Edifício Fundação Carlos Chagas, torre com mais de 11 mil m² de vidros Glassec dezembro 2006 O edifício Fundação Carlos Chagas, se tivesse sido erguido em 1978, mudaria completamente o verso: “É que Narciso acha feio o que não é espelho...”, da canção Sampa escrita naquele ano por Caetano Veloso. Afinal são 11.750 m² de vidros laminados de 10 mm, da Glassec Vidros de Segurança, que refletem a paisagem urbana a sua volta. O projeto é assinado pelo arquiteto Ruy Ohtake, com uma grande curva característica de seu traço arquitetônico, que parece proteger o antigo Palacete Conde de Sarzedas, restaurado pelo arquiteto Samuel Kruchin, ligando o passado ao presente de forma harmônica. Segundo a gerente de Marketing da Glassec, Claudia Mitne, foram fornecidos três tipos de vidros para a fachada, sendo 2.800 m² de laminados refletivo fumê, 6.500 m² de laminados refletivo azul e 2.450 m² de laminados opaco – este último, utilizado para cobrir as frentes de laje. “Apesar do uso de três produtos diferentes em tonalidades – fumê, azul e opaco –, internamente o arquiteto manteve um único tom para garantir homogeneidade e conforto visual”, diz ela. A imensa cortina de vidro tem 109 m de altura. Recebeu na fachada curva o vidro laminado azul, no restante ganhou uma composição dos três tons de cores. “Os vidros laminados refletivos fornecidos apresentam alta exigência técnica, para assegurar a performance final”, completa Mitne. O edifício com 26 pavimentos é ocupado pelo Tribunal de Justiça com salas para desembargadores e assistentes, refeitórios, auditório e quatro subsolos. A grande torre de vidro curva envolve o Palacete Conde de Sarzedas, uma construção eclética do fim do século XIX. Tombado pelo patrimônio histórico e restaurado, passará a abrigar o museu do Tribunal de Justiça. ViaVerbo - Assessoria de Imprensa Hosana Pedroso e Thaís Barbosa t.(11) 3873 9230/ c.(11) 9452 7951/ 9644 7620 e-mail: [email protected] /[email protected] Glassec – Vidros de Segurança / (11) 3952 1393 / [email protected] www.glassecvidros.com.br