22 dicembre 2009 – martedì della IV settimana di Avvento

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AMICI E SERVITORI DELLA PAROLA
16 de fevereiro de 2010 – terça-feira da VI semana do Tempo Comum
DA PALAVRA DO DIA
“Então Jesus os advertiu: «Prestai atenção e tomai cuidado com o fermento dos
fariseus e com o fermento de Herodes!». Os discípulos diziam entre si: É
porque não temos pão”.
Mc 8,15-16
Como viver esta Palavra?
Jesus chama a atenção de seus discípulos para um perigo iminente: o de serem
assimilados pelo modo de ser e de pensar dos fariseus, que representam os
intelectuais religiosíssimos daquele tempo, e do modo de ser e de pensar que era
próprio dos pagãos, dos quais cita Herodes.
O fermento é a substância que, mesmo em pequena quantidade, faz fermentar
uma massa de farinha na qual é colocada.
Jesus quer então iluminar os seus, evidenciando a negatividade de um modo
disfarçado de ser, que é todo emaranhado de preocupações e interesses pessoais e
de um materialismo sem alma, típico dos pagãos.
Mas, o que espanta é a absoluta incompreensão de suas palavras! Todos estavam
pensando apenas na falta do que comer. Nas palavras seguintes, transparece toda a
profunda desilusão de Jesus. “E vós ainda não entendeis nem compreendeis? Vós
tendes o coração endurecido?”
No fundo é justamente o que, com frequência, acontece também conosco. Já nos
habituamos ao seu “partir o pão de vida” na Eucaristia, e não fazemos caso das suas
palavras, isto é, não as acolhemos num coração que se tornou dócil pelo Espírito e
por isso, propenso a colocá-las em prática.
O fermento da mentalidade mundana, em que o interesse pelo dinheiro, pelas
coisas, pelo prestígio é que dita as leis: ele consegue se insinuar em nós e a fazernos esquecer de quantos sinais e intervenções salvíficas é feita a nossa história
continuamente renovada e vivificada por Jesus.
Senhor, lamentavelmente eu também ainda não entendo com quanto amor tu me
amas e teces, com tua graça, a minha vida. Ajuda-me, eu te suplico! Faze novo o meu
coração!
A voz de um psicólogo
Com o poder persuasivo das mídias e da publicidade, a necessidade de lucros da grande indústria
produtora de bens de consumo, transforma o homem num ser voraz, num eterno lactante que
consome sempre mais, e para o qual tudo se torna objeto de consumo. O homo consumens vive na
ilusão de estar feliz, enquanto sofre inconscientemente de tédio e passividade.
E. Fromm
Casa di Preghiera ‘San Biagio’ – SUBIACO (RM)
e-mail: [email protected] - sito: www.sanbiagio.org
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