Grupo IACAT Nuevos Métodos Creativos Aplicados Ufp Tema 7 Práctica

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Grupo IACAT
Nuevos Métodos Creativos Aplicados
Ufp
NUEVOS MÉTODOS
CREATIVOS APLICADOS
Director
DR. DAVID DE PRADO DÍEZ
Práctica: I.D. Interrogación Divergente
Tema 7
Maria de Lourdes
FLORES
DL- Divergente e resposta limitada
De onde vem as plantas?
Por que se chama flores a parte mais
bonita da rosa?
Quem a separou em pétalas?
De que é feita sua natureza?
Como se faz para colori-la?
Por que algumas têm espinhos?
Qual a diferença entre flores e rosas?
DI- Divergente imaginativa e de
resposta ilimitada
Quem colocou o cheiro nas flores?
Quem deu nome a elas?
Quem olhou primeiro para a primeira flor
que surgiu no mundo?
CC- convergente de ação, dados e
conhecimento
Como se dá o nome para cada flor?
Quem molha as flores quando faz muito
sol?
Como pode nascer flor em pedra?
Grupo IACAT
Nuevos Métodos Creativos Aplicados
CM- Convergente de respostas
múltiplas
CB- convergente bloqueante. Perguntas
de sim e não
CR- Convergente retórica
De onde vem o perfume das flores?
Existem seres elementais escondidos entre
as flores?
Quem são?
Por que se presenteia com flores?
Devemos cortar uma flor do pé?
Podemos comer todo o tipo de flores?
Você gosta de ganar rosas?
Rosas são flores, mas flores não são
necessariamente rosas....
Construção de um Haicai*
U-ma ro-sa tor-ta.
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Um ga-lho, no céu gri-sa-lho.
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A-bro a mi-nha por-ta.
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* Haikai (em japonês: 俳句 Haiku ou Haicai?) é uma forma poética de origem japonesa, que
valoriza a concisão e a objetividade. Os poemas têm três linhas, contendo na primeira e na
última cinco caracteres japoneses (totalizando sempre cinco sílabas), e sete caracteres na
segunda linha (sete sílabas). [1] Em português é escrito haicai.
Dentro dos requisitos do haikai apontados pelo especialista Reginald Horace Blyth, citados pela
poeta Alice Ruiz numa palestra em São Paulo, destacam-se: a) a ausência do eu, onde o poeta
procura não deixar transparecer sua individualidade, inserindo sua opinião, b) não
moralidade, pois questões morais configurariam prosa e não poesia; c) solidão, a plenitude de
estar só consigo mesmo; d) grata aceitação,o que nos torna mais felizes, independente das
coisas que nos aconteçam; e) não intelectualidade ou ausência das palavras, procurando usar
mais substantivos que adjetivos; f) contradição, de notada influência do espírito zen, à
semelhança dos koan (anedotas), que servem para o mestre treinar seus discípulos.[2]
"O haiKai valoriza o fragmentário e o 'insignificante', o aparentemente banal e o casual, sempre
tentando extrair o máximo do significado do mínimo de material, em ultra-segundos de
hiperinformação. De imediato, podemos ver em tudo isso os paralelos profundos como a
estética fotográfica". [3]
[1] Lanoue, David G. Issa, Cup-of-tea Poems: Selected Haiku of Kobayashi Issa, Asian Humanities Press,
1991,
.[2] e [3] Alice RUIZ, in O haicai tenta definir-se, Portal, dez. 1988,
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