TRABALHOS A SEREM FEITOS PELOS ALUNOS COMO EXIGÊNCIA DE COMPLEMENTAÇÃO NA PONTUAÇÃO PARA AB1 OS SEGUINTES TEMAS: 1. A ENFERMAGEM NO BRASIL E NO MUNDO 2. ORIGEM DA PROFISSÃO 3. ENFERMAGEM MODERNA 4. FLORENCE NIGHTINGALE 5. ANNA NERY ii ATENÇÃO O trabalho será feito EM GRUPO DE NO MÁXIMO 04 ALUNOS, não poderá ser copia fiel da internet. Caso os alunos entreguem o trabalho, sendo este copiado e colado da internet o trabalho será ZERADO!!!! Deste modo os alunos do grupo contarão somente com a nota da prova. O trabalho deverá ser feito seguindo as normas da ABNT, com no mínimo de 05 folhas do desenvolvimento, contendo 01 capa, 01 folha de rosto, 01 folha de resumo, 01 folha de sumário, 05 folhas ou mais de desenvolvimento e 01 ou 02 folhas de bibliografia (no mínimo 05 autores e no máximo 10 autores). Os trabalhos deverão ser entregues no dia da AB1. Se por motivo de força maior estes trabalhos não forem entregues na data prevista o grupo ficará ciente que sua nota de trabalho será dividida por 2 (dois). Segue abaixo o exemplo de cabeçalho: FACULDADE GAMA E SOUZA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM LETRA TAMANHO 12, ESPAÇO 1,5 TEMA AUTOR LETRA TAMANHO 12, ESPAÇO 1,5 LETRA TAMANHO 10, ESPAÇO SIMPLES RIO DE JANEIRO MÊS/2012 iii UNIVERSIDADE DO CONGO CURSO DE MESTRADO EM LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Marlon Araujo dos Santos O GÊNERO NO IDOSO SOROPOSITIVO: UM ESTUDO COMPARATIVO EXEMPLO Rio de Janeiro Julho de 2012 4 1. INTRODUÇÃO Em meados de 1981 foi reconhecida, nos EUA, a partir da identificação de um número elevado de pacientes adultos do sexo masculino, homossexuais e moradores de São Francisco ou Nova York, que apresentavam sarcoma de Kaposi, pneumonia por Pneumocystis carinii e comprometimento do sistema imune. Todos estes fatos convergiram para a inferência de que se tratava de uma nova doença, ainda não classificada, de etiologia provavelmente infecciosa e transmissível (MANN, 1993). A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), é caracterizada por imunossupressão profunda que leva a infecções oportunistas, neoplasias secundárias e manifestações neurológicas (Chiao, Ries e MA.1999). A construção do conhecimento sobre a questão de gênero ao idoso infectado com o vírus da HIV/AIDS tende a crescer a cada ano. De acordo com Pottes et all, (1999 a 2000) e Leitea et all, (2007); A incidência de HIV/AIDS na população brasileira acima de 50 anos cresceu de 3,6 para 7,1 em 100.000 habitantes entre 1996 a 2006, representando um aumento de 50% de casos novos. Os autores corroboram ainda dizendo que “a doença neste grupo específico apresenta particular relevância epidemiológica pelas altas taxas de incidência, prevalência e letalidade. 3-7 dos 47.437 casos de AIDS notificados desde o início da epidemia em pessoas acima dos 50 anos, 29.393 (62%) foram registrados de 2001 a junho de 2008, sugerindo a subnotificação antes do ano 2000”. Nesse grupo de idosos, 37% são mulheres e 63% homens e, atualmente, o índice de HIV entre idosos no Brasil já supera o de adolescentes entre 15 e 19 anos (Programa Nacional DST/AIDS, 2008 e Abe E). Matsuoka et all,( 2008) afirma que os dados nacionais referem que o índice de HIV entre idosos já supera o de adolescentes entre 15 e 19 anos. Este aumento do número de casos cresce como em nenhuma outra faixa etária, emergindo como um desafio para o Brasil, exigindo o estabelecimento de políticas públicas e estratégias que possam garantir o alcance das medidas preventivas e a melhoria da qualidade de vida a estas pessoas. Em geral, a relação sexual tem sido considerada uma atividade própria das pessoas jovens, das pessoas com boa saúde e fisicamente atraentes. A idéia de que pessoas idosas possam manter relações sexuais ainda não é muito aceita, prefere-se 5 ignorar. Apesar dessas questões culturais, a velhice conserva a necessidade sexual, pois não há idade em que os pensamentos sobre sexo ou o desejo se esgotem (SECRETARIA DE SAÚDE, 2007). A ampliação na contaminação pelo HIV entre os idosos, de acordo com Oliveira et al. (2008), acontece, em parte, devido à resistência em utilizar o preservativo, seja por receio de perder a ereção, seja por não saberem utilizar o preservativo ou mesmo por acreditarem que a proteção só é necessária nas relações extraconjugais. Há que se considerar, ainda, que essas pessoas acima de 50 anos, na atualidade, não iniciaram sua vivência sexual, quando mais jovem, com o uso da camisinha, o que dificulta o uso contínuo do preservativo, os deixado mais vulneráveis a adquirir DST`s. (Fontes e cols., 2005). Sendo assim, o impacto da doença nessa faixa etária e tendo as principais dificuldades para tratar esses pacientes, muitas das vezes a realidade com a doença piora devido falta de assistência, os cuidados e a necessidade de uma equipe multidisciplinar para tratá-los, além do preconceito, falta de apoio e abandono dos familiares entre demais fatores que contribuem para o aumento da mortandade nessa faixa etária de idade. 2. JUSTIFICATIVA Este estudo justifica-se pela necessidade de mostrar as desigualdades existentes sobre as questões de gênero na adesão ao tratamento, aos sofrimentos a que são acometidos quando há o abandono dos familiares e as diferenças na buscando por uma melhor qualidade de vida a que estes idosos infectados enfrentam nos dias atuais. Contudo para elucidação de certas questões relacionadas às desigualdades com a AIDS, principalmente na terceira idade e a verificação dos seus efeitos sociais para este público, tem em torno do uso das drogas contra a impotência sexual e o uso de preservativos. 3. RELEVÂNCIA A grande relevância desse estudo remete à possibilidade de descrever, aprimorar novos conhecimentos e discutir sobre o gênero no idoso que contrai o vírus da AIDS e a 6 realizando um estudo comparativo sobre as questões de qualidade de vida, tratamento, família, doença e o cotidiano deste idoso infectado. Esse estudo representa uma de múltiplas possibilidades de contribuir para uma melhor orientação ao publico da terceira idade, podendo dar-lhes o ensino e as condições devidas para assegurar a saúde, uma vez que o diagnostico foi positivo para o vírus. Ele intenciona ainda a elucidação de novas interpretações em torno do idoso soropositivo e o que este passa no dia-a-dia. Estas questões são importantes, pois nos levarão a tocar em pontos de extrema necessidade para o desenvolvimento do ser humano como um todo. Pontos estes que determinam os tipos de preconceitos e a falta de informação de certos grupos da população, informação e prevenção entre as populações da terceira idade, que não conseguem muitas das vezes sobreviver aos efeitos sociais, como um atendimento ou esclarecimentos para um problema que está em evidência como o da HIV/AIDS. 4. OBJETIVO GERAL Neste sentido, a confecção do objetivo geral é fundamental para a construção do trabalho e conseguir direcionar a temática. Sendo assim, o objetivo a ser explorado é o de comparar em que medida o gênero atravessa o amparo familiar aos idosos infectados por HIV/AIDS na adesão ao tratamento. 5. METODOLOGIA Trata-se de estudo de caso, uma vez que será realizada pesquisa de campo com o cunho quantiqualitativo. Participarão deste estudo vinte (20) idosos soropositivos na faixa dos 60 anos, de ambos os sexos, separados em dois (02) grupos por gênero, no ambulatório no Posto Municipal de Duque de Caxias, na Cidade do Rio de Janeiro/RJ. Pretende-se utilizar com instrumento de coleta de dados, dinâmicas de grupos (entrevistas abertas), analisadas por categorias temáticas e questões norteadoras de debates. 7 Conforme Martins (2000, p. 28): “trata-se, portanto, de um estudo para conhecer as contribuições científicas sobre o tema, tendo como objetivo recolher, selecionar, analisar e interpretar as contribuições teóricas existentes sobre o fenômeno pesquisado”. A pesquisa tem caráter exploratório, segundo Martins (2000, p, 30) “se constitui na busca de maiores informações sobre o assunto coma finalidade formular problemas e hipóteses”. A caracterização dos sujeitos da pesquisa se compôs pelos números de casos coletados nos últimos anos pelo posto Municipal de Saúde de Duque de Caxias. Com isto, passaram a formar grupos composta por idosos e idosas, ambos de baixa renda, podendo ser abandonados ou não pelos familiares e com adesão recente ou tardia ao tratamento. Esta pesquisa utilizará de vários livros envolvendo diversos autores, obtendo assim a opiniões diversas sobre a temática abordada e outros materiais utilizados para a elaboração deste projeto e do trabalho em si. Serão livros, artigos científicos, teses/dissertações e endereços eletrônicos. 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABIA. A Aids e a escola: nem indiferença nem discriminação. Rio de Janeiro: ABIA, 1992. 70 p. ACSEBRAD, Gilberta (org.). 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