Este ficheiro consiste apenas na digitalização integral do texto da celebração, tal como está no guia do catequista do 5º ano, do SNEC. Não inclui a letra dos cânticos pois, como o próprio guia indica, devem escolher-se cânticos familiares à comunidade. Colocamos este ficheiro no formato WORD para ser mais facilmente adaptado por cada comunidade. CELEBRAÇÃO - CRISTO, NOSSA PÁSCOA - versão integral Depois de todos sentados, a assembleia é dirigida no sentido de cantar o cântico de entrada: "Vamos cantar, irmãos". O Presidente (que pode ser o próprio catequista ou alguém por ele convidado, como o Pároco) entra, ladeado por duas crianças, vestidas com umas túnicas brancas e transportando uma, um prato com as uvas, outra, com o pão. Ao chegarem junto da mesa, o Presidente coloca-se no topo desta, sempre ladeado pelas crianças. Depois, estende as mãos para receber os pratos, que coloca na mesa. As crianças vão ocupar o seu lugar, dando-se inicio à celebração. 1. Saudação do Presidente Vamos, de pé, iniciar esta celebração. Presidente: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, que nos libertou do egoísmo e da morte e nos deu vida nova esteja convosco. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. 2. Acolhimento Presidente: (Dirigindo-se ao grupo, depois de ter mandado sentar as crianças e os convidados:) Porque é que hoje estamos à volta desta mesa, enfeitada e com ar de festa? Dando oportunidade para que algumas crianças respondam, continua: Porque queremos celebrar uma festa... O Senhor Deus convida-nos para celebrar a festa da libertação, a festa da vida. Nós chamamos a esta festa "a festa da Páscoa". "Páscoa" quer dizer "passagem"... Celebramos esse momento - ou esses momentos - em que Deus "passou" pelo meio do seu Povo para lhe oferecer a vida e a libertação. Para o Povo de Deus, a Páscoa é a maior festa, a festa mais importante de todas festas. Daqui a alguns dias, vamos celebrá-la, de forma muito solene, na nossa igreja; mas podemos começar, desde já, à volta desta mesa, a viver e a sentir a importância e o significado dessa festa. 3. A Páscoa dos hebreus Vós, e mais particularmente as crianças da catequese que hoje aqui se reúnem com as suas famílias e amigos, tendes vindo a fazer um caminho de preparação séria e bonita da Páscoa, a viver uma Quaresma de crescimento e de mudança! Mais concretamente, (o Presidente mostra aos participantes a Barra Cronológica de uma das crianças), o vosso caminho de preparação está aqui registado, numa Barra Cronológica que ides construindo através dos vossos esforços. Nesse sentido, e na catequese 13, haveis renovado a vossa Aliança de amor com Deus, nosso salvador, através de um compromisso sério de amar a Deus e de amar o próximo (catequese 14). Depois, haveis feito um compromisso pessoal de mudança (catequese 15) e haveis interiorizado como Deus vos chama e vos confia uma Missão, vos quer chamar a ser profetas, testemunhando a sua Palavra (catequese 16). Para tal, a vossa reflexão, feita na catequese e com o auxílio da oração persistente, haveis decidido converter-vos ao Senhor Nosso Deus e mudar, aprender a ser uma pessoa melhor (catequese 17), a crescer e amadurecer, compreendendo o valor salvífico do sofrimento (catequese 18) e esforçando-se por servir (catequese 19). Hoje, estamos aqui a celebrar este caminho, esta viagem, que fazeis na catequese, procurando ser aquilo que o Senhor pede a cada um e, com as vossas famílias e amigos, a dar testemunho da vossa fé. Estou muito feliz por isso e espero que essa felicidade seja partilhada por todos os presentes. Depois de uma brevíssima apresentação dos familiares e outros convidados, feita pelas crianças, prossegue: Vamos, agora, escutar um resumo do que haveis aprendido sobre a História do Povo de Deus e os acontecimentos que levaram à Páscoa. O Presidente dá a indicação aos dois primeiros leitores para se aproximarem e colocarem, um do seu lado direito, o outro, do seu lado esquerdo, e iniciarem a leitura respetiva: Leitor 1 (uma criança) - Há muitos, muitos séculos, no início da primavera, depois de terem desaparecido o frio e a escuridão do inverno, as famílias de pastores faziam uma festa e agradeciam a Deus a vida nova que começava a aparecer com o nascimento dos primeiros cordeiros dos rebanhos. Era assim a primeira festa da Páscoa. Leitor 2 (um adulto) - Há muitos, muitos séculos, no início da primavera, no dia 14 do "mês das espigas", as famílias de pastores assavam e comiam, à volta da mesa, um cordeiro do rebanho. Comiam, também, algumas ervas e pão. À volta da mesa, antes de partir com o rebanho para as novas pastagens, cada família louvava esse Deus que dá vida aos homens e aos animais. Era assim a primeira festa da Páscoa. Presidente - Isso que vós dissestes é verdade ... Mas, há muitos séculos, nessa noite em que se celebrava a festa da Páscoa, o Povo de Deus conseguiu fugir da escravidão e tornar-se um povo livre. E assim nasceu a Páscoa dos hebreus. Leitor 1 - O que é que aconteceu de especial nessa noite? Presidente - Sabeis que o Povo de Deus esteve muitos anos prisioneiro no Egito, tendo que trabalhar para os egípcios em condições muito duras e difíceis. Os membros do Povo de Deus eram maltratados e sofriam muito. Toda a gente estava triste, desanimada e sem esperança... Parecia que nunca mais conseguiriam sair daquela situação. Mas, no início da primavera, precisamente na altura em que estavam a celebrar a festa da Páscoa, a festa da vida nova, Deus ajudou-os a fugir aos egípcios e a tornarem-se livres. Deus "passou" por ali, para libertar o seu Povo; e os hebreus saíram do Egito nessa noite em que comeram o cordeiro assado, com ervas e pão ... Quando nasceu a manhã do novo dia, eles já estavam a caminho da liberdade. A partir dessa data, sempre que celebravam a festa da Páscoa, lembravam-se da noite em que Deus os tinha salvo e os tinha posto a caminho da liberdade ... Todos os anos, ao celebrar esta festa, eles agradeciam a Deus por os ter libertado e pediam a Deus que continuasse a salvá-los sempre que alguém os oprimisse e lhes fizesse mal. A festa da Páscoa passou assim a ser, para os hebreus, a festa da libertação, a festa em que celebravam o Deus libertador e salvador. O presidente envia os leitores para os seus lugares e convida os presentes a pegarem nas velas pequenas que estão sobre a mesa e a acende-las; conforme o número de pessoas presentes, alguns adultos deslocam-se ao longo das filas de cadeiras, proporcionando a todos a chama de um fósforo. Presidente: Quando acendemos estas velas, passamos a ter mais luz. Este gesto recorda-nos aquela noite em que Deus "passou" no Egito e libertou o seu Povo, fazendo com que a noite da escravidão se tornasse um dia novo, um dia cheio de luz, de esperança, de claridade. Com as velas acesas, de pé, cantam todos o cântico: "Senhor, Tu és a luz que ilumina a terra inteira." Acabado o cântico, o Presidente pede para apagarem as velas e as colocarem, de novo, na mesa. Sentamse para continuar a celebração. 4. A Páscoa dos cristãos Presidente - Jesus celebrou esta Páscoa dos hebreus? Deixar as crianças exprimir-se por uns momentos para, de seguida, continuar a explicação da Páscoa dos cristãos: Claro que sim. Todos os israelitas a celebravam, todos os anos. Mais: no dia em que ele foi preso, tinha estado a celebrar com os seus amigos a festa da Páscoa... Querem saber o que aconteceu durante essa última celebração que Jesus fez com os seus amigos? Vamos ouvir de pé como S. Lucas que, como haveis aprendido na catequese do ano passado, escreveu um livro, um Evangelho, a falar sobre Jesus, nos conta este episódio (Lc 22,7-20): Esta leitura deve ser feita diretamente da Bíblia, que está sobre mesa, pelo catequista ou, caso as restantes leituras sejam feitas pelas crianças, em exclusivo, por um pai ou uma mãe. Catequista: O Senhor esteja connosco. Todos: Ele está no meio de nós. Catequista: Leitura do Evangelho segundo S. Lucas. Todos: Glória a Vós, Senhor. Chegou o dia dos Ázimos, em que devia sacrificar-se o cordeiro, e Jesus enviou Pedro e João, dizendo: «Ide preparar-nos o necessário para comermos a ceia pascal». Perguntaram-lhe: «Onde queres que a preparemos?» Respondeu: «Ao entrardes na cidade, virá ao vosso encontro um homem transportando uma bilha de água. Segui-o até à casa em que entrar e dizei ao dono da casa: 'O Mestre manda dizer-te: Onde é a sala em que hei de comer a ceia pascal com os meus discípulos?' Mostrar-vos-á uma grande sala mobilada, no andar de cima. Fazei aí os preparativos». Partiram, encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito e prepararam a Páscoa. Quando chegou a hora, pôs-se à mesa e os apóstolos com Ele. Disse-lhes: «Tenho ardentemente desejado comer esta Páscoa convosco, antes de padecer, pois digo-vos que já não a voltarei a comer até ela ter pleno cumprimento no Reino de Deus». Tomando uma taça, deu graças e disse: «Tomai e reparti entre vós, pois digo-vos que não tornarei a beber do fruto da videira, até chegar o Reino de Deus». Tomou, então, o pão e, depois de dar graças, partiu-o e distribuiu-o por eles, dizendo: «Isto é o meu corpo, que vai ser entregue por vós; fazei isto em minha memória». Depois da ceia, fez o mesmo com o cálice, dizendo: «Este cálice é a nova aliança no meu sangue, que vai ser derramado por vós». Catequista: Palavra da salvação. Todos: Glória a Vós, Senhor. Ainda com todos de pé: Presidente - Nessa celebração da Páscoa, Jesus disse palavras e fez gestos que não era costume dizer nem fazer na celebração da Páscoa dos judeus. Na Páscoa dos judeus, falava-se sobretudo daquele momento em que Deus libertou o seu Povo do Egito; e falava-se, também, de outros momentos da história em que Deus tinha salvo o seu Povo daqueles que o oprimiam e escravizavam ... Na celebração da última Páscoa de Jesus com os seus discípulos, de que é que se falou? Algum de vós sabe dizer? De novo se dá a palavra às crianças, permitindo avaliar se elas estão a compreender a mensagem da celebração e facilitando a apreensão para os convidados para quem esta mensagem seja uma eventual novidade. Depois, o Presidente prossegue: Falou-se, sobretudo, do sofrimento que esperava Jesus e da sua morte, que ia acontecer daí a poucas horas. Jesus disse, claramente, que ia "padecer" - isto é, que ia sofrer muito. Pegou num pedaço de pão e, depois de convidar os discípulos a comê-lo, disse-lhes que esse pão era o seu corpo, que ia ser entregue à morte; pegou num cálice com vinho e disse que aquele vinho era o seu sangue, que ia ser derramado (ele estava a falar do momento em que o iam matar na cruz e em que o seu sangue ia sair das feridas que lhe fizeram nas mãos, nos pés e no coração... Algum de vós, meus jovens amigos, sabe explicar porque é que numa festa que celebrava a libertação do Povo de Deus, Jesus falou tanto da sua morte? (Deixar as crianças pronunciarem-se e orientar as respostas para:) A resposta a esta pergunta parece difícil, mas é simples: porque ao morrer na cruz, Jesus estava a libertar o Povo de Deus... É verdade: a morte de Jesus trouxe vida e libertação para o Povo de Deus. Como é que Jesus nos libertou? Como é que Jesus nos salvou? Vamos continuar a nossa celebração e assim iremos perceber como JESUS nos salvou. O Presidente dá a indicação aos dois próximos leitores para se aproximarem e colocarem, um do seu lado direito, o outro, do seu lado esquerdo, e iniciarem a leitura respetiva: Leitor 3 (criança) - Ele passou toda a sua vida terrena a ensinar-nos como é que nós devíamos viver para sermos livres e felizes ... Mostrou-nos que não devíamos ser egoístas, nem fazer mal às outras pessoas; Leitor 4 (adulto) - Ele disse-nos que não devíamos odiar ninguém, mas devíamos amar todos os homens e mulheres, mesmo aqueles que nos fazem mal; Leitor 3 - Ele disse-nos que devíamos perdoar e acolher as outras pessoas, mesmo quando elas falhavam; Leitor 4 - Ele disse-nos que não devíamos esquecer-nos das necessidades dos outros, mas devíamos partilhar o que temos; Leitor 3 - Ele disse-nos que não devíamos querer ser servidos pelos outros, mas devíamos estar ao serviço de quem precisasse da nossa ajuda ... Leitor 4 - E Ele morreu porque alguns homens não concordavam com estas coisas e não queriam que o mundo fosse assim construído ... Presidente: Tudo isso, que dissestes, é verdade: Jesus morreu para nos ensinar a viver bem; Ele morreu para nos libertar do egoísmo e da maldade; Ele morreu para nos ensinar que não devíamos ser escravos do dinheiro ou do poder... Ele morreu para que nós fôssemos livres e tivéssemos vida, vida verdadeira. O Presidente dá a indicação aos dois leitores para voltarem para os seus lugares e aos seguintes para se aproximarem e colocarem, um do seu lado direito, o outro, do seu lado esquerdo, e iniciarem a leitura respetiva continuando a celebração: Leitor 5 (criança) - Cristo é a nossa Páscoa. Ele, com a sua vida e com a sua morte, tornou-nos livres e deu-nos vida. Leitor 6 (criança) - Cristo é a nossa Páscoa. Ele gastou a sua vida, até à morte, para nos ensinar o caminho da liberdade e da vida nova. Presidente - Foi isso que Ele nos disse quando nos mandou comer o seu Corpo e beber o seu sangue derramado ... Mandou-nos aceitar dentro de nós essa vida de amor, de perdão, de partilha, de entrega, de serviço, que Ele nos veio ensinar a viver. Leitor 5 - "Tomai e comei, isto é o meu Corpo entregue por vós". As minhas palavras, os meus gestos, acolhei-os no vosso coração e vivei assim. Leitor 6 - "Tomai e bebei, isto é o meu sangue". O meu amor, esse amor que me levou a dar a minha vida até à morte, deve estar sempre no vosso coração e levar-vos a ter gestos de amor e de bondade parta com os outros. Presidente - E, no terceiro dia, o Senhor Deus mostrou que esse caminho que Cristo nos veio ensinar é um caminho de Vida, não de morte: Deus ressuscitou Jesus e Ele apareceu vivo aos seus discípulos. Todos: Nós sabemos que Jesus está vivo e que veio dar-nos Vida. Presidente: Porque Jesus está vivo, vamos voltar a acender as nossas velas mas, desta vez, como sabemos que Ele venceu a morte e que a sua luz nunca mais se extingue, vamos mantê-las acesas, com todo o cuidado, tal como fazemos com a luz da nossa fé. O presidente convida os presentes a pegarem, de novo, nas velas pequenas que estão sobre a mesa, a acende-las e a conservá-las acesas; conforme o número de pessoas presentes, alguns adultos deslocam-se ao longo das filas de cadeiras, proporcionando a todos a chama de um fósforo. O presidente prossegue: Cantemos, pois, em sinal de alegria, pois o Senhor está vivo e veio dar-nos a verdadeira Vida. Cântico: "Aleluia ... Ele é o Senhor" Leitor 5 - Senhor Jesus, Tu aceitaste viver para nós e morrer por nós, para nos ensinar a viver bem, como pessoas livres. Muito obrigado! Todos - És tu, Senhor Jesus, quem nos dá vida. Aleluia! Leitor 6 - Senhor Jesus, Tu gostavas tanto de nós, que até deixaste que te matassem para nos ensinar a viver no amor. Muito obrigado! Todos - És tu, Senhor Jesus, quem nos dá vida. Aleluia! Leitor 5 - Senhor Jesus, Tu eras um Deus grande e poderoso, mas fizeste-te o servo de todos nós para nos ensinar a servir os nossos irmãos e irmãs. Muito obrigado! Todos - És tu, Senhor Jesus, quem nos dá vida. Aleluia! Leitor 6 - Senhor Jesus, a tua ressurreição disse-nos que quem seguir um caminho como o teu não morrerá, mas terá sempre vida. Muito obrigado! Todos - És tu, Senhor Jesus, quem nos dá vida. Aleluia! Presidente - Descobrimos hoje, aqui, que Jesus, ao ensinar-nos a viver - a amar, a servir, a perdoar, a partilhar - nos libertou do mal e nos deu vida. Vamos lá para fora dizer isto, mostrar isto, com o nosso amor, com os nossos gestos de bondade e de perdão, com a ajuda que vamos dar a todos aqueles que precisam de nós. Vamos dar testemunho da vida nova que Jesus nos deu e que nós queremos mostrar a todos os homens e mulheres. Como sinal dessa vida nova que aqui descobrimos e que queremos levar lá para fora, vai ser-nos dada uma flor. Vamos levá-Ia para casa e vamos explicar à nossa família, aos nossos amigos, aos nossos colegas da escola e do trabalho, que esta flor é o sinal da vida nova que Jesus, a nossa Páscoa, a todos nos deu. O catequista, ajudado por todas as crianças do grupo, distribui uma flor a cada participante e convida os participantes a levar a sua vela para casa ou a colocá-Ia junto do altar na igreja, a ser possível, sem as apagar. Presidente (adaptando às circunstâncias dos presentes): E agora, antes de voltarmos às nossas vidas e aos locais em que o Senhor nos pede para O testemunharmos e O anunciarmos, quero pedir-vos, em primeiro lugar, a vós, crianças deste(s) grupo(s) de catequese, que continueis o vosso caminho, sem hesitação, sem receio, a construção do vosso percurso de fé, simbolizado e retratado na Barra Cronológica que tendes construído, como membros do Povo de Deus. Aos pequenos amigos, que hoje os acompanharam, quero voltar a saudar-vos, com alegria, e manifestarvos o gosto que todos sentimos de vos acolher aqui e a oportunidade de celebrar o Senhor convosco. Foi com grande entusiasmo que os vossos colegas vos receberam e que, no futuro, abrirão as portas da sua catequese a cada um de vós, quando quiserdes visitar-nos ou ficar connosco. Às famílias, agradeço o empenho na construção desta comunidade através do acompanhamento que dais à catequese dos vossos filhos, netos, educandos, irmãos, afilhados é com o esforço de cada um que uma comunidade se faz vida, com a conversão possível dos nossos corações. Sugeria a todas as crianças da catequese que, na sua Barra Cronológica, no espaço desta catequese, registassem as suas impressões sobre este dia, a alegria que aqui se viveu, o amor a Deus e ao próximo que, juntos, experimentámos. Antes de convidar os presentes a participar num lanche de convívio - de preferência bem organizado e partilhado - o presidente recorda os horários e convida as várias famílias a participar nas cerimônias que se aproximam, do Triúdo Pascal. É importante que convoque as crianças para a aproximação ao Sacramento da Reconciliação, se não se tiverem confessado, individualmente ou a partir de uma Celebração Penitencial, antes desta celebração. Presidente: Bênção. Cântico final: "Ressuscitou ... Aleluia" (F. Acílio)