BI AMBLIGONITE

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Projecto e-escola | Química
Ambligonite
[Nome do BI Mineral]
Minério [inserir definição – glossário – Minérios - minerais que constituem as principais fontes de
elementos químicos utilizados pelo Homem, tendo por isso grande valor económico e estratégico]
de Li [inserir link para o Bi do Lítio – química]
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Nível Intermédio
Outros minerais de lítio: Espodumena, Lepidolite, Litiofilite-Trifilite, Petalite [inserir respectivos
links BI Mineral, apenas sublinhado nas palavras compostas]
Composição (pág. 1)
Nome: Ambligonite
Fórmula química: flúor-fosfato de alumínio e lítio - (Li,Na)Al(PO4)(F,OH)
Termo rico em flúor da série isomórfica ambligonite-montebrasite. Na realidade a maioria dos
espécimes de ambligonite analisados correspondem à montebrasite [inserir link à foto nº 6]
.
Teor teórico em Li: 3.44% (Li2O – 10.1%)
A montebrasite tem um teor teórico em Li de 4.77%
Nomenclatura: deriva da conjugação de duas palavras gregas amblus e gouia, que significam
respectivamente obtuso e ângulo, em alusão ao facto dos ângulos de clivagem serem superiores a
90º.
INSERIR FIGURA 1
Fig. 1 – Ambligonite de Massueime – Pinhel (Portugal). Massas cliváveis de cor creme acinzentado, podendo
atingir as centenas de kg, ocorrem em formações pegmatíticas.
Composição química (Ref.): 46.7 - 49.3% P2O5 , 8.8 – 10.1% Li2O, 0.04 - 2.2% Na2O, 33.9 – 35.8%
Al2O3, 0.3 – 7.85% F, 3.3 – 6% H2O. Ref.: J.O. Nriagu e P.B. Moore
Teor comum em Li2O: 3.3 a 10%
Referências: Descoberta em 1817, na Saxónia, Alemanha. Identificada e descrita por August
Breithaupt.
Variedades e gemas:

Hebronite – variedade pobre em Na.
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
Montebrasite – termo da série com mais OH e menos F.

Variedades com qualidade de gema – branco rosado, verde azulado, amarelo dourado, lavanda
e raramente incolores.
Localidades importantes: Brasil e Burma.
[Inserir Player com as imagens da Galeria de Fotos, com as seguintes legendas]
Foto 1 – Ambligonite massiva, com alteração azulada característica (wavelite). Associação com
feldspato alcalino rosado. Mina de Valdeflores – Cáceres – Espanha.
Foto 2 – Ambligonite massiva, com alteração azulada característica (wavelite). Associação com
feldspato alcalino rosado. Mina de Valdeflores – Cáceres – Espanha.
Foto 3 – Ambligonite massiva leitosa, com alteração azulada característica (wavelite). Associação
com feldspato alcalino rosado. Mina de Valdeflores – Cáceres – Espanha.
Foto 4 - Ambligonite em massa clivável, com orla externa azulada (wavelite). Na periferia cristal
negro de cassiterite (SnO2). Mina de Valdeflores – Cáceres – Espanha.
Foto 5 – Ambligonite creme em agregado fibroso. Hebron – Maine – EUA.
Foto 6 – Montebrasite (termo da série ambligonite-montebrasite rico em OH) em massa clivável,
incolor a creme. Montebras, Creuse, Indre-et-Loire– França
Foto 7 - Montebrasite (termo da série ambligonite-montebrasite rico em OH) em massa clivável,
incolor a creme. Inclusão de ortose castanho avermelhado. Montebras, Creuse, Indre-et-Loire–
França
Foto 8 – A cor azulada, neste caso muito intensa, é conferida pela wavelite como resultado da
alteração superficial da Ambligonite – um dos aspectos visuais que permite distinguir,
frequentemente, este mineral do feldspato. Valdeflores – Cáceres – Espanha.
Foto 9 – Pormenor de uma macla subparalela da ambligonite, onde se verifica um grande contraste
de brilho (nacarado - gorduroso). No cristal inferior mostra-se a clivagem perfeita do mineral.
Valdeflores – Cáceres – Espanha.
Foto 10 – Pormenor da ambligonite em massa clivável. Brilho gorduroso. Mina do Massueime –
Trancoso – Pinhel – Guarda - Portugal.
Foto 11 – Intercrescimento de ambligonite e quartzo (cinzento). Os cristais apresentam disposição
subparalela com crescimento complementar. Mina do Massueime – Trancoso – Pinhel – Guarda
(Portugal).
Foto 12 – Pormenor da foto anterior. Intercrescimento de ambligonite (brilho nacarado) e quartzo
(cinzento). No canto superior direito ocorrência de sulfuretos. Mina do Massueime – Trancoso –
Pinhel – Guarda (Portugal).
Foto 13 – Pormenor de veios de sulfuretos (ex. calcopirite oxidada) recortando massas de
ambligonite. Mina do Massueime – Trancoso – Pinhel – Guarda (Portugal).
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Foto 14 – Agregados grosseiros de cristais de cassiterite (SnO 2) fracturada no seio de ambligonite
massiva. Associação com veios de quartzo e moscovite. A exploração da Mina do Massueime deveuse à presença da cassiterite. Trancoso – Pinhel – Guarda (Portugal).
Foto 15 - Agregados grosseiros de cristais de cassiterite (SnO 2) fracturada no seio de ambligonite
massiva. As fases tardias incluem quartzo, moscovite e diversos sulfuretos. Mina do Massueime Trancoso – Pinhel – Guarda (Portugal)
Foto 16 – Associação com ambligonite (creme), cassiterite (SnO2) em cristais subeuédricos e quartzo
(cinzento). Mina de Valdeflores – Cáceres – Espanha.
Foto 17 - Associação com ambligonite (creme), cassiterite (SnO2) em cristais subeuédricos
fracturados e quartzo (cinzento). Visíveis alguns produtos de alteração alaranjados. Mina de
Valdeflores – Cáceres – Espanha.
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Classificação (pág. 2)
Dana (8ª Edição)
41- Fosfatos anidros, etc., com hidróxilos ou halogéneos
41.5 - (AB)2(XO4)Zq
41.5.8.1 - Ambligonite
Strunz (8ª Edição)
VII - Fosfatos, Arsenatos, Vanadatos
VII/B - Fosfatos anidros com aniões invulgares F -, Cl-, O2-, OH- , catiões de pequena dimensão: Li+,
Be2+
VII/B.02 - Grupo da Ambligonite, Grifite - Tavorite
VII/B.02-30 - Ambligonite
Hey:
22 - Fosfatos, Arsenatos ou Vanadatos com outros Aniões
22.1 - Fosfatos, arsenatos ou vanadatos com flúor
22.1.1 - Ambligonite
INSERIR FIGURA 2 - Fosfatos
Fig. 2 – O tetraedro (PO4)3- é o elemento estrutural característico dos fosfatos.
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Estrutura e Simetria (pág. 3)
INSERIR FIGURA/ANIMAÇÃO 3 [inserir animação – extracção do site referido pelo GAEL]
Fig. 3 – Modelo da Estrutura da Ambligonite.
Downs & Hall-Wallace (2003) - Am. Miner. 88, 247-250.
http://webmineral.com/jpowd/JPX/jpowd.php?target_file=Amblygonite_5.jpx
Grupo espacial: P 1
Sistema cristalino: Triclínico
INSERIR ANIMAÇÃO 4 - [inserir animação criada pelo GAEL]
Fig.4 - Sistema Triclínico.
Classe simetria: Pinacoidal - 1
INSERIR ESQUEMA [inserir esquema nº 2 da Galeria de Esquemas]
Fig.5 - Elementos de simetria [inserir link ao esquema nº 33] (direita) e estereograma [inserir link ao
esquema nº 34] (esquerda) da classe de Simetria 1 . Faces: superiores - círculos a cheio; inferiores - círculos
vazios
[Inserir Player com os esquemas das 32 classes de simetria, sem legendas + 4 esquemas
adicionais]
Esquemas 1 a 32 [sem legenda]
Esquema 33 – Simbologia dos elementos de simetria
Esquema 34 – A projecção estereográfica baseia-se na projecção das normais às faces dos cristais
(pólos) numa superfície esférica. Klein & Hurlbut (21ª Ed. revista). Ver esquema seguinte.
Esquema 35 – A projecção é efectuada no plano do equador e utiliza os pólos da esfera como pontos
de vista. Klein & Hurlbut (21ª Ed. revista). Ver esquema seguinte.
Esquema 36 – Estereograma (hemisfério superior). O círculo corresponde ao plano do Equador e o
ponto de vista localiza-se no pólo Sul da esfera. Simetria cúbica. Klein & Hurlbut (21ª Ed. revista).
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Propriedades (pág. 4)
Propriedades Físicas
Propriedades ópticas

Cor: branco, cinzento [inserir link à foto nº 11], verde e azul pálidos, raramente amarelo ou
incolor

Patine: não, mas altera-se superficialmente noutros produtos (ex. fosfatos de alteração –
wavelite) [inserir link ao BI do mineral] com tonalidades azuladas a esverdeadas [inserir link à
foto nº 8]

Risca: branca

Brilho: não metálico – vítreo a gorduroso [inserir link à foto nº 3], nacarado [inserir link à foto
nº9] nos planos de clivagem

Diafaneidade (transparência): transparente a translúcido [inserir link à foto nº 6]
Forma e Hábito Comuns

Forma dos cristais: euédrica (rara) a anédrica

Hábito: cristais pequenos e bem formados, prismáticos a colunares; comum em massas
anédricas arredondadas ou agregados grosseiros. Maclas comuns. [inserir link à foto nº 9]
Propriedades Mecânicas

Dureza (Mohs): 5,5 – 6

Clivagem: Sim – perfeita em 1 direcção; boa em 2 direcções; imperfeita em 1 direcção [inserir
link à foto nº 4]

Fractura: irregular a subconchoidal

Densidade: 3.04 (2.98 - 3.11 g/cm3)

Tenacidade: quebradiço
Propriedades Químicas

Reacção com HCl diluído: não reage
Outras propriedades

Luminescência: por vezes apresenta fluorescência laranja em ondas longas
Propriedades de diagnóstico

Cor clara, várias direcções de clivagem, teste da chama (lítio) [inserir link ao BI do elemento Química], densidade, alteração superficial de cor azulada ou esverdeada (wavelite).
[Inserir Player com as imagens da Galeria de Fotos, legendas anteriores]
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Jazida (pág. 5)
Tipo de jazida: pegmatitos LCT – subtipo litínifero fosfatado e filões hidrotermais
A ambligonite pode ser encontrada em formações geológicas geradas em profundidade,
relacionadas com processos pós-magmáticos, nomeadamente em formações aplito-pegmatíticas
enriquecidas em metais raros (Li, Cs, Ta). [inserir links aos respectivos Bi do elemento da Química]
Os membros da série ambligonite-montebrasite são constituintes comuns das partes mais internas e
dos núcleos quartzosos dos pegmatitos zonados ricos em Li (Fig. 6). Estes ocorrem frequentemente
associada a granitos, na zona cupular ou na sua periferia, sob a forma de filões (Fig.7). Estes tipos
de depósitos ocorrem dispersamente no globo e são de pequena dimensão daí que a produção seja
bastante limitada.
A ambligonite surge associada frequentemente ao quartzo, espodumena ou petalite, [inserir links aos
respectivos Bi Mineral] sob a forma de nódulos grandes com cor esbranquiçada ou creme.
Minerais Associados: quartzo, microclina, albite, eventualmente litiofilite-trifilite, espodumena,
petalite, turmalina (elbaíte), lepidolite, cassiterite, topázio, apatite, [inserir links aos respectivos Bi
Mineral] óxidos de Nb-Ta. [inserir link ao respectivo Bi do elemento da Química]
INSERIR FIGURA 6 [logo – ícone correspondente para ilustrar o tipo de jazida]
Fig. 6 – Pegmatito zonado – as zonas traduzem diferentes etapas da cristalização do corpo. Rocha encaixante preto
INSERIR FIGURA 7 [logo – filões de alta temperatura]
Fig. 7 – Filões – corpos com morfologia tabular-lenticular alongada, concordantes ou discordantes com as
estruturas regionais.
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Ocorrências em Portugal (pág. 6)
INSERIR FIGURA 8 [localizações em Portugal]
Fig. 8 – Ocorrências de Ambligonite em Portugal Continental.
Mapa produzido em colaboração com a DGGE (Fev 2008) [inserir link para a DGGE]
Ver Concessões para Prospecção e Exploração em Portugal Continental [inserir link para figura com
Concessões de Li – está na Pasta das Ocorrências do Mineral!]
Ocorrências em Portugal *
1 - Campo aplito-pegmatítico de Serra de Arga – Viana do Castelo (filões tardios E-W);
2 - Campo aplito-pegmatítico de Almendra – Vila Nova de Foz Côa – Guarda;
(Portugal)/La Fregeneda – Lumbrales (Espanha); Ex. Mina da Bajoca [inserir link à foto de
ocorrência nº], Mina de Almendra, Mina de Barca Alva.
3 - Mina do Massueime e Mina de Ervedosa – Pinhel – Guarda [inserir link à foto de ocorrência nº 1].
A mineralização do pegmatito de Massueime é constituída na sua maioria por cassiterite, sulfuretos
[inserir link à foto de ocorrência nº 1] (estanite, pirite, calcopirite), scheelite, volframite [inserir
links aos respectivos Bi Mineral] e ambligonite (este mineral tende a concentrar-se em bolsadas que
atingem as centenas de kg). É a principal ocorrência em Portugal.
4 - Pegmatito de Sra. da Assunção – Aldeia Nova – Ferreira de Aves – Sátão – Viseu
Principais ocorrências mundiais: Minérios de Li (Minas Gerais, Brasil; Montebras, França;
Alemanha; Varutrask, Suécia; Sakangyi, Burma; Canadá; Pala, Maine, Novo México, Arizona e a sul
do Dakota, EUA).
(*) Levantamento não exaustivo efectuado com base nas colecções dos Museus de Geociências do IST (Museu
Alfredo Bensaúde e Museu Décio Thadeu) e em publicações nacionais e internacionais.
[Inserir Player com as imagens da Galeria de Fotos, com as seguintes legendas]
Foto 01 - As minas do Massueime (foto da década de 80). localizam-se junto ao rio Massueime - da
Serra de São Pedro, a cerca de 13 km da cidade de Pinhel. Contacto entre o Complexo XistoGrauváquico e os quartzitos que formam a Serra de S. Pedro. Foi nos filões pegmatíticos de
Massueime que se identificou pela primeira vez ambligonite em Portugal. Na região exploraram-se
depósitos aluvionares e eluvionares de cassiterite dos leitos do Massueime, Freixial e Rasa (19211951).
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Foto 02 – Intercrescimento ambligonite e quartzo (cinzento). Os cristais apresentam disposição
subparalela com crescimento complementar. Visíveis pontuações de cassiterite e de sulfuretos.
Mina do Massueime – Trancoso – Pinhel – Guarda (Portugal).
Foto 03 – Pormenor do Intercrescimento ambligonite (com clivagem) e quartzo (cinzento). Mina do
Massueime – Trancoso – Pinhel – Guarda (Portugal).
Foto 04 – Pormenor da foto anterior. Intercrescimento ambligonite (brilho nacarado) e quartzo (cor
cinzenta, fractura conchoidal e brilho gorduroso). No canto superior direito ocorrência de
sulfuretos. Mina do Massueime – Trancoso – Pinhel – Guarda (Portugal).
Foto 05 - Agregados grosseiros de cristais de cassiterite (SnO 2) fracturada no seio de ambligonite
massiva. As fases tardias incluem quartzo, moscovite e diversos sulfuretos. Mina do Massueime Trancoso – Pinhel – Guarda (Portugal)
Foto 06 - Agregados grosseiros de cristais de cassiterite (SnO 2) fracturada no seio de ambligonite
massiva. As fases tardias incluem quartzo, moscovite e diversos sulfuretos. Mina do Massueime Trancoso – Pinhel – Guarda (Portugal)
Foto 07 – Cristais de cassiterite fracturados na interface entre a ambligonite e o quartzo. Visível
também alguma moscovite (mica branca – cor prateada). Mina do Massueime - Trancoso – Pinhel –
Guarda (Portugal)
Foto 08 – Pormenor de veios de sulfuretos (ex. calcopirite com patine) recortando massas de
ambligonite. Mina do Massueime – Trancoso – Pinhel – Guarda (Portugal).
Foto 09 - Exploração de pegmatito rico em minerais de Li. A ambligonite é apenas um mineral
acessório. Panorama geral. Mina da Bajoca – Almendra – Vila Nova de Foz Côa.
Foto 10 - Exploração de pegmatito rico em minerais de Li. A ambligonite é apenas um mineral
acessório. Pormenor dos filões. Mina da Bajoca – Almendra – Vila Nova de Foz Côa.
Concessões de Li - Concessões para prospecção e exploração de Li em Portugal Continental. Mapa
produzido pela DGGE (Fev 2008)
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Aplicações (pág. 7)
Fonte de Lítio [inserir link para o Bi do Lítio – química]: lítio e ligas metálicas.
Compostos de Li [inserir link para compostos do Lítio de química]: Cloreto e brometo de lítio, LiCl e
LiBr; hidróxido de lítio monohidratado, LiOH.H2O; carbonato de lítio, Li2CO3; floureto de lítio LiF;
citrato de lítio; hidretos complexos de boro e alumínio, como o LiAlH4; hidreto de lítio, LiH; lítio
deuterado.
INSERIR FIGURA 9 e 10 [telemóvel e bateria de Li]
Fig. 9 e 10 [legenda conjunta]– O Li está presente em muitos equipamentos do dia-a-dia
Curiosidade
Os cristais de fluoreto de lítio LiF, devidamente orientados, são usados como cristais analisadores
na técnica de Fluorescência de Raios X (FRX) para pesquisar a presença de elementos químicos em
materiais geológicos e não só…
Concentrados minerais
Indústria do vidro, cerâmica, e vidrados para porcelana – aditivo que condiciona o processo de
cozedura ou fundição e as propriedades dos corpos cerâmicos.
INSERIR FIGURA 11 [porcelana]
Fig. 11 – As substâncias minerais à base de Li incorporam frequentemente os produtos cerâmicos especiais,
como os que são utilizados em laboratórios.
Outras aplicações

Gemas: variedades transparentes - amarelas ou incolores; translúcidas - verde azulado ou
branco rosado
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Ref. Bibliográficas
Bibliografia geral
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Projecto e-escola | Química
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Projecto e-escola | Química
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Pereira, M.F.C (2005)- Doutoramento em Engenharia de Minas sob o tema,“Análise estrutural e
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Mineralien Magazin, 5, 21-33.
Informação on line:
http://webmineral.com/
http://www.mindat.org/
http://minerals.usgs.gov/minerals/
 Créditos
Manuel F.C. Pereira, Elsa Vicente
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