Geografia Urbana - FCT

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UNIDADE UNIVERSITÁRIA
Faculdade de Ciências e Tecnologia
CURSO DE
Geografia
HABILITAÇÃO
Licenciatura e Bacharelado
OPÇÂO
PROGRAMA
DE
ENSINO
DA
GRADUAÇÃO
2016
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
Departamento de Geografia – Profa. Dra. MARIA ENCARNAÇÃO BELTRÃO SPOSITO
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO
GEOGRAFIA URBANA
PRÉ E CO-REQUISITO
OBRIG./OPT./EST.
OBRIGATÓRIA
CRÉDITO
CARGA
HORARIA
TOTAL
SERIAÇÃO IDEAL
3o ANO
ANUAL/SEM.
1o Semestre
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
04
60
35
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
PRÁTICA
TEÓRICO/PRATICA
10
45
5
OUTRAS
Prát.
Pedagóg.
10
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de):
-
caracterizar as condições históricas que propiciaram a origem e o desenvolvimento da cidade e
suas características;
compreender o processo de urbanização em suas diversas fases;
compreender a urbanização no Brasil e sua diversidade regional;
compreender o processo de urbanização paulista.
caracterizar a rede urbana brasileira e paulista na atualidade e os diversos papéis das cidades de
diferentes portes no contexto da globalização, com enfoque para a relação entre metrópoles e
cidades médias;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)
1. O processo de urbanização
1.1. Condições históricas para a origem e desenvolvimento das cidades: Antiguidade; Idade Média
e Capitalismo Comercial;
1.2. Urbanização sob a Revolução Industrial
1.3. Urbanização contemporânea e novos conteúdos com a globalização e a economia flexível.
2. Urbanização Brasileira
2.1. Urbanização no Brasil da Colônia ao Processo de Metropolização;
2.2. Urbanização e Estruturação da Rede Urbana Brasileira;
2.3. Urbanização contemporânea e os novos conteúdos das metrópoles e cidades médias.
3. Urbanização Paulista
3.1. Origem e Primeiros passos da urbanização no Estado de São Paulo;
3.2. Formação socioespacial do café e a urbanização Paulista;
3.3. Industrialização e urbanização em São Paulo;
3.4. Rede urbana paulista.
METODOLOGIA DE ENSINO
1. aulas expositivas;
2. discussão das leituras obrigatórias;
3. preparação dos seminários de ensino com atividades presenciais e não presenciais;
4. trabalho de campo em Presidente Prudente;
seminários de ensino;
BIBLIOGRAFIA
ACSELRAD, H. (org.). A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. Rio
de Janeiro: Lamparina 2009.
CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983, p. 17-28.
CORRÊA, Roberto L. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
CANO, Wilson. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1990.
CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil, 1930-1970. São
Paulo : Ed. da UNESP, 2007.
ELIAS, D.; PEQUENO, R. (org.). Difusão do agronegócio e novas dinâmicas socioespaciais.
Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2006.
GONÇALVES, M. Flora “Uma das muitas facetas da paradoxal urbanização brasileira”. In:
SCARLATO, F. Globalização e espaço latino-americano. São Paulo, Hucitec, 1993, p. 199-210.
LENCIONI, Sandra. “Cisão territorial da indústria e integração regional no Estado de São Paulo”. In:
GONÇALVES, Maria Flora, BRANDÃO, Carlos Antônio; GALVÃO, Antônio Carlos. Regiões e
cidades, cidades nas regiões. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: ANPUR, 2003, p. 465-475.
MARX, M. Cidade brasileira. São Paulo: Melhoramentos/ Edusp, 1980.
MUMFORD, Lewis. A cidade na História. Suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo, Hucitec, 1993, p. 17-34, 49-56.
SANTOS, Milton. Por uma economia Política da cidade. São Paulo, Hucitec, 1994.
SANTOS, Milton. Sociedade e espaço: a formação social como teoria e como método. Boletim
Paulista de Geografia. São Paulo, n. 56, p. 81-99, jun. 1977.
SANTOS, M.; SOUZA, M. A. A.; SILVEIRA, M. L. (org.) Território, globalização e fragmentação.
São Paulo: HUCITEC/ANPUR, 2006.
SINGER, Paul. Economia Política da Urbanização. São Paulo, Brasiliense, 1977, p. 9-28.
SOUZA, M. L. de. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
SOUZA, M. A. A. (org.). Território brasileiro: usos e abusos. Campinas: Edições Territorial, 2003.
SPOSITO, M. Encarnação. Capitalismo e Urbanização. São Paulo, Contexto, 1991, p. 11-29.
SPOSITO, M.E.B. (org.). Cidades médias: espaços em transição. São Paulo: Expressão Popular,
2007.
SPOSITO, M.E.B. (org.). Urbanização e cidades: perspectivas geográficas. Presidente Prudente:
[s.n.], 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, Lana de S. Geografia da cidade. Goiânia: Alternativa, 2001.
LEITE, M. Angela. Natureza e sociedade de hoje: rediscutindo suas relações. São Paulo,
Hucitec, 1993, p. 139-145
RODRIGUES, Arlete. Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo, Hucitec, 1988, p. 11-52.
SANTOS, Milton. Metamorfose do espaço habitado. São Paulo, Hucitec, 1988, p. 45-59.
VASCONCELOS, Pedro. Dois séculos de pensamento sobre a cidade. Salvador: Editus, 1999.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/FAPESP/Lincoln
Institute, 1998.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Capacidade de elaborar, de forma escrita, seu entendimento dos conteúdos da disciplina;
2. Capacidade de articular referencial teórico e análise da realidade empírica, em atividade prática de
trabalho de campo;
3. Capacidade de elaborar e expressar entendimento do conteúdo, por meio de seminários de
ensino.
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
-
Prova escrita;
Elaboração de textos a partir de questões levantadas pelos textos lidos e debatidos;
Relatório do trabalho de campo;
Seminário de ensino
EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
- O processo de urbanização
- Urbanização e cidades brasileiras
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO REGIME DE RECUPERAÇÃO
- Realização de pesquisa individual, com o intuito de resgatar os conteúdos desenvolvidos ao longo
do semestre letivo.
- Avaliação individual (prova) acerca dos conteúdos ministrados referente ao Programa da disciplina.
MATERIAL INSTRUCIONAL
-
Basicamente referências bibliográficas (ver bibliografia).
AUTO-AVALIAÇÃO
- Será realizada ao final da disciplina, por meio de conversa orientada sobre o processo.
PEQUENOS PROJETOS – TRABALHO DE CAMPO
Trabalho de campo em Presidente Prudente, para observações de aspectos relativos ao processo de
origem e expansão da cidade.
GRANDES PROJETOS – TRABALHO DE CAMPO
HORARIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:
A ser definido, de acordo com a demanda dos alunos matriculados e a disponibilidade de horários e
agenda do docente.
APROVAÇÃO: DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO
COMISSÃO DE ENSINO
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