PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DISCIPLINA: GEOGRAFIA 1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA As relações com a natureza e com o espaço geográfico fazem parte das estratégias de sobrevivência dos grupos humanos desde suas primeiras formas de organização. Na antiguidade clássica, muito se avançou na elaboração dos saberes geográficos. Ampliaram-se os conhecimentos sobre as relações sociedade-natureza, extensão e características físicas e humanas dos territórios. Na Idade Média, alguns conhecimentos constituídos anteriormente foram abandonados e voltam a ser discutidas, a partir do século XII, quando os mercadores precisam representar o espaço com detalhes para registrar as rotas marítimas, a localização e distâncias dos continentes. A partir do século XVI, as expedições terrestres passaram a descrever e representar detalhadamente o espaço. Os saberes geográficos, nesse processo histórico, passaram a ser evidenciados nas discussões filosóficas, econômicas e políticas, que buscavam explicar questões referentes no espaço e a sociedade. Até o século XIX, não havia sistematização da produção geográfica, porém, durante o Imperialismo do século XIX, foram criados espaços para o debate e a organização de expedições científicas para a África, Ásia e América do Sul, procuravam conhecer as condições naturais desses continentes catalogando-as. As pesquisas subsidiaram o surgimento de escolas nacionais do pensamento geográfico (essas informações acabaram por serem de interesse das classes dominantes). As idéias geográficas foram inseridas no currículo brasileiro no século XIX e apareciam de forma indireta nas escolas de letras. A institucionalização da Geografia no Brasil, no entanto, se consolidou apenas na década de 1930, quando as pesquisas buscavam compreender e descrever o ambiente físico nacional com o objetivo de servir aos interesses político do Estado, na perspectiva do nacionalismo econômico. Essa forma de abordagem do conhecimento geográfico perpetuou-se por boa parte do século XX. Nas escolas brasileiras, a geografia tinha um caráter decorativo, focado na descrição do espaço. Tal visão está presente, sobretudo nos períodos de governos autoritários. As transformações históricas relacionadas aos modos de produção após a segunda Guerra Mundial ganham novos enfoques para a análise do espaço geográfico e além de reformulações no campo temático da Geografia. A lei 5692/71, Contribuiu para transformações significativas no ensino principalmente, a disciplinas relacionadas às ciências humanas e instituiu a área de estudo denominada Estudo Sociais, no primeiro grau, envolviam as disciplinas de História e Geografia, no Segundo grau, foram impostas as disciplinas de OSPB e EMC, em prejuízo da Filosofia e da sociologia. No Paraná o movimento de retorno das disciplinas de Geografia e História iniciou-se em 1983 e culminou com a Resolução de 06 de 1986 do Conselho Federal de Educação. Com o fim da ditadura militar a renovação do pensamento geográfica ganha força no Brasil, surge a Geografia Crítica. No Paraná, a SEED, promove uma ampla reformulação curricular, após cursos e discussões publica em 1990, o Currículo Básico para as escolas públicas do Paraná, foram repensados os fundamentos teóricos e os conteúdos básicos das disciplinas. A Proposta para a Geografia compreendia o espaço geográfico como social produzido e reproduzido pela sociedade. Tal proposta representava uma ruptura no ensino da geografia tradicional e propunha uma análise social, política e econômica sobre o espaço geográfico. Em 1996 temos a aprovação da LDB e a construção dos PCN. Mas falta de crítica, o ecletismo teórico e a ênfase na abordagem transversal desfocaram nos PCN, as especificidades das disciplinas. A geografia foi banalizada com o governo neoliberal, o Paraná abre mão do Currículo Básico e faz opção pelos PCNS. A política educacional Paranaense desenvolvida a partir de 2003 retomou estudos por disciplinas, iniciou-se a construção das DCEs, e em 2006 publicou sua 1ª versão assim o professor de Geografia pode reorganizar seu fazer pedagógico, com clareza teórica- conceitual e restabelecer assim, as relações entre objeto de estudo da disciplina e os conteúdos a serem abordados. A Diretriz de Geografia retoma a Geografia Crítica, aproximando-se do materialismo histórico dialético. Observar é algo que fazemos a todo instante, observamos as paisagens com seus diversos elementos e notamos que elas mudam com o passar do tempo. Nesse mundo, em constante transformação e de múltiplas e rápidas possibilidades de comunicação, a quantidades de informações veiculadas é enorme. Ao fazermos observações ou recebermos informações são muitas as indagações que surgem: por quê? Como? Para quê? Porém poderão surgir outros questionamentos, pois a busca pelo conhecimento, pela compreensão do mundo que nos cerca é tarefa que nunca acaba. A Geografia é uma ciência que tem como objeto o espaço geográfico e as suas inter-relações, organizada pela sociedade, pode contribuir para a formação de cidadãos capazes de compreender o mundo em que vivem e nele atuar de modo consciente, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para que as desigualdades, a exclusão, o preconceito não sejam marcas de nossa sociedade. A discussão da Geografia no ensino básico oferece subsídios para que o aluno conheça a (re) organização do espaço na perspectiva das dimensões econômicas, política, socioambiental, cultural e demográfica. O conhecimento inter-relacionado dessas dimensões aprimora a compreensão sobre os fenômenos naturais e humanos, evidenciando aspectos sócio-espaciais presentes na organização dos diferentes lugares. Entender esses processos e ações que compõem os diferentes fenômenos através da análise em escalas locais, regional, nacional e mundial é fundamental para que o sujeito possa reconhecer-se como parte do processo de (re) organização espacial, e dessa forma atuar na busca por melhorias que incidam diretamente no espaço por ele ocupado. ENSINO FUNDAMENTAL 5ª SÉRIE / 6º ANO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico CONTEÚDOS BÁSICOS Formação e transformação das paisagens naturais e culturais: - A Geografia e a compreensão do mundo; - A paisagem e seus elementos, o espaço geográfico e o lugar; - O trabalho e a transformação do espaço geográfico; - Relações entre o trabalho e a paisagem; - Paisagem natural e humanizada; - Formação e transformação do espaço local (Capitão); - Paisagens preservadas: (Parque nacional do Iguaçu); - Orientação e localização no espaço geográfico; - Conceito de paisagem e lugar. Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção: - A atmosfera terrestre: condições naturais e ação humana; - O processo de formação e transformação do relevo; - A importância dos rios e das bacias hidrográficas do Brasil; - O aqüífero Guarani; - O tempo e o clima: elementos e fatores climáticos; - As grandes paisagens vegetais; - Os tipos de vegetação no Brasil; - A intervenção das atividades humanas; - Conceito de paisagem, lugar e natureza; A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais - As atividades econômicas e os recursos naturais; - Os recursos naturais e o desenvolvimento sustentável; - Recursos naturais renováveis e não renováveis; - As fontes de energia: transformação e utilização; - Recursos naturais do Brasil; - Recursos naturais e atividades econômicas. A distribuição espacial das atividades produtivas e a reorganização do espaço geográfico. - Conceito de lugar e região; - O extrativismo, a mais antiga das atividades; - A agricultura e as diferenças na produção agrícola mundial; - A pecuária e sua relação com a agricultura; - O sucesso do agronegócio brasileiro; - Indústria: da máquina de vapor ao robô; - O comercio, transporte e as comunicações; - A prestação de serviços. - Questão local. As relações entre campo e cidade na sociedade capitalista. - O espaço rural e suas paisagens; - Problemas ambientais no campo; - O espaço urbano e suas paisagens; - Os principais problemas urbanos no Brasil; - O espaço rural e urbano de Capitão. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. - População mundial, brasileira, paranaense e local – quantos somos; - População e a extensão do território; - Distribuição da população pelo planeta: fatores naturais, históricos e econômicos; - Principais características da população mundial; - A população e as atividades econômicas; - Indicadores estatísticos da população; - Questões nacionais, regionais e locais; - Conceito de sociedade. A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural. - Os movimentos populacionais; - Migrações internas e externas; - Êxodo rural; - A imigração no Brasil; - Resultado cultural da movimentação populacional. As diversas regionalizações do espaço geográfico. - Como se formaram os continentes na Terra; - Terra em movimento: placas tectônicas, vulcões e terremotos; - A divisão física e política dos continentes; - Os continentes, as ilhas e os oceanos; - O mundo estruturado em países; - Fusos horários. ENSINO FUNDAMENTAL 6ª SÉRIE / 7º ANO CONTEÚDO BÁSICO Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro: - Formação do território brasileiro e paranaense; - Localização do território brasileiro e do Paraná; - A expansão das fronteiras e fronteiras atuais; - Processo de ocupação e povoamento do Brasil e do Paraná; - Atual configuração do território brasileiro; - Conceito de território. A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção: - Aproveitamento econômico das bacias hidrográficas e do relevo brasileiro; - Áreas de proteção ambiental; - Transformação das paisagens brasileiras; - Formas de ocupação do espaço geográfico brasileiro; - Atividades econômicas desenvolvidas; - Conceito de natureza. As diversas regionalizações do espaço brasileiro. - Regionalização do território brasileiro; -- As fronteiras dos estados e as diferenças históricas e culturais - As regiões do Brasil segundo Milton Santos; - A divisão oficial do Brasil - IBGE ou macrorregiões; - Os complexos regionais; - As políticas regionais no Brasil; - Conceito de região. As manifestações socioespaciais da diversidade cultural. - A formação da população brasileira; - Brasil, um país marcado pela diversidade; - Os povos indígenas; - Os povos africanos e as comunidades quilombolas; - Os imigrantes e suas tradições e costumes; - O mito da democracia racial. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. - Aspectos demográficos do Brasil; - A distribuição da população pelo território brasileiro; - O crescimento da população brasileira; - A pirâmide etária brasileira; - Indicadores sociais do país e desigualdades sociais: - População economicamente ativa e distribuição de renda; - Desemprego, novas profissões e economia informal; - Trabalho infantil; - Mulher no mercado do trabalho; - Conceito de sociedade e lugar. Movimentos migratórios e suas motivações. - Crescimento da população e sua mobilidade no território; - Migrações internas e externas; - O êxodo rural; - Principais fluxos migratórios brasileiros. O espaço rural e a modernização da agricultura. - O agronegócio, os transgênicos e a agricultura familiar; - Impactos ambientais da agropecuária; - A base legal da concentração fundiária; - Os movimentos sociais no campo e a reforma agrária; - A expansão da fronteira agrícola e a multiplicação dos assentamentos; - A demanda por terra no Brasil; - Situação local – município de Capitão. A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização. - O início da industrialização brasileira; - A urbanização brasileira; - Rede e hierarquia urbana: as regiões metropolitanas no Brasil; - Problemas ambientais e sociais nas cidades; - Problemas locais urbanos (Capitão). A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re) organização do espaço geográfico. - A base industrial brasileira; - A ciência e a tecnologia; - A distribuição da produção industrial no Brasil; - O comércio e os serviços; A circulação de mão-de-obra, das mercadorias e das informações. - A rede de transportes do nosso país: rodoviária, ferroviária, hidrovias e portos; - A rede de comunicação e informação brasileira; O Estado do Paraná - O estado de Paraná será trabalhado mais especificamente quando for trabalhado a Região Sul do país. Será dado ênfase aos aspectos físicos, econômicos, turísticos, sociais, populacionais, entre outros. ENSINO FUNDAMENTAL 7ª SÉRIE / 8º ANO CONTEÚDO BÁSICO Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico As diversas regionalizações do espaço geográfico. - A geografia e a regionalização do espaço; - Diferentes formas de regionalização da América: Critério Geográfico (norte, central e sul), critério histórico, cultural e socioeconômico (anglo-saxônica e latina); - O mundo dividido em países capitalistas e socialistas; - Regionalização pelo nível de desenvolvimento; - Os países do norte e do sul; - Regionalização de acordo com o IDH; - Conceito de região e lugar. A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano. - Conceito de território; - Formação dos países americanos; - Visão geográfica e cartográfica (países, continente, regiões, coordenadas geográficas); - Colônias de povoamento e de exploração na América; - O processo de independência dos países americanos; - A dependência administrativa de algumas regiões; A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado. - Características da economia global; - A economia global e as transformações do espaço geográfico e o aumento de desemprego; - As transnacionais; - Os financiadores da economia mundial – FMI, Banco Mundial, OMC. O comércio em suas implicações socioespaciais. - A integração no continente americano; - As características dos blocos econômicos; - Os blocos econômicos americanos. - A configuração dos blocos regionais no continente americano. - Outros blocos econômicos: União Européia; - Conceito de lugar, região, território e sociedade. A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações. - As redes de transportes, comunicação e circulação de mercadorias no continente americano; - Sistema de mão-de-obra na economia regional do continente; A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re) organização do espaço geográfico. - Grandes pólos tecnológicos em diversos países, especialmente na América saxônica; - Novas e modernas tecnologias, tanto na agricultura, quanto na indústria; - A industrialização e a urbanização; - a exploração dos recursos e a reorganização dos espaços geográficos; - Atraso dos países latino americanos em relação à produção; - Dependência e desigualdade na indústria latina; - Conceito de paisagem. As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista. - O êxodo rural e a urbanização nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos; - Tecnologia e desemprego; - A transformação do setor secundário. O espaço rural e a modernização da agricultura. - O impacto ambiental causado pelo homem em busca de capital e exploração dos recursos naturais; - Relevo e hidrografia na América; - A influencia dos fatores determinantes do clima no continente; - A vegetação original do continente americano; - Conceito de natureza, região e território. A transformação demográfica da população, sua distribuição espacial e os indicadores estatísticos. - A população americana; - O crescimento da população americana e a estrutura etária; - Indicadores sociais; - Distribuição espacial da população no território americano; - Desigualdades sociais existentes no continente; - População economicamente ativa; - A cultura afro brasileira e indígena (Brasil); - Conceito de sociedade. Os movimentos migratórios e suas motivações. - A migração existente no continente americano; - Imigração ilegal dos mexicanos para os Estados Unidos; - A migração para o Canadá (escassez de mão-de-obra). As manifestações socioespacias da diversidade cultural. - Os primeiros habitantes da América; - A diversidade de povos na América; - As questões raciais, especialmente nos EUA. Formação, localização, exploração dos recursos naturais. - Os recursos naturais da América, localização e exploração; - Exploração dos recursos minerais; - Questões ambientais; - A agropecuária na América Latina e Anglo-Saxônica; - Conceito de natureza. ENSINO FUNDAMENTAL 8ª SÉRIE / 9º ANO CONTEÚDO BÁSICO Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico As diversas regionalizações do espaço geográfico. - Divisão física dos continentes: Europa, Ásia, África, Oceania, América e Antártida; - Divisão econômica e social: Norte e Sul/Desenvolvido e subdesenvolvidos; - Configuração socioespacial mundial; - Conceito de região, território. A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado. - Globalização e as organizações mundiais; - Globalização e seus efeitos: movimento de fluxos, desemprego, as transnacionais, consumo; - Globalização e meio ambiente; - Organizações políticas internacionais e regionais: ONU e suas instâncias; - As organizações multilaterais de âmbito regional; - Conceito de território e lugar; A revolução técnica -científico- informacional e os novos arranjos no espaço da produção. - Os capitais: Ciência, pesquisa e produção; - Os pólos mundiais de alta tecnologia; - O Estado e os grandes conglomerados, empresas multinacionais e pesquisa científica, Acordos e associações; - Tecnologia e estratégia empresarial. O comércio mundial e as implicações socioespaciais. - As organizações econômicas; - Os tipos de organização econômica regional; - Blocos econômicos regionais e interesses nacionais. A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios. - Visão geográfica e cartográfica (países, continentes, paralelos, meridianos, coordenadas geográficas); - O surgimento dos países e de novos países com a fim das guerras e a busca da independência de outros; - Fim do imperialismo e a reconfiguração das fronteiras na Ásia e África; - O fim da União Soviética e a formação da CEI; - A construção da União Européia; - Os conflitos regionais. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. - Características demográficas da população européia, asiática, africana, antártica e da Oceania; - Distribuição da população pelos territórios; - Desequilíbrios e desigualdades nas condições de vida; - Crescimento e urbanização da população mundial; - A geografia das desigualdades que o IDH revela; - Indicadores populacionais e suas tendências; - Mortalidade, natalidade e outros indicadores; - Política de controle demográfico na Ásia; - O apartheid na África; - A fome e doenças na África: subprodutos da pobreza; - A restrita presença humana na Antártida. As manifestações socioespaciais da diversidade cultural. - Conflitos, discriminações, minorias e a luta por direitos humanos; - Conferências de população, crescimento populacional e pobreza: revelações, falsos alarmes e falsas associações; - Densidade cultural em zonas de fraco povoamento; - Variedade lingüística européia; - O cristianismo europeu; - Ásia, uma população de grande diversidade cultural e religiosa; - Civilizações asiáticas e suas religiões: hindu, islâmica e chinesa; - Cultura afro brasileira; - Embranquecimento da população da Oceania; - Territórios hostis a presença humana: região ártica e antártica. Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações. - Populações em movimento; - Fluxos migratórios do continente europeu; - Migração ilegal na Europa; - Mapa da migração mundial; - Austrália: receia imigrantes. A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a (re) organização do espaço geográfico. - Tecnologia e produtividade na economia da Europa; - As frágeis economias do leste europeu; - O comércio entre os países da CEI; - Ásia: agricultura, recursos minerais e indústria; - O crescimento econômico da China; - Quadro econômico da Rússia; - Japão e os tigres asiáticos no panorama mundial da economia; - Industrialização tardia e incompleta da África, agricultura e mineração; - Dificuldades de acesso as novas tecnologias; - Comercio internacional e a economia da Oceania; - A atividade científica na Antártida. - Conceito de natureza. A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção. - Clima, relevo, hidrografia e paisagens dos continentes: aproveitamento econômico, transformação, destruição, ocupação humana, entre outros; - A exploração dos recursos minerais nos vários continentes; - Ásia: urbanização e pressão sobre o meio ambiente; - Os problemas ambientais: Desmatamento, Aquecimento global, Efeito estufa, falta de água; poluição ambiental, ameaças à biodiversidade; - Acidentes nucleares; - Derretimento das geleiras na região ártica; - Problemas ambientais na Antártida; - Conceito de natureza, lugar e região. O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual configuração territorial. - Conceito de rede; - Os tipos de redes: informação, produção; - Os fluxos de informação e de mercadorias; - Os sistemas de transportes nas várias regiões mundiais. CONTEÚDOS ENSINO MÉDIO 1º SÉRIE Conteúdo Estruturante Dimensão econômica do espaço geográfico. Dimensão política do espaço geográfico. Dimensão socioambiental do espaço geográfico. Dimensão cultural do espaço geográfico. Conteúdos Básicos A formação e transformação das paisagens. - A formação da Terra - Relação entre a paisagem natural e humanizada ou culturais através dos processos naturais, sociais e econômicos; - Transformação da paisagem do espaço geográfico (Capitão L. Marques) de acordo com o seu desenvolvimento. - Dinâmica interna e externa dos agentes naturais na formação e transformação das paisagens A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção. - Clima, relevo, solo, hidrografia: aproveitamento econômico com o emprego de tecnologias de exploração e produção. - Transformação, destruição, interferência humana - Impactos causados pela ação humana. A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico. - Novas e modernas tecnologias empregas na agricultura, Indústria, turismo, exploração de recursos minerais ; - Grandes pólos tecnológicos em diversos países - Grandes pólos tecnológicos. - A industrialização e a urbanização; - A exploração dos recursos e a reorganização dos espaços geográficos; A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais. - A formação do solo, exploração dos recursos naturais, e problemas ambientais - A importância da questão ambiental, - A produção mundial de energia , - As águas subterrâneas – Aquiferro Guarani - Desenvolvimento Sustentável A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção. Novas tecnologias – satélites artificiais – gps Desenvolvimento tecnológico e o processo de globalização Globalização e o meio geográfico Países emergentes O meio técnico-científico-infomacional As novas indústrias ou terciários moderno: informática, telemática, robótica, biotecnologia O espaço rural e a modernização da agricultura Organização da produção agropecuária. Biotecnologia e alimentos transgênicos. Agricultura orgânica. Modernização da agricultura. O estatuto da Terra e a Reforma Agrária. ENSINO MÉDIO - 2º SÉRIE Conteúdo Estruturante Dimensão econômica do espaço geográfico. Dimensão política do espaço geográfico. Dimensão socioambiental do espaço geográfico. Dimensão cultural do espaço geográfico. CONTEÚDOS BÁSICOS As diversas regionalizações do espaço geográfico. - Divisão norte-sul - Os blocos regionais - Regionalização pelos níveis de desenvolvimento: social, econômico, científico e tecnológico - As diversas possibilidades de regionalizar o Brasil: regiões geoeconômicas, macrorregiões do IBGE, regiões de planejamento. A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações. O processo de desenvolvimento do capitalismo; industrial, financeiro e informacional. A globalização: fluxo de capitais, informações, pessoas. Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios. Visão geográfica e cartográfica (países, continentes, paralelos, meridianos, coordenadas geográficas); A nova ordem mundial e os movimentos nacionalistas e separatistas – ( Áreas do conhecimento. Os espaços do consumo: ruas comerciais, shopping centeres, feiras, hipermercados, espaços de lazer e suas implicações sócio espaciais. – livro SEED As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista. A relação cidade e campo. Modernização da agricultura. Atividade agrária no mundo globalizado. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. Desenvolvimento humano: as diferenças entre os países e os objetivos do milênio. Indicadores socioeconômicos. Índice de desenvolvimento humano. Investimentos demográficos. As políticas demográficas no Brasil. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Teorias Demográfica: Malthusiana, Neomalthusiana e Reformista. Índices de crescimento populacional. As manifestações socioespaciais da diversidade cultural. Conflitos armados no mundo. Conflitos étnicos na África Subsaariana. Guerras étnicas e nacionalistas. Nações, etnias e conflitos étnicos-nacionais ENSINO MÉDIO 3º ANO Conteúdo Estruturante Dimensão econômica do espaço geográfico. Dimensão política do espaço geográfico. Dimensão socioambiental do espaço geográfico. Dimensão cultural do espaço geográfico. CONTEÚDO BÁSICO O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração territorial. Globalização e redes da economia mundial O Espaço Geográfico e as redes. A era das redes. Os fluxos e o sistema de transporte. A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente. O processo de urbanização. Rede e hierarquia urbanas. O espaço urbano no mundo contemporâneo. Os problemas sociais urbanos. As cidades na economia global. As cidades e a urbanização brasileira. Hierarquia e influência dos centros urbanos no Brasil. As cidades e a urbanização brasileira. Os movimentos migratórios e suas motivações. Fronteiras da Globalização as migrações internacionais Os fluxo migratórios e a estrutura da população. A formação e a diversidade da população brasileira: índios, negros, brancos, amarelos e mestiços. Correntes migratórias e seus motivos (políticos e religiosos) . Principais fluxos migratórios no Brasil e a emigração. O comércio e as implicações socioespaciais. O comércio mundial. Princípios da Organização Mundial do Comércio. .A movimentação do capital especulativo. As multinacionais. Empresa mundial. As implicações socioespaciais do processo de mundialização. Organizações Econômicas internacionais FMI e Banco Mundial. Blocos Econômicos – União Européia, Mercosul, Nafta, Apec, outros blocos. Novos países industrializados - Tigres Asiáticos. Paises Emergentes. Estados Unidos: a potência americana. A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado. Nova Ordem mundial – Norte-Sul. O Estado nacional e as organizações internacionais. Ordem geopolítica e econômica: do pós guerra aos dias de hoje Estados territoriais e Estados nacionais. 2 METODOLOGIA DA DISCIPLINA A Geografia, como as demais disciplinas que compõem a matriz curricular das escolas de educação básica, procura desenvolver a capacidade de observar, analisar, interpretar e pensar criticamente a realidade tendo em vista a sua transformação. (Oliveira). O ensino da Geografia deve particularmente possibilitar ao aluno compreender o espaço produzido pela sociedade em que vivemos as relações de produção que se desenvolvem, a apropriação que essa sociedade faz da natureza e as desigualdades e contradições presentes neste. Isto deve permitir desenvolver procedimentos para captar a realidade, internalizar métodos e ter consciência da espacialidade das coisas (CAVALCANTI, 2005). Os conteúdos geográficos estabelecidos na DCE devem contemplar a discussão dos principais conceitos que fundamentam a disciplina, são eles: região, território, lugar, paisagem, natureza e sociedade. Os conteúdos vinculados a cada conceito devem ser abordados com base nas categorias de análise espaço-tempo e sociedade-natureza, tendo em vista que ambas são essenciais para a análise da (re) organização espacial. Nesse sentido, é fundamental a utilização de questionamentos (Onde? O que? Como é este lugar? Por que este lugar é assim? Por que as coisas estão dispostas desta maneira? Quais as conseqüências deste ordenamento espacial?) e linguagens (cartográfica, literária, imagéticas, etc.) que direcionam e auxiliam – respectivamente – as reflexões geográficas e garantem uma abordagem do objeto de estudo da Geografia – o espaço geográfico. Para a organização do fazer pedagógico o professor precisa considerar a possibilidade de usar outros espaços para desenvolver a aula, os diversos materiais e recursos a serem utilizados e o tempo da aula. Ter planejado o tempo disponível para a aula é fundamental, pois este determina o quanto se pode desenvolver do conteúdo, o ritmo das atividades a serem realizadas e se o tipo de atividade escolhida pode ser concluído ou realizado. Os conteúdos devem ser trabalhados de uma forma contextualizada mantendo uma coerência dos fundamentos teóricos, utilizando constantemente a cartografia como ferramenta essencial, possibilitando assim transitar em diferentes escalas espaciais, ou seja, do local ao global e vice- versa com os diversos conteúdos. O espaço geográfico deve ser compreendido como resultado de integração dinâmico físico, natural e dinâmico humano/ social. Algumas práticas pedagógicas tornam-se importantes instrumentos para realização do trabalho pedagógico: Aula de campo: para analisar a área em estudo, pois desenvolve múltiplas atividades práticas e deve ter encaminhamentos bem definidos. Uso de recursos audiovisuais: filmes, programas de reportagens e imagens em geral, podem ser utilizadas para a problematizarão dos conteúdos, desde que sejam exploradas à luz de seus fundamentos teóricos - conceituais. Cartografia: a linguagem cartográfica resulta de uma construção teórico-prática que vem desde os anos iniciais e deverá seguir até o final da Educação Básica. Literatura: pode ser instrumento mediador para a compreensão dos processos de produção e organização espacial; dos conceitos fundamentais à abordagem geográfica e, (Bastos,1998). também, instrumento de problematização dos conteúdos Recursos como mobilização para a pesquisa deve levar o aluno a duvidar das verdades anunciadas e das paisagens exibidas, estimulando - os a outras fontes de pesquisa. Atualmente objeto de estudo da Geografia é o espaço Geográfico, entendido como aquele produzido e apropriado pela sociedade, composto por objetos- naturais culturais e técnicos e ações pertinentes a relações socioculturais e políticos econômicos. Sob uma nova Ordem Mundial, entende-se que para a formação de um aluno consciente das relações de seu tempo, o ensino de Geografia deve assumir o quadro conceitual das teorias críticas dessa disciplina, que incorporam os conflitos e as contradições sociais, econômicas culturais e políticas, constituídas de um determinado espaço. Como espaço privilegiado de análise e produção do conhecimento, a escola deve subsidiar os alunos no enriquecimento e sistematização dos saberes para atuarem como sujeitos capazes de interpretar, com olhar crítico o mundo que os cerca. Por isso é tarefa do professor e dos alunos terem uma atitude investigável de pesquisa, recusar a mera reprodução da interpretação do mundo feita por outros e assumirem seu papel de agentes transformadores da sociedade. Quanto à questão da cultura afro-brasileira e indígena serão trabalhados em todas as séries do Ensino Fundamental e Médio de forma contextualizada e relacionadas aos conteúdos de ensino da Geografia, trazendo a tona toda a contribuição do negro e do índio para a formação da sociedade brasileira. 4 AVALIAÇÃO A avaliação se dá através de um processo de intervenção contínua, diagnóstica e processual, de modo que ofereça ao aluno várias possibilidades de demonstrar seu aprendizado. O processo avaliativo deve ser utilizado dialeticamente, como instrumento de análise do processo ensino-aprendizagem, permitindo visualizar as fragilidades dessa relação e permitindo ao professor rever continuamente sua prática metodológica. Assim, a partir da seleção e sistematização dos conteúdos, o professor deve definir os critérios a serem utilizados para avaliar o conhecimento adquirindo pelos alunos no processo ensino-aprendizagem. A definição dos “critérios tem por finalidade auxiliar a prática pedagógica do professor, posto que seja necessária uma constante apreciação do processo de ensino-aprendizagem” (BATISTA,2008). Os instrumentos de avaliação necessitam ser diversificados, fazendo uso da interpretação de textos, fotos, mapas, figuras, gráficos, tabelas e mapas, da elaboração de relatórios, pesquisas, seminários e da construção de mapas e maquetes, etc. A avaliação é um processo contínuo, não só o momento de culminância do processo de aprendizagem. Não se trata apenas de avaliar o desenvolvimento do aluno, mas a própria relação ensino – aprendizagem. A avaliação deve ser capaz de indicar as alterações necessárias para tornar mais eficaz o trabalho do professor. A proposta de avaliação deve estar clara para os alunos sendo um processo de construção e reconstrução. Tomando um conteúdo específico devem-se estabelecer os critérios e os instrumentos de avaliação correspondentes ao encaminhamento metodológico utilizado pelo professor para ensinar esse conteúdo. Por exemplo: Conteúdo específico: os elementos naturais e culturais que compõe as diferentes paisagens e as alterações provocadas pela sociedade de acordo com interesses econômicos, sociais, políticos. Critérios de avaliação (correspondente a esse conteúdo): O aluno deverá ser capaz de explicar a dinâmica de uma paisagem relacionando seus aspectos naturais e sociais articulando-a com os aspectos históricos e os interesses econômicos, sociais e políticos que levaram as mudanças nessa paisagem. Instrumento de avaliação: Depende do encaminhamento metodológico dado pelo professor na abordagem do conteúdo. Por exemplo: se trabalhou com filme, pode pedir um relatório; se trabalhou com imagens pode pedir uma produção de um texto, entre outras possibilidades. Portanto, selecionar os conteúdos, organizar o encaminhamento metodológico, definir critérios e escolher instrumentos de avaliação são elementos relacionados entre si. Elementos estes que repercutem no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Com o resultado da avaliação o professor tem condições de analisar o seu trabalho e a necessidade de replanejar e inovar constantemente suas aulas. A avaliação deixa de ser um momento terminal do processo educativo (como hoje é concebida) para se transformar na busca incessante de compreensão das dificuldades do educando e na dinamização de novas oportunidades de conhecimento (HOFFMANN, 1993,p.21) Nessa concepção de avaliação, considera-se que os alunos têm diferentes ritmos de aprendizagem, identificam-se dificuldades e isso possibilita a intervenção pedagógica a todo o tempo. O professor pode, então, procurar caminhos para que todos os alunos aprendam e participem das aulas. Assim, recomenda-se que a avaliação em Geografia seja mais do que a definição de uma ou um conceito. Desse modo, as atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo devem possibilitar ao aluno a apropriação dos conteúdos e posicionamento crítico frente aos diferentes contextos sociais. O processo de avaliação deve considerar o processo de ensino/aprendizagem, quais sejam: a aprendizagem, a compreensão, o questionamento e a participação dos alunos. Ao destacar tais elementos como parâmetro de qualidade do ensino e da aprendizagem rompe-se a concepção pedagógica da escola tradicional que destacava tão somente a memorização, a obediência e a passividade (HOFFMANN, 1993). Neste sentido a recuperação de estudo também será ofertada como forma de retomar o processo de ensino aprendizagem, voltando ao conteúdo modificando os encaminhamentos metodológicos, possibilitando novas possibilidades de aprendizagem. A cada conteúdo avaliado o aluno terá oportunidade de recuperar sua aprendizagem, atendendo desta forma os critérios definido no projeto político pedagógico e regimento escolar. De acordo com projeto político pedagógico, os resultados das avaliações serão expressos semestralmente, numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) sendo a média mínima exigida para aprovação igual ou superior a 6,0 (seis). O processo de aprendizagem discutido por Vigotsky é condicionado pelo conflito/confronto entre as idéias, os valores, os posicionamentos políticos, a formação conceitual prévia dos alunos e as concepções científicas sobre tais elementos. Esse método pedagógico dialético possibilita a (re) construção do conhecimento, em que o processo de aprendizagem atinge, ao longo da escolarização, diferentes graus de complexidade de acordo com o desenvolvimento cognitivo dos alunos (CAVALCANTI, 2005). A prática docente, sob os fundamentos teórico-metodológicos discutidos no PPC, contribui para a formação de um aluno crítico, que atua em seu meio natural e cultural e, portanto, é capaz de aceitar, rejeitar ou mesmo transformar esse meio. É esse resultado que se espera constatar no processo de avaliação do ensino de Geografia. Para isso, destacam-se como os principais critérios de avaliação em Geografia a formação dos conceitos geográficos básicos e o entendimento das relações sócio espaciais para compreensão e intervenção na realidade. O professor deve observar se os alunos formaram os conceitos geográficos e assimilaram as relações Espaço – Temporais e Sociedade – Natureza para compreender o espaço nas diversas escalas geográficas. No entanto, ao assumir a concepção de avaliação formativa, é importante que o professor tenha registrado, de maneira organizada e precisa, todos os momentos do processo de ensino-aprendizagem, bem como as dificuldades e os avanços obtidos pelos alunos, de modo que esses registros tanto explicitem o caráter processual e continuado da avaliação quanto atenda às exigências burocráticas do sistema de notas. A avaliação é parte do processo pedagógico e, por isso, deve tanto acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do professor. Ela permite a melhoria do processo pedagógico somente quando se constitui numa ação reflexiva sobre o fazer pedagógico. Não deve ser somente a avaliação do aprendizado do aluno, mas também uma reflexão das metodologias do professor, da seleção dos conteúdos, dos objetivos estabelecidos e podem ser um referencial para o redimensionamento do trabalho pedagógico. 5 REFERÊNCIAS - BATISTA, A.M.P. Critérios de avaliação com enfoque no Ensino Médio, OAC. PDE SEED, 2008. - CAVALCANTI, L. de S. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma contribuição de Vygotsky ao ensino de Geografia. CEDES, v. 24, n. 66, Campinas, maio/ago, 2005. - Currículo Básico do Paraná – SEED - HOFFMANN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação e realidade, 1993. - DCE – SEED – 2008 Tabela de conteúdos. - OLIVEIRA, A. U de. Geografia e ensino: os parâmetros curriculares nacionais em discussão. In: Carlos , A. F. A. e Oliveira, A.U. de (Orgs.). Reforma no mundo da educação: parâmetros curriculares e geografia. São Paulo: Contexto, 1999.