Resumo do Serviço

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INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE POSTAGEM
UTILIZANDO WEBSERVICE E HIBERNATE
Osiris Parizi
Anhanguera Educacional
RA: 2226536446
RESUMO
[email protected]
Este trabalho apresenta as principais características do
desenvolvimento de aplicações para integração de sistemas
utilizando a linguagem Java, seus recursos e tecnologias. Uma
destas características é de utilizar o paradigma de Orientação a
Objeto, o que torna o Java de certa forma incompatível com os
Bancos de Dados relacionais e, para amenizar este problema,
foram criados os frameworks para persistência de dados que
utilizam o conceito de ORM (Object Relational Mapping) e
realizam o mapeamento Objeto/Relacional. Um destes frameworks,
talvez o principal, é o Hibernate que será utilizado neste projeto
para criação de um sistema para a geração de postagens de
encomendas utilizando o WebService dos Correios.
Palavras-Chave: Integração, Postagem, Correios, WebService, XML,
Java, Hibernate, MySQL.
ABSTRACT
This work gives the main characteristics of application development for systems integration using Java languageand its resources
and technologies. One of these characteristics is to use the Object
Oriented paradigm, which makes Java in a way incompatible with
relational databases, and to minimize this problem, were created
for data persistence frameworks that use the concept of ORM (Object Relational mapping) and perform the mapping Object / Relational. One of these frameworks, perhaps the main, is that Hibernate is used in this project to create a system to generate postings
orders using the WebService Post.
Keywords: Integration, Postage, Correios, WebService, XML, Java,
Hibernate, MySQL.
Anhanguera Educacional S.A.
Correspondência/Contato
Alameda Maria Tereza, 2000
Valinhos, São Paulo
CEP. 13.278-181
[email protected]
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Integração de sistemas de postagens utilizando WebService e Hibernate
1. INTRODUÇÃO
A possibilidade se comprar e vender através da internet é uma das bases de uma
mudança em nossa sociedade, uma nova tendência chamada “Era Digital". Esta nova
realidade aliada à crescente evolução das técnicas de segurança da informação
aplicada aos sites, tem revolucionado o comércio eletrônico brasileiro que vive hoje um
grande momento de crescimento. Visando este novo mercado as empresas tem se
pautado na internet como base para sua estratégia de vendas e marketing.
Com o crescimento das vendas realizadas através da internet, aumenta
também o número de empresas que necessitam de sistemas informatizados para a
geração e controle de suas encomendas, pois as entregas deixam de ser feitas
diretamente ao consumidor e passam a utilizar os meios "postais" para envio dos
produtos aos clientes.
Assim, a maioria da empresas que já possuem sua loja virtual na internet e,
também seus softwares de controle, precisam adaptá-los para que possam trocar
informações com os sistemas das
empresas responsáveis pela entrega de seus
produtos. No entanto, a integração de sistemas informatizados sempre foi um grande
desafio para as empresas desenvolvedoras de software e seus clientes.
A dificuldade de se trabalhar com diferentes tipos de Sistemas Operacionais,
Plataformas,
Bancos
de
Dados
e,
principalmente,
diferentes
padrões
de
desenvolvimento motivou a criação de ferramentas e tecnologias específicas para
realizar esta integração. Dentre elas, temos a tecnologia de WebService, que utiliza a
linguagem XML e adota um padrão específico para troca de informações entre
sistemas.
Diante deste cenário, o objetivo geral deste artigo é realizar um estudo sobre
as tecnologias aplicadas ao desenvolvimento, bem como propor a criação, de um
sistema para geração de postagens de encomendas. Este sistema será responsável pela
conexão do software de venda da empresa (independentemente da tecnologia
utilizada em seu desenvolvimento), ao WebService dos Correios e terá como resultado
os rótulos de postagem utilizados no endereçamento dos objetos postais.
Foi escolhida a linguagem Java devido às suas características de ser
multiplataforma e independente de Sistema Operacional. Aliado ao Java será utilizado
o framework Hibernate, que possibilita de forma simplificada a portabilidade a diversos
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Bancos de Dados, permitindo que o software a ser desenvolvido possa realmente
realizar a integração de diferentes tipos de sistemas.
2.
TECNOLOGIAS UTILIZADAS
Este capítulo tem o objetivo de demonstrar os principais recursos e características das
tecnologias utilizadas no desenvolvimento do trabalho proposto. (Melhorar)
2.1.
Linguagem JAVA
Java é uma linguagem de programação desenvolvida por James Gosling e seus colegas
da Sun Microsystems no início da década de 90. Sua sintaxe é muito semelhante à do
C++, porém ela simplificou muitas características que faziam do C++ uma linguagem
complexa, confusa e de difícil aprendizado. (Java)
Projetada inicialmente para ser utilizada "embarcada" em dispositivos
eletrodomésticos, como por exemplo forno de micro-ondas e decodificadores de TV a
cabo, a linguagem Java deveria ser leve e de código bastante otimizado, pois estes
dispositivos possuíam capacidade de processamento e memória muito pequenas. Além
disso, para que pudesse ser utilizada por diversos fabricantes a não deveria ser
vinculada a uma arquitetura específica de hardware. (CORE JAVA)
Posteriormente, por oferecer suporte a várias arquiteturas de máquinas host e
possibilitar a criação segura de componentes de software, a plataforma Java foi
utilizada para resolver os problemas de construção de sistemas para dispositivos que
utilizavam rede. Para atender a esses requisitos, o código compilado deveria
sobreviver ao transporte em redes, operar em qualquer cliente e garantir ao cliente que
era seguro executar o componente recebido via rede. Esse foi o princípio dos atuais
componentes Java que rodam sobre o navegador Web, conhecidos hoje como Applets.
(Java)
Atualmente o Java é uma das linguagens mais utilizadas no mundo.
Características próprias e inovadoras como JavaBeans, JDBC (Java Database
Connectivity), Applets, AWT (Abstract Window Toolkit), Swing, RMI (Remote
Method Invocation), Annotations e Generics aliadas às tecnologias Enterprise Edition
como por exemplo EJB (Enterprise Java Beans), WebServices e JSF (Java Server Faces)
vem mudando a forma como desenvolvemos software. Impulsionados por um
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mercado sem monopólios, novas empresas, novos modelos, novos sistemas e novas
ideias surgiram, abrindo as portas para inovações que conhecemos hoje. (revista
EasyJava 01).
2.1.1. Principais Características da Linguagem JAVA
Orientação a objetos
A primeira característica do Java, de orientação a objeto, refere-se ao método de
programação e de design da linguagem.
O objetivo principal da programação
orientada a objetos é desenvolver partes de código mais genéricos para que o software
possa se tornar mais reutilizável entre diversos projetos. Um componente genérico
"cliente", por exemplo, deve ter o mesmo conjunto básico de comportamentos entre
projetos diferentes, especialmente quando esses projetos se sobrepõem em algum nível
básico, como fazem normalmente as grandes organizações.
Neste sentido, os objetos de software podem ser vistos como componentes
conectáveis, que ajudam o desenvolvedor do software a criar projetos em grande parte
a partir de peças menores, já existentes, e com eficiência e qualidade comprovadas,
levando assim a uma enorme redução no tempo de desenvolvimento.
Independência de Plataforma
A segunda característica, independência de plataforma, significa que programas
escritos em linguagem Java devem ser executados da mesma forma em diversos tipos
de hardwares. Para isso o compilador realiza a transformação do código Java para um
bytecode intermediário (Java Bytecode). Em seguida, o código é executado em uma
máquina virtual, um programa escrito em código nativo do hardware da máquina host,
que interpreta e executa o bytecode Java genérico. Bibliotecas adicionais, padronizadas
são utilizadas para permitir o acesso aos recursos das máquinas host (como gráficos,
threads e rede). Embora não haja uma etapa de compilação explícita, em algum
momento, o bytecode de Java é interpretado ou convertido em instruções nativas da
máquina.
Existem também compiladores Java que compilam para código nativo,
conhecidos como compiladores GCJ (GNU Java Compiler), removendo a fase
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intermediária bytecode, mas o programa gerado por estes compiladores só pode ser
executado em uma única arquitetura. (Java)
Figura 1 - Compilação do código fonte em JAVA (Fonte: http://docs.oracle.com).
Figura 2 - Independência de Plataforma no JAVA (Fonte: http://docs.oracle.com).
Coleta de Lixo Automática
A ideia principal do modelo de gerenciamento automático de memória do Java é que
os programadores devem ser poupados do trabalho de realizar o gerenciamento de
memória forma manual. Em algumas linguagens, o programador aloca memória para
criar qualquer objeto armazenado na pilha e é responsável por realizar o
desalocamento manualmente depois, para que esta seja liberada e para excluir esses
objetos. Se um programador se esquece de desalocar memória ou não escreve um
código o faça no momento oportuno, pode ocorrer um vazamento de memória: o
programa vai consumir uma quantidade possivelmente grande de memória. Além
disso, se uma região de memória é desalocada duas vezes, o programa pode se tornar
instável e pode falhar. Em linguagens de programação onde o lixo não é coletado
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automaticamente, há um certo grau de sobrecarga sobre o desenvolvedor e
complexidade do código para controlar e finalizar as alocações.
Em Java, este possível problema é evitado pela coleta de lixo automática. O
programador determina quando os objetos são criados, e o Java Runtime fica
responsável por gerenciar o ciclo de vida do objeto. O programa ou outros objetos
podem fazer referência a um objeto, mantendo uma referência a ele. Quando não há
mais referências ativas, o coletor de lixo do Java automaticamente o exclui, para evitar
um vazamento de memória.
Comparando Java e C++, é possível em C++ desenvolver uma funcionalidade
semelhante (por exemplo, um gerenciamento de memória para classes específicas pode
ser projetado em C++ para melhorar a velocidade e reduzir a fragmentação de
memória), com o custo de tempo extra de desenvolvimento e de alguma complexidade
de aplicação possível. Em Java a coleta de lixo é interna e praticamente invisível para o
desenvolvedor. Ou seja, os desenvolvedores não tem nenhuma noção de quando a
coleta de lixo será realizada. (Java)
2.2.
Hibernate
O desenvolvimento de software Orientado a Objetos utilizando-se Bancos de Dados
Relacionais normalmente é uma tarefa complexa. O consumo de tempo e os custos
para
o
desenvolvimento
são
significativamente
maiores
devido
a
uma
incompatibilidade entre o paradigma de dados representados em objetos e o de bancos
de dados relacionais.
O Hibernate é um framework Java responsável por realizar o Mapeamento
Objeto/Relacional, utilizando a técnica de mapeamento de dados a partir de uma
representação do modelo de objeto versus representação relacional (e vice-versa). Ele
não realiza somente o mapeamento de classes Java para tabelas de banco de dados,
mas também fornece informações para consulta e recuperação dos dados. Ele pode
reduzir significativamente o tempo gasto com o desenvolvimento em comparação com
outras formas manuais de manipulação direta dos dados usando em SQL e JDBC.
Segundo o guia de referência do Hibernate, o objetivo principal deste
framework é diminuir em cerca de 95% a carga de trabalho aplicada ao desenvolvedor
para execução de tarefas relacionadas à programação para persistência de informações
em bancos de dados, eliminando a necessidade de manipulação direta dos códigos
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SQL. No entanto, diferentemente de outros frameworks para persistência de dados, o
Hibernate mantém o desempenho e poder do Servidor de Banco de Dados SQL.
(JBOSS)
2.2.1. Portabilidade de Bancos de Dados
Seguindo estes princípios, outra grande vantagem na utilização do Hibernate (além do
ganho de tempo na programação) é a portabilidade de Bancos de Dados
proporcionada ao sistema. Através dele é possível adaptar facilmente uma aplicação
para utilização de um determinado SGBD, sem que seja necessário realizar grandes
mudanças no código fonte da aplicação. Esta é principal razão pelo qual este
framework é amplamente utilizado em sistemas que operam com diversos tipos
diferentes de Bancos de Dados.
O quadro abaixo exibe um trecho de código comum para um arquivo de
configuração do Hibernate (hibernate.cfg.xml). Este é o único arquivo da aplicação que
necessita ser alterado quando ocorre a migração do banco de dados (além dos drivers
específicos do SGBD). Os trechos em negrito representam as linhas de códigos
referentes às configurações do banco de dados.
<hibernate-configuration>
<session-factory>
<property name="hibernate.dialect">org.hibernate.dialect.MySQLDialect</property>
<property name="hibernate.connection.driver_class">com.mysql.jdbc.Driver</property>
<property name="hibernate.connection.url">jdbc:mysql://localhost:3306/trabalho</property>
<property name="hibernate.connection.username">root</property>
<property name="hibernate.connection.password"/>123456</property>
<mapping class="br.com.dominio.modelo.Usuario" />
</session-factory>
</hibernate-configuration>
Figura 3 - Exemplo de arquivo de configuração do Banco de Dados no Hibernate
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Integração de sistemas de postagens utilizando WebService e Hibernate
Banco de Dados
Dialeto
DB2
DB2 AS/400
DB2 OS390
PostgreSQL
MySQL5
MySQL5 with InnoDB
MySQL with MyISAM
Oracle (any version)
Oracle 9i
org.hibernate.dialect.DB2Dialect
org.hibernate.dialect.DB2400Dialect
org.hibernate.dialect.DB2390Dialect
org.hibernate.dialect.PostgreSQLDialect
org.hibernate.dialect.MySQL5Dialect
org.hibernate.dialect.MySQL5InnoDBDialect
org.hibernate.dialect.MySQLMyISAMDialect
org.hibernate.dialect.OracleDialect
org.hibernate.dialect.Oracle9iDialect
Oracle 10g
Oracle 11g
Sybase
Sybase Anywhere
Microsoft SQL Server 2000
Microsoft SQL Server 2005
Microsoft SQL Server 2008
SAP DB
Informix
HypersonicSQL
H2 Database
org.hibernate.dialect.Oracle10gDialect
org.hibernate.dialect.Oracle10gDialect
org.hibernate.dialect.SybaseASE15Dialect
org.hibernate.dialect.SybaseAnywhereDialect
org.hibernate.dialect.SQLServerDialect
org.hibernate.dialect.SQLServer2005Dialect
org.hibernate.dialect.SQLServer2008Dialect
org.hibernate.dialect.SAPDBDialect
org.hibernate.dialect.InformixDialect
org.hibernate.dialect.HSQLDialect
org.hibernate.dialect.H2Dialect
Ingres
Progress
Mckoi SQL
Interbase
Pointbase
FrontBase
Firebird
org.hibernate.dialect.IngresDialect
org.hibernate.dialect.ProgressDialect
org.hibernate.dialect.MckoiDialect
org.hibernate.dialect.InterbaseDialect
org.hibernate.dialect.PointbaseDialect
org.hibernate.dialect.FrontbaseDialect
org.hibernate.dialect.FirebirdDialect
Figura 4 - Bancos de Dados suportados pelo Hibernate (Fonte: http://docs.jboss.org).
2.2.2. Linguagem HQL
O framework Hibernate utiliza uma poderosa linguagem para consulta aos Bancos de
Dados relacionais. Semelhante, em sua sintaxe, ao SQL a linguagem HQL (Hibernate
Query Language) é totalmente orientada a objetos contemplando inclusive as funções
de herança, polimorfismo e associações.
"HQL não é uma linguagem de manipulação de dados como o SQL. É utilizado
apenas para a recuperação do objeto, não para atualizar, inserir ou excluir dados.
Sincronização de estado de objeto é o trabalho do gerenciador de persistência,
não o desenvolvedor." (Bauer e King, 2005, p.141).
Segundo Bauer e King (2005, p. 142) o HQL permite, entre outras funcionalidades,
aplicar restrições em objetos relacionados bem como recuperar as propriedades únicas
de uma entidade. Além disso é possível também ordenar os resultados da consulta,
paginar os resultados, realizar agrupamento com Group By e Having, utilizar funções
de agregação como Sum, Min, e Máx, recuperar vários objetos por linha utilizando
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Outer Join, chamar funções definidas pelo usuário do SQL (Stored Procedures) e
utilizar Subconsultas (consultas aninhadas).
Recomendações
para
a
Edição
(Estilo:
<Secao>)
Os estilos mais utilizados na escrita de um artigo científico nos padrões da AESA serão
<Secao> e <Subsecao>. A seleção destes estilos ocorre quando for necessário começar
uma nova seção ou uma nova subseção. Há alguns detalhes sobre retoques finais para
o espaço sobre os cabeçalhos na seção 2.11 deste documento.
2.3.
Fontes Usadas (Estilo: <Subsecao>)
Todas as fontes usadas neste documento são fontes TrueType a saber:

texto principal: Book Antiqua;

texto secundário: Times New Roman;

títulos, seções e subseções: Arial e Arial Narrow;

equações: Symbol.
A fonte Book Antiqua foi escolhida como base para os textos dos artigos
científicos da AESA. Embora não seja tão comum como a fonte Times New Roman, o
resultado final em arquivos de formato PDF, ou impressões no papel, é bastante
agradável à leitura. A fonte Arial e sua derivada Arial Narrow são utilizadas nos títulos do
artigo, do resumo, do abstract, de seção e subseção.
2.4.
Citações e Referências Bibliográficas
A citação e a correspondente apresentação de referências bibliográficas concentram o
maior número de inconformidades dos artigos submetidos às revistas da AESA. Nesta
subseção serão apresentados exemplos de citações e referências com o objetivo de
auxiliar os autores. Os padrões e exemplos apresentados na seqüência foram baseados
no sistema de chamada autor-data, conforme a NBR6023-2002 e NBR10520-2002.
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Citações Indiretas
As referências sem citações literais devem ser incorporadas ao texto, entre parênteses,
indicando o sobrenome do autor em letras maiúsculas e o ano da publicação
(SOBRENOME DO AUTOR, ano). A indicação de páginas é opcional, uma vez que a
citação faz uma referência indireta à origem das idéias.
Este parágrafo é um exemplo de uma citação indireta para um livro.
Citações indiretas visam referenciar o texto no qual o autor baseou suas idéias
(GOMES, 1998).
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.
Citações Diretas
Quando o autor citado integra a frase, só o ano e página serão colocados entre
parênteses. Por exemplo, Autor (ano, p. xx-yy) é uma forma de citação direta. O
sobrenome do autor, neste caso, terá apenas a primeira letra em maiúsculo, pois faz
parte do texto.
Este parágrafo é um exemplo de uma citação direta para um artigo
e/ou matéria de um periódico (revista, boletim, etc.). São exemplos de
publicações periódicas: fascículo ou número de revista, número de jornal,
artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções,
reportagens, etc. Segundo relato publicado por Sekeff (2002, p. 30-36), as
citações diretas são transcrições textuais de parte da obra do autor consultado.
SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n. 1344, p.
30-36, 3 fev. 2002.
Transcrições com Mais de Três Linhas
As transcrições diretas de mais de três linhas serão destacadas no texto em parágrafo
especial, centralizadas e com 1 cm para dentro de cada margem (direita e esquerda),
com espaço simples. Ao final, apresenta-se (SOBRENOME DO AUTOR, ano, p. xx-yy).
Como um exemplo de transcrição direta com mais de três linhas,
ilustra-se a transcrição de uma monografia em meio eletrônico (livro e/ou
folheto). A introdução apresentada por Assis (2000) demonstra um alto
domínio da língua Portuguesa:
As crônicas da vila de Itaguaí dizem que em tempos remotos vivera ali
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um certo médico, o Dr. Simão Bacamarte, filho da nobreza da terra e o
maior dos médicos do Brasil, de Portugal e das Espanhas. Estudara em
Coimbra e Pádua. Aos trinta e quatro anos regressou ao Brasil, não
podendo el-rei alcançar dele que ficasse em Coimbra, regendo a
universidade, ou em Lisboa, expedindo os negócios da monarquia.
(ASSIS, 2000, p. 1).
Importante: deve-se usar o estilo <CitacaoMaisTresLinhas> e ao final
do texto transcrito é imprescindível apresentar a citação do nome do autor em
letras maiúsculas, o ano e o número da(s) página(s).
ASSIS, Machado de. O Alienista. [S.I.]. Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://virtualbooks.terra.com.br/freebook/port/download/O%20Alienista.pdf>.
Acesso em: 30 jan. 2008.
Transcrições com Menos de Três Linhas
As transcrições literais curtas serão integradas ao parágrafo, colocadas entre aspas e
seguidas pelo sobrenome do autor do referido texto (com letras maiúsculas), ano de
publicação e página(s) do texto citado, entre parênteses (SILVA; SOUZA; DEMAIS,
ano, p. xx-yy). O texto em destaque deverá aparecer entre aspas, não sendo permitido a
utilização de formatação em itálico, negrito ou sublinhado.
Este parágrafo é um exemplo de uma transcrição direta de até três
linhas de um artigo de jornal. A investigação afirma que “Antes do recesso
parlamentar de julho, a CPI havia aprovado requerimento com a solicitação às
operadoras para o envio de informações sobre 409 mil grampos telefônicos
autorizados pela Justiça em 2007” (GUERREIRO; GIRALDI, 2008).
GUERREIRO, Gabriela; GIRALDI, Renata. CPI vai tentar reverter liminar que garante
às teles sigilo de clientes grampeados. FolhaOnline. São Paulo, 5 ago. 2008.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u429847.shtml>.
Acesso em: 5 ago. 2008.
2.5.
Figuras e Tabelas
A inserção e formatação de figuras num artigo se torna relativamente simples com o
modelo apresentado nesta seção. Na Figura 1, nota-se uma imagem centralizada
dentro de um quadro, terminando com uma legenda descritiva.
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Figura 1. Exemplo de uma imagem inserida no artigo (Estilo: <LegendaFigura>).
Note os estilos utilizados para apresentação da Figura 1:

a figura possui um estilo chamado <Figura> no qual são definidos os
espaçamentos que a envolvem dentro do quadro. Além disso, o
parágrafo possui a opção “Manter com o próximo”, a qual evita que a
imagem e seu quadro se separem da legenda que vem abaixo;

a legenda utiliza o estilo <LegendaFigura> no qual as distâncias para o
quadro e o próximo parágrafos ficam determinadas automaticamente.
Para inserir uma imagem no artigo, utilize a figura apresentada como ponto
de partida. A seguir é apresentado um procedimento para evitar problemas.
a) Copiar a figura, o quadro e a legenda para a posição desejada do artigo
(utilizar as teclas de atalho Ctrl+c e Ctrl+v).
b) Na posição desejada, apaguar a figura (por exemplo, a descrição de
um músculo da Figura 1) que acompanha este modelo.
c) A partir do comando de menu “Inserir > Imagem > Do arquivo...”,
selecionar o arquivo que contém a imagem desejada.
d) Uma observação importante: ao longo de anos utilizando o programa
Word, os autores deste modelo recomendam o uso do formato PNG
para imagens de telas de computador e programas. Para imagens
criadas a partir de fotografias, recomenda-se o uso do formato JPEG.
Estes formatos são as melhores opções em relação ao resultado final da
relação tamanho/qualidade. Quando o autor possuir outros formatos,
poderá utilizá-los neste modelo, mas é importante verificar sempre os
resultados finais de tamanho e qualidade do artigo, principalmente
quando o mesmo é convertido para o formato PDF.
Semelhante ao apresentado para figuras, a formatação de tabelas possui
estilos próprios. Um exemplo desta formatação pode ser observada na Tabela 1. Para
tabelas, a legenda utiliza o estilo <LegendaTabela> e sua posição correta de
apresentação é no topo da respectiva tabela.
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Tabela 1. Exemplo de um Título para uma Tabela.
Título Coluna [Unidade]
Total
Linha 1
1
2
3
6
Linha 2
4
5
6
15
Linha 3
7
8
9
24
Linha 4
10
11
12
33
Este parágrafo possui um estilo especial: <TextoAposTabela>. Esse estilo é
necessário para que o primeiro parágrafo após uma tabela mantenha uma distância
que não atrapalhe a formatação do texto em seu entorno.
Para evitar que uma tabela seja dividida em páginas diferentes, deve-se
selecionar da primeira à penúltima linha da tabela e no menu “Formatar > Parágrafo”;
na aba “Quebras de linhas e de página” deve-se selecionar a opção “Manter com o
próximo”. Após realizada essa formatação, será possível notar pequenos quadrados
pretos do lado esquerdo das linhas da tabela. Estas informações serão úteis para a boa
apresentação de dados em tabelas no artigo científico.
2.6.
Referências Automáticas
Um recurso que permite o Word poupar o tempo de formatação e organização de textos
científicos é a criação de referências automáticas a legendas de figuras, tabelas e
equações (descrinos na subseção 2.7). As legendas de figuras e tabelas deste
documento possuem numeração automática, ou seja, o Word fica responsável por
organizar a seqüência numérica dessas legendas. Para visualizar tal automatização,
deve-se acessar o menu “Ferramentas > Opções”, aba “Exibir”, escolher “Sempre” na
lista “Sombreamento de campos:”, conforme ilustrado na Figura 2.
Para fazer referências à numeração de figuras e tabelas, basta utilizar o
comando de menu “Inserir > Referência > Referência cruzada...”. Crie a referência
selecionando o número da figura desejada. Na lista “Escolher referência para:” devese selecionar “Apenas nome e número”.
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Figura 2. Opção para visualizar campos numerados automaticamente.
Por exemplo, para criar esta referência entre parênteses (Figura 2), fazem-se as
escolhas conforme a ilustração da Figura 3. Importante: para evitar transtornos durante
a leitura de um artigo, deve-se desmarcar a opção “Inserir como hiperlink”. Caso essa
opção fique habilitada no momento de inserir uma referência cruzada, as referências se
comportarão como hiperlinks para as respectivas figuras e tabelas. Isto pode causar
problemas durante a revisão do artigo, caso o leitor clique sem intenção nas referências
automáticas.
Figura 3. Configurando uma referência automática.
No próximo item será tratada a formatação, apresentação e referências
automáticas para equações.
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Osiris Parizi
2.7.
Equações
Antes de começar a criar equações, é necessário configurar o Microsoft Equation para
utilizar fontes e tamanhos compatíveis com o padrão das revistas científicas da AESA.
Para estabelecer essa formatação, é preciso aplicar um clique duplo na Equação (1) e
fornecer os seguintes valores para os diálogos mencionados. É claro que estas ações
somente serão possíveis com o uso do arquivo digital Word que descreve o modelo.
N
 a  bk 
D   k

k 1  c  d  e 
(1)
Quando estiver no modo de edição de equações, escolhe-se o comando de
menu “Estilo > Definir...” selecione ou confirme os tipos de fontes conforme descrição
feita na Tabela 2, caso já não estejam definidos.
Tabela 2. Formatação de Fontes para Equações.
Atributo
Nome da Fonte
Texto
Times New Roman
Função
Times New Roman
Variável
Times New Roman
Grego minúsculo
Symbol
Grego maiúsculo
Symbol
Símbolo
Symbol
Matriz/vetor
Times New Roman
Número
Times New Roman
No menu “Tamanho > Definir...” forneça os valores de tamanho para as fontes
conforme descrição feita na Tabela 3.
Tabela 3. Formatação de Tamanho para Equações.
Atributo
Tamanho
Inteiro
12 pt
Subscrito/sobrescrito
7 pt
Sub-subscrito/sobrescrito
5 pt
Símbolo
18 pt
Subsímbolo
12 pt
Um exemplo da definição da seleção/confirmação dos tipos de fontes pode
ser visto na Figura 4. Devem-se observar os estilos que possuem aplicações especiais
de Negrito e Itálico para as fontes selecionadas.
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21
22
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Figura 4. Diálogo de configuração de estios de fontes para o Microsoft Equation.
As equações do artigo serão construídas com o editor Microsoft Equation. O
estilo de parágrafo para a apresentação de uma equação é <Equação> e o alinhamento
é centralizado, conforme o exemplo de formatação da Equação (2) a seguir.
x
 b  b 2  4ac
2a
(2)
Para criar as equações do artigo, sugere-se copiar o parágrafo de formatação
da Equação (2) do arquivo digital do modelo Word e então colar na posição desejada
do artigo científico. Após conferir a formatação do parágrafo como <Equacao>, o autor
pode editar a equação exemplo formatando o conteúdo de acordo com as suas
necessidades.
Para fazer referências à numeração de equações, deve-se utilizar o comando
“Inserir > Referência > Referência cruzada...”, semelhante ao que se faz para
adicionar uma referência automática à legenda de um gráfico ou imagem.
No entanto, para equações, é necessário um passo extra para que a inserção da
referência contenha apenas o número da equação, e não a equação toda. Antes de
inserir a referência, separe o número da equação em uma nova linha por meio de um
“Enter” entre a abertura do parênteses “(“ e o número identificador da equação. A
referência será criada ao selecionar o número da equação desejada. Na lista “Escolher
referência para:” é preciso selecionar “Apenas nome e número”. Na Figura 5 é
apresentado um exemplo de como ficam as opções mencionadas.
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Figura 5. Diálogo de inserção de referência cruzada.
Após isto, deve-se unir o “(“ com o identificador da equação, conforme estado
inicial antes da criação da referência automática. Como resultado deste procedimento,
pode-se apresentar uma referência à Equação (1) e uma referência para a Equação (2).
2.8.
Notas de Rodapé
Para facilitar o trabalho de formatação do artigo científico, sugere-se evitar a criação de
notas de rodapé, uma vez que o controle das mesmas não é algo muito fácil com o uso
do programa Word1. É usual encontrar problemas de notas que insistem em se
posicionarem na página seguinte àquela desejada. Além disso, destaca-se que
referências bibliográficas não devem ser colocadas em notas de rodapé.
2.9.
Itens Numerados ou Não Numerados
Este modelo de documento possui alguns estilos pré-formatados para a criação de
listas de itens numerados (ou não). Para os itens numerados, é importante não alterar o
tipo apresentado que utiliza letras minúsculas (a, b, c e assim por diante). A seguir são
indicados alguns exemplos com a apresentação do nome do estilo utilizado.
A seguir é uma lista de itens não numerados (Estilo <Item>).

Primeiro elemento da lista (primeira letra maiúscula);

segundo elemento da lista (primeira letra minúscula);
Embora não seja indicada sua utilização, apresenta-se aqui um exemplo de uma nota de rodapé. É importante
lembrar que no padrão AESA não devem ser apresentadas em notas as referências bibliográficas (Estilo
<NotaRodape>).
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
o elemento final da lista possui ponto final.
Esta é uma lista de itens numerados (Estilo <ItemNumerado>).
a) Primeiro elemento da lista.
b) Segundo elemento da lista.
c) O elemento final da lista possui ponto final.
Observação: caso uma lista, numerada ou não, for apresentada como uma
seqüência de frases terminadas com ponto-e-vírgula “;”, somente o primeiro item
começará com letra maiúscula. Caso os itens sejam terminados com ponto final “.”,
então todos os itens iniciarão com letra maiúscula.
2.10. Configurando a Impressora Correta (Estilo: <Subsecao>)
É muito comum a experiência de formatar um documento no Word e ao abri-lo em
outro computador observar que foi perdida a formatação original? Muitos usuários do
Word já passaram por esta experiência. O interessante deste fato é constatar que a causa
do problema está na impressora selecionada para o documento. Mesmo que o artigo
não tenha sido impresso, o Word associa o documento com a impressora padrão
configurada no sistema operacional Windows.
Por causa da dependência do programa Word em relação ao driver de
impressora em uso pelo Windows, sugere-se que seja instalado um driver de impressora
PDF, configurando-o como impressora padrão. Embora seja chamada de impressora,
não se trata de um componente físico ligado ao computador, mas sim de um conteúdo
de software instalado no Windows.
No Windows XP, deve-se seguir um procedimento para instalar uma
impressora de arquivos PDF baseada em software freeware (não é necessário comprar
uma licença de uso). Nos próximos parágrafos, está descrita uma forma de obter uma
impressora PDF e como configurá-la para uso com o programa Word.

No site <http://www.primopdf.com> é possível fazer o download do
programa PrimoPDF (arquivo de tamanho 10.8 MB).

Deve-se instalar o programa seguindo as opções default.

A partir deste momento há um gerador de arquivos PDF gratuito em
seu computador.

Por fim, deve-se acessar o “Painel de controle > Impressoras e
aparelhos de fax” e marcar a impressora PrimoPDF que aparece na
lista como a impressora padrão do Windows XP.
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Após as configurações anteriores, toda vez que um documento for impresso,
surgirá um quadro de diálogo para o usuário confirmar o caminho e o nome do
arquivo que será gerado como, por exemplo, “C:\Meus documentos\RDIRE-2008Machado-Sub.PDF”. Sempre que for necessário editar o arquivo, deve-se certificar de
que este driver de impressora está sendo usado.
Importante: não é necessário imprimir o artigo no formato PDF para submetêlo a uma revista científica da AESA. A troca de arquivos com o conselho editorial das
revistas continuará sendo realizado por meio de arquivos Word (DOC). No item 2.11.
Retoques Finais, a seguir, é apresentado um exemplo de como selecionar a impressora
PrimoPDF sem imprimir o arquivo.
Após a fase de redação e formatação de um artigo nos padrões da AESA,
pode-se voltar a configurar como padrão para a impressora que anteriormente estava
em uso pelo Windows.
2.11. Retoques Finais
Como passo final da fase de formatação do artigo, faça uma verificação do resultado
do trabalho seguindo as recomendações dos itens da lista a seguir.
a) Observar a ocorrência de algum “Enter” como espaço entre parágrafos,
legendas, tabelas, etc. Em caso positivo, então não foram utilizados
corretamente os estilos deste modelo.
b) Observar se houve uso da tecla “Tab” para recuo da primeira linha de
algum parágrafo. Em caso positivo, então também pode ter ocorrido
algum tipo equívoco com o uso dos estilos.
c) Todas as figuras e tabelas inseridas no texto necessitam de legendas.
Além disso, as figuras e tabelas devem ser citadas ao longo do texto, e
a apresentação deve vir após a citação, ou seja, uma figura, tabela ou
equação só pode aparecer no texto após ser realizada a sua citação.
Para estas regras, não há exceção.
d) O parágrafo após uma tabela possui o estilo <TextoAposTabela>.
e) No Word, deve-se escolher o comando “Arquivo > Imprimir...”. No
quadro “Impressora” é importante certificar-se de que esteja
selecionada a impressora “PrimoPDF”. Não é preciso imprimir ou
mesmo encaminhar o artigo no formato PDF; basta fechar o diálogo de
impressão a partir do botão “Fechar”.
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2.12. Submissão do Artigo
Para que um artigo seja enviado a uma revista da AESA é importante confirmar a
correta nomenclatura do respectivo arquivo DOC. Não devem ser utilizados acentos e
caracteres especiais, como o trema e o cedilha. O seguinte padrão deve ser seguido:
[sigla da revista]-[ano]-[Sobrenome do primeiro autor]-[fase]-[X].doc
Exemplos:

RDIRE-2008-Machado-Sub.doc

RCGER-2007-Silva-Cor-1.doc

RTCOM-2008-Petronio-Cor-2.doc
Para a classificação da fase, utilize as seguintes abreviaturas:

Sub: versão de submissão do artigo.

Cor: versão corrigida do artigo.

Utilize um número inteiro seqüencial X para identificar a rodada de
troca de arquivos (1, 2, 3 e assim por diante).
Importante: não devem ser utilizados espaços ou trocados o caractere “-” por
“_”.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nada resta senão desejar aos futuros autores boa sorte na preparação de seus artigos. A
Anhanguera Educacional conta com trabalhos relevantes para publicação em suas
revistas científicas. Desta forma, abre-se um importante canal para o envio de críticas e
sugestões, com objetivo de alimentar o processo contínuo de melhoria da qualidade
das Revistas Científicas da Anhanguera. O contato deve ser estabelecido por meio do
seguinte endereço eletrônico:
[email protected]
Ou pela Coordenação das Revistas Científicas:
[email protected]
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AGRADECIMENTOS (ESTILO <SECAOSEMNUM>)
Este arquivo de modelos teve inspiração no modelo utilizado no XVII Congresso
Brasileiro de Automática, realizado em Juiz de Fora, MG, em 2008. Agradecemos aos
autores originais.
REFERÊNCIAS (ESTILO <SECAOSEMNUM>)
BAUER, C; KING, G. .JPA com Hibernate, 2007
COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta: revista da
Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.
PUCCI, B.; OLIVEIRA, N. R.; SGUISSARDI, V. O ensino noturno e os trabalhadores. 2. ed. São
Carlos: EdUFSCar, 1995. 148 p.
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939- . Trimestral.
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº. 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação
e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista.
Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28
nov. 1998.
Marcelo Augusto Cicogna
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Jeanne Dobgenski
Informações sobre Jeanne...
Thais Sousa
Informações sobre Thais...
Adriano Thomaz
Informações sobre Adriano...
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