A DEMONSTRAÇÃO DE PODER Quando Jesus começou Seu ministério público, era um ministério de milagres. Seu ministério não teve êxito devido a sua grande organização. Ele começou com doze discípulos e acabou com onze. Não teve êxito devido à popularidade. No fim, todos se voltaram contra Ele, incluindo Seus próprios seguidores. Seu ministério alcançou as multidões devido à demonstração de poder: “E muito se maravilhavam da sua doutrina, porque a sua palavra era com autoridade” (Lucas 4.32). “Todos ficaram grandemente admirados e comentavam entre si, dizendo: Que palavra é esta, pois, com autoridade e poder, ordena aos espíritos imundos, e eles saem?” (Lucas 4.36). “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele” (Atos 10.38). A Igreja Primitiva nasceu em uma demonstração de poder. Eles disseram... “Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui” (Atos 17.6). A Igreja Primitiva afetou cidades e nações inteiras, porém ela não fez isso exclusivamente através de pregadores. As pessoas escutaram e suas vidas foram mudadas porque elas testemunharam da demonstração do poder de Deus: “As multidões atendiam, unânimes, às coisas que Filipe dizia, ouvindo-as e vendo os sinais que ele operava. Pois os espíritos imundos de muitos possessos saíam gritando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados. E houve grande alegria naquela cidade” (Atos 8.6-8). Quando Pedro chegou em Lida, ele encontrou um homem chamado Enéias que havia estado prostrado na cama durante oito anos... “Disse-lhe Pedro: Enéias, Jesus Cristo te cura! Levanta-te e arruma o teu leito. Ele, imediatamente, se levantou. Viram-no todos os habitantes de Lida e Sarona, os quais se converteram ao Senhor” (Atos 9.34-35). Em Jope, Pedro levantou dos mortos uma mulher chamada Dorcas. Quando este milagre aconteceu... “Isto se tornou conhecido por toda Jope, e muitos creram no Senhor” (Atos 9.42). Cada demonstração miraculosa do poder de Deus enfocou a atenção no Senhor Jesus cristo. Cada encontro de poder produzia multiplicação da igreja. Influência política não é o que nós 1 necessitamos para alcançar o mundo com o Evangelho. A Igreja Primitiva não tinha suficiente influência para tirar Pedro da prisão, porém ela tinha bastante poder para orar. Mais pregadores não é o que alcançará o mundo. A Igreja Primitiva orou durante dias, pregou alguns minutos e se salvaram 3.000 almas (Atos 1 e 2). Hoje nós oramos dez minutos, pregamos dez dias de reavivamento, e vemos somente trinta que são salvos. Mais dinheiro para o ministério não assegura alcançar o mundo com a mensagem do Evangelho. É verdade que o dinheiro é importante à obra do ministério, não é o essencial, mas é necessário. Quando Pedro e João passaram pela porta do templo em Jerusalém, um mendigo coxo pediu moedas. Pedro e João não tinham sequer uma pequena quantidade de dinheiro. Porém, eles deram o que eles tinham: “Pedro, porém, lhe disse: Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda! E, tomando-o pela mão direita, o levantou; imediatamente, os seus pés e tornozelos se firmaram; de um salto se pôs em pé, passou a andar e entrou com eles no templo, saltando e louvando a Deus” (Atos 3.6-8). O que eles tinham era poder e autoridade no nome de Jesus. Eles não tinham nenhum orçamento de publicidade para chegar à cidade de Jerusalém. Eles não tinham nenhum folheto impresso ou Bíblia, nenhuma rede de televisão. Porém, eles tinham o poder. Através da demonstração do poder de Deus, a cidade inteira foi afetada pela mensagem do evangelho (Atos 3 e 4). A Igreja Primitiva compreendeu que o Evangelho do Reino não somente era de palavra, mas de poder: “Porque o reino de Deus consiste não em palavra, mas em poder” (1 Coríntios 4.20). CONFIRMAR A PALAVRA: Os sinais e maravilhas poderosas confirmam a Palavra de Deus: “Entretanto, demoraram-se ali muito tempo, falando ousadamente no Senhor, o qual confirmava a palavra da sua graça, concedendo que, por mão deles, se fizessem sinais e prodígios” (Atos 14.3). “Agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra, enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios por intermédio do nome do teu santo Servo Jesus” (Atos 4.29-30). “E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais, que se seguiam” (Mateus 16.20). MINISTÉRIO AOS OUTROS: O poder de Deus descansou sobre Jesus para equipá-lo para o ministério: “Repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do SENHOR” (Isaías 11.2). “O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de 2 coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados” (Isaías 61.1). “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele” (Atos 10.38). “Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” (Marcos 1.22). Este mesmo poder era evidente nos ministérios dos crentes na igreja primitiva. Paulo disse: “Do qual fui constituído ministro conforme o dom da graça de Deus a mim concedida segundo a força operante do seu poder” (Efésios 3.7). O funcionamento eficaz do poder de Deus dentro de você resulta no ministério. Seu ministério passa a ser e desenrola-se em maturidade através do poder de Deus operando em você. Paulo disse: “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus” (1 Coríntios 2.4-5). A igreja primitiva nasceu em uma demonstração do poder de Deus, não através de grandes oradores ou do debate teológico. Isto permitiu a sua fé estar em Deus em lugar de estar nas habilidades especializadas de oratória dos homens. O poder de Deus habilita todas as áreas do ministério espiritual: estender o evangelho, ministrar ao enfermo, oprimido e àqueles escravizados pelos poderes demoníacos: “Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28.18-19). “Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados” (Marcos 16.17-18). “Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades” (Mateus 10.1). Você é aprovado como ministro de Deus pelo poder de Deus: “Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias... na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, quer ofensivas, quer defensivas” (2 Coríntios 6.4, 7). PARA A GUERRA ESPIRITUAL: Enquanto você cumpre o propósito de poder para estender o evangelho, você encontrará a oposição de Satanás. Jesus tem delegado poder a você para a guerra espiritual. Ele lhe tem dado poder sobre todo o poder do inimigo: 3 “Eis aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões e sobre todo o poder do inimigo, e nada, absolutamente, vos causará dano” (Lucas 10.19). “Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Efésios 6.10-12). O salmo 71 profetiza a seguinte situação: Sl 71:16 Virei na força do Senhor Deus; farei menção da tua justiça, da tua tão somente. A palavra força (gebûrâh) aqui é a mesma para poder, para atos poderosos, prodígios, cuja idéia também está contida em energemata dumameon - operação de milagres. Energemata é parente grego da palavra ENERGIA e dunameon, da palavra dínamo, tem o mesmo prefixo de DINAMITE. Faz parte dos planos pré-estabelecidos e proféticos de Deus conceder o seu PODER para a Igreja em Cristo. Esse PODER é ministrado ao mundo natural pela operação do Espírito Santo. Sl 71:17 Ensinaste-me, ó Deus, desde a minha mocidade; e até aqui tenho anunciado as tuas maravilhas. O Salmista aborda o fato de que não recebeu instrução de origem humana, que Deus tratou com ele de um modo especial, e que o fruto deste aprendizado foi que ele estava constantemente anunciando MILAGRES. O fruto do ensino do Espírito de Deus ao salmista foi a formação de alguém que cria em maravilhas, que ansiava por elas, que as propagandeava. Se o ensino de uma Igreja é baseado nas Escrituras e na comunhão com o Espírito, ela também terá o mesmo testemunho. Sl 71:18 Agora, quando estou velho e de cabelos brancos, não me desampares, ó Deus, até que tenha anunciado a tua força a esta geração, e o teu poder a todos os vindouros. O Salmista continua avisando que ele havia anunciado uma mensagem que trazia no bojo as grandes obras divinas, e, além disso, queria deixar bem claro que tais coisas não se restringiam ao passado. Por isso ele deixava a indicação que tais coisas se manifestariam em gerações que ainda iriam nascer. Gal 3:5 Aquele pois que vos dá o Espírito, e que opera milagres entre vós, acaso o faz pelas obras da lei, ou pelo ouvir com fé? 4 Na medida em que a Igreja recebe sua comissão para pregar o evangelho, no nascer da Igreja gentílica, esta recebe o Espírito, que operará nela a partir daí os milagres em seu meio. Essa manifestação não cessa com a morte dos apóstolos e nem poderia cessar, porque enquanto o Espírito de Deus estiver com a Igreja de Cristo, estará se cumprindo o que profetizado milhares de anos antes: Gal 3:14 para que aos gentios viesse a bênção de Abraão em Jesus Cristo, a fim de que nós recebêssemos pela fé a promessa do Espírito. A promessa de Abraão é para o tempo gentílico, que se inicia em Atos no capítulo segundo e que termina quando for pregado o evangelho a toda criatura. Esse evangelho profetizado é como diz o mesmo texto em Latim: O evangelho pleno acontece quando In potentiam Domini. Enquanto o Espírito Santo estiver atuando na Igreja só há um tipo de pregação, uma única visão, um único entendimento que reflete com perfeição a INTENÇÃO de Deus com seu Evangelho. É que o evangelho É O PODER DE DEUS. Sl 71:16 introibo in potentiam Domini Domine memorabor iustitiae tuae solius Sl 71:17 Deus docuisti me ex iuventute mea et usque nunc pronuntiabo mirabilia tua Sl 71:18 et usque in senectam et senium Deus ne derelinquas me donec adnuntiem brachium tuum generationi omni quae ventura est potentiam tuam No tribunal de justiça, “testemunhar” consiste de dois fatores: o testemunho verbal e a evidência. O mesmo é verdade no reino espiritual. Nosso testemunho do evangelho deve incluir o testemunho verbal e a evidência. A evidência é a demonstração do poder de Deus: “Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (Atos 4.33). Paulo escreveu: “Porque o nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção, assim como sabeis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós” (1 Tessalonicenses 1.5). Jesus prometeu cooperar com aqueles que cumprem a ordem para entrar no mundo como testemunha a cada criatura. Aquelas pessoas buscam os sinais poderosos em seu ministério, porém eles não estão cumprindo a ordem para ir. O poder que Jesus prometeu é para aqueles que cumprem esta ordem. INTREPIDEZ: “Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação” (2 Timóteo 1.7). 5 Na Igreja Primitiva o Evangelho avançou em intrepidez devido a unção do poder espiritual: “Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus” (Atos 4.31). “Mas Barnabé, tomando-o consigo, levou-o aos apóstolos; e contou-lhes como ele vira o Senhor no caminho, e que este lhe falara, e como em Damasco pregara ousadamente em nome de Jesus” (Atos 9.27). “Ele, pois, começou a falar ousadamente na sinagoga. Ouvindo-o, porém, Priscila e Áquila, tomaram-no consigo e, com mais exatidão, lhe expuseram o caminho de Deus” (Atos 18.26). “Durante três meses, Paulo freqüentou a sinagoga, onde falava ousadamente, dissertando e persuadindo com respeito ao reino de Deus” (Atos 19.8). “Mas, apesar de maltratados e ultrajados em Filipos, como é do vosso conhecimento, tivemos ousada confiança em nosso Deus, para vos anunciar o evangelho de Deus, em meio a muita luta” (1 Tessalonicenses 2.2). Não vou definir milagres. Sequer falar sobre eles. Vou esclarecer outra coisa. Determinada nível de operação milagrosa não ocorre sem a modificação da consciência humana. Não se opera milagres pelo dom de operação de milagres, como se dirige um Pegeout 106 num fim-de-semana. A operação de milagres chega na vida de um homem como uma torrente de sentimentos e sensações desconhecidas ao homem natural. O poder de Deus abre portas, janelas, e tudo mais dentro do espírito humano de tal modo que quando este opera um milagre sente jorrar o poder, sente calor, sente a manifestação como se fosse física. Beijos ardentes não incomodam tanto ao corpo quanto a manifestação do poder. Esse dom altera em quem o opera a percepção do universo, a própria maneira de respirar e de sentir a vida. Drogas não alteram a consciência mais do que o dom pode alterar. Não é sem razão que a bíblia compara com bêbados aos que são inundados pelo poder de Deus. Desmaios, tremores, calor, forças e sensações não esboçadas por autores seculares são comuns na operação de milagres. Coragem descomunal e atitudes espetaculares, provocadas pelo incremento instantâneo e momentâneo da fé, sendo elevada a patamares maravilhosos, para que o homem faça fluir de dentro de si a torrente de poder divino ou coopere com anjos na entrega de uma operação milagrosa. Por isso é normal pessoas oriundas do espiritismo ou de religiões nas quais foram submetidos a fortes comoções espirituais terem a facilidade do desenvolvimento do dom. VOCÊ TERÁ QUE TER CORAGEM PARA A MANIFESTAÇÃO DO DOM. O dom é arrebatador, constrangedor. O poder de Deus fluindo, pode fazer sua mão parecer uma fornalha; profetas em visões poderão ver suas roupas incendiando ou você brilhando, pois o dom é provocado pelo fluir do poder divino a partir do espírito humano. Operadores de milagres não agem movidos pela rigidez da lógica ou pelo bom-senso. Não se simula operação de milagres. O dom empurra o homem e a mulher de Deus, constrangendo-os poderosamente para realização de um ato profético, seja para correr e segurar as mãos de um aleijado, seja para apertar os olhos de um cego, seja para passar as mãos sobre a face deformada por câncer, seja para segurar fortemente a cabeça de uma criança ou a levantar rispidamente um doente de uma cama. O dom da operação de milagres se mistura a de uma fé sobrenatural para realizar o impensado. Não adianta entrar num enterro e “cheio” de “fé” e autoridade tentar levantar o morto, ou dar uma de Cristo e impedir o morto de chegar ao sepulcro porque recebeu uma “revelação” de Deus para operação de uma ressurreição. O poder para ressuscitar um morto chega como uma torrente, como uma tempestade, o coração grita como se fosse explodir, a alma é aquecida, os olhos lacrimejam, as mãos tremem. O local é cheio de uma presença extraordinária. Assim para curar cegos, ou para purificar leprosos. Curas acontecem sem que um operador de milagres esteja presente, através da fé simples nas Escrituras, de gente que confia que Jesus é fiel aquilo que prometeu e que ele é o Amém, o assim seja de Deus para solução de toda desgraceira humana. Este tipo de operação, cura, não é seguido sempre de uma manifestação de poder como a descrita pelo dom de operação de milagres. 6 Pode ser uma operação pela fé ou pelo dom da fé que não incorpora “aparente” mudança nas condições normais de um ambiente de culto, a não ser por uma grande emoção e certeza, seguida de alegria ou de consolo por parte daquele que ora. Por outro lado, a operação de milagres é impetuosa, é dinâmica, é irreverente, é ousada. É fruto de intercessão, da oração, da profunda comunhão de um corpo local com Deus. O milagre não é gratuito, nasce com a intercessão, apropria-se de promessas proféticas, aproxima-se mediante palavras de Conhecimento. Deus dá sinais que antecedem o milagre, porque A MAIORIA DOS MILAGRES É PRENUNCIADA POR SINAIS, ou de sonhos, ou de visões. Deus primeiro fortalece os espíritos dos seus adoradores, fortifica e alimenta espiritualmente o coração de sua igreja local para num momento determinado de antemão por profecias indicadoras, fazer nascer a tremenda manifestação de seu poder. A mente do operador de milagres sofre profundas mudanças na relação de seu entendimento das Escrituras. Suas orações modificam, assim como o modo que ele se sente enquanto ora, enquanto intercede. A operação de milagres só se alcança por sucessivas manifestações da unção, de unção em unção, de operação espiritual profunda em comunhão extraordinária profunda. Pela santificação e purificação, pelo perdão e amor não fingido, pela paixão monstruosa pelos enfermos, doentes e oprimidos pelo diabo. No coração do operador de milagres, curar é tão necessário quanto a SALVAÇÃO. Um operador de milagres sente angústia íntima e tremenda com um homem deformado, com uma situação que limite a vida de seu próximo. Não existe conformidade, aceitação ou qualquer explicação que acalente ou conforte um homem que deseja operar milagres, com relação a dor de seu próximo. Dói demais. Demais. Suas orações são desesperadas, corajosas, contundentes. São tiros na escuridão, são gritos de fé e manifestos de tremenda convicção no caráter milagroso das Escrituras. O Evangelho do Operador de milagres é: Hoje, Agora, Amém, Sim, Seja feito, Seja realizado, Sejam destruídas as obras de Satanás, Responde Senhor, Opera Deus, Manifesta tua glória, Age segundo Tua força, Dar-se-vos-á, Recebei, Achado está! O operador de milagres ODEIA o mal, ODEIA a enfermidade, ODEIA o sofrimento, AMALDIÇOA a dor, remete ao ANÁTEMA aquilo que destrói o homem. Esse é a tal criatura, é desse tipo de gente que estamos falando. Um dragão de Deus, um Samurai celestial treinado pelo sofrimento para destruição das fortalezas e poderes espirituais malignos. www.welingtoncorp.xpg.com.br 7