARABTCHEVSKY regente CLÁUDIA RICCITELLI soprano HEITOR VILLA-LOBOS - cantilena - dansa - martelo Bachianas brasileiras nº 5 PIOTR I. TCHAIKOVSKY Sinfonia nº 5 em dó sustenido menor - adagio – allegro con anima - andante cantabile con alcuna licenza - allegro moderato - andante maestoso – allegro vivace Criada no final do ano de 1986 pelo maestro Armando Prazeres, seu diretor artístico e regente titular até o início de 1999 - quando foi seqüestrado e brutalmente assassinado -, a orquestra veio progredindo de forma sensível, desde sua estréia em maio do ano seguinte. A princípio, realizava apenas 12 concertos anuais. Hoje, realiza mais de 40 por temporada. E engana-se quem pensa que suas apresentações se restringem apenas às tradicionais salas de concerto. O grupo já subiu a favela da Rocinha, na zona sul da cidade, para uma apresentação junto à Escola de Samba Acadêmicos da Rocinha; já esteve na Favela da Maré, em Manguinhos, na zona norte; já realizou inúmeros concertos em praças e parques da Baixada e de Nova Iguaçu. Esteve até mesmo fora do Estado, como nos concertos que realizou para um público de 30 mil pessoas em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, em 1991, e, recentemente, para um público de 40.000 na Praia do Forte, em Cabo Frio. ISAAC KARABTCHEVSKY Regente Depois de décadas à frente da Orquestra Sinfônica Brasileira, o maestro assumiu a direção artística da OSPPM no ano de 2003. Além da OPPM, foi contratado recentemente como novo diretor musical da Orchestre Nationale dês Pays de la Loire e Diretor Musical das óperas de Nantes e Angers, na França. Foi Diretor do Teatro La Fenice, Veneza, Itália, de 1995 a 2001. Sob sua regência, o La Fenice viajou ao Japão com duas importantes produções operísticas: La Traviatta e Simão Boccanegra, ambas de Verdi. Em fevereiro de 1999, dirigiu na Washington Opera House, Boris Godunov com Samuel Ramey no papel título. O crítico Tim Page, do Washington Post, destacou sua interpretação da ópera de Mussorgski entre os dois melhores espetáculos da temporada. Dirigiu concertos e óperas na Staatsoper, na Volksoper e no Musicverein, considerados os melhores teatros de Viena, tendo obtido enorme sucesso com Uma tragédia Florentina, O Aniversário da Infanta, de Zemlinsky, e O caso Makropulos, de Janecek. Nos últimos anos, em Veneza, dirigiu no Teatro La Fenice importantes óperas.Sua carreira o tem levado a dirigir concertos e óperas em prestigiosos teatros e salas de concertos, tais como: Concertgebouw, de Amsterdam, Royal Festival Hall, de Londres, Carnegie Hall, de New York, Kennedy Center, de Washington, Ópera de Dusseldorf, Ópera de Hannover, Teatro Comunal de Bologna, Academia de Santa Cecília, de Roma, Teatro Real, de Madrid, Teatro Massimo, de Palermo, Sala Pleyel, de Paris. As principais interpretações de Karabtchevsky no La Fenice foram editadas em CD pela Mundo Música, de Munique. BANDA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ABEL ROCHA regente QUINTETO DE METAIS DA ORQUESTRA FILARMÔNICA DE NOVA YORK PHILIP SMITH trompete THOMAS V. SMITH trompete PHILIP MYERS trompa JOSEPH ALESSI trombone ALAN BAER tuba e euphonium NOBRE MESQUITA ZUBEN PLOG conjunto de sopros - allegro - slowly - allegro vivace HERMANN - allegro TURRIN orquestra de sopros Chacona Amazônica Canto de Taieira Guararavacã Três miniaturas para tuba e Concerto para Trompa Arabesque para dois trompetes e INTERVALO – 15 MIN. COOK Bolívar para trombone solo HEITOR VILLA-LOBOS Fantasia em três movimentos em forma de Choros - andante quase adagio - allegro scherzando - molto allegro HENDERSON The Saint’s Hallelujah para quinteto de metais e banda sinfônica CREAMER/WILLIAMS That’s a Plenty para quinteto de metais e banda sinfônica Orquestração: Luther Henderson Adaptação: John Wasson Beale Street Blues - para quinteto de metais e banda sinfônica BANDA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo profissional do Centro de Estudos Musicais Tom Jobim, departamento da Secretaria da Cultura, a Banda iniciou suas atividades em novembro de 1989, tendo como principal objetivo a difusão da música de concerto originalmente concebida para esse tipo de formação instrumental: sopros e percussão com piano, harpa e contrabaixos. Considerado um dos mais importantes e completos conjuntos do gênero da América Latina, a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo teve a sua estréia européia em 1997, quando na qualidade de representante latino-americana, participou da oitava conferência da WASBE - World Association for Symphonic Bands and Ensembles, na Áustria. Nessa ocasião, o desempenho da Banda do Estado atraiu o interesse de gravadoras e editoras européias para a publicação e gravação de repertório genuinamente brasileiro, inserindo a formação paulista entre as catorze bandas selecionadas para a nona conferência da referida entidade. O convite para tomar parte de duas conferências consecutivas constitui exceção na história da WASBE, demonstrando o enorme interesse internacional despertado pelo trabalho do grupo. Atualmente, seu regente titular e diretor artístico é o Maestro Abel Rocha. ABEL ROCHA Regente Bacharel em composição e regência pela Unesp, transferiu-se em 1990 para a Düsseldorf, onde fez seu mestrado em Regência de Ópera na Escola de Ópera da Robert Schumann Musikhochschule, com bolsa de estudos da Fundação Vitae. Após seu retorno ao Brasil, foi responsável pela regência e direção musical das óperas Il Combattimento de Tancredi e Clorinda, Ïl Ballo delle Ingrate, Alcina, Le Nozze de Figaro, Die Zauberflöte, Il Barbiere di Siviglia, L'Elisir d'Amore, Carmen, Madama Butterfly, Gianni Schicchi e La Voix Humaine. Foi regente do Theatro Municipal de São Paulo de 1987 a 1990. Durante sua carreira, regeu apresentações de várias orquestras, entre as quais a Sinfonia Cultura, as Sinfônicas Paulista, do Paraná, da Bahia, de Londrina, de Brasília, de Santos, de Ribeirão Preto, a Camerata Antiga de Curitiba, a Osesp, a Jazz Sinfônica e a Orquestra Experimental de Repertório. Durante o ano de 2001, foi responsável pela coordenação e direção musical do projeto Sinfonia - Concertos para jovens, da Secretaria de Estado da Educação. Atua também como diretor musical de teatro e de shows, e como arranjador para Música Popular, tendo participado de espetáculos com Zizi Possi, Naná Vasconcelos, Chitãozinho e Xororó, Alexandre Pires, Edson Cordeiro, Fabio Jr, e Toquinho. No período 2000-2002, foi Diretor Artístico do Prêmio Carlos Gomes. É vice-presidente da Associação Paulista de Regentes Corais, e professor de Regência na Faculdade de Artes Alcântara Machado e do Instituto de Artes da Unesp. Desde 1983, é regente do coral Collegium Musicum de São Paulo, e a partir de 2004 exerce o mesmo cargo à frente da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. QUINTETO DE METAIS DA FILARMÔNICA DE NOVA YORK Mundialmente conhecido, o Quinteto de Metais é formado por Philip Smith e Thomas V. Smith (trompetes), Joseph Alessi (trombone), Alan Bauer (tuba) e Philip Myers (trompa). A primeira apresentação do Quinteto deu-se a convite do conjunto canadense Canadian Brass, com quem, ao lado ainda de colegas da Sinfônica de Boston e Orquestra da Filadélfia, gravaram cinco CDs e um vídeo educacional. No período em que Kurt Masur foi titular da Filarmônica de Nova York, o Quinteto era sempre escalado para executar os “bis” ao final das apresentações da orquestra nas turnês pela Europa, América do Sul, Ásia e Estados Unidos. O Quinteto de Metais excursionou pelo Japão em 1999 e 2003. ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL DE CAMPINAS CLÁUDIO CRUZ regente BORIS BELKIN violino SERGEI PROKOFIEV Concerto para Violino e Orquestra em Ré maior, Op.10 - andantino - scherzo: vivacissimo - final - moderato INTERVALO – 15 MIN. ANTONÍN DVORÁK Sinfonia nº 6 em Ré maior, Op. 60 - allegro non tanto - adagio - furiant – presto - final – allegro con spirito MARLOS NOBRE In memoriam ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL DE CAMPINAS CLÁUDIO CRUZ Regente Um dos mais destacados violinistas brasileiros, Cláudio Cruz venceu, desde o início de sua carreira, uma série de concursos, entre os quais o de Jovens Solistas da OSESP, Jovem Artista da Orquestra Sinfônica do Recife e o Prêmio Eldorado de Música, e foi duas vezes premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte, como Revelação do Ano em 1985 e como Melhor Intérprete em 1995. Cláudio Cruz é professor convidado em vários festivais de música e tem desempenhado importante papel no ensino de violino no Brasil. Nos últimos anos, vem atuando como regente, e em 2003, tornou-se diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica de Campinas. É membro do Quarteto Amazônia, um dos conjuntos residentes do Festival de Campos do Jordão de 2004. BORIS BELKIN Violino O violinista russo Boris Belkin teve suas primeiras aulas com o instrumento aos seis anos de idade, e já aos sete, fazia sua primeira apresentação pública com Kiril Kondrashin. Foi aluno de Yankelewich e de Andrievsky na Escola Central de Música do Conservatório de Moscou. Ainda estudante, tocou com as principais orquestras nacionais da União Soviética, e em 1973, ganhou o primeiro Prêmio no Concurso Nacional Soviético para Jovens Violinistas. Belkin atuou como diretor artístico dos Solistas de Câmara de Salzburg, com quem realizou turnês na Áustria, Itália, Alemanha e França. Seus discos mais recentes registram o Concerto para Violino no. 1 em Lá Menor Op.77 de Shostakovich com a Royal Philharmonic Orchestra, e o Concerto para Violino em Ré Menor Op.8 de Richard Strauss com a Sinfônica da Rádio de Berlim, ambos regidos por Vladimir Ashkenazy. Além da Europa e dos Estados Unidos, Boris Belkin se apresenta regularmente no Japão, Austrália, Nova Zelândia, Hong Kong e América Latina. É professor dos cursos de verão da Academia Chigiana de Siena, e diretor artístico da Master Chamber Orchestra. BANDA SINFÔNICA JOVEM DO ESTADO DE SÃO PAULO MÔNICA GIARDINI regente JOHAN MEIJ Suíte para orquestra de “O Senhor dos Anéis” (orquestração: Robert W. Smith) JOHN WILLIAMS Suíte para orquestra de “Harry Potter” - gandalf – the wizard - lothlórien – the elvenwood - gollum – sméagol - journey in the dark - hobbits MÔNICA GIARDINI Regente Formada em piano, bacharel em Violão e Pedagogia Plena, estudou regência orquestral e de banda com os maestros Osvaldo Lupi, Willian Nichols, Roberto Farias, Alceo Bocchino, Fábio Mechetti, Roberto Duarte, Aylton Escobar e Eleazar de Carvalho. Aperfeiçoou-se nos Festivais de Música de Curitiba, Campos do Jordão e no Festival da Bachakademie, em Stuttgart (1995) com os maestros Peter Gülke e Helmuth Rilling. Foi aluna e assistente do maestro Juan Serrano na Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, lecionou Artes Musicais na Universidade Mackenzie e Prática de Orquestra na Universidade Livre de Música. Foi regente da Banda Marcial Municipal de Arujá, e atualmente é regente titular da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo. BANDA SINFÔNICA JOVEM DO ESTADO DE SÃO PAULO A Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo foi criada em 1989, mas entrou em atividade artística somente em 1993, sob regência da maestrina Mônica Giardini, sua regente titular. Formada por setenta bolsistas escolhidos por seleção, tem como principal objetivo a profissionalização de seus componentes. Suas apresentações envolvem uma programação cujo repertório abrange música erudita e popular. Informações www.festivaldeinverno.sp.gov.br A Ticketmaster disponibiliza os ingressos pelo atendimento Call Center, no número: (11) 6846-6000, de SEGUNDA A SÁBADO, das 9h às 21h. Na Sala São Paulo (Praça Julio Prestes sem nº ): de SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, das 10h às 18h e aos sábados, das 10h ás 16h30. Na cidade de Campos do Jordão: Bilheteria do Auditório Claudio Santoro (Av Dr. Arrobas Martins, 1880 Tel. 12 3662 2334) todos os dias, das 9h até o início do espetáculo do dia. Bilheteria na Praça de Capivari, todos os dias, de 10h às 19h. Assessoria de Imprensa Mona Dorf e Adriana Monteiro – 11 8141 7780 e 11 9905 6285 Adriana Vasconcellos e Ana Ligia de Carlo - 11 3022 2783 e 11 3021 3522 Kátia Ferraz - 11 9998 9656 Em Campos do Jordão Marcel e Guilherme - (12) 8114-0412 / (11) 9932-2687 / (12) 3662-1020 / 3004 / 2101