11.1. Num ancestral antigo terá havido uma mutação que conduziu

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11.1. Num ancestral antigo terá havido uma mutação que conduziu a uma nova
sequência de nucleótidos característica diferente
11.2. As mutações podem contribuir para a formação de novas sequências de
aminoácidos síntese de proteínas diferentes novas característicasnovas
estratégias adaptativas para responder às pressões selectivas do ambiente.
12. 1-B; 2-E,F; 3-G; 4-B; 5-D; 6-A; 7-C; 8-B.
13.1.
A-metafase
B-anafase
C-profase
D-telofase
13.2.
C-A-B-E-D
13.3. Célula animal – citocinese (estrangulamento do citoplasma no final da
telofase), que só é possível devido à ausência de parede celular, que se encontra
presente nas células vegetais.
14.1. 1- período G1
2-período S
3-período G2
4-profase e metáfase
5-anafase
14.2. Durante a etapa 2 ocorre a replicação do DNA, que permite duplicar a
quantidade de material genético. A divisão que ocorre na anafase reduz para
metade a quantidade de DNA, repondo a quantidade de DNA inicial da célula.
14.3.a. 2 cromatídios
b. 10 cromossomas com 2 cromatídios cada um
c-10 cromossomas, cada um com 1 cromatídio
15.1.a-embrião e zigoto
b.embrião e zigoto
c-hemácias e neurónios
15.2. Quer as células do embrião quer o zigoto, ainda estão em processo de
especialização celular e uma vez que podem dar origem a qualquer das células
do organismo são totipotentes. Quanto às hemácias e neurónios, são células com
funções bem definidas e especializadas.
16.1. As células meristemáticas ainda não sofreram diferenciação e podem
especializar-se em qualquer célula do organismo adulto.
16.2. a.mitose
b.diferenciação celular
16.3. sim
a. As células em C resultam de ciclos mitóticos sucessivos das células de A que,
por sua vez, faziam parte da planta adulta. Assim, como a informação genética é
a mesma, podem ser considerados clones.
17.1. Não
17.2. A primeira célula pode apenas diferenciar-se em células do tecido
sanguíneo.
17.3. Sempre que um factor contribui para a degradação de células ou tecidos é
importante a existência de mecanismos que permitem a sua regeneração para
que sejam capazes de continuar com as suas funções.
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