Para visualizar as reportagens com imagens, clique http://www.Aids.gov.br/imprensa Amazônia Hohe – PA UIA sobre a gripe A (suína) Jornal da Cidade de Bauru – SP Diversidade terá 4 dias de atrações Jornal da Comunidade – DF Voz dos excluídos sociais O Imparcial – MA Debate sobre diversidade sexual ainda não chegou aos livros didáticos Folha de Notícias Caramuru comemora Dia do Motorista O Globo Online Honduras: greves, sumiço de turistas e recessão Debate sobre diversidade sexual ainda não chegou aos livros didáticos Itu.com.br Três casos da gripe suína foram confirmados em Itu Portal Amazônia Doutorado aponta relação entre Aids e hanseníase Band Com 4 vítimas, sobe para 16 os mortos pela gripe A em SP Agora MS Saúde capacita profissionais sobre transmissão da Aids de mãe para filho O Dia Online Serviços gratuitos durante todo o sábado em Queimados Primeira Edição I Encontro sobre Saúde, Sexualidade e Prevenção às DST/Aids na Adolescência é realizado nesta sexta-feira Estadão 60% dos casos de gripe no País já são de H1N1, diz Saúde Temporão chama especialistas para discutir combate à gripe A Voz da Cidade Primeira morte por suspeita de gripe suína João Pessoa Governo Municipal Ministra assina acordo para pacto sobre violência contra a mulher Brasilturis Jornal Albergues brasileiros se mobilizam na prevenção às DST G1.com.br Nova obra mostra vigor e importância prática da biologia evolutiva Jornal Cruzeiro do Sul - SP Perguntas e respostas sobre Influenza A/H1N1 Gazeta de Alagoas - AL Hemoal realiza coleta itinerante na Praça da Faculdade TV Canal 13 THE: Prefeitura muda sistema de marcação de consultas Paraiba.com.br Campanha alertará população sobre câncer de pênis Olhar Direto Prefeitura oferece exames para caminhoneiros A S S E S S O R I A Amazônia Hohe – PA Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: CIDADES 25/JULHO/09 UIA sobre a gripe A (suína) Existe transmissão sustentada do vírus da influenza A (H1N1) no Brasil? Desde 24 de abril, data do primeiro alerta dado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o surgimento da nova doença, até o dia 15 de julho, o Ministério da Saúde só havia registrado casos no país de pessoas que tinham contraído a doença no exterior ou pego de quem esteve fora. No dia 16 de julho, o Ministério da Saúde recebeu a notificação do primeiro caso de transmissão da influenza A (H1N1) no Brasil sem esse tipo de vínculo. Trata-se de paciente do Estado de São Paulo, que morreu no último dia 30 de junho. Esse caso deu a primeira evidência de que o novo vírus está em circulação no território nacional. Todas as estratégias que o Ministério da Saúde deveria adotar numa situação como esta já foram tomadas há quase três semanas. O Brasil se antecipou. A atualização constante das ações contra a nova gripe permitiu que, neste momento, toda a rede de saúde esteja integrada para manter e reforçar as medidas de atenção à população. Por que o Rio Grande do Sul registra tantos casos da influenza A (H1N1)? Todos os anos, o Brasil registra ocorrências de casos graves e óbitos por gripe e doenças associadas, como pneumonia, em todas as regiões. Neste período do ano, que é inverno, sempre há maior ocorrência desses casos, em especial no Rio Grande do Sul e nos outros Estados do Sul e Sudeste. Isso porque eles têm o inverno mais rigoroso e mais prolongado. Além disso, no caso específico da influenza A (H1N1), há países com maior número de casos que fazem fronteira com o Rio Grande do Sul, como é o caso da Argentina. A disseminação da doença aumenta e não é indicado controlar o fluxo de pessoas na fronteira, pois isso não tem efeito na disseminação da doença. Como eu posso me prevenir da doença? Alguns cuidados básicos de higiene podem ser tomados, como: lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar. Quando eu devo procurar um médico? Se você tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza, procure um médico ou um serviço de saúde, como já se faz com a gripe comum. O que fazer em caso de surgimento de sintomas? Qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe deve procurar seu médico de confiança ou o serviço de saúde mais próximo para receber o tratamento adequado. Nos casos de agravamento ou de pessoas que façam parte do grupo de risco, os pacientes serão encaminhados a um dos 68 hospitais de referência. Quem está no grupo de risco? O grupo de risco é composto por idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento para AIDS), pessoas com obesidade mórbida e também com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme. Os hospitais estão preparados para atender pacientes com a influenza A (H1N1)? Atualmente, o Brasil possui 68 hospitais de referência para tratamento de pacientes graves infectados pelo novo vírus. Nessas unidades, existem 900 leitos com isolamento adequado para atender aos casos que necessitem de internação. Todos os outros hospitais estão preparados para receber pacientes com sintomas leves de gripe. O Brasil tem medicamento suficiente para enfrentar a influenza A (H1N1)? Sim. O Ministério da Saúde tem medicamento suficiente para enfrentar a pandemia de influenza A (H1N1). O Ministério da Saúde tem um estoque de 9 milhões de tratamentos em pó. Eles foram adquiridos em 2005, época de uma possível epidemia de gripe aviária. Além disso, na terça-feira (21 de julho), o governo federal recebeu mais 50 mil tratamentos. Desses, 15 mil vão para o Rio Grande do Sul, estado entre os mais afetados pela doença. Outros estados com maior número de casos também receberam quantidade adicional de tratamento. Até o fim de julho, o ministério vai receber mais 150 mil tratamentos. Nas próximas semanas, será um milhão a mais de medicamentos disponíveis, além do que está estocado em pó. O ministério esclarece que o estoque de remédios está de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Como é realizada a distribuição do medicamento? A distribuição dos medicamentos é centralizada. O Ministério da Saúde envia os remédios aos Estados, respondendo às solicitações das Secretarias Estaduais de Saúde. Cabe a elas não só indicar as unidades de referência no atendimento da nova gripe, como também ampliar o número de unidades para realização do tratamento. Outras unidades podem ser indicadas para atender os casos e usar o antiviral. Quais os critérios de utilização para do medicamento fosfato de oseltamivir? Apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicados com o fosfato de oseltamivir. Os demais terão os sintomas tratados de acordo com indicação médica. O objetivo é evitar o uso desnecessário e uma possível resistência ao medicamento, assim como já foi registrado no Reino Unido, Japão e Hong Kong. É importante lembrar, também, que todas as pessoas que compõem o grupo de risco para complicações de influenza requerem avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico, para indicação ou não de tratamento com o fosfato de oseltamivir. Grávidas podem tomar fosfato de oseltamivir? Não há registros de efeitos negativos do uso do fosfato de oseltamivir em mulheres grávidas e em fetos. No entanto, como medida de precaução e conforme orientação do fabricante, esse medicamento só deve ser tomado durante a gravidez se o seu benefício justificar o risco. Essa decisão deve ser tomada de acordo com indicação médica. Por que o exame laboratorial parou de ser realizado em todos os casos suspeitos? ssa mudança ocorreu porque um percentual significativo - mais de 70% - das amostras de casos suspeitos analisadas em laboratórios de referência, antes dessa mudança, não era da nova gripe, mas de outros vírus respiratórios, ou não era de nenhum vírus. Com o aumento do número de casos no país, a prioridade do sistema público de saúde é detectar e tratar com a máxima agilidade os casos graves e evitar mortes. Haverá cadastramento de novos laboratórios para realização de exames de diagnóstico? Atualmente, três laboratórios de referência fazem o exame de diagnóstico da influenza A (H1N1) no Brasil: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ), Instituto Evandro Chagas (IEC/PA) e Instituto Adolf Lutz (SP). Há a possibilidade, agora, de credenciamento de Laboratórios Centrais (Lacens) para centralizar a realização desses exames nos estados, além dos três laboratórios de referência. Isso já está em curso para os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, mas ainda não há data definida para essa habilitação. Qual é a previsão de produção da vacina contra a influenza A (H1N1) no Brasil? O Instituto Butantan, ligado à Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo, é responsável no Brasil por desenvolver as vacinas contra a gripe comum (sazonal) e estará à frente também do desenvolvimento da gripe contra a influenza A (H1N1). A vacina a ser produzida no Brasil estará disponível no próximo ano. Além de desenvolver a vacina, o Ministério da Saúde avaliará, junto ao Butantan, a necessidade de comprar vacinas prontas de outros fabricantes. Qual a diferença entre a gripe comum e a influenza A (H1N1)? Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações, coriza. Por isso, não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procure seu médico ou vá a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%. Voltar A S S E S S O R I A Jornal da Cidade de Bauru – SP Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: Bairros 25/JULHO/09 Diversidade terá 4 dias de atrações A segunda edição da Semana da Diversidade terá, além de desfile, palestras e atividades educacionais, sociais e culturais Juliana Franco Criar políticas públicas em Bauru para acabar com qualquer tipo de preconceito. Esse é um dos objetivos da segunda edição da Semana da Diversidade de Bauru, que será realizada entre os dias 2 e 6 de setembro e foi lançada oficialmente ontem, na subseção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A iniciativa, que é coordenada pela Associação Bauru pela Diversidade (ABD), tem apoio da Secretaria Municipal do Bem-Estar Social (Sebes) e visa reafirmar e lutar pelos direitos iguais aos diferentes. Para este ano, além do desfile que pretende reunir a comunidade gay com muito som eletrônico, fantasias e shows de perfomers, no dia 6 de setembro, véspera do feriado, representantes da ABD programam uma semana com palestras, mesas-redondas, atividades educacionais, culturais e sociais. Segundo Marcos Souza, o Markinhos, coordenador geral da ABD e um dos idealizadores do evento, a expectativa é que a marcha cívica reúna aproximadamente 80 mil pessoas. Até o momento, cinco trios elétricos já confirmaram presença na parada. A concentração para o desfile será na Praça da Paz, a partir das 14h. Os participantes sairão do local com destino ao Parque Vitória Régia às 16h. "Nosso objetivo é reunir o maior número de pessoas em atividades simultâneas que pregam o fim do preconceito. Nesta semana, vamos fazer um documento que será enviado ao Executivo e à Câmara para a criação de novas políticas públicas voltadas para a área", revela Markinhos. Neste ano, a Semana da Diversidade vai discutir a intolerância, a desigualdade e o preconceito em seis segmentos: idosos, mulheres, comunidade negra, deficientes físicos, crianças e a comunidade de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros (GLBT). Os fóruns, mesas-redondas e palestras estão programados para os dias 3 e 4 de setembro, no Instituto Toledo de Ensino (ITE), e serão abertos à toda comunidade. Markinhos explica que cada segmento integrante do evento será coordenado pelos conselhos e contará com a participação de profissionais bauruenses e da região. No dia 5, serão realizadas oficinas de cidadania, também abertas e gratuitas. "Nesta ocasião, vamos explicar a lei estadual de combate à homofobia, conhecida por poucos", informa Markinhos. "A ABD foi criada no ano passado com o objetivo de defender os direitos das minorias, de todos os grupos que sofrem preconceitos como, por exemplo os negros, e, principalmente, a comunidade GLBT", acrescenta. Markinhos se diz empolgado com o evento, porque no ano passado os bauruenses se mostraram receptivos. "A população mostrou que Bauru não é mais uma cidade arcaica, conservadora e provinciana, o que nos deixou muito felizes", finaliza o coordenador. Uma pesquisa divulgada pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) mostra que estudantes e educadores homossexuais, bissexuais e travestis enfrentam diariamente nas escolas o problema da homofobia. O estudo revela que, nas escolas públicas brasileiras, 87% da comunidade, sejam alunos, pais, professores ou servidores, têm algum grau de preconceito contra homossexuais. O levantamento foi realizado com base em entrevistas feitas com 18,5 mil alunos, pais, professores, diretores e funcionários, de 501 unidades de ensino de todo o País. Circuito da Diversidade Gastronômica Com o objetivo de divulgar a atividade gastronômica no município e valorizar a cadeia produtiva da culinária profissional, a Semana da Diversidade de Bauru integra em sua programação o Primeiro Circuito da Diversidade Gastronômica de Bauru. Encabeçado por Rick Ferreira, coordenador da Associação Bauru pela Diversidade (ABD), a iniciativa deve apresentar 17 pratos da culinária existentes no município. "Queremos divulgar essas diversas cozinhas por meio da integração", revela Rick. O circuito será realizado entre os dias 24 de agosto e 7 de setembro e consiste em um concurso gastronômico. Os estabelecimentos com sede ou filial no município podem inscrever uma receita nas categorias prato principal, lanche ou petisco. Os formulários estão disponíveis no Poupatempo. Segundo Rick, os pratos que tiverem destaque farão parte de uma cartilha gastronômica que será lançada na cidade. A iniciativa tem apoio do Conselho Municipal de Turismo de Bauru (Comtur). Voltar A S S E S S O R I A Jornal da Comunidade – DF Editoria: D E Pág. Educação & Ciência C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Voz dos excluídos sociais Jornalista Arcelina Helena Publio Dias apresenta, em suas obras, a face daqueles que normalmente não têm espaço na mídia. Praticante do jornalismo literário, ela aplica para si mesma o modus vivendi de seus próprios entrevistados LUCIANA AMARAL [email protected] Redação Jornal da Comunidade Arcelina Helena mostra alguns dos livros que escreveu: mudança radical de vida depois da perda do único filho Na 7ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), o jornalista norte-americano Gay Talese, um dos precursores do new journalism - escola teórica caracterizada por imprimir teor literário a textos jornalísticos -, afirmou que o bom escritor de não-ficção deve não apenas contar uma história, mas vivê-la ao máximo. Arcelina Helena Públio Dias, jornalista engajada em causas sociais, escreveu quatro livrosreportagem que seguem à risca a ideia defendida por Talese, mas diz que isso não ocorreu propositalmente. "Fazia um pouco de jornalismo literário, mas não tinha muita noção disso; gostava da revista Realidade e procurava mergulhar nos fatos, mas não tinha conhecimento teórico", admite. Apesar da modéstia, capacidade e coragem de sobra foram determinantes para que ela produzisse obras contundentes, como Crônica do salário mínimo (Ed. Record); Sinais de esperança (Editora Vozes); Perdão, África, perdão (Ed. Rede da Paz) e, mais recentemente, Além do silêncio peregrinação ecumênica por mosteiros da Europa (Ed. Ave-Maria). Também escreveu o livro de memórias do falecido monge Pedro Recroix, que era integrante do Mosteiro da Anunciação do Senhor, da cidade de Goiás. Reviravoltas A simplicidade, a determinação e o comprometimento com causas sociais são características que Arcelina cultivou já a partir da decisão em seguir carreira no jornalismo - iniciada em 1967 -, mas ela tomou rumos surpreendentes após a morte precoce de seu único filho, em decorrência das drogas. Naquele momento, tudo ficou para trás: a trajetória brilhante em periódicos como O Estado de São Paulo, Jornal do Brasil e o Jornal do DIAP, entre outros, e a atuação como professora na Universidade de Brasília. Arcelina decidiu aposentar-se, vendeu seus bens e partiu para a cidade de Goiás, onde se tornou oblata beneditina no Mosteiro da Anunciação do Senhor. Ela explica: "Oblata quer dizer 'consagrada'. São feitas promessas, como simplicidade e fidelidade à religião, mas continuo leiga, tenho a minha liberdade. Tem gente consagrada que trabalha como jornalista, tem filhos, é casada. Mas consagrados, na realidade, somos todos nós, batizados. Já na idade adulta, você pode reforçar essa consagração de uma forma pessoal". Arcelina vive de sua aposentadoria como professora. Todo seu trabalho é voluntário e a renda adquirida pela venda de seus livros destinada a projetos sociais. Arcelina dá aulas de ioga numa chácara de recuperação de dependentes químicos, além de ser coordenadora diocesana da Pastoral Carcerária. Vive numa casa simples e cultiva uma horta no quintal para sua subsistência. "Considero-me uma pessoa privilegiada. Vivo uma vida feliz e escrevo livros sem estar submetida a patrão nem deadline. O prazo sou eu que estabeleço". Um mergulho na realidade Primeiro livro-reportagem da jornalista, Crônica do salário mínimo conta o que é viver durante 31 dias com meros R$ 70 - o salário mínimo de 1995, no primeiro mês do governo de FHC. Para isso, Arcelina foi a Belo Horizonte - onde não corria o risco de ser reconhecida - e conseguiu um emprego como porteira no prédio da Secretaria da Fazenda. Lá teve a chance de dialogar com outros porteiros e ascensoristas que, como ela, ganhavam os módicos R$ 70. Dormia na casa de uma família cujo pai recebia um salário mínimo e a mulher fazia "bicos" cuidando dos filhos de mães que trabalhavam fora. Eram R$ 40 por criança. Arcelina propôs dar R$ 40 para, em troca, dormir ao lado de uma das meninas. Por não saber cozinhar, seu almoço era à base de frutas e sanduíches. O jantar, bem simples, era consumido na casa da família onde estava hospedada. "Perdi quatro quilos em um mês", revela. Sinais de esperança, de 2001, traz a dura realidade dos excluídos das Américas, desde os índios de Chiapas, no sul do México, passando pelas crianças nas ruas de Bogotá, os pobres da América Central, os migrantes na fronteira dos EUA, até os sem-teto em Dallas, Texas (EUA). Esta foi a primeira obra com o objetivo de abordar o cotidiano dos mais pobres nos cinco continentes. Fluente em inglês, francês, italiano, espanhol e português, Arcelina traçou um roteiro de países onde as pessoas em situação de exclusão falassem ao menos um desses idiomas. Em Perdão, África, perdão, a jornalista conta sua peregrinação pela África do Sul, Angola, Quênia e Senegal, onde conheceu a miséria, a fome e a AIDS, ao mesmo tempo em que pessoas e comunidades de diferentes espiritualidades agem na tentativa de minorar o sofrimento. Também esteve no Oriente (Líbano e Israel), onde conheceu judeus e palestinos vivendo em harmonia, mostrando que a paz é possível, apesar dos grupos radicais. Mosteiros enriqueceram a autora Após um período dedicado a palestras e divulgação de suas obras, Arcelina pretendia dar continuidade ao seu projeto, convivendo com os excluídos da Ásia e Europa. Antes de pôr em prática sua empreitada, a jornalista resolveu dedicar-se a outro tipo de peregrinação, motivada por uma crise entre os monges do Mosteiro da Anunciação do Senhor. Os 90 dias passados em 13 comunidades de monges e monjas de diferentes igrejas e religiões de oito países europeus renderam o livro Além do silêncio - peregrinação ecumênica por mosteiros da Europa. "Em vez de falar sobre os excluídos pelas razões econômicas, sociais e políticas, conversei com aqueles que se auto-excluem, que vivem no mosteiro e procuram sua unificação para, a partir daí, verem o que podem fazer pelo mundo", exemplifica Arcelina. "Procurei, entre as experiências monásticas existentes no mundo, aquelas que mais se identificassem com a realidade do homem e da mulher nesse século XXI". A jornada incluiu mosteiros ortodoxos, católicos e até mesmo budistas, imprimindo um caráter inter-religioso à obra. Village des Pruniers, formado por três mosteiros zen-budistas, na França, foi uma das experiências mais marcantes da autora, que teve a oportunidade de entrevistar o próprio fundador da instituição, o monge Thich Nhat Hanh, um grande pacifista que teve ampla ação contra a guerra do Vietnam. Chegou a ser indicado para o Prêmio Nobel da Paz, em 1967, por ninguém menos que Martin Luther King. Voltar A S S E S S O R I A O Imparcial – MA Editoria: D E Pág. Brasil C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 24/JULHO/09 Debate sobre diversidade sexual ainda não chegou aos livros didáticos Segundo pesquisa de Tatiana Lionço, os livros usados em sala de aula ignoram a temática da homossexualidade Pelo Correio Braziliense 24/07/2009 BRASÍLIA - O debate incipiente sobre diversidade sexual nas escolas atinge também os materiais didáticos. Segundo pesquisa da doutora em psicologia Tatiana Lionço, da Universidade de Brasília (UnB), os livros usados em sala de aula pelos alunos da rede pública ignoram a temática da homossexualidade. Estudo financiado pelo Programa Nacional de DST e AIDS do Ministério da Saúde e pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc) analisou 67 das 99 obras mais distribuídas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O programa, do Ministério da Educação (MEC), é responsável por fornecer os materiais a todos os estudantes da educação básica da rede pública. Tatiana Lionço ressalta que as comissões formadas pelo MEC para selecionar as obras conseguem impedir que conceitos discriminatórios cheguem até aos alunos, uma vez que a análise não constatou a presença de "injúria homofóbicas" nas obras. Mas a diversidade sexual, no entanto, não é retratada nos livros. "Existe um silêncio absoluto sobre esse tema, o que é insuficiente para uma política que se propõe a enfrentar a homofobia", aponta a pesquisadora. De acordo com ela, esse silêncio também produz o preconceito e prejudica o desempenho do estudante HOMOSSEXUAL. "O silêncio tem uma dimensão produtiva porque ele diz que não se pode falar sobre homossexualidade na sociedade. A homofobia é uma experiência de extrema solidão porque os espaços que seriam de proteção social, como a escola, mantêm a dinâmica homofóbica." Segundo a coordenadora-geral de Direitos Humanos do MEC, Rosiléa Wille, as dimensões da diversidade já foram incluídas no PNLD. Segundo ela, é preciso elaborar editais "cada vez mais qualificados" para que as editoras sejam incentivadas a incluir a temática da homossexualidade nas obras. "Temos um instrumento poderoso nas mãos. Se colocamos como regra que o livro precisa representar a valorização da diversidade, pela qual nós temos trabalhado muito no ministério, as editoras vão se adequar porque nós somos os maiores compradores de livros", diz. O ministério também tem investido na produção de materiais específicos para que as escolas trabalhem o tema. O estudo ressalta que outros temas ligados à diversidade, como questões de gênero, etnorraciais e das pessoas com deficiência, já aparecem nos livros didáticos. "Mas a homossexualidade é como se não existisse", observa Tatiana Lionço. "Nos livros já existe uma concepção de família bastante diversa, são retratadas famílias chefiadas por mulheres, mas não por pais gays ou mães lésbicas. Existem vários contextos em que a questão poderia estar incluída, a ideia é trabalhar a diversidade sexual com naturalidade", diz. A psicóloga acredita que a dificuldade para abordar o tema nas obras está ligada à própria resistência que existe em relação à EDUCAÇÃO SEXUAL, especialmente dos pais. "É um tabu que contraria os próprios dados epidemiológicos da gravidez não desejada na adolescência, por exemplo. A escola pode ter dificuldades para inserir o tema, mas isso se justifica por uma questão de saúde pública e de proteção dos direitos humanos", defende. Voltar A S S E S S O R I A Folha de Notícias Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Caramuru comemora Dia do Motorista Vicente Carote Ontem, sexta-feira, 24, a Caramuru em comemoração ao Dia do Motorista e também do Santo protetor, São Cristovão, organizou evento alusivo ao dia daqueles que fazem o progresso do Brasil e, numa cerimônia simples porém numa demonstração de carinho, respeito e admiração para com aqueles que fazem o progresso da nação, realizou no salão da AERCA, sob a regência de Cáritas Vilela, uma apresentação do Coral da Caramuru em conjunto com a Ulbra, seguida de Missa celebrada pelo Padre Inazir e logo após um delicioso e farto café da manhã. Nas dependências da Logística aconteceram, gratuitamente, exames de glicose, DST/AIDS, e vacina preventiva a H1N1 (gripe suína), sob a coordenação da equipe formada por Leonardo, Mirlei, Adriana, Valéria e Julia. Foram realizadas também sessões de massagens feitas pelas profissionais, Renata, Gabriela e Laís, sob orientação de Márcio (SESI), além de corte de cabelo. Voltar A S S E S S O R I A O Globo Online Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Honduras: greves, sumiço de turistas e recessão Publicada em 24/07/2009 às 23h28m O Globo TEGUCIGALPA - A crise política de Honduras começou a passar recibo à pequena economia do país - um dos mais pobres da América Latina. A situação da nação que vive basicamente da exportação de café, bananas e produtos têxteis já estava difícil desde o ano passado por causa da crise financeira mundial. Agora, foi agravada com trabalhadores em greve, fuga de turistas e cortes na ajuda internacional. O primeiro setor afetado foi o do turismo, que sofreu uma drástica redução da ocupação hoteleira de 80% para 20% - nos últimos meses, mesmo estando o país em período de férias. Com isso, empresários do setor começaram a lançar promoções e baixar o preço até a metade. A ajuda internacional - estimada em mais de 20% do orçamento nacional, de cerca de US$ 5,6 bilhões - foi em grande parte suspensa por Estados Unidos, Europa, Banco Mundial e Bird e o governo interino alertou que os mais afetados serão justamente os mais pobres. A verba é usada para obras de infraestrutura, projetos para agricultura, estradas e para programas de combate à Aids e à pobreza. Sete em cada dez hondurenhos são pobres. Honduras, que antes esperava crescimento entre 1% e 2%, agora prevê recessão de 1% para 2009. Para agravar a situação, foi convocada anteontem uma greve de dois dias por centrais sindicais e seguidores do presidente José Manuel Zelaya. - Apesar de o setor privado ter dito que não vai parar, a greve afeta, a greve nas estradas afeta alertou a secretária interina de Finanças, Gabriela Nuñez. Voltar A S S E S S O R I A O Globo Online Editoria: Educação D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Debate sobre diversidade sexual ainda não chegou aos livros didáticos O Globo com informações da Agência Brasil Plantão | Publicada em 24/07/2009 às 18h26m A pesquisadora da Universidade de Brasília Tatiana Lionço diz que os livros usados na rede pública de ensino ignoram a temática da homossexualidade/Foto: Divulgação RIO - O debate incipiente sobre diversidade sexual nas escolas atinge também os materiais didáticos. Segundo pesquisa da doutora em psicologia Tatiana Lionço, da Universidade de Brasília (UnB), os livros usados em sala de aula pelos alunos da rede pública ignoram a temática da homossexualidade. Estudo financiado pelo Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde e pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc) analisou 67 das 99 obras mais distribuídas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O programa, do Ministério da Educação (MEC), é responsável por fornecer os materiais a todos os estudantes da educação básica da rede pública. Tatiana Lionço ressalta que as comissões formadas pelo MEC para selecionar as obras conseguem impedir que conceitos discriminatórios cheguem até aos alunos, uma vez que a análise não constatou a presença de "injúria homofóbicas" nas obras. Mas a diversidade sexual, no entanto, não é retratada nos livros. - Existe um silêncio absoluto sobre esse tema, o que é insuficiente para uma política que se propõe a enfrentar a homofobia - aponta a pesquisadora. " A homofobia é uma experiência de extrema solidão (Tatiana Lionço) " De acordo com ela, esse silêncio também produz o preconceito e prejudica o desempenho do estudante homossexual. - O silêncio tem uma dimensão produtiva porque ele diz que não se pode falar sobre homossexualidade na sociedade. A homofobia é uma experiência de extrema solidão porque os espaços que seriam de proteção social, como a escola, mantêm a dinâmica homofóbica - diz. Segundo a coordenadora-geral de Direitos Humanos do MEC, Rosiléa Wille, as dimensões da diversidade já foram incluídas no PNLD. Segundo ela, é preciso elaborar editais "cada vez mais qualificados" para que as editoras sejam incentivadas a incluir a temática da homossexualidade nas obras. - Temos um instrumento poderoso nas mãos. Se colocamos como regra que o livro precisa representar a valorização da diversidade, pela qual nós temos trabalhado muito no ministério, as editoras vão se adequar porque nós somos os maiores compradores de livros - diz. O ministério também tem investido na produção de materiais específicos para que as escolas trabalhem o tema. O estudo ressalta que outros temas ligados à diversidade, como questões de gênero, etnorraciais e das pessoas com deficiência, já aparecem nos livros didáticos. - Mas a homossexualidade é como se não existisse - observa Tatiana Lionço. - Nos livros já existe uma concepção de família bastante diversa, são retratadas famílias chefiadas por mulheres, mas não por pais gays ou mães lésbicas. Existem vários contextos em que a questão poderia estar incluída, a ideia é trabalhar a diversidade sexual com naturalidade - diz. " A escola pode ter dificuldades para inserir o tema, mas isso se justifica por uma questão de saúde pública (Tatiana Lionço) " A psicóloga acredita que a dificuldade para abordar o tema nas obras está ligada à própria resistência que existe em relação à educação sexual, especialmente dos pais. - É um tabu que contraria os próprios dados epidemiológicos da gravidez não desejada na adolescência, por exemplo. A escola pode ter dificuldades para inserir o tema, mas isso se justifica por uma questão de saúde pública e de proteção dos direitos humanos - defende. Voltar A S S E S S O R I A Itu.com.br Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Três casos da gripe suína foram confirmados em Itu Camila Bertolazzi / www.itu.com.br Sexta-feira, 24 de julho de 2009 Dr Marco Aurélio Bastos confirma três casos de gripe suína em Itu Esclareça suas dúvidas sobre a gripe suína! Três casos da Influenza A (H1N1) foram confirmados em Itu. As vítimas estão sob monitoramento, mas passam bem. Um jovem de 22 anos teve a doença confirmada na quinta-feira, dia 23 de julho, após o resultado do exame. Outros dois rapazes que moram com ele também contraíram a nova gripe e estão sendo monitorados. O secretário municipal de Saúde, Dr. Marco Aurélio Hortêncio Bastos, afirmou que os jovens não tiveram contato com outros infectados e também não viajaram para locais de risco. “Eles trabalham no comércio e podem ter adquirido o vírus lá, assim como ter transmitido para outras pessoas”. Outras quatro pessoas de Itu apresentam sintomas da gripe suína, entre elas uma jovem de 28 anos que está internada na UTI, correndo risco de vida, mas ainda aguarda a confirmação da gripe. Depois da grande procura, os exames para detectar o vírus foram restritos a casos graves. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 70% das amostras de casos suspeitos analisadas em laboratórios de referência, antes dessa mudança, não era da nova gripe. Os pacientes sem risco ficarão isolados em casa durante sete dias com acompanhamento de profissionais da Vigilância Epidemiológica, e os casos graves serão internados no Hospital Sanatorinhos de Itu. A médica Claudia Meirelles falou com a equipe do Itu.com.br sobre o assunto, e afirma: “Itu possui um bom hospital com UTI e profissionais preparados para atender a população. Não é motivo para pânico”. Os sintomas da gripe comum e da Influenza A (H1N1) são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. O paciente só se torna suspeito de estar com a gripe suína caso apresente problemas respiratórios e febre muito alta. Qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe deve procurar seu médico de confiança ou o serviço de saúde mais próximo, para receber o tratamento adequado. Nos casos de agravamento ou de pessoas que façam parte do grupo de risco, os pacientes serão encaminhados ao hospital Sanatorinhos de Itu. O grupo de risco é composto por idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento para AIDS) e pessoas com obesidade mórbida. Volta às aulas Diferente de algumas cidades da região, a volta às aulas em Itu não serão alteradas. A Secretária Municipal de Educação, Marilda Cortijo, confirmou que as datas serão mantidas. Alunos das escolas municipais e estaduais retornam no dia 27 de julho, e das escolas particulares no dia 03 de agosto. Panfletos informativos serão distribuídos em escolas, empresas e lugares públicos informando a população sobre os sintomas da nova gripe. Voltar A S S E S S O R I A Portal Amazônia Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Doutorado aponta relação entre Aids e hanseníase 24 de julho de 2009 Fonte: Portal Amazônia MANAUS - A pesquisadora da Fundação de Medicina Tropical - FMT/AM Carolina Talhari apresentou, nesta sexta-feira (24), a defesa da tese de doutorado sobre “Co-infecção Hanseníase e Aids”, realizado dentro do programa de Pós-Graduação da Fundação em parceria com a Universidade do Estado do Amazonas - UEA. Hoje, segundo dados da FMT/AM, existem 4.540 casos notificados – desde 1986 – de pessoas infectadas com o vírus HIV e 977 no registro ativo de quem trata hanseníase, em todo o Amazonas. O Ministério da Saúde estima que no Brasil existam 1200 pacientes co-infectados pelos patógenos, concentrados nas regiões Norte e Centro-Oeste, que apresentam as maiores prevalências do país para hanseníase. Segundo a pesquisadora, o número de pessoas infectadas com o vírus HIV e que tem hanseníase ao mesmo tempo pode ser bem maior do que se tem conhecimento hoje. A co-infecção HIV/hanseníase ainda é pouco conhecida. As características patogênicas e o aumento da incidência dessa co-morbidade justificam estudos clínicos epidemiológicos. Foi exatamente deste ponto de partida que a pesquisadora resolveu estudar o assunto. No estudo conduzido pela médica, ao longo de 45 meses, foram monitorados 24 pacientes que apresentaram as duas doenças ao mesmo tempo. - Começamos a fazer o estudo em novembro de 1996 e monitoramos vários casos até junho deste ano. Algumas pessoas sequer sabiam que tinham hanseníase. Vale lembrar que, quando a pessoas tem Aids, fica imuno-deficiente. É neste momento que aparecem as doenças oportunistas e pudemos concluir que a hanseníase é uma delas, explicou Carolina Talhari. Durante a apresentação, a pesquisadora destacou sintomas que podem levar o médico a perceber, com mais clareza, que aquela pessoa já está infectada com HIV e pode estar desenvolvendo hanseníase. - A partir desse estudo, os médicos poderão ter uma melhor orientação para tratar a co-infecção, afirma. Voltar A S S E S S O R I A Band Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Com 4 vítimas, sobe para 16 os mortos pela gripe A em SP Da Redação Com a confirmação de quatro novos casos de vítimas da gripe suína em São Paulo nesta sextafeira, chega a 16 o número de mortos no Estado. No fim da tarde desta sexta, a Secretaria Estadual de Saúde confirmou a morte de uma criança de quatro anos e de um homem de 58 em São Paulo. Em Campinas, a 95 quilômetros da capital paulista, morreram duas mulheres, uma de 20 anos e grávida de sete meses, e outra de 37 anos. O bebê foi salvo e passa bem. Com os novos casos, sobe para 33 as vítimas que já morreram por causa da gripe suína no Brasil. Nesta sexta, o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, reiterou que o uso indiscriminado do antiviral fosfato de Oseltamivir (conhecido como Tamiflu) para todos os casos de gripe pode tornar o novo vírus A (H1N1) resistente ao medicamento, isto é, diminuir sua eficácia no tratamento da doença. “O número de países que apresentam resistência ao novo vírus em relação ao Oseltamivir tem aumentado. Além de Hong Kong, Japão e Dinamarca, o Canadá, especificamente na província de Quebec, registrou um caso de resistência nesta semana”, disse o diretor. De acordo com o Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza do Ministério da Saúde, apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicadas com o fosfato de oseltamivir. O grupo de risco é composto por idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento para AIDS), pessoas com obesidade mórbida e também com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme. Viagens A recomendação do Ministério da Saúde é para que pessoas dos grupos de risco ou doenças crônicas pré-existentes, como diabetes, evitem viajar para países com transmissão sustentada, como Argentina, Chile, Reino Unido, Estados Unidos, e Canadá. Prevenção Alguns cuidados básicos de higiene podem ser tomados como lavar bem as mãos com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar. Volta às aulas O Ministério da Saúde e o Ministério da Educação recomendam que os estudantes brasileiros com sintomas de gripe sigam orientações médicas e evitem retornar às atividades escolares até estarem completamente restabelecidos. Professores e diretores de escolas também devem ficar atentos e orientar estudantes com sintomas a retornar às suas casas. Pais e responsáveis devem levar seus filhos aos postos de saúde ao consultório médico de confiança ao perceberem os primeiros sinais de uma gripe, que são febre repentina, tosse, coriza, dores musculares, nas articulações e dor de cabeça. Voltar A S S E S S O R I A Agora MS Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Saúde capacita profissionais sobre transmissão da Aids de mãe para filho Abertura da oficina aconteceu na manhã de quinta-feira, no auditório da OAB/Dourados - Assecom A Secretaria de Saúde de Dourados concluiu nesta sexta-feira mais um curso de capacitação direcionado aos profissionais que atuam nas Unidades Básicas de Saúde do município. Foi a 1ª Oficina de Capacitação em Transmissão Vertical de Sífilis e HIV. A abertura da oficina aconteceu na manhã de quinta-feira, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), subseção de Dourados, pelo secretário municipal de Saúde, Mário Eduardo Rocha Silva. Foi o primeiro contato do novo secretário, com os profissionais que atuam nesse setor. Ele desejou sucesso aos servidores e destacou a importância dos profissionais, participarem de cursos de atualizações em suas áreas de atuação.São estas capacitações que segundo Mário Eduardo, proporcionam novos conhecimentos e por conseqüência, garantem a melhoria de atendimento ao público. A oficina foi ministrada pelo médico ginecologista e obstetra Antonio M. Falcão Neto, que discorreu sobre a transmissão virtual (de mãe para filho), de doenças como a Sífilis e a Aids, indicando as formas de tratamento, o protocolo e a abordagem do assunto. Segundo a coordenadora do Programa Municipal de DST/Aids de Dourados, Berenice de Souza, a oficina contou com a participação de cerca de 80 profissionais lotados nas Unidades Básicas de Saúde de Dourados. Ela destaca que os participantes da oficina, tiveram a oportunidade de levar para seus locais de trabalho as medidas que devem ser adotadas em casos de transmissão vertical e os meios de prevenir esse tipo de transmissão, no caso de se detectar a doença em uma futura mamãe. Esta é a terceira capacitação, realizada em um mês pelo Programa Municipal de DST/Aids de Dourados. O programa funciona no Serviço de Atendimento Especializado e Centro de Testagem e Acompanhamento (SAE/CTA), localizado na Rua dos Missionários, 420, no centro da cidade. Além da oficina sobre transmissão vertical, o SAE/CTA fez campanha para prevenção do HIV, Sífilis e Hepatite na Penitenciária de Segurança Máxima Harry Amorim Costa (PHAC). As ações preventivas e as capacitações técnicas para profissionais que atuam no acompanhamento dos portadores do HIV, envolvem a Macrorregião da Grande Dourados. Voltar A S S E S S O R I A O Dia Online Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Serviços gratuitos durante todo o sábado em Queimados Rio - A Secretaria Municipal de Saúde de Queimados, através do Programa de Saúde da Família (PSF), está realizando ações sociais em vários bairros do município. Neste sábado, a população do bairro Vila Americana será beneficiada com serviços como: corte de cabelo, retirada de segunda via de documentos, consultas médicas, exames de preventivo, inscrições nos programas Bolsa-Família e Minha Casa, Minha Vida, orientações de Tuberculose, DST/AIDS, vacinação infantil, entre outras atividades. Haverá também sorteio de brindes para criançada e festival de cachorro-quente. O evento acontece das 8h às 14h, na Escola Municipal Paulo Freire (Avenida Luziário, 1689, bairro Vila Americana). Já no dia 01º de agosto, também das 8h às 14h, mais uma edição da Ação Social será realizada. Desta vez os contemplados serão os moradores do bairro Vila Central. Voltar A S S E S S O R I A Primeira Edição Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 I Encontro sobre Saúde, Sexualidade e Prevenção às DST/Aids na Adolescência é realizado nesta sexta-feira (24/07/2009 17:28) O I Encontro sobre Saúde, Sexualidade e Prevenção às DST/Aids na Adolescência, realizado nesta sexta-feira (24), pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Programa Municipal de DST/Aids e da Unidade de Saúde Roland Simon, contou com a participação de estudantes, adolescentes, moradores da localidade, além de profissionais da saúde, que discutiram sobre ações educativas de prevenção às DST/Aids. O evento, que aconteceu na ONG Visão Mundial PDA Mundaú, no bairro do Vergel do Lago, teve como principal objetivo esclarecer questões relacionadas à sexualidade e à saúde na adolescência, enfatizando práticas de prevenção às DST/Aids. O secretário municipal de Saúde, Francisco Lins, ressaltou a importância do encontro como sendo uma forma eficaz para levar informações sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. "O momento é importante para que os jovens esclareçam suas dúvidas. Só com o conhecimento, podemos adquirir bons hábitos. A melhor maneira de viver com saúde é procurar a prevenção", explicou. "Sexualidade e Saúde: gravidez na adolescência", foi o primeiro tema debatido entre o público. Em seguida, profissionais do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), apresentaram uma análise sobre a questão da violência e da exploração sexual infanto-juvenil na região da orla lagunar, no bairro do Vergel. Os convidados também participaram das oficinas sobre DST e tratamento, sexualidade e métodos contraceptivos e drogas e DST/Aids. "Pretende-se, com o encontro, trabalhar questões na área da saúde do adolescente dando enfoque as ações voltadas à sexualidade, à gravidez na adolescência, à violência e exploração sexual infanto-juvenil e à prevenção às DST/Aids", disse a assistente social da US Roland Simon, Dirlene Martins. Ela disse, ainda, que a expectativa do encontro é contribuir para a articulação das ações destinadas ao fortalecimento da prevenção às DST/Aids junto aos adolescentes. por Divulgação Voltar A S S E S S O R I A Estadão Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 60% dos casos de gripe no País já são de H1N1, diz Saúde Gravidade da nova doença é semelhante à da gripe comum; novo vírus pode estra substituindo o antigo Tamanho do texto? A A A A SÃO PAULO - O Ministério da Saúde divulgou dados nesta sexta-feira, 24, que indicam que a gravidade dos casos de influenza A (H1N1) no Brasil assemelha-se aos da gripe comum, ou sazonal. Além disso, os casos da chamada gripe suína já representam cerca de 60% de todos os casos de gripe registrados. De acordo com o ministério, dos 1.566 casos confirmados para a chamada gripe suína no país entre 25 de abril e 18 de julho deste ano, 14,2% apresentaram dificuldade respiratória moderada ou grave, além de febre e tosse - sintomas compatíveis com a definição de síndrome respiratória aguda grave. No mesmo período, das 528 pessoas com diagnóstico da gripe sazonal, 17% evoluíram para esse mesmo quadro. "No Brasil, podemos afirmar categoricamente que adoecer pela gripe comum ou pela H1N1 é muito semelhante do ponto de vista da gravidade dos casos. Isso indica que a abordagem clínica para diagnóstico, tratamento e internação deve ser a mesma para ambos os vírus", afirmou o diretor de Vigilância Epidemiológica do MS, Eduardo Hage. Segundo ele, não existem estudos que apontem como o novo vírus vai se comportar daqui para frente. De abril a julho, foram notificados 8.328 casos suspeitos de algum tipo de gripe no País, com maior concentração nas regiões Sul e Sudeste. Desse total, 1.957 casos foram descartados para qualquer vírus influenza e 4.277 ainda estão em estudo. Do ponto de vista da manifestação da doença por idade, também há semelhança entre os dois vírus. A análise epidemiológica realizada até o momento indica que a faixa etária mais acometida tanto pelo vírus H1N1 quanto pelo vírus da influenza sazonal é a de 20 a 49 anos, com mais de 60% dos casos. Desde abril, dos exames com resultado positivo para algum tipo de vírus respiratório nos três laboratórios de referência do Brasil, 60% foram para H1N1. No Chile e na Argentina, esse porcentual já ultrapassa 90%. Segundo Hage, ainda é cedo para se confirmar, mas é possível que o novo vírus esteja substituindo a gripe comum. Antiviral Eduardo Hage reiterou que o uso indiscriminado do antiviral fosfato de Oseltamivir (conhecido como Tamiflu) para todos os casos de gripe pode tornar o novo vírus A (H1N1) resistente ao medicamento, e diminuir sua eficácia no tratamento da doença. "O número de países que apresenta resistência ao novo vírus em relação ao Oseltamivir tem aumentado. Além de Hong Kong, Japão e Dinamarca, o Canadá, especificamente na província de Quebec, registrou um caso de resistência nesta semana", disse o diretor. De acordo com o Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza do ministério, apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicadas com o antiviral. O grupo de risco é anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença imunológica (como pacientes com câncer, em mórbida e também com doenças provocadas falciforme. composto por idosos, crianças menores de dois cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência tratamento, e Aids), pessoas com obesidade por alterações da hemoglobina, como anemia Cálculo da letalidade A partir de agora e de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a letalidade do novo vírus será medida apenas em relação aos casos graves. O porcentual de pessoas que morrem, em relação ao total de pacientes graves é, no momento, de 12,8%. A taxa de mortalidade do novo vírus A (H1N1), por sua vez, será calculada considerando o número de casos em relação ao número de habitantes. Isso permitirá a comparação da mortalidade pela gripe neste ano em relação aos anos anteriores, o que poderá ser feito depois do fechamento do mês de julho. Com as 29 mortes confirmadas no Brasil pela doença até o dia 22 de julho, a taxa de mortalidade por influenza A (H1N1) no país é de 0,015 por 100 mil habitantes. Voltar A S S E S S O R I A Estadão Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Temporão chama especialistas para discutir combate à gripe Ministro da Saúde disse que está negociando produção da vacina e que país ainda enfrentará 'período difícil' Agência Brasil Marcio Fernandes/AE José Gomes Temporão participa de encontro de ministros do Mercosul no Paraguai ASSUNÇÃO - Especialistas na área de saúde se reunirão no dia 3 de agosto, em Brasília, para discutir o combate à gripe suína. A informação foi dada nesta quinta-feira, 23, em Assunção, Paraguai, pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que participa de encontro de ministros do Mercosul. O Brasil conta até agora 1.566 pessoas infectadas e 29 mortes. "O governo quer ouvir o que os especialistas têm a dizer sobre a nova doença, suas estratégias de enfrentamento no campo da clínica, da epidemiologia, da vigilância sanitária, do tratamento, da produção de vacinas, da produção de reagentes", afirmou o ministro. A produção de vacinas contra a doença preocupa os governos da região. Temporão disse que o Brasil está negociando com todos os produtores do imunizante, consultando disponibilidade de estoques e preços e vai explorar sua "relação preferencial" de transferência de tecnologia com o laboratório francês Sanofi Pasteur. "Nosso caminho é o do acordo. Evidentemente, o Brasil está disposto a defender a segurança da saúde de sua população", frisou Temporão, dando a entender que o País estaria disposto a quebrar a patente da nova vacina, como fez em 2007 com o remédio Efavirenz, para tratamento do vírus HIV, da Aids. Não é apenas o acesso à tecnologia que preocupa o governo brasileiro. Temporão também manifestou apreensão quanto ao rendimento da vacina que está sendo desenvolvida no exterior, bem inferior ao da vacina contra a gripe sazonal. "Isso traz problemas: processo de produção mais lento e número de doses mais baixo. Além disso, diferentemente da gripe sazonal, talvez sejam necessárias duas doses de vacina por pessoa", disse. Isso significa que não será possível fazer vacinação em massa. "Não teremos condições de fazer uma imunização universal, teremos que usar critérios que serão definidos pela Organização Mundial da Saúde", avisou. Já há consenso quanto à imunização dos profissionais de saúde. O segundo critério, de acordo com o ministro, provavelmente será vacinar os grupos de risco (crianças pequenas, idosos e pessoas com doenças crônicas). O ministro assegurou que o País está preparado para enfrentar o aumento do número de casos de gripe suína, mas reconheceu que não há solução imediata. "Vamos ter um período difícil ainda, algumas semanas de frio, com aumento com o número de casos. Infelizmente, teremos mais óbitos", afirmou. Voltar A S S E S S O R I A A Voz da Cidade Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Primeira morte por suspeita de gripe suína Pinheiral aguarda exame de motorista morto; outras cidades da região apresentam casos suspeitos SULFLUMINENSE Em todo o país o número de casos e mortes pela nova gripe influenza A (H1N1) vem se multiplicando. Na região não é diferente e mais casos suspeitos da doença começam a surgir. Já foram registradas suspeitas em Barra Mansa, Resende, Volta Redonda e também o primeiro caso de morte por suspeita da nova gripe, de um motorista de Pinheiral Vagner Moreira Guerra, 30 anos, que morreu na quarta-feira, no Hospital São Camilo, em Volta Redonda. Segundo informações, Vagner começou a apresentar os sintomas na segunda-feira, procurou a unidade de saúde de Pinheiral e como o quadro se agravou foi levado para o Hospital São Camilo, onde com pneumonia grave, não respondeu a medicação e faleceu em menos de 24 horas após a internação. COM FOTO DA COLETIVACOM DR.TONINHO Prefeito de Pinheiral descarta morte por nova gripe O prefeito de Pinheiral, Antônio Carlos Leite Franco, o doutor Toninho (PMDB), em coletiva à imprensa em seu gabinete na tarde de ontem, descartou a hipótese que o motorista de ônibus Vagner Moreira Guerra, tenha contraído a gripe suína. O prefeito explicou, que seguindo o protocolo do Ministério da Saúde a coleta para exame no Rio foi feita, mas que o homem tinha um quadro de pneumonia franca. “O paciente que veio a óbito em Volta Redonda foi atendido no hospital local, através de radiografias diagnosticamos a pneumonia. Ele foi transferido para um hospital de Volta Redonda porém, apresentava um quadro diferente de quem tem influeza A, conhecida como gripe suína. Não preenchendo o quadro epidemiológico e clínico. O quadro era típico de pneumonia , com dor no tórax e deficiência respiratória. A febre também não foi repentina como nos casos de gripe”, disse. Ainda segundo o prefeito, que é médico pneumologista e infectologista ninguém da família do motorista apresentou sintomas da doença, mas todos serão monitorados até o resultado do exame na próxima semana. “Vamos esperar o resultado do exame, mas não acredito que seja influenza A”, afirmou. Toninho disse ainda que outra confusão em relação à doença foi o incidente numa unidade de saúde envolvendo três funcionários de uma empresa de engenharia que está instalando dutos da Petrobras no município. “Os trabalhadores foram realizar exames de rotinas determinados pela empreiteira e houve um descontrole por parte dos funcionários da unidade de saúde. Quando eles estavam fazendo a consulta um funcionário despreparado acabou pedindo a evacuação do local. Alguns profissionais saíram e então acabou espalhando a informação. Nós entendemos que foi um alarde de pessoas despreparadas”, explicou. Dr. Toninho revela que a cidade só teve um caso suspeito registrado até agora. “Um caminhoneiro que veio do Rio Grande Sul chegou gripado e foi atendido no posto da cidade. Ele foi isolado por um período mas já está liberado e passa bem. Agora aguardamos o resultado do exame dele”, observou. EXAMES O Assessor de Imprensa da Prefeitura de Volta Redonda, Ricardo Balarine, disse que como Vagner Moreira Guerra faleceu num hospital da cidade, a Secretaria de Saúde do município foi responsável pela coleta de material do cadáver e enviou ao laboratório Osvaldo Cruz, na Capital. Porém, os resultados dos exames só ficarão prontos na próxima semana. Ainda segundo Balarine, a secretária de Saúde, Suely Pinto, e a Chefe da Vigilância Epdemiológica, Ana Valéria Maia, viajaram ontem para o Rio de Janeiro onde participaram de um seminário sobre a Influenza A, por isso não puderam falar sobre o caso. CASO SUSPEITO EM BARRA MANSA AGUARDA RESULTADO Oficialmente, segundo o setor de Epidemiologia da Secretaria de Saúde, nenhum outro caso de suspeita de Influenza A foi notificado à secretaria. O único caso de suspeita da nova gripe registrado na cidade foi o de uma professora que participou da Festa Literaria de Paraty. A educadora saiu da quarentena no último domingo e agora aguarda o resultado do exame. Entretanto, uma estudante da cidade ficou sob observação no Hospital Santa Maria, na terça-feira, onde foi diagnosticada a suspeita de gripe suína. Ela estaria isolada, porém por recomendação do Ministério da Saúde, o exame que identifica a nova gripe só será feito se os sintomas se agravarem. Segundo o secretário interino de Saúde, Wilton Néri, no caso da educadora o exame foi realizado para atender ao protocolo do Ministério da Saúde. Ele não acredita que professora estivesse infectada. “A coleta foi uma medida preventiva, já que a paciente apresentava um estado gripal agravado. A todo tempo o Ministério da Saúde passa um protocolo novo que está sendo seguido à risca pela secretaria, como foi no caso da professora”, explicou. MULHER É INTERNADA NO HOSPITAL DO RETIRO COM SUSPEITA DE GRIPE SUÍNA O Diretor Médico do Hospital do Retiro, Jorge Manes, confirmou na tarde de ontem que uma mulher de 54 anos, moradora do bairro Morada do Campo, está internada em isolamento com suspeita de gripe suína. A paciente deu entrada no hospital na manhã da quarta-feira, com dificuldade respiratória, febre e dores musculares. Ela relatou no hospital que tinha viajado na semana passada para Angra dos Reis, cidade onde existem casos suspeitos e confirmados da doença. “Foram feitos todos os exames preliminares, uma radiografia de tórax e constatada uma infecção pulmonar leve comum em casos de pneumonia, mas como são sintomas patológicos da Influenza A (NAH1), comunicamos a equipe da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do município que esteve no hospital, coletou material e encaminhou para o laboratório Osvaldo Cruz no Rio de Janeiro”, salientou o médico, acrescentando que a mulher foi internada no isolamento. Na tarde de ontem a paciente continuava internada. Porém, o quadro clínico teve uma melhora significativa. “Ela está bem melhor do que no dia que foi internada, não tem mais cansaço respiratório, nem dores musculares e a febre cedeu. Em menos de 24 horas que ministramos a medicação ela já está reagindo bem. Por isso acreditamos que não esteja com gripe suína. Mas, de qualquer maneira teremos que aguardar as 72 horas que é o prazo estipulado pelo laboratório para que saia os resultados dos exames”, disse Jorge Manes, acrescentando que provavelmente quando os resultados chegarem a paciente já terá recebido alta, porém será orientada a ficar de quarentena em sua residência. O médico contou que não tem dados sobre o aumento de atendimento em decorrência de pessoas com sintomas de gripe no hospital, apesar do inverno ser uma estação propícia ao aumento de casos de gripes e doenças respiratórias. Resende registra dois casos leves de gripe suína De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde da prefeitura, Lúcia Albuquerque, somente dois casos leves de gripe suína, influenza A (H1N1), foram registrados até o momento no município. “Não há nenhum caso grave da gripe em Resende. Até o momento ninguém foi internado. Os dois casos que estamos monitorando são de pessoas que viajaram e estão se recuperando em casa e não são casos graves”, garantiu Albuquerque explicando que desde a última semana o Ministério da Saúde, através Secretaria Estadual de Saúde, mudou os procedimentos a serem tomados em caso de confirmação da doença. “A orientação que nós temos agora é para que os municípios só se ocupem dos casos graves. O ministério recomendou as ações sejam focadas somentes nestes pacientes. As suspeitas - que tenham sintomatologia leve à moderada - serão acompanhadas pelos médicos das unidades de saúde e os pacientes deverão se recuperar em casa. Somente os casos graves serão internados”, disse Lúcia, explicando a mudança de atitude em relação ao início do contágio. “Quando começou a haver casos de gripe suína o procedimento era colher o sangue e internar todos que fossem suspeitos, mas devido à progressão do contágio o ministério determinou que o diagnóstico laboratorial e o tratamento antiviral serão para os casos graves e os grupos de risco: gestantes, idosos, diabéticos, cardiopatas, menores de dois anos de idade e pessoas imunodeprimidas”, informou a diretora, acrescentando que a Vigilância de Saúde da prefeitura mantém contato diário com a Secretaria Estadual de Saúde. “O governo federal enviou 200 cartazes e cinco mil folders informativos sobre a influenza A, além disso, a prefeitura também imprimiu um material específico para ser distribuído nas creches, escolas e hotéis. A vigilância sanitária municipal tem visitado esses locais e também a rodoviária e empresas de ônibus para levar o material informativo. Mantemos contato diário com a esfera estadual”, revelou. MINISTÉRIO TRANQUILIZA A PIPULAÇÃO Embora a população possa estar alarmada, o Ministério da Saúde divulgou nota ontem tranquilizando as pessoas, pois os sintomas da nova gripe, influenza A (H1N1) e da gripe comum (sazonal) são semelhantes. Segundo a nota, em sua maioria, a doença manifesta-se de forma leve e a grande maioria dos infectados se recupera rapidamente. O Ministério da Saúde e o Ministério da Educação recomendam também que os estudantes brasileiros com sintomas de gripe sigam orientações médicas e evitem retornar às atividades escolares até estarem completamente restabelecidos. A orientação tem como objetivo reforçar a prevenção contra a nova gripe, evitando assim o contágio por alunos infectados. Professores e diretores de escolas também devem ficar atentos e orientar os estudantes com sintomas a retornarem às suas casas. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE A GRIPE SUÍNA Voltar A S S E S S O R I A João Pessoa Governo Municipal Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Ministra assina acordo para pacto sobre violência contra a mulher 17h16 24/07/2009 A ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), assinou nesta sexta-feira (24), no Palácio da Redenção, o Acordo de Cooperação para Implementação do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher. O Pacto é um acordo de Cooperação mútua entre o Governo Federal, Estados e Municípios, onde será desenvolvido um conjunto de ações no combate à violência contra a mulher. Segundo a Ministra Nilcéa Freire, a luta pela redução da Violência Contra a Mulher não é só do Governo Federal e dos Organismos de Políticas para Mulheres, mas de toda sociedade. "A construção do Plano e do Pacto é um desafio dos Estados e Municípios, para a integração e diálogo entre o Governo Federal e a Sociedade Civil", afirmou a Ministra. A Prefeitura de João Pessoa, que também aderiu ao Pacto Nacional, esteve representada pelo Viceprefeito Luciano Agra, que destacou o importante papel que a Gestão Municipal vem desenvolvendo junto às mulheres. "Desde o início do mandato do Prefeito Ricardo Coutinho, o governo tem como prioridade o desenvolvimento de políticas públicas para mulheres. São programas e projetos já implantados no município que estão contribuindo para a cidadania e autonomia das mesmas", destacou Luciano. Nesta gestão já foram implantados serviços como o Centro de Referência da Mulher Ednalva Bezerra, que orienta, acolhe e apoia as mulheres em situação de violência; o Centro de Referência em Atenção às Mulheres Vítimas de Violência Sexual, que funciona no Instituto Cândida Vargas e garante atendimento psicossocial às vítimas; o Centro de Atendimento às Vitimas de Crimes (CEAV) e o Centro Especializado da Assistência Social. Para a Secretária de Políticas Públicas para Mulheres, Nézia Gomes, aderir ao Pacto é dar mais um passo na superação das desigualdades entre homens e mulheres, e enfrentar a violência é garantir um futuro menos violento para toda sociedade. "O Pacto vem não só para enfrentar os efeitos da violência, mas para prevenir, através de políticas públicas direcionadas e articuladas, que garantam os direitos das mulheres que vivem em situação de violência", comentou a Secretária. No total, 16 Estados já aderiram ao Pacto, e a Paraíba, em conjunto com os municípios, foi mais um a integrar essa parceria junto ao Governo Federal. "Será uma ação complexa e permanente. Nosso compromisso firmado com as mulheres é de acentuar a responsabilidade e garantir cidadania, principalmente, dignidade às mulheres, livrando-as de toda e qualquer forma de preconceitos e violência", disse a Ministra Nilcéa Freire. O Pacto Com o objetivo de prevenir toda forma de violência, o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher tem como prioridade o desenvolvimento de ações, prioritariamente, às mulheres rurais, negras e indígenas em situação de violência. O Pacto está dividido em quatro áreas de atuação: Consolidação da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra às Mulheres e Implantação da Lei Maria da Penha; combate à exploração sexual e ao tráfico de mulheres; promoção dos direitos sexuais e reprodutivos e enfrentamento à feminização da Aids e outras DST´s; além da promoção dos direitos humanos das mulheres em situação de prisão. Voltar A S S E S S O R I A Brasilturis Jornal Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Albergues brasileiros se mobilizam na prevenção às DST 24/07/2009 Os 100 albergues do Brasil da rede Hostelling International vão incentivar os turistas que viajam pelo País a se conscientizar da importância da prevenção às DST e Aids. Até o momento cerca de 30 deles se comprometeram com a iniciativa inédita. Trata-se de um projeto-piloto, firmado por meio de cooperação entre os ministérios da Saúde e do Turismo com a Federação Brasileira de Albergues da Juventude (FBAJ) que prevê a distribuição 3,6 milhões de camisinhas, além de materiais informativos. Com o slogan “Viagem legal tem camisinha”, cartazes, folders e cartões-postais em três idiomas (português, inglês e espanhol) serão distribuídos para os albergues participantes. Em cada instituição, pelo menos um funcionário também será preparado para fornecer aos hóspedes informações sobre prevenção da epidemia. A expectativa é atingir 1,2 milhão de turistas que viajarem pelo Brasil nos próximos dois anos. Voltar A S S E S S O R I A G1.com.br Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Nova obra mostra vigor e importância prática da biologia evolutiva Caso do HIV abre com chave de ouro compêndio da área. Leitor consegue ter visão clara de como a evolução mudou a ciência. Reinaldo José Lopes Do G1, em São Paulo Foto: Reprodução Capa da edição brasileira do livro (Foto: Reprodução)De que serve a teoria da evolução, afinal de contas? Não é só mais um daqueles pedaços soberbamente inúteis da ciência, com no máximo implicações existenciais e filosóficas? As páginas do livro "Análise Evolutiva", dos americanos Scott Freeman e Jon C. Herron, gritam um sonoro "não" a esse tipo de avaliação superficial da biologia evolutiva, e fazem isso de forma convincente, da primeira à última. Quem tem dúvidas sobre a utilidade da teoria da evolução poderia, quiçá, ter um contato mais íntimo com o HIV. Afinal, o vírus da Aids é um caso clássico de evolução e seleção natural aceleradas, tendo "aprendido" com impressionante rapidez a fugir dos remédios projetados pelo homem e, antes disso, a "saltar" de nossos parentes primatas para o nosso próprio organismo com notável sucesso. Um estudo de caso do HIV é justamente o portal aberto pelos autores, ambos cientistas experientes, para o raciocínio evolutivo, e eles seguem esse primeiro passo com maestria nos capítulos seguintes. Embora projetado para estudantes de biologia, o livro é facilmente compreensível para qualquer pessoa alfabetizada que tenha interesse em entender os muitos avanços dos estudos evolutivos nas últimas décadas. O texto consegue casar de forma bem pensada as pesquisas sobre fósseis com as análises de DNA, cada vez mais importantes para entender como os organismos do planeta são aparentados. Acima de tudo, a riqueza de "causos" e detalhes é essencial para mostrar como a resistência de patógenos a remédios, a preservação da biodiversidade, a criação de animais e plantas e muitos outros temas essenciais para a sobrevivência humana dependem da boa compreensão da biologia evolutiva. A evolução, ao contrário do que muita gente imagina, não é uma teoria no sentido popular de "chute" ou "hipótese", mas sim no sentido científico preciso de "arcabouço que unifica e explica uma série de fenômenos". Ninguém pode se dar ao luxo de ignorá-la, quaisquer que sejam as razões. Análise Evolutiva Scott Freeman e Jon C. Herron Artmed 848 págs. R$ 186,00 Voltar A S S E S S O R I A Jornal Cruzeiro do Sul - SP Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Perguntas e respostas sobre Influenza A/H1N1 Notícia publicada na edição de 24/07/2009 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 8 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h. A fim de esclarecer as dúvidas da população sobre o vírus Influenza A/H1N1, transmissor da gripe A, a gripe suína, o Cruzeiro do Sul pediu à Secretaria da Saúde (SES) que respondesse a uma série de questões sobre a doença. As questões foram baseadas em dúvidas da população em geral e emails sem autoria que circulam pela internet e tratam do assunto. Confira as respostas da Vigilância Epidemiológica: - Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa? Dependendo da quantidade de vírus e se a temperatura estiver fria, pode durar até 10 horas. - Quão útil é o álcool em gel para limpar as mãos? O vírus da Influenza é inativado em 30 segundos após a antissepsia com álcool gel ou álcool 70%, porém é importante observar que esta técnica funciona quando as mãos não estão visivelmente sujas. - Qual é a forma de contágio mais eficiente deste vírus? Através de contato com gotículas de saliva/tosse e espirro de pessoas contaminadas. - É fácil se contagiar em aviões? E em ônibus, tanto de fretamento (que tem vidros colados), como nos urbanos? Para aviões e ônibus que utilizam sistema de climatização (ar condicionado) considera-se contato próximo os passageiros localizados na mesma fileira, nas fileiras laterais e nas 02 fileiras anteriores e posteriores. A contaminação depende do contato com gotículas de saliva/tosse ou espirro de pessoas contaminadas. - Como posso evitar o contágio? As recomendações mais comuns são: Lavar bem as mãos com água e sabonete antes das refeições, antes de tocar os olhos, boca e nariz e após tossir, espirrar ou usar o banheiro; evitar pôr as mãos nos olhos, nariz ou boca após contato com superfícies como maçanetas, corrimãos, balcões de atendimento ao público etc.; proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) a boca e nariz ao tossir ou espirrar, para evitar disseminação de gotículas; não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; manter o ambiente ventilado; e evitar locais com aglomeração de pessoas. -Qual é o período de incubação do vírus? Pode variar de 1 a 7 dias, em média é de 4 dias. - Quando se deve começar a tomar o remédio? Quando houver indicação médica. - O vírus é mortal? Qualquer vírus pode levar à morte, dependendo das condições de saúde da pessoa afetada. A letalidade do vírus Influenza A/H1N1 tem se mostrado semelhante à da gripe sazonal (gripe comum). - Quais riscos têm familiares de pessoas que faleceram? As pessoas que cuidam, convivem ou que tiveram contato direto com secreções de pacientes têm risco de terem a doença. - A água de tanques ou caixas de água transmite o vírus? Não. - O que faz o vírus quando provoca a morte? Normalmente, os óbitos acontecem a partir de quadros de pneumonia. - O contágio se inicia antes dos sintomas, ou até que se apresentem? Um dia antes, até sete dias para adultos e dez dias para crianças. - Onde encontra-se o vírus no ambiente? Dependendo das condições do ambiente (temperatura, limpeza, fluxo de pessoas etc), pode permanecer até por 10 horas em superfícies como maçanetas, corrimão etc. - As pessoas asmáticas são as mais atacadas pelo vírus? A chance de contrair o vírus é a mesma das pessoas sadias, porém o asmático tem mais chances de ter complicações pela doença. - Qual é a faixa etária mais atacada por esse vírus? 20 a 49 anos. - É útil a máscara para cobrir a boca? Caso seja, qual tipo de máscara? É proteção efetiva em ambientes hospitalares, porém não tem impacto na diminuição de transmissibilidade quando utilizada pela comunidade em geral. - Posso fazer exercício ao ar livre? Sim. -Serve para algo tomar vitamina C? Qualquer medicamento só deve ser utilizado quando houver indicação médica. - Quem está a salvo dessa doença ou quem é menos suscetível? Como se trata de um novo vírus, a população mundial não tem imunidade contra ele. - O vírus se move? Não. - Os bichos de estimação podem pegar e propagar o vírus? Não há evidências de transmissão. - Posso me contagiar se for ao velório de quem morreu de Gripe A? Não. - Qual é o risco das mulheres grávidas com esse vírus? Desenvolvimento de algum tipo de complicação. - O feto pode ter lesões se uma mulher grávida se contagiar com esse vírus? Não há evidências clinicas até o momento. - A pessoa contagiada pode tomar ácido acetilsalicílico (aspirina)? Qualquer medicamento só deve ser utilizado quando houver indicação médica. Para menores de 18 anos é contra indicado o uso de salicilatos. - Serve para algo tomar antivirais antes dos sintomas, para se precaver? Não. - As pessoas com Aids, diabetes, câncer, etc, podem ter maiores complicações que uma pessoa sadia caso se contagiem com o vírus? Sim, estão incluídas no chamado grupo de risco. - Uma gripe convencional forte pode se converter na Gripe A? Não. - O que mata o vírus? Álcool 70% e cloro. - O que os hospitais fazem para evitar o contágio a outros pacientes que não têm o vírus? Isolamento. - Quem é vacinado contra a Influenza, está livre do vírus Influenza A/H1N1? Segundo o Ministério da Saúde, a vacina contra o Influenza A/H1N1 deve estar disponível no Brasil antes do próximo inverno (em 2010). - Este vírus está sob controle no Brasil? Há indícios que o vírus circula no Brasil, porém não há motivo para pânico porque a grande maioria dos casos, tem se apresentado em quadros leves. - Quem se infectou com o vírus e se curou, fica imune? Sim. A pessoa adquire imunidade para o vírus após ter a doença. - As crianças com tosse e gripe têm Influenza? Não necessariamente. Podem ser outras doenças, provocadas por outros microorganismos. - Quais medidas devem ser tomadas por quem trabalha fora? Manter condições de higiene pessoal e de ambientes. - Posso me contagiar ao ar livre? Somente se estiver em contato com secreções de pessoas doentes (particularmente por espirros e tosse). - Pode-se comer carne de porco? Sim. A forma de transmissão é a partir do contato com gotículas ou secreções de pessoa contaminada, a partir de tosse ou espirro. - Qual é o fator determinante para saber que o vírus já está controlado? Ausência de aparecimento de novos casos, redução vertiginosa dos casos ou vacinação específica. Voltar A S S E S S O R I A Gazeta de Alagoas AL Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Hemoal realiza coleta itinerante na Praça da Faculdade Ação visa manter estabilizado o estoque de sangue da hemorrede pública de Alagoas durante as férias de julho 24.07.2009 | 11h30 Agência Alagoas O Hemocentro de Alagoas (Hemoal) realiza, nesta sexta-feira (24), em parceria com o Gabinete Civil do Palácio República dos Palmares, coleta itinerante de sangue na Praça da Faculdade, situada no bairro Prado, em Maceió. A ação, que está sendo realizada desde às 8h, visa manter estabilizado o estoque de sangue da Hemorrede Pública de Alagoas durante as férias de julho, já que neste período o percentual de doações cai cerca de 50%. Para se candidatar à doação de sangue, o voluntário deve estar em perfeito estado de saúde, ter no mínimo 18 anos de idade e peso igual ou superior a 50 kg. Além disso, o candidato deve apresentar um documento de identificação com foto e também não pode ter contraído hepatite após os 10 anos, Sífilis, Aids e doença de Chagas. A doação é proibida para gestantes e lactentes. Para os que irão repetir o gesto de solidariedade, estipula-se um prazo de dois meses para os homens e três para as mulheres. Em Maceió, as doações de sangue devem ser realizadas na sede do órgão, que está situada na Rua Dr. Jorge de Lima, próximo ao Estádio Rei Pelé, no bairro Trapiche. Caso o voluntário esteja no interior do Estado, a doação deve ser realizada no Hemocentro Regional de Arapiraca (Hemoar), localizado na Rua Dr. Geraldo Barbosa, no Centro. Os dois órgãos funcionam de segunda a sextafeira, das 7h às 18h e aos sábados das 8h ao 12h. Voltar A S S E S S O R I A TV Canal 13 Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 THE: Prefeitura muda sistema de marcação de consultas A população residente marcação de consultas de Teresina, localizado capital, vai aumentar a na periferia de Teresina é a principal beneficiada da nova sistemática de adotada pelo Centro Integrado de Saúde Lineu Araújo (Cisla), da Prefeitura no centro da cidade. A medida, que visa disciplinar o sistema de saúde da oferta de consultas e exames especializados para toda a rede municipal. Antes feita integralmente no Lineu Araújo, a marcação de consultas provocava congestionamento no setor e deixava sem atendimento as pessoas que moram nos bairros, que precisavam se deslocar até o centro da cidade para conseguir uma senha. Com a mudança de sistemática, para realizar a consulta ou exame, o paciente deve ser encaminhado pela atenção básica; ou seja, pelos médicos do Programa Saúde da Família (PSF) ou de hospitais da rede. Para o diretor do Lineu Araújo, Wagner Setúbal, essa mudança implementada pelo atual presidente da FMS, Firmino Filho, beneficia, principalmente, a população da periferia do município, pois muitas vezes esses pacientes, quando chegavam ao local, não encontravam mais consultas disponíveis para as áreas desejadas. ?Outra vantagem é que a unidade disponibiliza a consulta para o paciente que, por determinação do médico, deve retornar para um novo atendimento. Neste caso, a consulta é marcada na hora, e o paciente já sai do centro com a data do retorno definida?, diz o diretor. Especialidades - O Lineu Araújo disponibiliza para a população 334 profissionais, incluindo os 120 médicos das áreas de angiologia, alergologia, cirurgia de cabeça e pescoço, cirurgia geral, cirurgia plástica, cirurgia pediátrica, clínica médica, gastroenterologia, ginecologia, mastologia, nefrologia, oftalmologia, pneumologia, proctologia, psiquiatria, reumatologia, reprodução humana, dermatologia, otorrinolaringologia, urologia, cardiologia, ortopedia, neuropediatria, neurologia, endocrinologia e infectologia. O centro realiza também consultas nas áreas de odontologia, fisioterapia e psicologia. Conta com sete enfermeiros, 15 dentistas, três assistentes sociais, dois psicólogos, duas psicopedagogas, cinco nutricionistas, cinco fisioterapeutas, sete fonoaudiólogos, um biólogo e um terapeuta ocupacional, além de 26 auxiliares de enfermagem, um auxiliar de laboratório, seis técnicos em radiologia e dois auxiliares de radiologia, entre outros. De acordo com Wagner Setúbal, o Cisla oferece, ainda, os exames de eletrocardiograma, espermograma, citologia oncótica, colposcopia, raios X (com exceção do contrastado), ultrassonografia e mamografia. No Lineu Araújo funciona o Centro de Especialidade Odontológica (CEO), onde são realizados raios x, cirurgia odontológica, endodontia, entre outros, além dos programas de diabetes, hipertensão e de ostomizados (entrega de bolsas de colostomia e urostomia). Outra atividade do centro é o Serviço de Atendimento Especializado (SAE) de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids.SEMCOM 24/07/2009 11:22h Voltar A S S E S S O R I A Paraiba.com.br Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Campanha alertará população sobre câncer de pênis 24/07/2009 às 16:13 A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) iniciou na última segunda-feira a 2ª Campanha Nacional de Prevenção do Câncer de Pênis. Até este sábado (25), serão realizadas várias ações em todo o País com a finalidade de ressaltar a necessidade da boa higiene do órgão genital e de mostrar à população a importância de consultas periódicas ao urologista. Em João Pessoa, as atividades serão realizadas amanhã, no Hospital Universitário e no Hospital Napoleão Laureano. Neste dia, serão feitas cerca de 50 cirurgias de pospectomia (fimose), uma das medidas preventivas deste tipo de câncer. O material colhido durante as cirurgias será analisado para verificar a existência de lesões cancerosas e irá compor um estudo inédito, organizado pela SBU, que analisará as reais causas do câncer de pênis e avaliará a relação da doença com a falta de higiene e com o Papiloma Vírus Humano (HPV). O resultado dessa pesquisa poderá nortear as ações governamentais para erradicação da doença que atinge mais de três mil brasileiros atualmente e que chegou a mutilar cerca de mil pessoas no País só em 2005. Levantamento De acordo com levantamento feito pela SBU em 2007, o câncer de pênis é uma patologia muito frequente no Brasil, acometendo preferencialmente pacientes de baixa renda, não circuncidados ao nascimento, de cor branca, moradores das regiões Norte e Nordeste e que demoram a procurar assistência médica especializada ao notar feridas no pênis. O estudo mostrou ainda que 81,62% dos casos de câncer de pênis acometem homens acima de 46 anos. O Norte e Nordeste juntos têm mais de 50% dos casos. Diagnóstico A manifestação clínica mais comum desse tipo de câncer é uma ferida ou úlcera persistente ou uma tumoração localizada na glande, no prepúcio ou no corpo do pênis. Embora menos freqüente, o crescimento nos gânglios inguinais (íngua na virilha) pode ser uma manifestação inicial do câncer de pênis. Homens que não foram operados de fimose possuem maior probabilidade de desenvolver a doença. Outro fator de risco é a prática sexual com diferentes parceiros sem o uso de preservativo. Qualquer ferimento que aparecer no pênis, doloroso ou não, deve ser analisado prontamente por um médico. Causas A falta de higiene é o principal fator para o desenvolvimento do câncer de pênis, que está associado à presença do prepúcio. Quando não há higiene adequada da região sob o prepúcio, com o uso de água e sabonete, a secreção denominada smegma, que está presente naturalmente no seu interior, como um agente lubrificante, pode se transformar em um foco de infecção e evoluir para um câncer. Os homens circuncidados estão bem menos sujeitos à doença, tanto que Israel apresenta 0% de incidência desse tipo de câncer. É comum encontrar antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis como gonorréia e Sífilis na história clínica dos pacientes de câncer de pênis, embora não exista evidência de uma relação de causalidade entre essas doenças. Voltar A S S E S S O R I A Olhar Direto Editoria: D E Pág. C O M U N I C A Ç Ã O Dia / Mês/Ano: 25/JULHO/09 Prefeitura oferece exames para caminhoneiros 25/07/2009 - 09:14 Assessoria A Secretaria de Saúde por meio do Departamento de Ações Programáticas realizou nesta sextafeira, dia 24 de julho, um mutirão sobre trânsito seguro. O evento teve como objetivo alertar motoristas para o alto índice de morte nas estradas e para a importância dos cuidados com a saúde, como a transmissão de doenças como HIV/ AIDS e Hepatites virais. Cerca de 20 profissionais ofereceram exames como aferição de pressão arterial, testes de glicemia, avaliação de massa corpórea, vacinação contra febre amarela e tétano e orientações sobre higiene bucal, planejamento familiar e sexo seguro. A gerente do programa DST/AIDS no município, explica que a idéia é proporcionar aos motoristas carreteiros a oportunidade de realizar exames durante o horário de trabalho. “Sabemos que a maioria não tem tempo de ficar nas filas para aguardar por uma consulta. Aqui eles são abordados pelos soldados da PRF, recebem orientações sobre saúde, exploração sexual infantil e fazem os exames”, enfatiza. O soldado Antonio Roberto de Souza, 2º sargento do Corpo de Bombeiro, ressalta a importância das parcerias. “Os motoristas precisam entender a necessidade do descanso e dos cuidados com a saúde. É com prevenção que conseguimos diminuir os índices de acidentes”, fala. O motorista Clóvis Silvestre Ribeiro aproveitou para tomar as vacinas contra febre amarela e tétano. “Dificilmente tenho tempo para procurar uma unidade de saúde. Hoje consegui regularizar as vacinas e realizei outros exames. A carreteira Salete Amorim, concorda com o colega. “Estamos diariamente nas estradas. Meu marido e eu temos pressão alta. Essas ações nos ajudam a controlar e prevenir o problema”, conclui. O evento que aconteceu no Posto da Polícia Rodoviária Federal reuniu parceiros como Secretaria de Educação, Conselho Distrital de Vila Operária (Condivo), Corpo de Bombeiros (BM), Polícia Militar (PM), 18º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC), SAMU, SEST/SENAT, CAPS-AD, e universidades de Rondonópolis. Voltar