Celebração da Profissão de Fé

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SOLENIDADE DOS APÓSTOLOS PEDRO E PAULO
Domingo, 29 de junho de 2014, 10h00
Paróquia de Nossa Senhora da Hora
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I. RITOS INICIAIS
Procissão e cântico de entrada
Saudação inicial do Presidente
P- Neste domingo, dia 29 de junho, a Igreja celebra a Solenidade dos Apóstolos
Pedro e Paulo: «Pedro, que foi o primeiro a confessar a fé em Cristo, e Paulo, que a
ilustrou com a sua doutrina» (cf. Prefácio). A fé que hoje, em comum professamos,
é a fé da Igreja «apostólica», porque construída sobre o “alicerce dos Apóstolos”
(Ef 2, 20). Portanto, “a nossa fé, a Igreja que Cristo quis, não se fundamenta numa
ideia, não se funda numa filosofia, mas no próprio Cristo” (Papa Francisco,
Audiência, 16.10.2013). Ao longo dos séculos a Igreja «guarda e transmite, com a
ajuda do Espírito Santo» o testemunho da fé que recebeu dos Apóstolos». Por isso
aqui estamos hoje e aqui, neste dia dos dois grandes Apóstolos, Pedro e Paulo,
para professar a nossa fé.
Catequista: A nossa primeira profissão de fé faz-se, por ocasião do Batismo.
Vamos recordar esse acontecimento fundamental da nossa vida, pela aspersão da
água. Os meninos e meninas do 6.º ano irão agora, em procissão, até à pia
batismal, aí beijam o batistério e benzem-se com água. No regresso, seremos
igualmente aspergidos, em sinal de comunhão na mesma fé batismal.
Catequizandos vão à frente, reúnem-se em fila junto ao batistério, beijam-no,
benzem-se e regressam com o presidente. Este aí enche a caldeira e no regresso ao
presbitério, vai aspergindo a assembleia.
Cântico durante a procissão ao batistério
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Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.
São Miguel, rogai por nós.
Santos Anjos de Deus, rogai por nós.
São João Batista, rogai por nós.
São José, rogai por nós.
São Pedro e São Paulo, rogai por nós.
Santo André, rogai por nós.
São João, rogai por nós.
Santa Maria Madalena, rogai por nós.
Santo Estêvão, rogai por nós.
Santo Inácio de Antioquia, rogai por nós.
São Lourenço, rogai por nós.
São João de Brito, rogai por nós.
Santa Perpétua e Santa Felicidade, rogai por nós.
Santa Inês, rogai por nós.
São Gregório, rogai por nós.
Santo Agostinho, rogai por nós.
Santo Atanásio, rogai por nós.
São Basílio, rogai por nós.
São Martinho, rogai por nós.
São Bento, rogai por nós.
São Martinho de Dume, São Frutuoso e São Geraldo, rogai por nós.
São Teotónio, rogai por nós.
São Francisco e São Domingos, rogai por nós.
Santo António de Lisboa, rogai por nós.
São João de Deus, rogai por nós.
São Francisco Xavier, rogai por nós.
São João Maria Vianney, rogai por nós.
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Santa Isabel de Portugal, rogai por nós.
Santa Catarina de Sena, rogai por nós.
Santa Teresa de Jesus, rogai por nós.
Santa Beatriz da Silva, rogai por nós.
Todos os Santos protetores destes catequizandos, rogai por nós
Todos os Santos e Santas de Deus, rogai por nós.
Aspersão da assembleia
Cânticos durante a aspersão do Povo:
1. «Eu vi a água viva, sair do coração de Cristo»;
2. «Sois a obra das mãos de Deus, criados em Jesus Cristo» (NCT 161);
II. LITURGIA DA PALAVRA
Leituras da Solenidade de São Pedro e São Paulo – Missa do dia (adaptadas)
Leitura dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias,
enquanto Pedro era guardado na prisão,
a Igreja orava instantemente a Deus por ele.
Na noite anterior ao dia em que Herodes pensava fazê-lo comparecer,
Pedro dormia entre dois soldados, preso a duas correntes,
enquanto as sentinelas, à porta, guardavam a prisão.
De repente, apareceu o Anjo do Senhor
e uma luz iluminou a cela da cadeia.
O Anjo acordou Pedro, tocando-lhe no ombro, e disse-lhe:
«Levanta-te depressa».
E as correntes caíram-lhe das mãos.
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Então o Anjo disse-lhe:
«Põe o cinto e calça as sandálias».
Ele assim fez.
Depois acrescentou:
«Envolve-te no teu manto e segue-me».
Pedro saiu e foi-o seguindo.
Saíram, avançando por uma rua,
e subitamente o Anjo desapareceu.
Então Pedro, voltando a si, exclamou:
«Agora sei realmente que o Senhor enviou o seu Anjo
e me libertou das mãos de Herodes
e de toda a expectativa do povo judeu».
Palavra do Senhor.
Todos: Graças a Deus!
SALMO RESPONSORIAL
Refrão: O Senhor libertou-me de toda a ansiedade.
Leitura da Segunda Epístola do Apóstolo São Paulo a Timóteo
Caríssimo:
Eu já estou oferecido em libação
e o tempo da minha partida está iminente.
Combati o bom combate,
terminei a minha carreira,
guardei a fé.
E agora já me está preparada a coroa da justiça,
que o Senhor, justo juiz, me há de dar naquele dia.
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O Senhor esteve a meu lado e deu-me força,
para que, por meu intermédio,
a mensagem do Evangelho fosse plenamente proclamada
e todos os pagãos a ouvissem;
e eu fui libertado da boca do leão.
Palavra do Senhor.
Todos: Graças a Deus!
Aclamação ao Evangelho
Refrão: Aleluia.
EVANGELHO: Mt 16, 13-19: «Tu és Pedro e dar-te-ei as chaves do reino dos Céus»
Homilia
Depois da homilia, cinco catequizandos vão ao batistério buscar o círio pascal aceso.
Enquanto caminham a catequista diz:
III. PROFISSÃO DE FÉ
RITO DA LUZ
Catequista: No princípio do ano, no passado mês de novembro, a concluir o Ano
da Fé, foi-vos entregue o texto maior do Símbolo da Fé. A vossa tarefa não era
apenas decorar a fórmula do Credo. Santo Agostinho afirma: «Estas breves
fórmulas são apresentadas aos fiéis para que, crendo, obedeçam a Deus; obedecendo
a Deus, vivam retamente; vivendo retamente, purifiquem o seu coração; e
purificando o seu coração, compreendam aquilo em que creem». Daqui a pouco
professaremos o Credo da nossa fé, com as velas acesas. Assim recordaremos o
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Batismo como início do caminho da nossa fé e a missão de cada cristão de a
testemunhar.
O Pároco, apresentando o círio pascal diz:
P - Meninos e meninas: recebei a luz de Cristo. No Batismo tornastes-vos luz em
Cristo. Vivei sempre como filhos da luz. Perseverai na fé, para que, quando o
Senhor vier, possais ir ao Seu encontro com todos os Santos, no reino dos Céus.
De seguida, os catequizandos do 6.º ano vão ao círio pascal acender a sua vela. Ao sair
de junto do círio pascal, os catequizandos deslocam-se para as escadas em frente ao
altar e no presbitério, com o guião na mão. Enquanto dura este gesto de acender a
vela no círio, o coro canta:
Cânticos durante o rito da luz
1. Senhor, Tu és a luz, que ilumina a terra inteira. Tu és a luz que ilumina a minha
vida!
2. Senhor Jesus, Tu és luz do mundo! Dissipa as trevas que me querem falar.
Senhor Jesus, és luz na minh’alma. Saiba eu acolher o Teu amor!
3. Tu és fonte de vida, tu és fogo, tu és amor! Vem, Espírito Santo, vem Espírito
Santo.
PROFISSÃO DE FÉ (seguir livretos)
P – Queridos meninos e meninas do 6.º ano: Um dia recebestes o Batismo e, desde
há algum tempo, vindes desenvolvendo a vossa fé, pela oração, a participação na
Eucaristia, e o amor ao próximo. Hoje ides afirmar diante de todos nós a vossa fé e
o desejo de continuar a fazê-la crescer. Quando fostes batizados, foram os vossos
pais e padrinhos que seguraram nas suas mãos o círio e proclamaram a fé em
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vosso nome. Hoje, passados 6 anos de catequese, eles não vos substituem. Sois
vós que falais. Com a «chama da vela acesa» fazei a vossa bela profissão de fé!
P - Que pedis à Igreja de Deus?
Catequizandos - A FÉ.
P - E como viveis a fé?
Catequizandos - VIVENDO O MANDAMENTO DE JESUS: “AMAI-VOS UNS AOS
OUTROS COMO EU VOS AMEI".
P - Acreditais que Deus é nosso Pai, que nos ama e que criou todas as coisas para o
nosso bem e a nossa felicidade?
Catequizandos - SIM, ACREDITO.
P - Acreditais que Jesus é o Filho de Deus, que se fez homem, morreu na cruz e
ressuscitou para nos dar a verdadeira vida de filhos de Deus?
Catequizandos - SIM, ACREDITO.
P - Cristo venceu todo o mal que nos afasta de Deus, e com as Suas palavras e o
Seu exemplo, indicou-nos o caminho que conduz ao Pai. Vós quereis percorrer
este caminho?
Catequizandos - SIM, QUERO.
P - Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida. Quereis amá-Lo sobre todas as
coisas e ao próximo como a vós mesmos?
Catequizandos - SIM, QUERO.
P - Prometeis ser cristãos autênticos e viver como Cristo viveu: fazendo o bem a
todos, sobretudo aos mais castigados pela vida?
Catequizandos - SIM, PROMETO.
P - Prometeis contribuir para a renovação da Igreja, representante de Cristo na
Terra?
Catequizandos - SIM, PROMETO.
P - Então, proclamai com todos nós a vossa fé:
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Todos os catequizandos:
NÓS ACREDITAMOS EM DEUS PAI, CRIADOR DO CÉU E DA TERRA.
ACREDITAMOS EM JESUS, SEU FILHO.
ACREDITAMOS NO ESPÍRITO SANTO QUE NOS UNE E RENOVA.
ACREDITAMOS NA IGREJA, DE QUE SOMOS PEDRAS VIVAS.
POR ISSO, RENUNCIAMOS A TUDO AQUILO QUE NOS SEPARA E DIVIDE,
PARA VIVERMOS NO AMOR
E TRABALHARMOS NA EDIFICAÇÃO DO REINO DE DEUS!
Presidente: Professada a nossa fé, ireis professar agora o Credo. “Quem diz
«creio», diz «dou a minha adesão àquilo em que nós cremos»” (CIC 185). Ora, entre
todos os Símbolos da Fé, há dois que têm lugar muito especial na vida da Igreja: o
Símbolo dos Apóstolos e o chamado «Símbolo de Niceia-Constantinopla». De velas
acesas, vamos professar e proclamar, com toda a nossa comunidade, o Credo da
nossa fé. Vamos fazê-lo cantando o Símbolo dos Apóstolos:
Cântico do Símbolo dos Apóstolos (cf. música para crianças, Pe. F.ª Santos)
Refrão: Creio, Creio. Ámen.
P - Senhor, nosso Pai, escutai os Vossos filhos que professam unidos a fé do seu
Batismo. Dai-lhes sempre a ajuda da Vossa graça. Iluminai-os cada dia com a luz da
fé. Guiai-os com o Espírito Santo nos caminhos deste mundo, para que encontrem
os seus irmãos, e sejam os evangelizadores de que Vós necessitais, para darem a
conhecer a bela notícia da salvação. De modo que todos os homens, reunidos num
só rebanho, conduzidos por um só pastor, o Vosso Filho Jesus, possam receber em
herança a alegria e o repouso prometido àqueles que se deixam conduzir para
Vós, que sois Senhor e viveis agora e para sempre.
R: Ámen.
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(Apagar as velas e regressar ao lugar)
Preces – Oração para alcançar a fé:
Adaptado de Paulo VI, Audiência Geral, 30.10.1968; a rezar por sete catequizandos.
1. Senhor,
faz com que a minha fé seja plena, pura e sem reservas,
que ela penetre todo o meu pensamento,
o meu modo de ver e de julgar as coisas humanas e as coisas divinas!
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!
2. Senhor,
faz com que a minha fé seja livre e responsável,
que tenha o consentimento pessoal da minha adesão,
que aceite corajosamente as renúncias e deveres que ela exige!
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!
3. Senhor,
faz com que a minha fé seja convicta,
que brote de um testemunho interior do Espírito Santo,
e esteja certa de uma luz tranquilizadora.
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!
4. Senhor,
faz com que a minha fé seja forte,
que ela não tema a contrariedade dos problemas,
nem as adversidades de quem
a discute, impugna, recusa ou nega.
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R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!
5. Senhor,
faz com que a minha fé seja jubilosa,
que ela traga paz e alegria ao meu coração;
de modo que irradie, em mim, de todos os modos,
a felicidade dos que creem em Ti.
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!
6. Senhor, faz com que a minha fé seja ativa
que ela se manifeste numa concreta vida de caridade,
que ela se torne uma verdadeira e crescente amizade con'Tigo,
uma contínua busca, um testemunho permanente,
um alimento constante de esperança.
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!
7. Senhor, faz com que a minha fé seja humilde,
que ela se renda ao testemunho do Espírito Santo,
e não tenha outra garantia melhor
do que a de acolher docilmente o ensinamento e o testemunho da fé,
guardados e transmitidos pela Tua Igreja.
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!
P - “Ó Senhor, pelo mistério da Tua morte e ressurreição, com o fogo do Espírito
Santo, acende em mim a graça de uma fé, grande como a dos nossos pais na fé,
desde Abraão a Maria, até aos Santos e testemunhas humildes de hoje. Acende
em nós a mesma fé, para que possamos responder hoje à graça do Teu mistério de
amor. Ajuda-nos a crescer na fé vivida como experiência de um amor recebido e
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comunicada como experiência de graça, beleza e alegria que transforma os nossos
corações, a nossa vida e o nosso mundo” (D. António Marto). PNSJ…
III. LITURGIA EUCARÍSTICA
Cântico de Ofertório
Prefácio próprio do Dia
Prefácio: A dupla missão de São Pedro e São Paulo na Igreja
Santo, Santo, Santo.
Oração Eucarística II
Ritos da Comunhão
Rito da Paz (quatro catequizandos pedem um compromisso de ajuda)
(Catequizando 1) Queremos o compromisso de toda a comunidade, dos pais e
padrinhos, das nossas catequistas e do pároco, no acompanhamento da nossa
vida e da nossa fé. É, por isso, com grande confiança, que nos dirigimos a Vós.
Gostaríamos que respondêsseis com alegria: «Sim, queremos»!
(Catequizando 2) Querido pároco, queridas catequistas: apesar do vosso esforço,
da vossa alegria e do vosso amor, dizei-nos: quereis ser testemunhas firmes e
generosas da nossa fé em Deus Pai?
Pároco e catequistas: «Sim, queremos»!
(Catequizando 3) Queridos pais, queridos padrinhos: fostes vós que um dia
escolhestes o nosso estilo cristão de vida, pedindo à Igreja o Batismo e mais tarde
a Catequese e a participação na Eucaristia. Dizei-nos: quereis ser exigentes
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connosco, na vivência do Evangelho, caminhando lado a lado, como Jesus com os
discípulos de Emaús?
Pais e padrinhos: «Sim, queremos»!
(Catequizando 4) Queridos irmãos, aqui presentes: sem vós, não acreditaríamos.
Sem a vossa companhia, sem o testemunho da vossa fé, seríamos ilhas isoladas,
ao sabor de todas as tempestades. Dizei-nos, pois: quereis rezar por nós, animarnos no nosso caminho e continuar a crescer connosco sob a ação do Espírito
Santo?
Todos: «Sim, queremos»!
P - “Não posso construir a minha fé pessoal num diálogo privado com Jesus,
porque a fé é-me doada por Deus através duma comunidade crente que é a Igreja.
Num mundo no qual o individualismo parece regular as relações entre as pessoas,
tornando-as cada vez mais frágeis, a fé chama-nos a ser Povo de Deus, a ser Igreja,
portadores do amor e da comunhão de Deus por todo o género humano” (Bento
XVI, Audiência, 31.10.2012). Que este gesto de paz traduza o laço da fé, o «nós» da
Igreja, sem a qual não chegamos à fé em Cristo.
Diácono: Saudai-vos na Paz de Cristo!
Cântico de Paz: Oh, como é bom e agradável…
Comunhão
Monitor: Para a plena participação na Eucaristia é preciso receber a sagrada
comunhão. Mas que ninguém seja levado a pensar que, pelo simples facto de se
encontrar na Missa, tenha o direito ou se sinta no dever de comungar o pão
eucarístico. Mesmo sem comungar, a participação na Eucaristia permanece
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necessária, válida, significativa e frutuosa. Todavia, as pessoas que habitualmente
não vêm à Missa e aquelas que estão impedidas por alguma falta grave, ou por
viverem em situação irregular de matrimónio, não devem comungar. Nestes casos,
é melhor cultivar o desejo da plena união com Cristo e abster-se de comungar.
Cântico de comunhão
IV. RITOS FINAIS
Oração pós-comunhão
Pároco: Há pouco, professámos a fé da Igreja, isto é, a mesma fé que recebemos
da Igreja, através e a pedido dos nossos pais, por ocasião do Batismo. Num
verdadeiro gesto de transmissão da fé, os filhos vão agora entregar aos seus pais
o seu próprio “Credo”»! Ele resultou da partilha pessoal da fé de cada um dos
catequizandos do 6º ano.
(Catequizandos entregam aos pais, num papiro, o Credo elaborado pelo 6.º ano)
Cântico: Se crês em Deus, se acreditas que Ele há de voltar, segue o caminho que
Jesus nos veio ensinar. Então verás, que a vida se pode tornar melhor. Cantarei,
cantarei o que Deus nos veio ensinar. Que a maneira de chegar ao Céu é amar, é
amar, é amar, é amar o pobre, o rico e o pecador e tudo o que nesta vida é querido
do Senhor! (ou outro)
Recitação, em voz alta, do Credo composto pelos catequizandos do 6.º ano
Cântico depois da recitação do Credo do 6.º ano: Esta é a nossa fé. Esta é a fé da
Igreja…
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Bênção dos catequizandos
P - Oremos irmãos, por estes catequizandos, para que Deus, nosso Senhor, que no
Batismo as fez renascer para a Vida eterna, lhes perdoou os pecados e as tornou
membros da Igreja, lhes ilumine a inteligência e o coração, à medida que forem
crescendo em idade, para acreditarem sempre mais, na fé verdadeira.
Todos oram em silêncio; os catequizandos inclinam a cabeça e o presidente diz, de
mãos estendidas sobre elas:
P - Senhor, fonte de luz e verdade, invocamos a Vossa sabedoria eterna para estes
Vossos servos; dai-lhes ciência verdadeira, a esperança firme e a santa doutrina;
para que se tornem dignos de acreditarem sempre na fé que receberam no
Batismo, e de a professar na comunidade cristã, por palavras e obras de santidade.
Por J.C.N.S.
R - Ámen.
Bênção final
Despedida
Saída em Procissão, segundo a ordem respeitada na entrada.
Cântico Final
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Mais uma vez, perguntemo-nos: somos missionários com a nossa palavra, mas
sobretudo com a nossa vida cristã, com o nosso testemunho? Ou somos cristãos
fechados no nosso coração e nas nossas igrejas, cristãos de sacristia? Cristãos
apenas com palavras, mas que vivem como pagãos? Devemos fazer estas
perguntas, que não constituem uma repreensão. Também eu o digo a mim
mesmo: como sou cristão, verdadeiramente com o testemunho?
A Igreja tem as suas raízes no ensinamento dos Apóstolos, testemunhas
autênticas de Cristo, mas olha para o futuro, tem a consciência firme de ser
enviada — enviada por Jesus — de ser missionária, levando o nome de Jesus com
a oração, o anúncio e o testemunho.
Uma Igreja que se fecha em si mesma e no passado, uma Igreja que só considera
as pequenas regras de hábitos e de atitudes é uma Igreja que atraiçoa a sua
própria identidade; uma Igreja fechada atraiçoa a identidade que lhe é própria!
Então, voltemos a descobrir hoje toda a beleza e responsabilidade de ser Igreja
apostólica! E recordai-vos: Igreja apostólica porque rezamos — a primeira tarefa
— e porque anunciamos o Evangelho com a nossa vida e com as nossas palavras.
Papa Francisco, Audiência, 16.10.2013
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