ficha de revisão

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Agrupamento de Escolas António Sérgio – V. N. Gaia
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 ANTÓNIO SÉRGIO
BIOLOGIA E GEOLOGIA – Módulo 1 – 10º CTec
CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
Ficha de preparação para o teste do dia 06 de fevereiro
NOME ____ ___________________________________ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ N ª_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
03/02/2014
1 O gráfico seguinte ilustra a variação da temperatura em função da profundidade, no planeta Terra.
1.1 Refira como varia a temperatura com a
profundidade.
1.2 Entre que limites de profundidade a
variação da temperatura é mais lenta?
1.3 Calcule o gradiente geotérmico nos
primeiros 100 km de profundidade.
1.4 Defina grau geotérmico.
Figura 1
2 Classifique cada uma das seguintes afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F).
A - A temperatura aumenta com a profundidade de um modo uniforme.
B - Quanto maior for a profundidade maior é a taxa de aumento da temperatura.
C - O gradiente geotérmico diminui com a profundidade.
D - O fluxo geotérmico é igual em todos os locais da superfície da Terra.
E - A dissipação do calor interno da Terra até à superfície faz-se unicamente por processos de condução.
F - O grau geotérmico é maior à profundidade de 1000 km do que à profundidade de 25 km.
3 Complete as frases seguintes, escolhendo a opção adequada.
3.1 A existência de uma anomalia magnética positiva numa certa zona significa que nessa zona:
A - existem rochas magnetizadas com polaridade idêntica à do campo magnético atual.
B - existem rochas magnetizadas com polaridade inversa da do campo magnético atual.
C - não existem linhas de força do campo magnético.
D - há probabilidade de ocorrer uma inversão magnética.
3.2 A desintegração de elementos radioativos:
A - apenas ocorre na crosta terrestre.
B - é a principal fonte produtora de energia térmica no interior da Terra.
C - ocorre essencialmente ao nível do núcleo externo.
D - aumenta com o decorrer do tempo.
3.3 O fluxo térmico na superfície da Terra é lento porque as rochas da crusta:
A - têm elevada condutividade térmica.
B - têm baixa condutividade térmica.
C - não permitem condução de calor.
D - formam uma camada contínua isoladora do calor.
4 A figura 2 refere-se à aplicação
do método gravítico na
prospeção do subsolo.
Estabeleça a correspondência
entre cada uma das afirmações e
o termo da chave adequado.
Figura 2
"A primeira hora da manhã é o leme do dia" Beecher-Stowe, Harriet
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Preparação para o teste do dia 06 de Fevereiro de 2014
5 A figura 3 evidencia diferentes tipos de erupções vulcânicas. Analise-a atentamente.
Figura 3
5.1 Com base na figura, preencha o quadro que se segue.
5.2 Explique a existência de camadas alternadas de materiais no vulcão A representado na figura 3.
6 A figura 4 esquematiza a mobilidade das
placas tectónicas.
6.1 Legende a figura 4.
6.2 Refira a origem do magma associado
aos fenómenos vulcânicos
representados em A e B.
6.3 Com base nos dados do quadro
seguinte, classifique a atividade
vulcânica associada às zonas representadas pelas letras A e B.
Figura 4
6.4 Descreva a variação do fluxo térmico na
secção considerada.
"A primeira hora da manhã é o leme do dia" Beecher-Stowe, Harriet
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Preparação para o teste do dia 06 de Fevereiro de 2014
7 A figura 5 representa o desencadeamento de um sismo.
Figura 5
7.1 Identifique o fenómeno responsável pelo sismo.
7.2 Explique a ocorrência do fenómeno representado.
7.3 Faça a legenda da figura.
8 Observe a figura 6.
Figura 6
8.1 Descreva o movimento das partículas em relação à direção de propagação das ondas L e das ondas
R.
8.2 Relacione cada tipo de onda com os efeitos que se observam nos materiais atravessados.
8.3 Compare o grau de destruição das ondas superficiais nas infraestruturas, relativamente às ondas
profundas.
9 Analise o texto e a figura 7.
Nas cartas batimétricas (relativas ao relevo dos fundos oceânicos) do arquipélago dos Açores, o banco
D. João de Castro ocupa uma posição de destaque no alinhamento tectónico definido pelo rifte da
Terceira, o qual se estende, com uma orientação geral noroeste-sudeste, atravessando as ilhas
Graciosa, Terceira e S. Miguel. Esta zona de fratura, com cerca de 500 km de extensão, estabelece a
fronteira nordeste entre a microplaca (ou "bloco") dos Açores e a placa euro-asiática.
Em consequência do respetivo enquadramento geotectónico, a região do banco D. João de Castro
apresenta-se como uma importante zona sismogénica do arquipélago, onde se encontra um notável
número de epicentros, muitas vezes na dependência de crises sísmicas, como as de Junho de 1997 ou
de Outubro de 1998.
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Preparação para o teste do dia 06 de Fevereiro de 2014
Figura 7 Banco D. João de Castro no enquadramento geotectónico dos Açores.
9.1 Classifique em verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas à
interpretação dos dados acerca das ilhas do arquipélago dos Açores.
A - As ilhas do grupo ocidental encontram-se situadas na placa norte-americana.
B - O banco D. João de Castro corresponde a uma zona de colisão de placas litosféricas.
C - As ilhas do grupo central apresentam maior risco sísmico relativamente às do grupo ocidental.
D - O banco D. João de Castro é uma região de elevado fluxo térmico uma vez que se situa numa
zona de rifte.
E - Relativamente à profundidade do foco, os sismos que ocorrem nos Açores são classificados como
profundos.
F - As diferentes falhas ativas identificadas ao nível da tectónica açoriana podem ser consideradas
como fontes sismogénicas.
G - A placa litosférica sobre a qual se encontram as ilhas do Corvo e das Flores move-se de sudeste
para noroeste.
"A primeira hora da manhã é o leme do dia" Beecher-Stowe, Harriet
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1
1.1 Aumenta.
1.2 Entre 700 e 2900 km de profundidade.
1.3 2000/100 = 20 ºC/km
1.4 Profundidade que é necessário percorrer para que a temperatura aumente 1 °C.
2
A-F
B-F
C-V
D-F
E-F
F - V.
3
3.1 A
3.2 B
3.3 B
4
1–
2–
3–
4–
I
II
I
II
5 – II
6 – III
7–I
5
5.1
5.2 O vulcão representado em A resultou da acumulação de
materiais a partir de várias erupções vulcânicas. Como o
magma que lhe deu origem possuía características
intermédias, libertou em algumas erupções essencialmente
piroclastos e em outras formaram-se correntes de lava que
se dispuseram em camadas alternadas.
6
6.1
1 - Litosfera continental
2 - Litosfera oceânica
3 - Astenosfera
A - Rifte
B – Subdução
6.2
A - Origem na astenosfera
B - Origem na fusão da litosfera.
6.3
A – Efusiva.
B - Explosiva.
6.4 Nas zonas de rifte e de fusão de material, resultado da zona de subdução, o fluxo térmico eleva-se.
"A primeira hora da manhã é o leme do dia" Beecher-Stowe, Harriet
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7
7.1 Uma falha.
7.2 Devido à ação de forças que atuam no interior da Terra as rochas acumularam energia e sofreram
deformação até ao seu limite de plasticidade. Ultrapassado o limite de plasticidade deu-se a rutura da rocha
com libertação brusca de toda a energia acumulada. Teoria do ressalto elástico.
7.3
1 - Ondas sísmicas
2 - Foco ou hipocentro
3 – Epicentro
4 - Falha
8
8.1 Ondas L - as partículas materiais deslocam-se horizontalmente numa direcção perpendicular à direcção
de propagação da onda;
Ondas R - as partículas deslocam-se em movimentos circulares num plano perpendicular à direcção de
propagação da onda.
8.2
Ondas L - os materiais apresentam elevações e declives em forma de onda;
Ondas R - os materiais oscilam para a esquerda e para a direita, ficando com efeito “zig-zag”.
8.3 As ondas superficiais, pelo facto de se deslocarem à superfície e terem grande amplitude, são as que
causam maiores prejuízos.
9
9.1
A–V
B–F
C–V
D–V
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E–F
F–V
G–V
6
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