Ministério da Saúde Roteiro para Avaliação da Qualidade da Base de Dados do SINAN WINDOWS e para Cálculo de Indicadores Epidemiológicos Hanseníase (Versão Preliminar) Brasília - DF 2002 1 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis GUIA PARA CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS E AVALIÇÃO DA QUALIDADE DA BASE DE DADOS DE HANSENÍASE DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN) INTRODUÇÃO : Este documento tem como objetivo oferecer um instrumento para as coordenações estaduais e municipais de hanseníase que facilite ou oriente como quantificar, identificar e corrigir registros incompletos, inconsistentes e/ou duplicados na base de dados do SINAN e como, a partir destes, calcular os indicadores básicos epidemiológicos e operacionais utilizando, além do próprio sistema, os aplicativos Tabwin e Epiinfo. A primeira parte do documento reune as principais rotinas do SINAN para as quais os profissionais responsáveis pelo controle e eliminação da hanseníase das secretarias estaduais e municipais devem estar capacitados para executá-las e/ou supervisioná-las, em articulação com os demais setores envolvidos (especialmente os responsáveis pela vigilância epidemiológica e pelo SINAN). As informações aqui sistematizadas não substituem as orientações descritas nos manuais do sistema bem como as normas estabelecidas para a sua implantação/implementação nos diversos níveis. Na segunda parte, são apresentados roteiros para avaliar a completitude e consistência dos registros de casos de hanseníase notificados. Na terceira parte são apresentados roteiros para calcular os indicadores necessários à avaliação do controle e eliminação da hanseníase. 1. Principais rotinas do SINAN: Pôr ocasião da elaboração deste documento, estavam em uso tanto a versão do SINAN para DOS como a para ambiente Windows (em fase de implantação da versão 4.0), portanto serão descritas a seguir aspectos de ambas versões. A. Entrada de Dados a) Notificação/Investigação Conforme Portaria nº 1943/2001, a hanseníase é um dos agravos de notificação compulsória em todo território nacional, e deve ser notificada através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação ( SINAN). Os casos de hanseníase são notificados somente após confirmação diagnóstica (conforme normas de vigilância estabelecidas) ou seja, não existe notificação de casos suspeitos. Deverão serem notificados casos novos, recidivas, outros reingressos e transferências, utilizando a ficha de notificação/investigação de Hanseníase do SINAN. A definição de caso de hanseníase, bem como os conceitos citados acima, estão descritos nas Instruções Normativas (anexo da Portaria Nº 817/GM de 26 de Julho de 2000) e/ou no Manual de Hanseníase – Atividades de Controle e Manual de Procedimentos. A digitação dos dados de notificação/investigação é realizada no módulo DADOS, menu NOTIFICAÇÃO e deve ser efetuada no primeiro nível informatizado do sistema. As correções e complementações de dados em notificações anteriormente registradas no SINAN também devem ser efetuadas no primeiro nível informatizado, utilizando o menu NOTIFICACAO ou CONSULTA, ambos no módulo DADOS. Após a transferência de dados, todos os níveis do sistema terão essas alterações nas suas bases de dados. Cabe ressaltar aqui a importância do gerenciamento dos dados pelas secretarias municipais de saúde (SMS) de modo que disponham de dados de boa qualidade para monitorar o comportamento da endemia e avaliar o impacto das ações de controle implementadas e possam, assim, cumprir efetivamente o seu papel no sistema único de saúde. 2 b) Acompanhamento dos Casos notificados Para a avaliação da efetividade do tratamento e o monitoramento da prevalência são necessários, além de dados de notificação/investigação, informações relativas ao acompanhamento dos casos. Para a obtenção desses dados, o SINAN emite um relatório específico chamado “Boletim de Acompanhamento de Casos de Hanseníase”, onde são listados, por unidade de saúde atual, todos os casos notificados que estão com o campo tipo de alta em branco. Deve ser emitido pelo primeiro nível informatizado e encaminhado para as Unidades de Saúde, numa periodicidade mínima de 6 meses para atualização dos dados, e retorno para alimentação do Sistema. Os casos devem receber alta segundo critérios estabelecidos nas Normas Técnicas. Freqüência mínima para emissão do boletim: Emitido em Janeiro – No SINAN-DOS atualizar os dados dos casos cuja data do ultimo comparecimento foi até dezembro do ano anterior. No SINAN-W atualizar dados de todos os casos listados . Emitido em Julho No SINAN-DOS e SINAN-W atualizar dados de todos os casos listados. . A digitação dos dados de acompanhamento no SINAN-W é realizada no módulo DADOS, menu NOTIFICACÃO, opção ACOMPANHAMENTO HANSENÍASE e, como as notificações, deve ser efetuada no primeiro nível informatizado do sistema. As correções e complementações desses dados também podem ser efetuadas utilizando o menu CONSULTA, no módulo DADOS, como será descrito adiante. Através da rotina de transferência de dados, todos os níveis do sistema terão as suas bases atualizadas. Orientações detalhadas para digitação da notificação/investigação e do acompanhamento estão descritas passo a passo no caderno de exercícios do SINAN-DOS e no Manual Operacional e Caderno de Exercícios de Hanseníase e Tuberculose do SINAN-W. c) Nomes dos Campos da Ficha de Notificação/Investigação, do Acompanhamento e dos respectivos campos do SINAN em formato DBF Campo da Ficha Nº da Notificação Data da notificação * Semana Epidemiológica da Notificação Município de Notificação Unidade de saúde (ou outra fonte notificadora) * * Data do Diagnostico Nome do Paciente Data do Nascimento Idade Sexo Raça/Cor Escolaridade (em anos de estudos concluídos) Nº cartão SUS Nome da Mãe Logradouro Código do Logradouro Número do Logradouro Complemento do Logradouro Ponto de referência UF Município de residência Distrito Bairro * Zona País (se residente fora do Brasil) Ocupação/ Ramo de Atividade Campo SINAN-DOS(DBF) NUMERO DTATEND ANOEPI SEMANA MUNIATEND UNIDADE CRSATEND UFATEND DTDIAGNOST NOME DTNASC IDADE SEXO ** ESCOLAR ** NOMEMAE ENDERECO ** ENDERECO ENDERECO PONTOREF UFRES MUNIRES AREARES BAIRRO CRSRES ZONARES ** ** Boletim de Campo SINAN-W(DBF) NU_NOTIFICAÇÃO DT_NOTIFIC NU_ANO SEM_NOT ID_MUNICIP ID_UNIDADE ID_REGIONA SG_UF_NOT DT_DIAG NM_PACIENT DT_NASC NU_IDADE CS_SEXO CS_RACA CS_ESCOLAR ID_CN_SUS NM_MAE_PAC NM_LOGRADO ID_LOGRADO NU_NUMERO NM_COMPLEM NM_REFEREN SG_UF ID_MN_RESI ID_DT_RESI ID_BAIRRO ID_RG_RESI CS_ZONA ID_PAIS ID_OCUPACA 3 Nº de Lesões Cutâneas Nº de troncos nervosos acometidos Forma Clínica Avaliação de Incapacidade no diagnóstico Classificação Operacional Modo de Entrada Modo de detecção do caso novo Baciloscopia Data do inicio de tratamento Esquema terapêutico inicial Numero de contatos registrados Doença relacionada ao trabalho Município de atendimento atual Unidade de atendimento atual Numero de notificação atual Data da notificação atual (*) Município de residência atual CEP Distrito de residência atual Bairro de residência atual Data do ultimo comparecimento Classificação operacional atual Avaliação de incap.física no momento da cura Esquema terapêutico atual Data de mudança de esquema Numero de contatos examinados Tipo de alta Data da alta (*) Campo não disponível no instrumento de SINAN-DOS ** ** FORMACLINI AVALIACAO CLASSOPERA MODOENTR MODODETEC BACILOSCO DTINICTRAT ESQTERAPEU CONTREG ** MUNIRESAT ** ** ** CRESAT MUNIRESAT ** AREARESAT BAIRROAT DTULTCOMP CLASSATUAL AVALATUAL ESQATUAL DTMUDESQ CONTEXAM TIPOALTA DTALTA coleta de dados NU_LESOES NU_TRONCO FORMACLINI AVALIACAO CLASSOPERA MODOENTR MODODETEC BACILOSCO DTINICTRAT ESQTERAINI CONTREG DOENCARELT ID_MUNI_AT ID_UNID_AT NU_NOT_AT DT_NOTI_AT CRSRESAT MUNIRESAT CEP ARAESAT BAIRROAT DTULTCOMP CLASSATUAL AVALATUAL ESQATUAL DTMUDESQ CONTEXAM TIPOALTA DTALTA (**) - Não existe esse campo no Para mais informações sobre os campos do Sistema, como natureza, tamanho, descrição e critica de cada campo da base de dados do SINAN em formato DBF, consulte os documentos “Dicionário de Dados- agravo Hanseníase”, disponível para versão DOS e Windows e divulgado pela Gerência Técnica do SINAN para todas as Secretarias Estaduais de Saúde. c.1. Campos obrigatórios e essenciais para preenchimento c.1.1. Campos de preenchimento obrigatório SINAN DOS Número da notificação Município de atendimento Data da notificação Unidade De Saúde Data Do Nascimento Ou Idade SINANW Número da notificação Data da notificação Município de notificação Unidade de saúde Data do diagnóstico Data do nascimento ou idade Município de residência (campo de preenchimento obrigatório quando UF é digitada) Modo de entrada Data do início de tratamento 4 c.1.2.Campos essenciais para preenchimento Os campos listados abaixo, embora não sejam de preenchimento obrigatório no sistema, foram selecionados como essenciais para análise epidemiológica e operacional na versão SINAN-W. Ressalta-se que os casos só serão considerados encerrados, quando todos estes campos estiverem preenchidos. Notificação/Investigação N° De Lesões Cutâneas Avaliação Do Grau De Incapacidade Física No Diagnóstico Classificação Operacional Esquema Terapêutico Inicial Contatos Registrados Acompanhamento Data Do Último Comparecimento Classificação Operacional Atual Esquema Terapêutico Atual Contatos Examinados Avaliação De Incapacidade Física No Momento Da Cura Tipo De Alta Data De Alta B. Consulta de Registros na Base de Dados Para realizarmos consulta de uma determinada notificação/investigações existente na base de dados do SINAN-DOS é necessário entrar no menu notificação, selecionar a opção Pesquisar e digitar o código do município e o número de notificação do registro desejado. Esta versão do sistema não permite localizar um determinado registro a partir do nome do paciente ou de apenas um campo conhecido. Para realizar alterações nos dados da notificação/investigação, exclusão de um registro ou atualização de dados de acompanhamento dos casos, é necessário selecionar a opção correspondente, disponível na barra de menu. No SINAN-W está disponível, no Módulo Dados, a opção Consulta que possibilita a visualização, alteração e inclusão de dados das notificações/investigações e respectivos dados de acompanhamento, como também a exclusão de registros da base de dados. O usuário pode selecionar até três opções de pesquisa, ou seja, campos dos registros, para acessar ao Relatório e/ou notificação desejada. Exemplo: 1. Selecionar a opção CONSULTAS 2. Selecionar o item “Notificações Individuais” 3. Preencher conforme abaixo: Período de Notificação – 01/01/2000 a 30/12/2000 4. No campo “1a opção de pesquisa” – selecionar “Agravo” 5. No campo “Selecionar Agravo” – selecionar “Hanseníase” 6. No campo “2o opção de pesquisa” – selecionar “Nome do Paciente” Em “Texto para Pesquisa” digitar: Maria Inês 7. Clicar no botão “Executar” 8. Selecionar uma das notificações exibidas na tela, e clicar no botão "Investigação" 9. Clicar na Guia “Acompanhamento” e explorar os campos existentes 10. Clicar no botão "Retornar" 11. Clicar no botão "Menu" C. DUPLICIDADE DE REGISTROS O SINAN emite um relatório ( relatório de duplicidade) com a relação de possíveis registros duplicados. Esse relatório deve ser analisado periodicamente em todos os níveis informatizados. 5 No SINAN-DOS o sistema seleciona registros possivelmente duplicados e os lista no relatório, utilizando os seguintes campos idênticos: Iniciais do nome do paciente, data de nascimento e sexo. Para acessar este relatório, selecione o menu Relatórios, selecione a opção Duplicidade, digite o código de hanseníase (0309) ou tecle F2 e selecione, saída da impressão – tela, No SINAN-W o sistema seleciona registros possivelmente duplicados e os lista no relatório, utilizando os seguintes campos idênticos: Primeiro e último nome, data de nascimento e sexo. Para acessar este relatório, execute o módulo DADOS, selecione o menu Duplicidade, digite o período de notificação (recomenda-se um período longo para detectar transferências e recidivas) e selecione o agravo hanseníase. Conceitos E Procedimentos A Serem Executados Diante De Registro E Homônimos Casos De Duplicidade, Duplo Duplicidade De Registros Considera-se duplicidade para Hanseníase e Tuberculose quando o mesmo paciente foi notificado, durante o mesmo tratamento, mais de uma vez pela mesma unidade de saúde. (ex: paciente foi notificado pelo médico e após alguns dias foi notificado novamente pela auxiliar de enfermagem). Após a identificação de dois ou mais registros duplicados, deverá ser mantido no Sistema aquele que tiver sido notificado em primeiro lugar. A exclusão de registro deve ser efetuada no 1º nível informatizado (nível que digitou a ficha). Antes da exclusão do(s) registro(s), deverá ser realizada a impressão das fichas de notificação/investigação , para comparação dos dados e complementação se necessário, do registro a ser mantido. Duplo Registro E Vinculação De Casos De Hanseníase E Tuberculose Duplo registro: conceito utilizado em Hanseníase e Tuberculose para situação em que o mesmo paciente foi notificado mais de uma vez pela mesma ou outra unidade de saúde durante o mesmo tratamento (transferência oficial ou espontânea) ou em tratamentos diferentes (recidiva, reingresso após abandono ou outros reingressos). Os procedimentos necessários para duplos registros devido à transferência são: a Vinculação de registros no 1º nível informatizado; a comunicação à primeira unidade de saúde que notificou o caso para registrar alta por transferência; a comunicação à 2ª unidade de saúde para alterar o tipo ou modo de entrada do caso para “transferência”. Quando o paciente efetuou mais de uma transferência durante o mesmo tratamento, devem ser realizadas sucessivas vinculações das notificações, mantendo desse modo os dados da notificação/investigação mais antiga e o acompanhamento pela unidade de saúde responsável pela conclusão do tratamento. Desta forma, o nível municipal informatizado deverá vincular as notificações dos casos transferidos para as unidades de saúde de sua abrangência (transferência intramunicipal). As regionais de saúde informatizadas deverão vincular as notificações dos casos transferidos para as unidades de saúde de municípios da sua abrangência (transferência intermunicipal), assim como a Vinculação intramunicipal dos casos notificados por município não informatizado. As Secretarias Estaduais de Saúde (SES) deverão vincular as notificações dos casos transferidos para as unidades de saúde de municípios pertencentes a diferentes regionais. Nas unidades federadas onde não houver regionais de saúde ou estas não forem informatizadas, a SES deverá vincular transferências intermunicipais, independente da regional de notificação. A SES efetuará a Vinculação intramunicipal somente quando esta for o 1º nível informatizado do SINAN. Quando o paciente foi transferido, temporariamente, para unidade hospitalar, esta unidade deverá notificar este paciente. Após alta hospitalar, a unidade de saúde para a qual o paciente foi transferido para acompanhamento de tratamento ambulatorial deverá notificá-lo novamente, ainda que seja a mesma unidade que o transferiu para o hospital. A rotina adotada, nessa situação, é a mesma adotada quando o paciente efetuou mais de uma transferência durante o mesmo tratamento, conforme citado no parágrafo anterior. Desta forma é possível acompanhar, no SINAN, as transferências desse paciente entre as unidades de saúde e solicitar dados sobre a situação de encerramento do caso a unidade que ficou responsável pela conclusão do caso. No SINAN-DOS, após a vinculação, permanecem no banco as duas notificações e respectivos acompanhamentos e, ao emitir novamente o relatório de duplicidade esses casos aparecerão, porém vinculados. 6 No SINAN-W, após a vinculação, permanece no banco apenas uma notificação, a mais antiga, e um acompanhamento, o mais recente. Para os demais tipos de duplos registros o procedimento recomendável no SINAN-W é opção “não listar” para que estes registros não sejam listados no relatório de duplicidade até que surja uma nova notificação. Para SINAN-DOS não existe essa opção. Casos Homônimos Homônimos são registros que apresentam o primeiro e último nome iguais, mesma data de nascimento e mesmo sexo, e, no entanto, são pessoas diferentes (ex: mães com nomes diferentes, endereços diferentes ou no caso de gêmeos que tenham o primeiro e o último nome iguais). No SINAN-W o procedimento recomendado é a utilização da opção “não listar” para que estes registros não sejam listados no relatório de duplicidade, localizada na rotina de duplicidade. No SINAN-DOS não existe essa opção. As orientações para efetuar os procedimentos a serem executados diante de casos de duplicidade, duplo registro e homônimos estão descritos detalhadamente nos Manual de Procedimento do SINAN-DOS, Manual Operacional e Caderno de Exercício da Hanseníase e Tuberculose do SINAN-W. D) Exportação para formato DBF A base de dados do SINAN-W tem um formato Interbase(.GDB), e os dados de notificação são arquivados separadamente dos de investigação/acompanhamento. Este formato não é lido por programas ou aplicativos utilizados comumente para analisar a base de dados, como o Epiinfo (versão Dos) e o Tabwin. É necessário, portanto, a junção e conversão da base para o formato DBF. Estes procedimentos são efetuados na Rotina de Exportação do SINAN-W ( Módulo Utilitários) e deve ser efetuado após cada entrada ou atualização de dados no SINAN-W, antes de utilizar o Relatório de Conferência do SINAN-W, o TABWIN e o Epiinfo. Executando a exportação: Executar o módulo utilitário, clicar menu tabwin e selecionar a opção exportação (atualiza tabelas DBF). Os campos INÍCIO e TÉRMINO oferecem um calendário que é acionado com um clique no botão [15], para atualizar os arquivos conforme o período determinado. 1. Digitar as datas de início e término do período de notificação dos registros a serem exportados ou deixar em branco quando desejar exportar a base de dados toda1. Pode-se selecionar todas as tabelas (caso não tenha sido feito nenhuma exportação anterior ou tenha tido alteração nas tabelas), clicando no botão ou selecionar apenas arquivo de Notificação Individual e o agravo Hanseníase. 2. Selecionar todos os arquivos para serem atualizados, clicando no botão 3. Clicar no botão Atualizar Tabelas Tabwin. Os arquivos resultantes dessa exportação estão disponíveis na pasta C:\SINANW\TABWIN, identificados pela letra I, de investigação, seguido do nome do agravo abreviado (ex: C:\SINANW\TABWIN\IHANSENI.DBF), e contém os campos da notificação e da investigação. A base de dados de hanseníase do SINAN-DOS já é constituída de arquivo único no formato DBF, não sendo necessária essa exportação. E) Conferência de dados No SINAN-DOS está disponível no menu relatório, a opção Relatório de Conferência que possibilita a listagem de campos selecionados de cada registros da base de dados do agravo segundo período de notificação e nível de desagregação do local de notificação ou da residência , de Unidade federada até bairro (quando a opção for residência). O relatório de conferência do SINAN-W permite selecionar registros da base de dados no formato DBF ( C:\SINANW\TABWIN\IHANSENI.DBF), segundo qualquer condição estabelecida pelo usuário; como também permite que uma série de comandos efetuados para uma determinada análise possam 7 ser salvos em arquivo (nome atribuído ao arquivo.sql), e, oportunamente, podem ser executados sem que seja necessário selecionar todos os comandos novamente. Antes de utilizar este relatório é necessário executar a rotina de exportação descrita no item anterior. Para executar o relatório de conferência, é necessário conhecer os nomes dos campos da base de dados em DBF. Consulte o documento “Dicionário de Dados” para o agravo hanseníase, disponível no CD de instalação do sistema. Exemplos de como utilizar o Relatório de Conferência: 1. Relatório de Conferência para listar campos chaves e campos essenciais de casos notificados por uma determinada unidade de saúde, em período determinado. A partir da área de trabalho, clicar no atalho/ícone Sinanw-Dados (digitar em nome gerente, senha 1234567, OK) 2. Selecionar o menu “Relatórios” 3. Selecionar a opção “Conferência” 1. 4. Na mensagem, clique “OK”. 5. Em “Consulta”, clique na opção “Selecionar Banco de Dados”. 6. Selecionar no campo “ALIAS”, a opção “TABWIN” e clicar no botão "OK” Este procedimento indica a localização da base de dados. 7. 8. 9. 10. Em “Consulta” clicar na opção "construir pesquisa 2" Na janela “Tabelas Selecionadas” marcar "IHANSENI.DBF” Surgem os campos na janela “Campos Selecionados” Clicar no botão "OK" 11. Na janela “Fonte”, selecione o campo NU_NOTIFIC e clique no botão ">" 8 12. Selecionar da mesma forma os campos: ID_MUNI_AT, ID_UNID_AT, DT_NOT_AT, NU_NOT_AT, NM_PACIENT, NU_LESOES, AVALIACAO, CLASSOPERA, ESQTERAINI, DTULTCOMP, CLASSATUAL, ESQATUAL, AVALATUAL, TIPOALTA, DTALTA e clique no botão "OK” . A ordem de exibição das colunas do relatório, será a mesma da seqüência em que são selecionados os campos. 13. Clicar no botão "ordenar" e em “Campos Disponíveis” selecione segundo a ordem: Município de notificação atual, Unidade atual, Data da notificação atual, Número da notificação atual e Nome do paciente clique no botão "OK" e "OK" Este procedimento ordena os registros em ordem crescente dos códigos dos municípios e, em cada município, em ordem crescente dos codigos das unidades. 14. Visualize a tabela Observação: - Este botão serve para selecionar registros que atendam a uma determinada condição (ex: casos notificados por uma determinada unidade de saúde), ou seja seleciona registros preenchidos com uma determinada categoria do campo selecionado. 15. Clicar no botão: “Filtra Resultado” Selecionar Campo: “ID_UNID_AT” Valor do Campo: “0004120” Tipo de Procura: “Valor Exato” 9 Clicar no botão “OK” Surgirá na tela, uma nova tabela, contendo os casos acompanhados pela unidade de saúde 0004120 - CS São José. 16. Realizar novo filtro, clicando no botão filtrar; na janela campos clicar em todos e selecionar DT_NOT_AT. Na janela ao lado, clicar em Faixa 17. Filtrar seleção quando a faixa inicial do campo DT_NOT_AT for igual a 01/01/2001 e final da faixa for igual a 31/12/2001, clicar “OK” NOTA Este relatório poderá ser salvo em formato compatível com WORD, EXCEL etc., clicando no menu Arquivos e selecionando o aplicativo que se quer utilizar. 18. Clicar no menu Arquivos e selecionar EXCEL 19. O programa executará o salvamento automaticamente, ao final surgirá uma tela com a mensagem: “Arquivo Exportado”. Clicar no botão “OK” 20. Surgirá a tela do Excel, com o relatório de Conferência e a mensagem: “Deseja salvar as alterações feitas a plan1 ?. Clicar no botão “SIM” 21. Na nova tela que surgirá, selecionar: Salvar em: “C:\Meus documentos” Nome do arquivo: “CasosSãoJosé” Salvar como tipo: “Pasta de trabalho do Microsoft Excel” 22. Clicar no botão “Salvar” 23. Visualizar a planilha que aparecerá na tela 2. Relatório de conferência para listar casos cuja a classificação operacional por ocasião da notificação, não esteja preenchida na base de dados, segundo o município e unidade de notificação. Nota Os comandos utilizados para emitir um relatório podem ser salvos como SQL o que apresenta a seguinte vantagem: quando se quiser emitir novamente o mesmo relatório, deve-se executar o arquivo SQL correspondente. 1. Selecionar a opção “RELATÓRIOS” 2. Selecionar o item “Conferência” 3. Em “Consulta”, clique na opção “Selecionar Banco de Dados”. 4. Selecionar Construir Pesquisa 2 5. Em Tabelas Selecionadas, marcar “IHANSENI.DBF” 6. Clicar no botão “OK” 7. Selecionar no campo Fonte as variáveis a seguir: ID_MUNICIP ID_UNIDADE DT_NOTIFIC NU_NOTIFIC NM_PACIENT CLASSOPERA 10 8. Clicar no botão “OK” 9. Clicar no botão "ordenar" e em “Campos Disponíveis” selecione segundo a ordem: Município de notificação, Unidade, Data da notificação, Número da notificação e Nome do paciente clique no botão "OK" e "OK" 10. Visualizar a tabela. 11. Selecionar no menu Consulta a opção Construir pesquisa 2 Para realizar e salvar os filtros que serão feitos no relatório, executar os passos descritos abaixo: 12. Na tela que surgirá, na paleta visual clicar no botão: 13. Selecionar a opção “Novo critério” 14. Na tela que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela, a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 15. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro EX: CLASSOPERA 16. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já é disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar está vazio 11 17. Clicar no botão OK 18. Visualizar o relatório. 19. Na tela que surgirá, clicar na paleta SQL e conferir os campos escolhidos e o filtro solicitado. 20. No menu Consulta, clicar na opção Salvar Selecionar a pasta onde será salvo o arquivo Nomear o arquivo como Classoperavazio Clicar no botão Salvar NOTA Conforme demonstrado no exemplo anterior, podem ser construidos arquivos SQL para identificar registros com campos essencias não preenchidos. Os arquivos SQL construídos e salvos poderão ser utilizados sempre que se desejar fazer uma análise de completitude da base de dados. 3. Relatório de conferência para identificar registros notificados em uma unidade de saúde, como paucibacilares e com esquema terapêutico para multibacilares. 1. Selecionar a opção “RELATÓRIOS” 2. Selecionar o item “Conferência” 3. Em Consulta, selecionar Banco de Dados 4. Selecionar no campo ALIAS, a opção TABWIN e clicar no botão OK 5. Selecionar Construir Pesquisa 2 6. Em Tabelas Selecionadas, marcar IHANSENI.DBF 12 7. Clicar no botão OK 8. Selecionar no campo Fonte as variáveis a seguir: ID_MUNICIP ID_UNIDADE DT_NOTIFIC NU_NOTIFIC DT_DIAG NM_PACIENT CLASSOPERA ESQTERAINI 9. Clicar no botão OK 10. Clique no botão "ordenar" e em “Campos Disponíveis” selecione segundo a ordem: Município de notificação, Unidade, Data da notificação, Número da notificação e Nome do paciente clique no botão "OK" e "OK" 11. Visualizar a tabela. Para realizar e salvar os filtros que serão feitos no relatório, executar os passos descritos abaixo: 12. Na tela que surgirá, na paleta visual clicar no botão: 13. Selecionar a opção “Novo critério” 14. Na tela que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela, a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. Selecionar o 1ª campo que se quer realizar o filtro DT_DIAG . 15. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já é disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar está entre 16. Digitar no espaço___ (em azul) que já é disponibilizado na tela, o período que se quer filtrar. As datas devem apresentar este formato: Mês/dia/ano. Digitar 01/01/2001, teclar enter, digitar 12/31/2001 e teclar enter. 13 Podemos acrescentar mais filtros, seguindo os passos a seguir: 17. Clicar no botão , e selecioar a opção Novo critério 18. Na tela que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela, a fim de visualizar a relação de campos já selecionados . Selecionar CLASSOPERA 19. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já é disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar é igual a 20. Descrever o valor ou código que se quer filtrar. Clicar no espaço___ (em azul) que já é disponibilizado na tela e digitar o Valor do Campo 1 e teclar enter. 21. Os passos que deverão ser seguidos para a construção do novo critério de filtro, são os mesmos que já foram realizados anteriormente. Selecionar a variável ESQTERAINI, selecionar o critério de comparação esta entre, digitar os valores 2 e 3 22. Clicar no botão OK 23. Visualizar o Relatório 24. Proceda de forma semelhante para identificar notificações de casos multibacilares (2), tratados com esquema terapêutico para paucibacilar (1 ou 4 ). 25. Na tela que surgirá, clicar na paleta SQL e conferir as variáveis escolhidas e os filtros realizados. 14 26. No menu Consulta, clicar na opção Salvar Selecionar pasta onde será salvo o arquivo Nomear o arquivo como CLASSPBxESQMB Clicar no botão “Salvar” NOTA Conforme demonstrado no exemplo anterior, podem ser construídos arquivos SQL para identificar registros inconsistentes. Os arquivos SQL construídos e salvos poderão ser utilizados sempre que se desejar fazer uma análise de consistência da base de dados. 4. Executando um arquivo SQL 1. No menu Consulta, clicar na opção Carregar Selecionar pasta onde o arquivo SQL foi salvo Selecionar o SQL CLASSPBxESQMB Clicar no botão Abrir 15 2. Clicar na paleta SQL e em seguida no botão 3. Visualizar o relatório. 5. Relatório de conferência para identificar registros aptos a receber saída administrativa (alta estatística). ATENÇÃO Este arquivo SQL somente deve ser executado após atualização do banco com dados de acompanhamento até a data de avaliação, caso contrário serão selecionados casos que não abandonaram o tratamento na unidade de saúde. Além disso, a base de dados não deve conter registros com o campo CLASSATUAL em branco ou inconsistente, do contrário a seleção de casos aptos para receber alta estatística poderá ser incompleta ou incorreta. 1. Para construir um relatório de conferência para alta estatística, deve-se utilizar os mesmos procedimentos que o Relatório anterior. 2. Variáveis que devem ser selecionadas: ID_MUNI_AT ID_UNID_AT DT_NOTI_AT NU_NOT_AT DT_DIAG NM_PACIENT DTULTCOMP CLASSATUAL ESQATUAL TIPOALTA 3. Filtros a serem executados, tomando como base a data de avaliação 31/12/2001 Devem ser selecionados os casos Paucibacilares que abandonaram o tratamento, e que tenham permanecido em registro ativo pelo menos 2 anos (24 meses) a contar da data do diagnóstico (data da avaliação subtraída a data do diagnóstico). CLASSATUAL =1 DTULTCOMP <=12/31/2000 DT_DIAG <= 12/31/1999 TIPOALTA em branco ou transferencia provisória, ou seja, não está entre 1 e 8 16 Devem ser selecionados os casos Multibacilares que abandonaram o tratamento, e que tenham permanecido em registro ativo pelo menos 4 anos (48 meses) a contar da data do diagnóstico (data da avaliação subtraída a data do diagnóstico) CLASSATUAL =2 DTULTCOMP <=12/31/2000 DT_DIAG <= 12/31/1997 TIPOALTA em branco ou transferencia provisória, ou seja, não está entre 1 e 8 4.Salvar o arquivo SQL. Para executar este relatório em outra data de avaliação, altere as datas no arquivo SQL, conforme demonstrado a seguir: 1. No menu Consulta, clicar na opção Carregar Selecionar pasta onde o arquivo SQL foi salvo Selecionar o SQL ALTAESTPB Clicar no botão Abrir 2. Clicar na paleta SQL e em seguida digitar as alterações dos critérios de seleção para os campos data de diagnóstico e data do último comparecimento. 3. Salvar o SQL atualizado. C. Relatórios Específicos O SINAN-DOS emite os seguintes relatórios específicos para Hanseníase Coorte de casos novos de Hanseníase paucibacilares Coorte de casos novos de Hanseníase multibacilares Casos novos de Hanseníase detectados, segundo faixa etária, sexo e classificação operacional para fins de tratamento Casos de Hanseníase em registro ativo, segundo esquema terapêutico e situação de atendimento Casos de Hanseníase em registro ativo, segundo esquema terapêutico e classificação operacional para fins de tratamento Grau de incapacidade pôr ocasião da cura ( Coorte paucibacilares ) Grau de incapacidade pôr ocasião da cura ( Coorte multibacilares ) A descrição de cada um destes relatórios está no Manual de Procedimentos da versão 5.0 do SINAN-DOS. No SINAN-W, além do relatório de incidência geral, disponível para todos os agravos, o SINAN emite os relatórios específicos para hanseníase . Para a emissão destes relatórios, execute o módulo DADOS, selecione o menu RELATÓRIOS, opção INCIDÊNCIA, para emissão da incidência geral, ou opção HANSENÍASE, para emissão dos seguintes relatórios. Incidência de Hanseníase em menores de 15 anos, pôr 10.000 habitantes Situação de atendimento dos casos existentes (RA), segundo esquema terapêutico. Situação da coorte de casos novos de Hanseníase. A descrição de cada um destes relatórios está no Manual operacional do SINAN-W. 2. Análise da Qualidade dos dados da base do SINAN A base de dados do SINAN contém várias informações necessárias ao cálculo dos principais indicadores epidemiológicos e operacionais utilizados para a avaliação local, municipal, estadual e nacional. No entanto, para que essas informações sejam efetivamente úteis ao monitoramento das ações e avaliação do seu impacto na eliminação da hanseníase, é imprescindível que sejam efetuadas regularmente análises da qualidade dos dados com o objetivo de identificar e solucionar a falta e inconsistências de dados e as duplicidades de registros. 17 As orientações que se seguem tem como objetivo demonstrar e facilitar a realização de análise da qualidade da base de dados da hanseníase do Sistema de informação de Agravos de Notificação pelas equipes estaduais, regionais e municipais, atividade esta imprescindível para que os dados possam efetivamente subsidiar análises epidemiológicas e tomadas de decisão. São descritos, passo a passo, as etapas para a execução da avaliação da consistência e completitude da base de dados estadual utilizando o programa Tabwin. Para a utilização deste roteiro pelo nível municipal, deve-se substituir o município por distrito ou unidade de saúde ou ainda outro nível de desagregação utilizado pela SMS, desde que esteja contemplado nos arquivos de definição e de conversão necessários à tabulação pelo Tabwin. O programa Epiinfo (versão para DOS) foi utilizado para a elaboração de arquivos de programa (*.pgm) que identificam os registros inconsistentes e/ou incompletos. O relatório de conferência, disponível no SINANW, também deve ser utilizado para a identificação desses registros. A. Avaliação da Completitude Entende-se pôr completitude o grau de preenchimento do campo (Ex.:Proporção de casos notificados sem preenchimento da classificação operacional para fins de tratamento). Devem ser avaliados, prioritariamente, os campos que identificam a notificação, caracterizam o indivíduo e os necessários aos cálculos dos indicadores. Para os campos que são de preenchimento obrigatório no SINAN (listados no item 1.A.c.1), somente procede avaliar sua completitude quando não foram digitados diretamente no sistema, ou seja, foram convertidos de outro sistema informatizado anterior. B. Avaliação da Consistência Entende-se por consistência a coerência entre as categorias assinaladas em dois campos relacionados (Ex: Proporção de casos com Classificação Operacional Multibacilar com Esquema terapêutico para Paucibacilar). Devem ser avaliados, prioritariamente, a coerência entre dados de campos relacionados em que pelo menos um deles é necessário ao cálculo dos indicadores básicos. Na análise de consistência, quantifica-se os registros com dados incompatíveis realizando tabulações com o Tabwin que cruzam campos relacionados, e identifica-se cada um desses registros utilizando o relatório de conferência do SINANW ou arquivo de programa do epi-info. A seguir, são listados os campos relacionados e respectivas categorias compatíveis. B.1.Compatibilidade Ou Coerência entre categorias de campos essenciais relacionados N° de Lesões Classificação Operacional Cutâneas =< 5 PB >5 MB N° de Lesões Esquema Terapêutico Cutâneas ROM ou 1 PQT/PB/6 Doses =< 5 >5 PQT/PB/6 DOSES PQT/MB/12 DOSES Ou PQT/MB/24 DOSES Classificação Operacional PB MB Esquema Terapêutico ROM ou PQT/PB/6 DOSES PQT/MB/12 DOSES ou PQT/MB/24DOSES 18 Outras coerências esperadas entre campos essenciais são : tipo de alta deve estar preenchida quando data da alta estiver preenchida e vice-versa, número de contatos examinados deve ser igual ou menor que o de registrados, data do último comparecimento deve ser a mesma da data da alta, exceto quando alta for por saída administrativa e modo de entrada deve estar preenchida com a categoria casos novo quando o campo modo de detecção do caso novo estiver preenchido. Podem ser avaliadas também, coerências entre categorias de campos essenciais e os considerados complementares, tais como : coerência entre forma clínica, esquema terapêutico e número de lesões ou baciloscopia ou classificação operacional. C. Duplicidades na base de dados Um número significativo de registros indevidamente duplicados podem distorcer os resultados de indicadores calculados a partir desta base de dados. Esses registros duplicados devem ser identificados, investigados e, de acordo com o tipo de duplicidade, devem ser efetuados os procedimentos correspondentes, conforme descrito no ítem 1.D D. Validade e Confiabilidade Uma base com boa qualidade dos dados deve ser fidedigna aos dados originais registrados nas unidades de saúde. Este documento não se propõe a orientar este tipo de avaliação para qual é necessária o desenvolvimento de estudos/pesquisa específicos. . E. Roteiro para avaliação da completitude e consistência da base de dados do utilizando o Epiinfo6 e Tabwin SINAN, O programa TABWIN (TAB versão para Windows) foi criado pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) com a finalidade de oferecer um instrumento simples e rápido para realizar tabulações com os dados provenientes dos sistemas de informação do Sistema único de Saúde (SUS). É um programa de domínio público que permite realizar tabulações de grande massa de dados com rapidez e simplicidade. O usuário deverá ter versão atualizada do programa instalada no seu equipamento ou na rede da instituição onde trabalha. Este aplicativo, bem como os mapas, estão disponíveis no site www.datasus.gov.br O SINAN, versão para Windows, permite acessar o TABWIN, sem sair do programa, pelo módulo UTILITÁRIO, opção TABWIN. Este programa também pode ser executado diretamente. Em ambas situações, antes de iniciar seu uso, é necessário que a base de dados do SINAN Windows esteja no formato DBF (rotina descrita no item I.D). Para executar o TABWIN a partir do SINANW, continue na mesma tela e Clicar no botão Executar Tabwin Surge janela para que o usuário indique a localização e a versão do tabwin a ser executada (ex: C:\tabwin\tabwin32.exe). Clique em Abrir. Para tabular dados da base de dados do SINAN-DOS, utilize o ícone TABWIN na área de trabalho do Windows Para iniciar a tabulação de dados, siga os seguintes passos: Clicar no botão com ícone “ponto de interrogação” para iniciar a tabulação dos dados ou selecionar a função “arquivo” na barra de menu, opção “executar tabulação”. Surge na tela uma caixa de diálogo para seleção do arquivo de definição “Abre arquivo de definição “. OBS: Para efetuar tabulações com os programas TAB (TAB, TABWIN,TABNET) são necessários arquivos de definição e de conversão específicos para cada banco de dados (*.DBF). Os arquivos de definição contém informações necessárias para identificar quais variáveis estarão 19 disponíveis no painel de controle apresentado pelo programa de modo a possibilitar a tabulação dos dados do respectivo banco. Nos arquivos de conversão estão as categorias de cada variável do banco de dados e respectivos códigos de identificação. Os arquivos de definição e de conversão utilizados para tabular dados da base SINAN DOS estão no diretório C:\ TABSINAN ou C:\SINANW\TABWIN para o SINANW Portanto para executar as tabulações de dados referentes ao agravo hanseníase na base de dados do SINAN , selecionar o arquivo de definição adequado para a tabulação a ser efetuada C:\TABSINAN\HANS.DEF no SINAN- DOS ou C:\SINANW\TABWIN\HANSW.DEF clicar o botão abre DEF. Surge na tela o painel de controle onde estão todas as opções básicas que o programa oferece para a realização de tabulações (linha, coluna, seleção, arquivo, etc.). Selecionar o banco onde estão os dados a serem tabulados (selecionar na opção “ARQUIVOS” o banco de dados a ser utilizado e respectiva localização (C:\SINAN\DADOS\HANS.DBF no SINANDOS ou C:\SINANW\TABWIN\IHANSENI.DBF). Selecionar na janela LINHA a informação que deverá constar nas linhas da tabela a ser executada Selecionar na COLUNA a informação que deverá constar nas colunas da tabela a ser executada OBS: A janela “incremento” é utilizada para variáveis não categóricas (ex: n.º de lesões, n.º de contatos examinados, etc.) quando não se deseja agrupá-las em categorias. Para selecionar quais registros serão considerados na tabulação , assinalar na janela “seleções disponíveis” as variáveis que os identificam, clicar no botão “incluir” e selecionar na janela “categorias selecionadas” as opções desejadas. Confira as seleções efetuadas percorrendo com o mouse as opções disponíveis na janela “seleções ativas”. Clicar no botão executar para que o programa inicie a tabulação, . Ao concluir a tabulação, surge na tela à janela LOG que apresenta todas as características da tabulação efetuada, útil para fazer uma revisão da tabulação solicitada. Título, nome de colunas e rodapé são atribuídos utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Para salvar as tabelas clique na opção Salvar como do menu Arquivo e indique o nome e o local onde o arquivo deverá ser gravado e Salve com o tipo Tabelas do Tabwin ( a extensão atribuída é .tab). OBS: Se preferir utilizar o aplicativo Excel, salve no Tabwin com formato compatível : a)Na versão 2 beta 01 do Tabwin, utilize o menu Arquivo, opção Salvar como, digite o nome do arquivo a ser salvo (cura99.xls), na janela “Salvar arquivo como tipo” assinale “planilha Excel”, indique em que unidade e pasta deverá ser salvo o arquivo e clique em OK . b)Na versão 1.33 do Tabwin, utilize o menu Arquivo, opção Salvar como, digite o nome do arquivo a ser salvo (cura99.prn), na janela “Salvar arquivo como tipo” assinale “exportação”, indique em que unidade e pasta deverá ser salvo o arquivo e clique em OK . Ao abrir o arquivo “.prn” pelo Excel, surgirá uma caixa de diálogo : assinale delimitado, avançar, ponto e vírgula, avançar e concluir. Para associar duas tabelas, abra a primeira (menu Arquivo, opção Abrir Tabela), selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo” e indique a tabela a ser incluída. 20 OBS: Para verificar a versão do Tabwin, clique em '' Ajuda '' no menu principal e selecione a opção: ''Sobre''. O TABWIN permite ainda elaborar mapas e gráficos com os dados tabulados. Para mais detalhes sobre esta função ou as demais, consultar o manual específico elaborado pelo DATASUS/MS ou a opção “ajuda” no menu principal do programa. Para realizarmos análises da completitude com o Tabwin, podemos tabular freqüências simples dos campos essenciais, como também cruzar dois campos para avaliarmos simultaneamente a completitude e consistência. Apresentamos em seguida, uma série de tabulações à título de demonstração da utilização do programa Tabwin para análise da consistência e completitude dos dados de hanseníase da base estadual do SINAN- Windows. Para avaliação de base municipal, segundo unidade notificante, substitua o campo assinalado na LINHA do painel de controle do tabwin por unidade de saúde notificante. Para avaliar a base do SINAN DOS, proceda de forma semelhante substituindo apenas o arquivo de definicão e a base de dados. Para obter-se uma tabela com os Percentuais anuais de grau de incapacidade física no diagnóstico ignorado entre os casos novos de hanseníase notificados em determinado período, segundo Município de Notificação, siga as seguintes etapas: 1ª ETAPA: Para obter uma tabela contendo os dados que compõem os numeradores dos percentuais acima referidos, execute no tabwin a seguinte tabulação : ARQUIVO DE DEFINICÃO: C:\SINANW\TABWIN\HANSW.DEF LINHAS: Mun US Noti “UF” (Selecione a UF correspondente) COLUNAS: Ano da Notific INCREMENTO: freqüência ARQUIVO: C:\SINANW\TABWIN\IHANSENI.dbf SELEÇOES ATIVAS : Ano da Notific (selecione os anos de interesse) Modo Entrada (selecione caso novo) Aval Incap Notif (selecione a categoria Ignorada) Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. Para eliminar as colunas correspondentes nos anos que não são de interesse, além de selecionálos em seleções ativas, assinale "suprimir colunas zeradas" (localizado abaixo da janela "colunas" no painel de controle) antes de executar a tabulação ou proceda da seguinte forma, após a tabulação: menu Quadro, opção Eliminar coluna selecione a(s) coluna(s) e clique em OK . A identificação das colunas é necessária principalmente quando há associação de tabelas, portanto recomenda-se renomear, pelo menos, a primeira coluna relativa ao ano procedendo da seguinte forma: menu Quadro, opção Cabec das colunas (versão 2) ou opção título das colunas (tabwin versão 1.33) , selecione a primeira coluna do período, ex:1995, clique em OK, digite por exemplo, IGN 95, clique em OK. Para atribuir título e rodapé anteriormente. e salvar esta tabela proceda conforme orientações descritas 2 Etapa: Para obter-se uma tabela com os dados que comporão os denominadores do percentual, ou sejam, os números de Casos novos de hanseníase, por Município de Notificação, num determinado período, execute a seguinte tabulação: ARQUIVO DE DEFINICÃO: C:\SINANW\TABWIN\HANSW.DEF LINHAS: Mun US Noti “UF” (Selecione a UF correspondente) COLUNAS: Ano da Notific INCREMENTO: freqüência ARQUIVO: C:\SINANW\TABWIN\IHANSENI.dbf SELEÇOES ATIVAS : Ano da Notific (selecionar os anos de interesse e categoria IGN) Modo Entrada (Selecione caso novo) 21 Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. Elimine as colunas correspondentes aos anos que não são de interesse (Mantenha as colunas IGN e total), procedendo da seguinte forma: menu Quadro, opção Eliminar coluna selecione a(s) coluna(s) e clique em OK . ATENÇÃO: Os valores da coluna total não são atualizados com a eliminação de colunas que não são de interesse. Recomenda-se, portanto, sempre selecionar as condições e os anos de interesse na janela Seleções Ativas. Identifique pelo menos a primeira coluna : menu Quadro, opção Cabec das colunas (versão 2) ou opção título das colunas (tabwin versão 1.33) , selecione a primeira coluna do período, ex:1995, clique em OK, digite por exemplo, CN 95, clique em OK. Atribua título e rodapé (fonte dos dados e data de atualização) e salve esta tabela pois ela contém dados que compõem vários indicadores. 3 ETAPA : CÁLCULO DOS PERCENTUAIS ANUAIS Para associar duas tabelas, abra a tabela que contém os dados dos numeradores (selecione a opcão abrir tabela no menu “arquivo”), selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo” e indique a localização e o nome da tabela que contém dados dos denominadores, clicando com o mouse sobre o nome do arquivo e em seguida no botão Abrir. Calcule o percentual de registros sem informação sobre o grau de incapacidade física, procedendo da seguinte forma : menu operações, opção calcula indicador, selecione “IGN 95” no numerador, “CN 95” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “% IGN 95” e clique em OK. Repita o mesmo procedimento descrito acima para calcular o percentual de cada ano do período de interesse. Caso queira uma tabela contendo apenas os percentuais calculados, elimine as colunas correspondentes aos numeradores e denominadores, procedendo da seguinte forma: menu Quadro, opção Eliminar coluna(s), selecione a(s) coluna(s) e clique em OK . Atribua título e rodapé (fonte dos dados e data de atualização) e salve esta tabela Para a identificação de cada uma dessas notificações, utilize o relatório de conferência execute no programa analysis do Epiinfo o arquivo de programa correspondente ( XXXXXX.pgm), conforme será descrito a seguir. A tabulação demonstrada acima permite visualizar uma série histórica da completitude do campo em questão. Outra alternativa, é o cálculo do percentual de registros incompletos relativo à apenas um ano ou um determinado período, sem discriminação dos índices anuais. Para tal, execute a seguinte tabulação: ARQUIVO DE DEFINICÃO: C:\SINANW\TABWIN\HANSW.DEF LINHAS: Mun US Noti “UF” (Selecione a UF correspondente) COLUNAS: Aval Incap Notif INCREMENTO: freqüência ARQUIVO: C:\SINANW\TABWIN\IHANSENI.dbf SELEÇOES ATIVAS : Ano da Notific [selecionar o(s) ano(s) notificação de interesse] Modo Entrada (Selecione caso novo) Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. Calcule o percentual de casos novos sem informação sobre o grau de incapacidade física, procedendo da seguinte forma : menu operações, opção calcula indicador, selecione “IGN ” no numerador, “TOTAL” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “% IGN” e clique em OK. Atribua título e rodapé (fonte dos dados e data de atualização) e salve a tabela. De forma semelhante à demonstrada acima, devem ser avaliadas a completitude de todos os campos essenciais. A seguir demonstraremos tabulação executada no tabwin para avaliar consistência entre campos relacionados : 22 Para avaliar a inconsistência entre classificação operacional para fins de tratamento no diagnóstico e esquema terapêutico inicial entre casos novos, em determinado ano ou período de notificação, execute a seguinte tabulação: ARQUIVO DE DEFINICÃO: C:\SINANW\TABWIN\HANSW.DEF LINHA: Class Oper Noti – Não suprimir linhas zeradas COLUNA: Esq Terap Noti – Não suprimir colunas zeradas INCREMENTO: freqüência ARQUIVOS: C:\SINANW\TABWIN\IHANSENI.dbf SELEÇÕES: Modo Entrada (selecione “caso novo”) Ano da Notific (selecione o ano ou período de interesse) NÃO CLASSIFICADOS: Ignorar Executar Tabulação Na tabela resultante, pode-se avaliar simultaneamente a consistência e completitude dos campos selecionados, pois nela observa-se o número de casos novos paucibacilares que receberam tratamento para multibacilar e vice versa, como também o número de registros incompletos para cada um dos campos. Para obter esses dados discriminando cada município de notificação, são necessárias duas tabulações, uma para cada classificação operacional. Pôr exemplo, para quantificar o número de casos multibacilares tratados como paucibacilares, segundo município de notificação, deve ser executada a seguinte tabulação : ARQUIVO DE DEFINICÃO: C:\SINANW\TABWIN\HANSW.DEF LINHA: Mun US Noti– Não suprimir linhas zeradas COLUNA: Não ativa INCREMENTO: freqüência ARQUIVOS: C:\SINANW\TABWIN\IHANSENI.dbf SELEÇÕES ATIVAS: Modo Entrada (selecione “caso novo”) Class Oper Noti (selecione multibacilar) Esq Terap Noti (selecione PQT/PB e ROM ) Ano da Notific (selecione o ano ou período de interesse) NÃO CLASSIFICADOS: Ignorar Para calcular os percentuais municipais de registros inconsistentes, associe a tabela acima (dados dos numeradores dos percentuais) com uma tabela que quantifique o número de casos novos multibacilares segundo município de notificação, no período selecionado. Com base nas coerências esperadas entre os campos listados no ítem 2.B.1, devem ser quantificadas e identificadas os registros inconsistentes com o objetivo de medir o tamanho do problema e tomar providências para sua correção. Para identificar cada registro inconsistente, utilize o relatório de conferência ou execute no Epiinfo o arquivo de programa correspondente, conforme orientação descrita adiante. Os mesmos procedimentos podem ser utilizado para análise de base de dados do SINAN-DOS, localizada no diretório C:\SINAN\DADOS\HANS.DBF, utilizando o arquivo de definição: C:\TABSINAN\HANS.DEF. EPI-INFO – Este programa de domínio público criado pelo Centro de Controle de Doenças Americano (CDC) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) possibilita não só a tabulação, mas também o armazenamento e a análise estatística de dados. É possível usar esse aplicativo para avaliar a completitude e a consistência dos dados da base do SINAN. Foram utilizados dois programas básicos do EPIINFO: o programa de análise de dados chamado ANALYSIS e o processador de texto denominado EPED. O programa ANALYSIS serve para analisar os dados armazenados em um banco informatizado que tenha o formato Epiinfo (.rec) ou formato (.dbf), além de outro formato desde que 23 LIST VARIAVEL1 VARIAVEL2 -> Para obter uma lista de registros com os dados de dois campos selecionados TITLE 1” título da tabela ou listagem” -> Para atribuir título ao produto do procedimento que será efetuado em seguida TITLE 1 -> Para desfazer título anterior SAVE C:\ALTA.PGM -> Para salvar os 19 últimos comandos em um arquivo pgm denominado alta ROUTE C:\Nome da pasta\RESULTA.TXT -> Para salvar os resultados em um arquivo txt denominado resulta ROUTE PRINTER (ou F5) -> Para imprimir os resultados de uma análise RUN C:\ALTA.PGM -> Para executar um arquivo de programa do tipo PGM denominado alta convertido para esse formato. As teclas indicadas na parte inferior da tela são referentes a importantes funções como a ajuda (F1), os comando (F2), as variáveis (F3), entre outros. Os resultados da aplicação dos procedimentos de análise de dados podem ser apenas exibidos na tela, enviados para a impressão ou salvos em um arquivo texto, de acordo com o comando correspondente digitado antes de iniciada a análise (ver quadro a seguir). Comandos básicos para a análise de dados : Para que se possam analisar os dados, deve-se inicialmente ler o banco de dados usando o comando READ seguido da localização e do nome do banco : READ C: \SINAN\DADOS\HANS.DBF ou READ C:\SINANW\Tabwin\IHANSENI.DBF Depois de abrir um banco de dados, é possível usar os vários comandos dispostos na tela que surge quando pressionada a tecla F2. Segue um quadro resumido com alguns comandos básicos para análise de dados : Arquivos de Programa tipo PGM Uma série de comandos efetuados para uma determinada análise podem ser salvos em arquivo (nome atribuído ao arquivo.pgm), e, oportunamente, podem ser executados novamente sem que seja necessário digitá-los cada um deles novamente. Como construir um PGM, utilizando o ANALYSIS : Todos os arquivos PGM devem iniciar com a leitura do banco de dados (READC:\SINAN\DADOS\HANS.DBF para o SINAN DOS ou “C:\SINANW\TABWIN\IHANSENI.DBF para WINDOWS).Em seguida, devem ser digitados os comandos necessários à análise desejada. Veja o exemplo demonstrado a seguir: -Construção de arquivo de programa para identificar os registros da base de dados de hanseníase do SINAN W sem preenchimento do campo Data de Alta, mas com campo Tipo de Alta preenchido : COMANDOS READ C:\SINANW\TABWIN\IHANSENI.DBF -> Para ler o arquivo de dados notificação/ investigação e acompanhamento de hanseníase do SINAN-DOS READ C:\SINAN\DADOS\HANS.DBF -> Para ler o arquivo de dados notificação/ investigação e acompanhamento de hanseníase do SINAN Windows SET IGNORE=OFF -> Para o programa considerar os registros com campos em branco SET LISTREC=OF -> listagem Para o programa não listar o número de ordem do registro atribuído em uma determinada SET STATISTICS=OFF -> Para o programa não disponibilizar na tela os resultados de testes estatísticos BROWSE ou F4 FREQ VARIAVEL -> Para visualizar os dados -> Para calcular a freqüência De uma variável TABLES VARIAVEL1 VARIAVEL2 -> Para criar uma tabela com duas variáveis SELECT VARIAVEL = “CONDIÇÃO” -> Para selecionar um subgrupo de registros que atendam a uma determinada 24 condição SELECT -> Para desfazer seleções anteriores Após acessar o módulo ANALYSIS do EPI-INFO, digite os seguintes comandos : Read c:\sinanw\tabwin\ihanseni. Dbf Set ignore=off Set listrec=off Set statistics=off Set page= 66,255 select DTALTA=. freq TIPOALTA Select TIPOALTA<>. title 1 “Casos de hanseníase que receberam alta sem preenchimento da data da alta” list ID_MUNICIP ID_UNIDADE NU_NOTIFIC NM_PACIENTE TIPOALTA (Será exibido o resultado da seleção) title 1 select save c:\nome da pasta\dtaltaw.pgm Para realizar qualquer ajuste no PGM criado, seguir os passos abaixo: Acessar o programa EPED do Epiinfo Clicar em F2 e selecionar Open file this window Localizar a pasta, onde foi salvo o PGM Ex.:c:\Completitude\dtaltaw.pgm Editar o PGM (por exemplo, acrescentar o comando SELECT DT_NOTIC[x,xxxx]=2000 para selecionar somente os registros incompletos entre os notificados em 2000). Clicar F9 para salvar, os ajustes realizados. Para executar o PGM: Entrar no módulo ANALYSIS run c:\Completitude\dtaltaw.pgm (ou *.pgm, para listar todos os pgm disponíveis na pasta) Com o objetivo de facilitar as avaliações de completitude e consistência a serem realizadas pelas coordenações estaduais e municipais de hanseníase, foram elaborados os seguintes arquivos de programa: RELAÇÃO DE ARQUIVOS PGM ELABORADOS PARA AVALIAÇÃO DA COMPLETITUDE E CONSISTÊNCIA DO BANCO DE DADOS DE HANSENÍASE DO SINAN_WINDOWS 1. AVALATUW.PGM - Casos que receberam alta por cura sem preenchimento da avaliação de incapacidade na cura. 2. AVALIACW.PGM - Registros com o campo AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NO DIAGNÓSTICO em branco. 3. BACILOSCW.PGM - Registros com o campo BACILOSCOPIA em branco. 4. CLASSATW.PGM - Registros com o campo CLASSIFICAÇÃO ATUAL em branco. 5. CLASSOPW.PGM- Registros com DIAGNÓSTICO em branco. o campo CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL NO 6. CONTEXAW.PGM - Registros com o campo CONTATOS EXAMINADOS em branco, ou preenchido erroneamente. 7. CONTREGW.PGM - Registros com o campo CONTATOS REGISTRADOS em branco, ou preenchido erroneamente. 8. DTALTAW.PGM - Registros com o campo DATA DA ALTA em branco, mas com tipo de alta preenchido. 9. DTULTCOW.PGM - Registros com o campo DATA DO ÚLTIMO COMPARECI-MENTO em branco. 10. ESQATUW.PGM - Registros com o campo ESQUEMA TERAPÊUTICO ATUAL em branco. 25 11. ESQINIW.PGM - Registros com o campo ESQUEMA TERAPÊUTICO INICIAL em branco. 12. FOCLINIW.PGM - Registros com o campo FORMA CLÍNICA INICIAL em branco. 13. MODETECW.PGM - Registros com o campo MODO DE DETECÇÃO em branco, mas modo de entrada caso novo. 14. NOMEMAEW.PGM - Registros com o campo NOME DA MÃE DO PACIENTE em branco. 15. TIPOALTW.PGM - Registros com o campo TIPO DE ALTA em branco, mas com o campo data da alta preenchido. 16. CLxESQIW.PGM - Registros com INCONSISTÊNCIA entre CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL INICIAL E ESQUEMA TERAPÊUTICO NA NOTIFICAÇÃO. 17. CLxESQAW.PGM - Registros com INCONSISTÊNCIA OPERACIONAL ATUAL E ESQUEMA TERAPÊUTICO ATUAL. entre CLASSIFICAÇÃO 18. CEXxCREW.PGM - Registros com o número de CONTATOS EXAMINADOS MAIOR QUE REGISTRADOS. 19. COAxBACW.PGM - Registros com CLASSIFICAÇÃO PAUCIBACILAR e BACILOSCOPIA POSITIVA. OPERACIONAL ATUAL 20. COIxBACWI.PGM - Registros com CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL INICIAL PAUCIBACILAR e BACILOSCOPIA POSITIVA. 21. ALTAESTA.PGM - Registros aptos para alta estatística. ESTE PGM SÓ DEVERÁ SER EXECUTADO APÓS ATUALIZAÇÃO DO BANCO DE DADOS. 22. NUTRONCW.PGM - Registros com o campo NÚMERO DE TRONCOS NERVOSOS ACOMETIDOS em branco. 23. NULESOEW.PGM - Registros com o campo NÚMERO DE LESÕES DE PELE em branco. 24. DTMUESQW.PGM - Registros com DATA DE MUDANÇA DE ESQUEMA em branco e ESQUEMA INICIAL diferente do ATUAL. 25. HIxGRAUW.PGM - Registros com FORMA CLÍNICA INDETERMINADA e GRAU DE INCAPACIDADE diferente de zero. 26. PbxLESW.PGM - Registros com CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL INICIAL PAUCIBACILAR e mais de 5 LESÕES DE PELE ou mais de 1 TRONCO NERVOSO acometido. 27. ROMxDATW.PGM - Registros de pacientes tratados com ESQUEMA ROM e MAIS DE UMA LESÃO DE PELE ou ALGUM TRONCO NERVOSO ACOMETIDO. 28. ROMxCNW.PGM - Registros que fizeram tratamento com esquema ROM, mas NÃO SÃO CASOS NOVOS. 29. DTDxDTNW.PGM - Registros com data de diagnóstico MAIOR QUE data de notificação. O sinan windows não permite esta entrada de dados. Esta inconsistência somente é possível em base convertida de outro sistema. 30. DTIxDTDW.PGM - Registros com data de início de tratamento ANTERIOR a data de diagnóstico. O sinan windows não permite esta entrada de dados. Esta inconsistência somente é possível em base convertida de outro sistema. 31. DTUxDTIW.PGM - Registros com data de último comparecimento MENOR que data de início de tratamento. 26 32. DTUxDTAW.PGM - Registros com data de último comparecimento POSTERIOR a data da alta. 33. ALTAPROW.PGM - Registros com tipo de alta preenchido como provisória. IV. CÁLCULO DOS INDICADORES BÁSICOS EPIDEMIOLÓGICOS E OPERACIONAIS DO SINAN PARA HANSENÍASE Para que se possa calcular com fidedignidade os Indicadores, é necessário que as etapas anteriores tenham sido cumpridas, ou seja, a base de dados esteja com consistência e os campos essencias completos. IV. A. Calculo dos Indicadores pelo Estado 1. Coeficiente de Detecção Anual de Casos Novos, por 10.000 para um determinado ano SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Relatório de Incidência (por residência) TABWIN ( Para SINANW) Notas Para construir o Coeficiente de detecção Anual de casos Novos é necessário uma tabulação, no formato TABWIN, da população do ano e da área geográfica que se quer avaliar ( UF, Município, Bairro etc...), caso não tenha esta população, pode-se adquirir de estados e municípios no Site: www.datasus.gov.br (informação em saúde) Para construir o coeficiente de detecção de estados e municípios, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Mun Resid XX (selecionar UF da avaliação) – Não suprimir linhas zeradas Coluna – Não ativa - Não suprimir colunas zeradas Incremento - Freqüência Seleções Disponíveis – Ano Diagnostic (ano da avaliação) Modo de entrada (Caso Novo) Tipo Alta (para excluir da tabela os casos que não são de Hanseníase, selecione todas as categorias exceto erro diagnóstico, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente). Não Classificados - Marcar ignorar Executar tabulação 2ª Etapa Para associar a tabela de população, selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; Selecionar a tabela de população na pasta onde estiver salva Depois de marcada, clicar na opção “abrir”. Obter uma coluna com o Coeficiente de Detecção dos casos, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando Numerador - Freqüência, Denominador - Total Escala – 10.000 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – coeficiente de detecção Modificar o Titulo da coluna Freqüência, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna e alterar para Casos Novos; Caso queira manter a coluna de população, modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Total e alterando para População 2001; Título, nome de colunas e rodapé são atribuídos utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se 27 abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Para salvar a tabela clique na opção Salvar como do menu Arquivo e indique o nome e o local onde o arquivo deverá ser gravado e Salve com o tipo Tabelas do Tabwin ( a extensão atribuída é .tab). Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. 2. Coeficiente de detecção anual de casos novos na população de 0 a 14 anos por 10.000 habitantes para um determinado ano SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Incidência de Casos Novos de Hanseníase em menores de 15 anos TABWIN ( Para SINANW) Notas Para construir o Coeficiente de detecção Anual de casos Novos na população de 0 a 14 anos ação, é necessário uma tabulação, no formato TABWIN, da população do ano e da área geográfica que se quer avaliar ( UF, Município, Bairro etc...), caso não tenha esta população, pode-se adquirir de estados e municípios no Site: www.datasus.gov.br (informação em saúde) Para construir o coeficiente de detecção de o a 14 anos de estado e municípios, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Mun Resid XX(selecionar UF da avaliação) – Não suprimir linhas zeradas Coluna – Não ativa - Não suprimir colunas zeradas Incremento - freqüência Seleções Disponíveis – Ano Diagnostic (ano da avaliação) Modo de entrada (Caso Novo e ignorado) Fx Etária Hans (0 a 14 anos) Tipo Alta (para excluir da tabela os casos que não são de Hanseníase, selecione todas as categorias exceto erro diagnóstico, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente). Não Classificados - Marcar ignorar Executar tabulação 2ª Etapa Para associar a tabela de população, selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; Selecionar a tabela de população específica, na pasta onde estiver salva Depois de marcada, clicar na opção “abrir”. Obter uma coluna com o Coeficiente de Detecção dos casos, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando numerador - Freqüência, denominador - População residente escala – 10.000 Casas decimais – 1 titulo da coluna – coeficiente de detecção de 0 a 14 anos Modificar o Titulo da coluna Freqüência, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna e alterar para Casos Novos 0-14 anos; Caso queira manter a coluna de população, modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Total e alterando para População 0 a 14 anos 2001; Atribuir Título e rodapé utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. 28 3. Coeficiente de Prevalência de Hanseníase por 10.000 habitantes para um determinado ano SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Prevalência de Hanseníase TABWIN ( Para SINANW) Notas Para construir o Coeficiente de Prevalência de Hanseníase por 10.000 habitantes é necessário uma tabulação, no formato TABWIN, da população do ano e da área geográfica que se quer avaliar ( UF, Município, Bairro etc...), caso não tenha esta população, pode-se adquirir de estados e municípios no Site: www.datasus.gov.br (informação em saúde). O coeficiente pelo TABWIN só pode ser construído, se não tiver sido dado nenhuma alta no período posterior ao avaliado. Para construir o coeficiente de prevalência do estado e municípios: Execute a seguinte tabulação 1ª Etapa Linha – Mun Resid Atu XX(selecionar UF da avaliação) – Não suprimir linhas zeradas Coluna – Não ativa - Não suprimir colunas zeradas Incremento - freqüência Seleções Disponíveis – Ano Diagnostic (selecione os 4 anos anteriores e o ano da avaliação) Tipo Alta (Registro Ativo) Não Classificados - Marcar ignorar Executar tabulação 2ª Etapa Para associar a tabela de população, selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; Selecionar a tabela de população específica na pasta onde estiver salva Depois de marcada, clicar na opção “abrir”. Obter uma coluna com o Coeficiente de Prevalência, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando: Numerador - Freqüência, Denominador - Total Escala – 10.000 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – coeficiente de prevalência – Indicador 3 Modificar o Titulo da coluna Freqüência, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna e alterar para Registro Ativo; Caso queira manter a coluna de população, modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Total e alterando para População Geral; Atribuir Título e rodapé utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. 4. Percentagem de casos novos diagnosticados no ano com grau de incapacidades físicas avaliados 5. Percentagem de casos com incapacidades físicas entre os casos novos detectados e avaliados Nota O Indicador 5 é utilizado somente quando o indicador 4 - percentual de casos com grau de incapacidade avaliado for >= 75% SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Relatório não disponível no Sistema 29 TABWIN (Para SINANW) Para construir o indicador do estado e municípios, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Mun Resid XX(selecionar UF da avaliação) – Não suprimir linhas zeradas Coluna – Aval Incap Notif- Não suprimir colunas zeradas Incremento - freqüência Seleções Disponíveis – Ano Diagnostic (selecione o ano da avaliação) Modo de entrada (Caso Novo) Não Classificados - Marcar ignorar Executar tabulação 2ª Etapa Obter uma coluna com o número de casos novos com incapacidade física avaliado, clicando no menu Operações , SOMAR, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente as colunas: Grau Zero, Grau I, Grau II e Grau III Modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Soma, e alterando para Casos Avaliados; Obter uma coluna com a percentagem de casos novos avaliados, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando: Numerador - Casos Avaliados Denominador - Total Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de casos avaliados - Indicador 4 3ª Etapa Esta etapa só poderá ser realizada se o percentual de casos com grau de incapacidade avaliado for >= 75% Obter uma coluna com o número de casos novos com incapacidade física Grau II e III, clicando no menu Operações, SOMAR, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente, selecionar as colunas: Grau II e Grau III; Modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Soma, e alterando para Casos com incapac. físicas; Eliminar as colunas: IGN, GRAU ZERO, GRAU II, GRAU III E Não avaliado, clicando no menu Quadro – Eliminar Coluna e seleciona-las e,clicar OK ; Obter uma coluna com a percentagem de casos novos com incapacidades físicas , clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando Numerador - Casos com Incapacidades Físicas Denominador - Casos Avaliados Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de casos com incapacidades – Indicador 5 Atribuir Título e rodapé utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. 6. Percentagem de curados no ano com grau de incapacidades físicas avaliado 7. Percentagem de curados no ano com grau de incapacidades físicas Nota O Indicador 7 é utilizado somente quando o indicador 6 - percentual de casos com grau de incapacidade avaliado for >= 75% O indicador 6 e 7 devem ser calculados separadamente para casos paucibacilares e multibacilares. 30 SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Relatório não disponível no Sistema TABWIN ( Para SINANW) Para construir o indicador do estado e municípios, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Mun Resid Atu XX(selecionar UF da avaliação) – Não suprimir linhas zeradas Coluna – Aval Incap Cura- Não suprimir colunas zeradas Incremento - freqüência Seleções Disponíveis – Ano da alta (selecione o ano da avaliação) Tipo alta (selecione “cura”) Class Oper Atual (selecione PB) Não Classificados - Marcar incluir Executar tabulação 2ª Etapa Obter uma coluna com o número de casos curados com incapacidade física avaliado, clicando no menu Operações , SOMAR, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente as colunas: Grau Zero, Grau I, Grau II e Grau III Modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Soma, e alterando para Casos PB Curados Avaliados; Obter uma coluna com a percentagem de casos curados avaliados, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando: Numerador - Casos PB Curados Avaliados Denominador - Total Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de casos PB curados avaliados - Indicador 6 3ª Etapa Esta etapa só poderá ser realizada se o percentual de casos curados com grau de incapacidade avaliado for >= 75% Obter uma coluna com o número de casos curados com incapacidade física Grau II e III, clicando no menu Operações, SOMAR, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente, selecionar as colunas: Grau II e Grau III; Modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Soma, e alterando para Casos PB curados com incapac. físicas; Eliminar as colunas: IGN.GRAUI, GRAU II, GRAU III E Não avaliado, clicando no menu Quadro – Eliminar Coluna e seleciona-las e,clicar OK ; Obter uma coluna com a percentagem de casos curados com incapacidades físicas , clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando: Numerador - Casos curados com Incapacidades Físicas Denominador - Casos curados Avaliados Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de casos PB curados com incapacidades – Indicador 7 Atribuir Título e rodapé utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. 31 Atenção: Para calcular os indicadores para os casos com classificação multibacilar, é só nas seleções disponíveis alterar a Classificação operacional atual para MB. 8. Percentagem de cura entre casos novos diagnosticados nos anos das coortes 9. Percentagem de abandono de tratamento entre casos novos diagnosticados nos anos das coortes Nota Deve ser calculado separadamente para casos paucibacilares e multibacilares Período para seleção de casos novos para Coorte de Hanseníase: o Paucibacilar - Casos novos residentes com data de diagnóstico do ano anterior à avaliação. o Multibacilar – Casos novos residentes com data de diagnóstico 3 anos antes a avaliação. SINAN DOS – Coorte de Paucibacilares Coorte de Multibacilares SINANW: Emita o relatório “Específicos” – Situação da coorte de casos novos de Hanseníase. TABWIN Nota Esta tabulação da maneira que será demonstrada abaixo, só serve para avaliar Município. Para avaliar o total do estado, tem que ser excluída também as transferências para outros municípios do total de casos. Para calcular os curados Paucibacilar, execute as seguintes tabulações: 1ª Etapa Linha – Mun Resid Atual XX(selecionar UF da avaliação) – Não suprimir linhas zeradas Coluna - Tipo de Alta - Não suprimir colunas zeradas Incremento - Freqüência Seleções Disponíveis: Ano Diagnostic (selecione o ano de avaliação - 1) Class Oper Atual (selecione PB) Modo entrada (selecione caso novo) Esq Terap Atual (selecione PQT/PB/6 Doses, ROM e Outros Esquemas Alternativos); Tipo alta (selecionar todas, exceto Transferência para o mesmo município e erro diagnostico); 2ª Etapa Eliminar as colunas: óbito, todas as transferências, alta estatística, erro diagnóstico e registro ativo, clicando no menu Quadro – Eliminar Coluna e selecioná-las e, clicar OK; Obter uma coluna com a percentagem de curados, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando: Numerador - Cura Denominador - Total Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de casos PB Curados – Indicador 8 Atribuir Título e rodapé utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. Para calcular os curados Multibacilar, só devem ser alteradas as seleções disponíveis para: Ano Diagnostic (selecione o ano de avaliação - 3). Class Oper Atual (selecione MB) 32 Modo entrada (selecione caso novo) Esq Terap Atual (selecione PQT/MB/12 Doses, PQT/MB/24 Doses e Outros Esquemas Alternativos). Tipo alta (selecionar todas, exceto Transferência para o mesmo município e Erro diagnóstico). 9. Percentagem de abandono de tratamento entre casos novos diagnosticados nos anos das coortes Nota Deve ser calculado separadamente para casos paucibacilares e multibacilares Período para seleção de casos novos para Coorte de Hanseníase: o Paucibacilar - Casos novos residentes com data de diagnóstico do ano anterior à avaliação. o Multibacilar – Casos novos residentes com data de diagnóstico 3 anos antes a avaliação. SINAN DOS – Coorte de Paucibacilares Coorte de Multibacilares SINANW: Emita o relatório “Específicos” – Situação da coorte de casos novos de Hanseníase. TABWIN Nota Esta tabulação da maneira que será demonstrada abaixo, só serve para avaliar Município. Para avaliar o total do estado, tem que ser excluída também as transferências para outros municípios do total de casos. Para selecionar os casos da coorte Paucibacilar que abandonaram o Tratamento: 1ª Etapa Linha – Mun Resid Atual XX(selecionar UF da avaliação) – Não suprimir linhas zeradas Coluna - Tipo de Alta - Não suprimir colunas zeradas Incremento- freqüência Seleções Disponíveis: Ano Diagnostic (selecione o ano de avaliação - 1) Class Oper Atual (selecione PB) Modo entrada (selecione caso novo) Esq Terap Atual (selecione PQT/PB/6 Doses, ROM e Outros Esquemas Alternativos); Tipo alta (selecionar todas, exceto Transferência para o mesmo município); Ano Ult Comparec (selecione o ano anterior ao ano de avaliação e ano ignorado e erro diagnostico) 2ª Etapa Eliminar as colunas: óbito, todas as transferências, alta estatística, erro diagnóstico e registro ativo, clicando no menu Quadro – Eliminar Coluna e selecioná-las e, clicar OK; Renomear a coluna Registro Ativo, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Registro Ativo, modificando o nome para Abandono; Obter uma coluna com a percentagem de abandono, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando: Numerador - Abandono Denominador - Total Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de Abandono PB – Indicador 9 Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. Para calcular o abandono Multibacilar, devem ser alteradas as seleções disponíveis para: - Ano Diagnostic (selecione o ano de avaliação - 3) - Class Oper Atual (selecione MB) 33 - Modo entrada (selecione caso novo) - Esq Terap Atual (selecione PQT/MB/12 Doses, PQT/MB/24 Doses e Outros Esquemas Alternativos). - Tipo alta (selecionar todas, exceto Transferência para o mesmo município e Erro diagnóstico). - Ano Ult Comparec (selecione os 3 anos anteriores ao ano de avaliação e ano ignorado) 10. Percentagem de abandono de tratamento na prevalência do período SINAN DOS – Registro Ativo – Situação Atend. X Esquema SINANW – Situação de Atendimento dos Casos Existentes (RA), segundo esquema terapêutico TABWIN (Para SINANW) – Como se necessita Indicador, não é viável sua utilização. de muitas tabulações para chegar ao 11. Percentagem de examinados entre os contatos intradomiciliares de casos novos diagnosticados no ano SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Relatório não disponível no Sistema TABWIN ( Para SINANW) Para construir a percentagem de examinados, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Mun Resid XX(selecionar UF da avaliação) – Não suprimir linhas zeradas Coluna – Não ativa - Não suprimir colunas zeradas Incremento – Marcar Cont Reg e Cont Exam Seleções Disponíveis – Ano Diagnostic (selecione o ano da avaliação) · Não Classificados - Marcar ignorar Executar tabulação 2ª Etapa Obter uma coluna com o % de Cont Examinados, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando: Numerador - Cont Exam Denominador - Cont Reg Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de Contatos Examinados – Indicador 11 Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. IV. B. Calculo dos Indicadores pelo Município 1. Coeficiente de Detecção Anual de Casos Novos, por 10.000 SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Relatório de Incidência (por residência) TABWIN ( Para SINANW) Notas 34 Para construir o Coeficiente de detecção Anual de casos Novos é necessário a população total do município do determinado período que se quer avaliar, com esse número podemos criar uma nova coluna e calcular o Coeficiente específico. Para construir o coeficiente de detecção, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Muni Resid XX (UF)- Suprimir linhas zeradas Coluna – Não ativa Seleções Disponíveis – Ano Diagnostic (ano da avaliação) Muni Resid XX (UF e selecionar município de avaliação) Modo de entrada (Caso Novo) Tipo Alta (para excluir da tabela os casos que tiveram diagnóstico de Hanseníase erroneamente, selecione todas as categorias exceto erro diagnóstico, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente). Não Classificados - Marcar ignorar Executar tabulação 2ª Etapa Clicar no menu Operações, Nova Coluna Digitar o número correspondente à população do Município Modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a nova coluna criada, e digitar População geral Obter uma coluna com o Coeficiente de Detecção dos casos, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando: Numerador - Freqüência, Denominador - População geral Escala – 10.000 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – coeficiente de detecção – Indicador 1 Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. 2. Coeficiente de detecção anual de casos novos na população de 0 a 14 anos por 10.000 habitantes SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Incidência de Casos Novos de Hanseníase em menores de 15 anos TABWIN ( Para SINANW) Notas Para construir o Coeficiente de detecção Anual de casos Novos é necessário a população total de 0 a 14 anos do município no determinado período que se quer avaliar, com esse número podemos criar uma nova coluna e calcular o Coeficiente específico. Para construir o coeficiente de detecção de 0 a 14 anos, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Muni Resid XX (UF)- Suprimir linhas zeradas Coluna – Não ativa Seleções Disponíveis – Ano Diagnostic (ano da avaliação) Muni Resid XX (UF e selecionar município de avaliação) Modo de entrada (Caso Novo) Fx Etária Hans (0 a 14 anos) Tipo Alta (para excluir da tabela os casos que não são de Hanseníase, selecione todas as categorias exceto erro diagnóstico, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente). Não Classificados - Marcar ignorar Executar tabulação 2ª Etapa Clicar no menu Operações, Nova Coluna 35 Digitar o número correspondente à população do Município Modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a nova coluna criada, e digitar População 0 a 14 Obter uma coluna com o Coeficiente de Detecção dos casos, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando Numerador - Freqüência, Denominador - População 0 a 14 Escala – 10.000 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – coeficiente de detecção de 0 a 14 anos – Indicador 2 Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. 3. Coeficiente de Prevalência de Hanseníase por 10.000 habitantes Notas Para construir o Coeficiente de Prevalência de Hanseníase por 10.000 habitantes é necessário a população total do município do determinado período que se quer avaliar, com esse número podemos criar uma nova coluna e calcular o Coeficiente específico. O coeficiente pelo TABWIN só pode ser construído, se não tiver sido dado nenhuma alta no período posterior ao avaliado. SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Prevalência de Hanseníase TABWIN (Para SINANW) Para construir o coeficiente de Prevalência, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Muni Resid XX (UF)- Suprimir linhas zeradas Coluna – Não ativa Seleções Disponíveis – Ano Diagnostic (selecione os anos anteriores e o ano da avaliação) Muni Resid Atual XX (UF e selecionar município de avaliação) Tipo Alta (Registro Ativo) Não Classificados - Marcar ignorar Executar tabulação 2ª Etapa Clicar no menu Operações, Nova Coluna Digitar o número correspondente à população do Município Modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a nova coluna criada, e digitar População Obter uma coluna com o Coeficiente de Prevalência, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando: Numerador - Freqüência, Denominador - População Escala – 10.000 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – coeficiente de prevalência- Indicador 3 Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. 4.Percentagem de casos novos diagnosticados no ano com grau de incapacidades físicas avaliados 5.Percentagem de casos com incapacidades físicas entre os casos novos detectados e avaliados Nota O Indicador 5 é utilizado somente quando o indicador 4 - percentual de casos com grau de incapacidade avaliado for >= 75% SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Relatório não disponível no Sistema 36 TABWIN (Para SINANW) Para construir o indicador do estado e municípios, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Muni Resid XX (UF)- Suprimir linhas zeradas Coluna – Aval Incap Notif- Não suprimir colunas zeradas Incremento - freqüência Seleções Disponíveis – Ano Diagnostic (selecione o ano da avaliação) Modo de entrada (Caso Novo) Muni Resid XX (UF e selecionar município de avaliação) Não Classificados - Marcar ignorar Executar tabulação 2ª Etapa Obter uma coluna com o número de casos novos com incapacidade física avaliado, clicando no menu Operações , SOMAR, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente as colunas: Grau Zero, Grau I, Grau II e Grau III Modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Soma, e alterando para Casos Avaliados; Obter uma coluna com a percentagem de casos novos avaliados, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando Numerador - Casos Avaliados Denominador - Total Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de casos avaliados - Indicador 4 – Considerar sempre o % do Total 3ª Etapa Esta etapa só poderá ser realizada se o percentual de casos com grau de incapacidade avaliado for >= 75% Obter uma coluna com o número de casos novos com incapacidade física Grau II e III, clicando no menu Operações, SOMAR, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente, selecionar as colunas: Grau II e Grau III; Modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Soma, e alterando para Casos com incapac. Físicas; Eliminar as colunas: IGN, GRAU ZERO, GRAU II, GRAU III E Não avaliado, clicando no menu Quadro – Eliminar Coluna e seleciona-las e,clicar OK ; Obter uma coluna com a percentagem de casos novos com incapacidades físicas , clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando Numerador - Casos com Incapacidades Físicas Denominador - Casos Avaliados Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de casos com incapacidades – Indicador 5 - Considerar sempre o percentual do Total Atribuir Título e rodapé utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. 6. Percentagem de curados no ano com grau de incapacidades físicas avaliado 7. Percentagem de curados no ano com grau de incapacidades físicas Nota O Indicador 7 é utilizado somente quando o indicador 6 - percentual de casos com grau de incapacidade avaliado for >= 75% 37 O indicador 6 e 7 devem ser avaliados separadamente para casos paucibacilares e multibacilares. SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Relatório não disponível no Sistema TABWIN ( Para SINANW) Para construir o indicador do município, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Muni Resid XX (UF)- Suprimir linhas zeradas Coluna – Aval Incap Cura- Não suprimir colunas zeradas Incremento - freqüência Seleções Disponíveis – Ano da alta (selecione o ano da avaliação) Tipo alta (selecione “cura”) Muni Resid AtuXX (UF e selecionar município de avaliação) Class Oper Atual ( selecione PB) Não Classificados - Marcar incluir Executar tabulação 2ª Etapa Obter uma coluna com o número de casos curados com incapacidade física avaliado, clicando no menu Operações , SOMAR, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente as colunas: Grau Zero, Grau I, Grau II e Grau III Modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Soma, e alterando para Casos PB Curados Avaliados; Obter uma coluna com a percentagem de casos curados avaliados, clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando: Numerador - Casos Curados Avaliados Denominador - Total Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de casos curados avaliados - Indicador 6 Obs.: A avaliação deve ser considerada separadamente para PB e MB 3ª Etapa Esta etapa só poderá ser realizada se o percentual de casos curados com grau de incapacidade avaliado for >= 75% Obter uma coluna com o número de casos curados com incapacidade física Grau II e III, clicando no menu Operações, SOMAR, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente, selecionar as colunas: Grau II e Grau III; Modificar o Titulo da coluna, clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Soma, e alterando para Casos curados com incapac. físicas; Eliminar as colunas: IGN.GRAUI, GRAU II, GRAU III E Não avaliado, clicando no menu Quadro – Eliminar Coluna e seleciona-las e,clicar OK ; Obter uma coluna com a percentagem de casos curados com incapacidades físicas , clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando: Numerador - Casos curados com Incapacidades Físicas Denominador - Casos curados Avaliados Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de casos curados com incapacidades – Indicador 7 38 Atribuir Título e rodapé utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. Obs.: A avaliação deve ser considerada separadamente para PB e MB 8. Percentagem de cura entre casos novos diagnosticados nos anos das coortes Nota Deve ser calculado separadamente para casos paucibacilares e multibacilares Período para seleção de casos novos para Coorte de Hanseníase: o Paucibacilar - Casos novos residentes com data de diagnóstico do ano anterior à avaliação. o Multibacilar – Casos novos residentes com data de diagnóstico 3 anos antes a avaliação. SINAN DOS – Coorte de Paucibacilares Coorte de Multibacilares SINANW: Emita o relatório Específicos – Situação da coorte de casos novos de Hanseníase. TABWIN Para calcular os curados Paucibacilar, execute as seguintes tabulações: 1ª Etapa Linha – Tipo de alta – Suprimir linhas zeradas Coluna – Não ativa Incremento - Freqüência Seleções Disponíveis: Ano Diagnostic (selecione o ano de avaliação - 1) Class Oper Atual (selecione PB) Modo entrada (selecione caso novo) Esq Terap Atual (selecione PQT/PB/6 Doses, ROM e Outros Esquemas Alternativos); Tipo alta (selecionar todas, exceto Transferência para o mesmo município e Erro Diagnóstico); Muni Resid Atual XX ( UF e selecione o municipio de avaliação) 2ª Etapa Obter uma coluna com a percentagem de cada Tipo de alta , clicando no menu Operações em % Percentagem. O Indicador 8 será % freqüência de cura Atribuir Título e rodapé utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. Para calcular os curados Multibacilar, só devem ser alteradas as seleções disponíveis para: Ano Diagnostic (selecione o ano de avaliação - 3) Class Oper Atual (selecione MB) Modo entrada (selecione caso novo) Esq Terap Atual (selecione PQT/MB/12 Doses, PQT/MB/24 Doses e Outros Esquemas Alternativos) Tipo alta (selecionar todas, exceto Transferência para o mesmo município e Erro diagnóstico) 9. Percentagem de abandono de tratamento entre casos novos diagnosticados nos anos das coortes Notas 39 Deve ser calculado separadamente para casos paucibacilares e multibacilares Período para seleção de casos novos para Coorte de Hanseníase: o Paucibacilar - Casos novos residentes com data de diagnóstico do ano anterior à avaliação. o Multibacilar – Casos novos residentes com data de diagnóstico 3 anos antes a avaliação. SINAN DOS – Coorte de Paucibacilares Coorte de Multibacilares SINANW: Emita o relatório “Específicos” – Situação da coorte de casos novos de Hanseníase. TABWIN ( SINAN-W) Para calcular os casos da coorte Paucibacilar que abandonaram o tratamento, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Tipo de Alta – Não suprimir linhas zeradas Coluna – Não Ativa Incremento: freqüência Seleções Disponíveis: - Ano Diagnostic (selecione o ano de avaliação - 1) Class Oper Atual (selecione PB) Modo entrada (selecione caso novo) Esq Terap Atual (selecione PQT/PB/6 Doses, ROM e Outros Esquemas Alternativos); Tipo alta (selecionar todas, exceto Transferência para o mesmo município e erro diagnóstico); Ano Ult Comparec (selecione o ano anterior ao ano de avaliação e ano ignorado) Muni Resid Atual ( UF e selecione município de residência atual) 2ª Etapa Obter uma coluna com a percentagem de tipo de alta, clicando no menu Operações em % Percentagem Obter uma coluna com a percentagem de cada Tipo de alta , clicando no menu Operações em % Percentagem. O Indicador 9 será % freqüência de Registro Ativo ( corresponde ao Abandono) Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. Para calcular o abandono Multibacilar, devem ser alteradas as seleções disponíveis para: - Ano Diagnostic (selecione o ano de avaliação - 3) - Class Oper Atual (selecione MB) - Modo entrada (selecione caso novo) - Esq Terap Atual(selecione PQT/MB/12 Doses, PQT/MB/24 Doses e Outros Esquemas Alternativos) - Tipo alta (selecionar todas, exceto Transferência para o mesmo município) - Ano Ult Comparec (selecione os 3 anos anteriores ao ano de avaliação e ano ignorado) 10. Percentagem de abandono de tratamento na prevalência do período SINAN DOS – Registro Ativo – Situação Atend. X Esquema SINANW – Situação de Atendimento dos Casos Existentes (RA), segundo esquema terapêutico TABWIN ( Para SINANW) – Como se necessita Indicador, não é viável sua utilização. de muitas tabulações para chegar ao 11. Percentagem de examinados entre os contatos intradomiciliares de casos novos diagnosticados no ano 40 SINAN DOS – Relatório não disponível no Sistema SINANW – Relatório não disponível no Sistema TABWIN ( Para SINANW) Para construir a percentagem de examinados, execute a seguinte tabulação: 1ª Etapa Linha – Class Oper Noti - Não suprimir linhas zeradas Coluna – Não ativa - Não suprimir colunas zeradas Incremento – Marcar Cont Reg e Cont Exam Seleções Disponíveis – Ano Diagnostic (selecione o ano da avaliação) Muni Resid XX ( UF e selecione municipio de avaliacao) Não Classificados - Marcar ignorar Executar tabulação 2ª Etapa Obter uma coluna com o % de Cont Examinados,clicando no menu Operações em Calcular Indicador, selecionando Numerador - Cont Exam Denominador - Cont Reg Escala – 100 Casas decimais – 1 Titulo da coluna – % de Contatos Examinados – Indicador 11 Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir. Documento elaborado por: Denise Leão (SES/AL);); Ruth Glatt (GT-SINAN); Maria Conceição Magalhães (ATDS/DAB/SPS/MS); Revisado por Carolina Novaes Carvalho (GT-SINAN); Arquivos de programação elaborados e atualizados por Marilda (SES/ES) Junho/2002 41