MENSURAÇÃO DOS FATORES DE RISCO DE MULHERES COM

Propaganda
1
Mensuração dos fatores de risco de mulheres com câncer mamário através do índice de Gail
Measurement of risk factors in women with breast cancer through the Gail model
Medición de los factores de riesgo en mujeres con cáncer de mama por los contenidos de Gail
Resumo:
Objetivo: Mensurar os fatores de risco de mulheres que tiveram o diagnóstico de câncer de
mama utilizando o Índice de Gail. Método: Estudo quantitativo, retrospectivo, de levantamento
de dados secundários dos prontuários das usuárias do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão
Mulher e câncer de mama – MUCAMA, no período de 2003 a 2010. Os dados foram coletados a
partir dos 105 prontuários das clientes portadoras do câncer de mama, e introduzidos no
software do Modelo de Gail versão 1.0. Resultados: Das 105 mulheres analisadas, apenas 51
(48,57%) apresentaram risco de ter câncer de mama de acordo com o software. São
considerados de risco, todos os resultados maiores que 1,0. A média de resultados para as
mulheres analisadas foi de 0,74, tendo como desvio padrão 0,38 e para idade até 90 anos se
foram obtidos 80,18%, com índice menor que 1,0, demonstrando um fator de proteção para o
câncer. Conclusão: O Modelo de Gail mostrou ser um instrumento útil, porém seus dados devem
ser analisados com cautela. Em nível individual ele pode subestimar o risco de se ter câncer
mamário, mas, no âmbito coletivo é útil para determinar o perfil de risco populacional. Pode-se
assim, por meio de seus resultados, estabelecer estratégias de rastreamento e de educação para
a saúde no sentido de trabalhar medidas preventivas com populações de risco.
Descritores: Neoplasias da mama; Fatores de risco; Prevenção primária; Enfermagem
Abstract
Objective: To determine the risk factors of women who were diagnosed with breast cancer
using the Gail Model. Methodo: quantitative study, retrospective survey of secondary data from
2
medical records of users of the Center for Teaching, Research and Extension Women and Breast
Cancer - Maid in the period from 2003 to 2010. Data were collected from the medical records of
105 clients living with breast cancer and was applied to the data using the software of the Gail
Model version 1.0. Results: In 105 women examined only 51 (48.57%) showed risk of breast
cancer according to the software. It is considered risk all results greater than 1.0. The average
results for women analyzed was 0.74, with the standard deviation 0.38 and for up to 90 years if
age was 80.18% with index less than 1.0 demonstrating a protective factor for cancer.
Conclusion: The Gail Model of was shown to be a useful tool, but your data should be analyzed
with caution. At the individual level it may underestimate the risk of having breast cancer, but
in the collective it is useful to determine the risk profile of the population. It may well, through
its results, establish strategies for screening and health education in order to work with
preventive measures risk populations.
Descriptors: Breast Neoplasm; Risk Factors; Primary Prevention; Nursing
Resumen
Objetivo: Determinar los factores de riesgo de las mujeres que fueron diagnosticadas con
cáncer de mama utilizando el índice de Gail. Metodología: Estudio cuantitativo, el estudio
retrospectivo de los datos secundarios procedentes de los registros médicos de los usuarios del
Centro de la Mujer de Enseñanza, Investigación y Extensión y el cáncer de mama - limpieza en el
período de 2003 a 2010. Los datos se obtuvieron de los registros médicos de 105 clientes que
viven con cáncer de mama y se aplicó a los datos utilizando el software de la versión 1.0 Modelo
Gail. Resultados: En 105 mujeres examinadas sólo 51 (48,57%) presentaron riesgo de cáncer de
mama de acuerdo con el software. Se considera riesgo todos los resultados mayor que 1,0. Los
resultados promedio de las mujeres analizadas fue de 0,74, con una desviación estándar de 0,38
y hasta 90 años si es de edad fue de 80,18% con un índice inferior a 1,0 que demuestra un factor
protector contra el cáncer. Conclusión: El modelo de Gail ha demostrado ser una herramienta
útil, pero los datos deben ser analizados con cautela. A nivel individual se puede subestimar el
3
riesgo de tener cáncer de mama, pero en lo colectivo, es útil para determinar el perfil de riesgo
de la población. Es muy posible, a través de sus resultados, establecer estrategias para la
educación y la salud de cribado con el fin de trabajar con poblaciones de riesgo preventivas
medidas.
Descriptores: Neoplasias de la Mama; Factores de Riesgo; Prevención Primaria; Enfermería
Introdução:
Entre os vários tipos de câncer, o de mama é que mais atinge as mulheres, sendo a
segunda causa de morte por neoplasia no país. É uma doença heterogênea que possui uma
variedade de formas clínicas e morfológicas, com diferentes graus de agressividade do tumor e
de potencial metastático. Acomete principalmente mulheres após os cinquenta anos de idade,
podendo ocorrer também em faixas etárias mais jovens.1
Esse tipo de câncer afeta física e psicologicamente as mulheres, pois requer tratamento
agressivo devido, à retirada total ou parcial da mama, órgão representativo da feminilidade, e
ao tratamento adjuvante. A quimioterapia, além do desgaste físico pode levar à alopecia,
demonstrando o estar doente. A radioterapia pode causar queimaduras em alguns casos e levar
ao cansaço e a hormonioterapia, apesar da proteção que gera, causa vários efeitos colaterais,
principalmente os tromboembólicos. Assim, o tratamento é longo, pode gerar medo, desconforto
físico e depressão perante o estigma da doença. Dependendo do tipo de cirurgia, levará a
mudanças no estilo de vida, causado por desconforto físico e pela baixa autoestima decorrente
de alterações da imagem corporal.2-3
O câncer de mama envolve três etapas que se interligam: O recebimento do diagnóstico,
geralmente tem um efeito negativo na vida da pessoa que o recebe, seja pelo pavor às
mutilações e pelas desfigurações que a terapêutica pode gerar, seja pelo medo da finitude. No
âmbito emocional, social e material, a realização de um tratamento demorado e agressivo faz
com que as mulheres, por vezes, pensem em desistir do mesmo. A terceira etapa é a de
4
aceitação de uma nova imagem corporal, pois o tratamento leva a uma modificação da mesma,
seja pela mastectomia, pela alopecia, ou pelos efeitos adversos que perduram após o
tratamento e que devem ser acompanhados para a reinserção na sociedade.4
Hoje se conhece que alguns fatores de risco contribuem para o aparecimento de câncer
de mama. A idade é citada como a principal, pois 70 a 80% dos casos ocorrem em mulheres
acima de 50 anos, e estão relacionados ao envelhecimento e também à exposição de
carcinógenos.5
Outro importante fator é a predisposição genética, ou seja, casos recorrentes na família
em parentes de primeiro grau, principalmente antes dos 50 anos. Outros fatores também são
conhecidos como a menarca precoce, a menopausa tardia, a nuliparidade, entre outros.6-7
Com relação ao fator de risco para câncer de mama a nuliparidade ou primeira gestação
tardia, estudos realizados mostram que mulheres cuja primeira gestação a termo aconteceu
antes dos 18 anos têm um terço do risco, se comparadas com primigestas com mais de trinta
anos de idade e nulíparas. Isso ocorre devido ao menor tempo de exposição ao estrogênio.
Quanto maior o número de ciclos ovulatórios, maior a exposição da mulher ao estrógeno. Desse
modo, ocorre maior potencial de alterações genéticas e, por conseguinte, o desenvolvimento da
neoplasia mamária.7-8
No entanto, existem fatores de proteção como a amamentação que, quanto mais
prolongada, mais diminui o risco de câncer de mama e, por isso, a importância do
acompanhamento pré-natal e da consulta de puerpério, com incentivo ao aleitamento
materno.7-9
Por outro lado, sabe-se, que mulheres que amamentaram, que praticam atividade física,
que têm uma alimentação saudável e não são obesas enquadram-se no grupo de menor risco
para desenvolver esse tipo de câncer.10
A detecção precoce de alterações mamárias é o ponto- chave para levar ao diagnóstico de
um tumor benigno ou maligno. O rastreamento, associado aos fatores de risco, permitirá um
5
diagnóstico com maior precisão e o tratamento precoce, melhorando o prognóstico. Assim,
recomenda-se que mulheres acima de 40 anos realizem uma mamografia anualmente e que
todas as mulheres tenham pelo menos uma vez ao ano sua mama examinada por um clínico
experiente.10
No entanto, para mulheres que apresentam risco elevado para o câncer de mama, é
preconizada a mamografia anual a partir dos 35 anos, o que poderá reduzir a mortalidade por
essa doença, haja vista que, quanto mais precocemente ela for diagnosticada, maiores serão as
chances de sobrevida.10
Enfim, os melhores modos de se atuar com o câncer de mama são conhecer os fatores de
prevenção que vêm de bons hábitos de vida e a detectar precocemente a neoplasia.
Objetivo:
Este estudo teve como objetivo utilizar o índice de Gail em mulheres que já tiveram o
diagnóstico de câncer de mama para constatar se os fatores de risco estiveram presentes,
verificando-se assim, a confiabilidade do software.
Método:
Estudo descritivo, retrospectivo, de levantamento de base de dados secundários
existentes nos registros dos atendimentos efetuados no Núcleo de Ensino, Pesquisa e Assistência
Mulher e câncer de mama - Projeto MUCAMA11 foi aprovado sob o protocolo nº079/2011, de
acordo com as Diretrizes e Normas de Pesquisa com Seres Humanos, através da Resolução
196/96 do Conselho Nacional de Saúde.12
Utilizou-se como instrumento o software denominado Modelo ou índice de Gail que
verifica a possibilidade do aparecimento de câncer de mama na população com base nos fatores
de risco. Esse modelo foi desenvolvido a partir do Breast Cancer Detectionand Demonstration
Project - BCDDP – que utiliza as variáveis: idade da mulher na primeira consulta, número de
parentes de primeiro grau com câncer de mama, idade da menarca, idade ao nascimento do
primeiro filho,
número de biópsias mamárias prévias e diagnóstico histológico prévio de
6
hiperplasia atípica. O Índice de Gail calcula o risco cumulativo de desenvolver câncer de mama a
partir da idade atual e nos próximos cinco anos até a idade de 90 anos. Foi desenvolvido e
validado nos Estados Unidos e é o mais conhecido modelo para o cálculo da porcentagem de
desenvolvimento de câncer de mama na mulher, a partir da combinação de fatores préexistentes.13
A população do estudo foi composta por 105 prontuários de mulheres portadoras do
câncer de mama, cadastradas entre o período de 2003 a 2011, no Núcleo de Ensino Pesquisa e
Extensão Mulher e Câncer de Mama – projeto MUCAMA, grupo de reabilitação do Curso de
Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas-MG.
Os dados foram coletados por meio de consulta dos registros dos atendimentos,
referentes a clientes que utilizaram em algum momento o serviço de reabilitação. As planilhas
eletrônicas foram organizadas para calcular o risco de se desenvolver o câncer de mama,
utilizando-se o software Modelo de Gail versão 1.0, para cada mulher assistida e relacionando
com o risco real da mulher que já apresentou o câncer desenvolvido em si, verificando-se,
assim, a confiabilidade ou não deste programa.
Os dados foram colocados em planilha Eletrônica e calculado os valores de risco de forma
percentual.
Resultados:
Foram consultados 105 prontuários de mulheres que participavam do Núcleo de Ensino
Pesquisa e Extensão Mulher e Câncer de Mama - Projeto MUCAMA. O grupo de mulheres
estudadas teve idade média do diagnóstico de câncer de 43,75 anos sendo a menor idade 33 e a
maior, 78 anos. A lateralidade da mama foi a direita com 62,8%, dados são coincidentes com
outro estudo.13.
Das 105 mulheres analisadas, apenas 51 delas apresentaram risco de ter câncer de mama,
de acordo com o software. Esse número é considerado moderado, pois nesta amostra, 100% das
mulheres tiveram câncer previamente, conforme a Tabela 1.
7
Tabela 1 - Percentil de Gail atual para mulheres que apresentaram câncer de mama prévio para
os próximos 5 anos. MUCAMA. Alfenas-MG, 2011.n=105
Risco <1,0
Risco =1,0
Risco >1,0
49
5
51
Total de
mulheres
São considerados de risco todos os resultados maiores que 1,0. A média de resultados para
as mulheres analisadas foi de 0,74, tendo como desvio padrão 0,38. O software de Gail
disponibiliza o percentil para mulheres de mesma idade e raça sobre os fatores de proteção para
o câncer. Quando aplicadas o índice nesse grupo 80,18% apresentaram índice menor que 1,0,
demonstrando que mesmo tendo fatores de proteção para o câncer, esse não é somente um
indicativo para não desenvolver a doença.14
Para os próximos cinco anos, o risco de uma mulher de mesma idade e mesma raça
apresentar o câncer, seriam 15 casos, o que equivaleria a 14,28% do total, no entanto, toda as
mulheres da amostra tiveram câncer de mama.
A idade é um fator reconhecido para o aparecimento do câncer. Quanto mais avançados
os anos de vida maiores são as chances de se ter câncer. O Modelo de Gail dá, além do risco
atual, em cinco anos, o risco vital que é o risco para os 90 anos de idade do caso estudado.
O índice de Gail calcula que para os noventa anos mulheres normais da mesma raça e
idade a média percentual é de 5,54% para o surgimento do câncer. Nas mulheres estudadas,
conforme a Tabela 2, a média de porcentagem do risco de câncer passa de 0,74% do atual para
8,78% de risco vital, fato explicado por elas terem história de câncer prévio.
Em nosso estudo 40% dos casos apresentaram um percentual maior que a média no risco
vital17, conforme Tabela 2. Houve casos em que o risco vital foi o dobro da média esperada
8
(19,3%), para se ter câncer mamário até os noventa anos de idade. É fato esperado, tendo em
vista, essas mulheres já terem diagnóstico de câncer de mama.
Tabela 2 - Número de casos relacionados à média de risco vital de Gail para mulheres com
câncer mamário prévio. MUCAMA. Alfenas-MG, 2011. N= 105
Total de mulheres
Risco < 8,78%
Risco = 8,78%
Risco >8,78%
63
0
42
Em pacientes com estadio III inicial, com índice de Gail baixo, a doença teve uma
progressão rápida e às vezes fatal.
Discussão:
O Índice de Gail é um instrumento de grande valia em nível coletivo para a detecção do
risco de se desenvolver o câncer de mama em mulheres. Ele deve, porém ser utilizado por
grandes populações e em regiões em que há falta de profissionais de saúde. Não se pode
restringir a busca pelo diagnostico precoce somente a ele, pois, em nível individual subestima o
valor do risco de câncer de mama.
Deve-se levar em consideração que os fatores individuais das mulheres e o fato de essas
mulheres terem uma predisposição ao câncer, visto já apresentarem a doença, sugerem a
necessidade de acompanhamento sistemático no sentido de se prevenir ou de se diagnosticar
precocemente o surgimento de outro câncer.
Observou-se que, apesar de algumas mulheres terem um percentil alto para a recidiva até
90 anos, índice maior que 10, o acompanhamento sistemático tem permitido uma quebra na
perspectiva do aparecimento da doença.
Entende-se que o Modelo de Gail se torna importante para a prevenção de grandes
populações, quando não é possível o exame de todas as mulheres e que o fator idade é de suma
9
importância. Mas os profissionais de atenção primária devem realizar exame o clínico anual das
mamas das mulheres, principalmente os que atuam na estratégia de saúde da família, assim
como considerar os fatores de risco individuais, ambientais e comunitários no sentido de
detecção precoce.15-16
Deve-se, no entanto, considerar que a população estudada tinha o diagnóstico de câncer
e que seu prognóstico é seguido independentemente do índice de Gail, pois apesar de estarem
em tratamento, muitas estão na fase abaixo dos cinco anos de acompanhamento.
Quando o resultado do software é analisado individualmente, subestima-se o verdadeiro
risco de se ter câncer de mama. Os resultados encontrados não foram muito diferentes daqueles
que pesquisas anteriores mostraram, as quais apontam o Modelo de Gail como um instrumento a
ser considerado em nível populacional e não individual.14-17
Ressalta-se que, na atenção à saúde da mulher com câncer de mama, é fundamental que
a enfermagem exerça intervenções efetivas que busquem favorecer a reabilitação. Nesse
sentindo, as ações abrangem o planejamento da assistência da enfermagem com informações
sobre os medicamentos, sobre o tratamento, sobre estratégias de enfrentamento que visam
favorecer e minimizar os efeitos colaterais e estimular o autocuidado.18
Conclusão:
O Modelo de Gail mostrou ser um instrumento útil, porém seus dados devem ser
analisados com cautela, pois, neste estudo, em nível individual, subestimaram-se os dados que
apontem a possibilidade de a mulher apresentar o câncer mamário.
Como neste estudo todas as mulheres já haviam tido um câncer de mama, o índice de
Gail não foi um bom instrumento para o acompanhamento e para avaliação de recidivas. Ele é
um instrumento para ser utilizado somente em rastreamento, por sua facilidade de uso e de
análise rápida para indicar procedimentos.
10
Conclui-se que, por acompanhar a evolução da doença junto às pacientes, nota-se que em
alguns casos o percentil dado pelo software foi alto, porém a condição patológica da paciente é
estável. Em outros casos, o índice foi baixo e o câncer de mama teve uma progressão drástica ou
fatal, o que esteve associado com o estádio da doença.
Orienta-se que o índice de Gail deva ser utilizado no atendimento primário de saúde para
criar um perfil de risco da população e facilitar atividades de rastreamento.
Referências
1 - Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2012: incidência
de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Inca, 2011. 118 p.
2 - Pinho LS, Campos ACS, Fernandes AFC, Lobo AS. Câncer de mama: da descoberta à
recorrência da doença. Rev Eletr de Enferm; 2007; 9,(1): 154 – 65.
3 - Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Ações de enfermagem para o
controle do câncer. 3 ed. Rio de Janeiro: INCA, 2008.
4 - Silva LC. Câncer de mama e sofrimento psicológico: aspectos relacionados ao feminino.
Psicol. Estud. 2008; 13(2): 231-7.
5 - Pirhardt CR, Mercês NNA Fatores de risco para câncer de mama: nível de conhecimento dos
acadêmicos de uma universidade. Rev Enferm UERJ; 2009; 17(1):102-6.
11
6 - Thuler LC. Considerações sobre a prevenção do câncer de mama feminino. Revista Brasileira
de Cancerologia, 2003, 49(4): 227-38.
7 - Gradim CVC, Magalhães MC, Faria MCF, Arantes CIS. Aleitamento materno como fator de
proteção para o câncer de mama. Rev Rene, Fortaleza, 2011 abr/jun; 12(2):358-64.
8 - Mottola Junior J, Berretini Junior A, Mazzoccato C, Laginha F, Fernandes CE, Marques JA.
Câncer de Mama Associado à Gravidez: Um Estudo Caso/Controle. RBGO. 2002; 24(9): 585-91.
9 - Rea MF. Os benefícios da amamentação para a saúde da mulher. Porto Alegre: Journal
Pediatr. 2004 nov.; 80 (Supl. 5). Gradim magalhaes rene
10 - Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Recomendações para
redução da mortalidade por câncer de mama no Brasil: balanço 2012– Rio de Janeiro: Inca,
2012.157 p
11 - Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo
Seres Humanos: Resolução 196/96. Conselho Nacional de Saúde. Brasil, 2010.
12 - Universidade Federal de Alfenas- UNIFAL/MG. Projetos desenvolvidos em 2010. Mulher com
câncer de mama – MUCAMA. Pró-reitoria de extensão. Alfenas- MG, 2011. Disponível em:
<http://www.unifalmg.edu.br/extensao/>. Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão Mulher e e
câncer de mama – Projeto MUCAMA. Acesso em: 21/12/2012.
13 - Miranda W. Risco para câncer de mama segundo os modelos de Gail, Claus e a própria
impressão de mulheres com história familiar de primeiro grau para câncer mamário.
12
[dissertação]. Campinas (SP): Faculdade de Ciências Médicas. Universidade Estadual de
Campinas; 2004.
14 - Reyes VB. Estimativa de risco de câncer de mama segundo modelo de Gail, em uma
população submetida ao rastreamento mamográfico em Porto Alegre. Dissertação de Mestrado.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, 2009.
15 - Elmore JG, Fletcher S. The Risk of Cancer Risk Prediction: “What Is My Risk of Getting
Breast Cancer?” Journal of the National Cancer Institute; 2006 Dez; 98(23).
16 - Paiva CE, Ribeiro BS, Godinho AA, Meirelles RSP, Silva EVG, Marques GD, Júnior OR. Fatores
de risco para câncer de mama em Juiz de Fora(MG): um estudo caso-controle. Rev Bras de
Cancer, 2002, 48(2): 231-237.
17 - Costantino JP, Gail MH, Pee D, Anderson S, Redmond CK, Benichou J, et al. Validation
studies for models projecting the risk of invasive and total breast cancer incidence. J Natl
Cancer Inst. 1999; 91:1541–8.
18 - Buetto L. Abrão R. Besson R. Sonobe H. Lenza N. Nursing care to the women with breast
cancer: literature review. Rev enferm UFPE on line [on-line]. 2011 Jul. [acesso em 27 Nov 2013];
5(6). Disponível em:
<http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/1401>.
Download