Ministério da Saúde Roteiro para Avaliação da Qualidade da Base de Dados do SINAN WINDOWS e para Cálculo de Indicadores Epidemiológicos LTA (Versão Preliminar) Brasília - DF 2003 i I ÍNDICE ANÁLISE DA QUALIDADE DOS DADOS DA BASE DO SINAN WINDOWS 1 CAMPOS OBRIGATÓRIOS E ESSENCIAIS PARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO/INVESTIGAÇÃO 1.1 CAMPOS ESSENCIAIS DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO 1.2 CAMPOS ESSENCIAIS PORÉM NÃO OBRIGATÓRIOS 2 AVALIAÇÃO DA COMPLETITUDE DOS DADOS DAS NOTIFICAÇÕES/INVESTIGAÇÕES 3 AVALIAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DOS DADOS DAS NOTIFICAÇÃOES/INVESTIGAÇÕES 3.1 COMPATIBILIDADE ENTRE CATEGORIAS DE CAMPOS ESSENCIAIS RELACIONADOS 4 DUPLICIDADE NA BASE DE DADOS 5 VALIDADE E CONFIABILIDADE 6 USO DO TABWIN PARA AVALIAR COMPLETITUDE E CONSISTÊNCIA DA BASE DE DADOS DO SINAN WINDOWS 6.1 NOTAS GERAIS SOBRE O USO DO TABWIN 6.2 EXPORTAÇÃO PARA O FORMATO DBF 6.3 EXEMPLOS DE USO DO TABWIN PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS DADOS 6.3.1 EXEMPLOS DE TABULAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DA COMPLETITUDE DE CAMPOS ESSENCIAIS EXEMPLO 1 Cálculo do percentual de casos sem informação sem informação sobre o critério de confirmação, num determinado período, segundo município de notificação de determinada unidade federada EXEMPLO 2 Cálculo do percentual de casos sem informação sobre a unidade federada provável de infecção entre casos notificados num determinado período, segundo município de notificação de determinada unidade federada 6.3.2 EXEMPLOS DE TABULAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DE CONSISTÊNCIA ENTRE CAMPOS ESSENCIAIS EXEMPLO 1 Avaliação de inconsistência entre critério de confirmação e dados laboratoriais entre casos novos, em determinado período de notificação, segundo município de notificação 7 USO DO RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA DO SINANW PARA OBTER DADOS DA EVOLUÇÃO DOS CASOS E LISTAR REGISTROS INCOMPLETOS OU INCONSISTENTES EXEMPLOS DE EMISSÃO DE RELATÓRIOS DE CONFERÊNCIA DE LTA EXEMPLO 1 Emissão de Relatório de Conferência para listar campos chaves e campos essenciais de casos de LTA, notificados por uma determinada unidade de saúde, em um período determinado. EXEMPLO 2 Emissão de Relatório de Conferência pela Secretaria Municipal de Saúde para listar campos chaves e campos da evolução dos casos de LTA notificados por unidades de saúde, para os casos que estejam com o campo Evolução do caso não preenchido ou ignorado na base de dados do SINAN e cuja data do diagnóstico seja anterior à 90 dias, a contar da data de solicitação dos dados (data de avaliação) EXEMPLO 3 Emissão de Relatório de conferência para identificar casos de LTA notificados em 2002 com critério de confirmação clínico epidemiológico, mas com resultado positivo em algum dos exames laboratoriais; Como salvar e executar um arquivo SQL. II USO DO TABWIN PARA CÁLCULO DE INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS E OPERACIONAIS EXEMPLO 1 Como calcular os coeficientes gerais de detecção de casos de LTA, por município de residência, de determinada UF, no período de 1999 a 2001 EXEMPLO 2 . Proporção de casos autóctones do município de residência entre o total de casos novos residentes, por município, UF, 2002 EXEMPLO 3 Como calcular a proporções anuais de casos de LTA nas faixas etárias menor e maior de 10 anos entre casos novos diagnosticados no ano, segundo município da UF de residência EXEMPLO 4 1 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4 6 7 7 7 9 10 10 14 14 14 20 24 31 31 34 35 36 ii III Como calcular as proporções anuais de casos de LTA do sexo masculino e feminino entre casos novos diagnosticados no ano, segundo município da UF, segundo município da UF de residência EXEMPLO 5 Como calcular as proporções anuais de casos de LTA da forma mucosa e da cutânea entre casos novos diagnosticados no ano, segundo município da UF de residência EXEMPLO 6 Cálculo da proporção de casos novos de LTA submetidos aos métodos auxiliares de diagnóstico entre o total de casos diagnosticados, segundo município de UF de residência, em 2001 EXEMPLO 7 Como calcular as proporções de abandono de tratamento e de cura clínica entre casos novos diagnosticados no período (coorte), segundo município da UF de residência REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VI ANEXOS 36 36 37 39 FICHA DE INVESTIGAÇÃO DICIONÁRIOS DE DADOS iii MINISTÉRIO DA SÁUDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SÁÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT-SINAN - GERÊNCIA TÉCNICA DO SINAN ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA BASE DE DADOS DO SINAN WINDOWS E PARA CÁLCULO DE INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS – LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA As notificações e investigações de casos de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN – versão para ambiente windows) geram duas tabelas, NOTINDIV e ILTA, que compõem, entre outras, o arquivo SINANW.GDB situado no subdiretório C:\SINANW\DADOS\. (OBS: A junção das duas tabelas, de notificação e de investigação de um agravo específico, é feita através da rotina de exportação disponível no módulo utilitário do sistema). A base de dados do SINAN contém várias informações necessárias ao cálculo dos principais indicadores epidemiológicos e operacionais utilizados para a avaliação local, municipal, estadual e nacional. No entanto, para que essas informações sejam efetivamente úteis ao monitoramento das ações e avaliação do seu impacto no controle da LTA, é imprescindível que sejam efetuadas regularmente análises da qualidade da base de dados com o objetivo de identificar e solucionar a falta e inconsistências de dados e as duplicidades de registros. O presente documento foi elaborado com o objetivo de demonstrar e facilitar a realização de análise da qualidade da base de dados de LTA do SINAN (versão para ambiente windows) pelas equipes estaduais, regionais e municipais, atividade esta imprescindível para que os dados possam efetivamente subsidiar análises epidemiológicas e tomadas de decisão. Descreve-se, passo a passo, as etapas para a execução de exemplos de tabulações efetuadas para quantificar os registros incompletos ou inconsistentes e para cálculos de indicadores utilizando o Tabwin e a base de dados estadual ( o nível de desagregação utilizado é município). Para a utilização deste roteiro pelo nível municipal, deve-se substituir o município por distrito ou unidade de saúde ou ainda outro nível de desagregação utilizado pela SMS, desde que esteja contemplado nos arquivos de definição e de conversão necessários à tabulação pelo Tabwin. Orienta-se também, como utilizar o relatório de conferência, emitido pelo SINAN, para a elaboração de listagens e arquivos de programa (*.sql) que identificam os registros que tem campos incompletos ou inconsistentes por unidade de saúde notificante. I) ANÁLISE DA QUALIDADE DOS DADOS DA BASE DO SINAN WINDOWS 1) CAMPOS OBRIGATÓRIOS E NOTIFICAÇÃO/INVESTIGAÇÃO ESSENCIAIS PARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE As coordenações nacionais responsáveis pelos agravos de notificação compulsória selecionaram os campos das fichas de notificação e de investigação considerados como essenciais para preenchimento, tendo como referência, principalmente, os que são utilizados para cálculos de indicadores epidemiológicos e operacionais e, dentre estes, quais devem ser obrigatórios, ou seja, o sistema não permite a inclusão do caso se o campo não estiver preenchido. Conforme normas definidas anteriormente, devem ser notificados os casos confirmados de LTA através do preenchimento da ficha de notificação/investigação específica. 1.1) CAMPOS ESSENCIAIS DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO: Campos Chaves do Sistema (identificam cada registro): - Número (Da Notificação) - Data De Notificação 1 - Município De Notificação - Unidade De Saúde Outros Campos De Preenchimento Obrigatório: Na Notificação: - Agravo/doença - Data Do Diagnóstico - Nome do paciente - Idade - Sexo - Município De Residência(Se Paciente Brasileiro, Quando Uf É Digitada) -País (Se Paciente Estrangeiro) Na Investigação: -Data Da Investigação -Presença De Lesão -Parasitológico Direto -IRM -Histopatologia -Tipo De Entrada -Forma Clínica -Data Do Início Do Tratamento 1.2) CAMPOS ESSENCIAIS PORÉM NÃO OBRIGATÓRIOS Os campos listados abaixo, embora não sejam de preenchimento obrigatório no sistema, foram selecionados como essenciais para análise epidemiológica e operacional na versão SINAN-W. Nem sempre os campos podem ter a digitação obrigatória no sistema, uma vez que muitas informações não são coletadas no primeiro momento da investigação. Caso contrário, haveria atraso no envio das notificações/investigações. Ressalta-se que os casos serão considerados encerrados somente quando todos estes campos estiverem preenchidos. Na Notificação: - Além dos campos obrigatórios citados acima, todos os demais campos da notificação são essenciais para o preenchimento. Na Investigação: - Presença de Flebotomíneo - Se Afirmativo, Intradomicílio - Se Afirmativo, Peridomicílio - Se Afirmativo, Extradomicílio - Critério de Confirmação Do Caso - Classificação Epidemiológica Autóctone e Importado - Local Provável de Infecção - Evolução do Caso - Data do Encerramento 2) AVALIAÇÃO DA COMPLETITUDE DOS DADOS DAS NOTIFICAÇÕES/ INVESTIGAÇÕES Entende-se por completitude dos registros o grau de preenchimento do campo (Ex.: Proporção de casos notificados sem preenchimento de critério de confirmação). Devem ser avaliados, prioritariamente, os campos que identificam a notificação, caracterizam o indivíduo e aqueles necessários aos cálculos dos indicadores. 3) AVALIAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DOS DADOS DAS NOTIFICAÇÕES/ INVESTIGAÇÕES 2 Entende-se por consistência a coerência entre as categorias assinaladas em dois campos relacionados (Ex: Proporção de casos sem realização de exames para diagnóstico laboratorial e o critério de confirmação assinalado na ficha é laboratorial). Deve ser avaliada, prioritariamente, a coerência entre dados de campos relacionados em que pelo menos um deles é necessário ao cálculo dos indicadores básicos. Na análise de consistência, quantifica-se os registros com dados incompatíveis realizando, com o Tabwin, tabulações que cruzam campos relacionados, e identifica-se cada um desses registros utilizando o relatório de conferência do SINANW ou arquivo de programa do Epiinfo. A seguir, são listados alguns campos relacionados e respectivas categorias compatíveis. 3.1) Compatibilidade entre categorias de campos essenciais relacionados: Coerência entre presença de lesão e forma clínica : Forma clínica Cutânea mucosa Presença de lesão Cutânea ou cutânea difusa =1 e mucosa=2 ou 9 Mucosa=1 e cutânea e cutânea difusa = 1 ou 2 ou 9 Coerência entre Dados laboratoriais e Critério de confirmação: Dados laboratoriais Critério de confirmação Parasitológico direto ou Laboratorial (=1) IRM = 1 ou 2 ou Histopatologia =1 ou 2 ou 3 Parasitológico direto e Clínico epidemiológico (=2) IRM = 3 ou 9 e Histopatologia = 4 ou 9 Outras coerências esperadas entre campos essenciais são: Autoctonia da UF ou do município com provável local de infecção; Presença de flebotomíneo igual a “sim” e especificação do local (intra, peri ou extradomicílio) assinalado a opção “não”; Podem ser avaliadas também, coerências entre categorias de campos essenciais e os considerados complementares, tais como : coerência entre Presença de flebotomíneo e Indicação de inseticida. 4) DUPLICIDADES NA BASE DE DADOS: Um número significativo de registros indevidamente duplicados pode distorcer os resultados de indicadores calculados a partir desta base de dados. Esses registros duplicados devem ser identificados, investigados e, de acordo com o tipo de duplicidade (transferência de local de tratamento ou homônimos), devem ser efetuados os procedimentos correspondentes, conforme descrito no Manual Operacional e no Manual de Normas e Rotinas do SINAN Windows e demonstrado no Manual de treinamento do SINAN Windows, ambos documentos disponíveis no CD da última versão do sistema. 5) VALIDADE E CONFIABILIDADE: Uma base de dados de boa qualidade deve ser fidedigna aos dados originais registrados nas unidades de saúde. Este documento não se propõe a orientar este tipo de avaliação para qual é necessário o desenvolvimento de estudos/pesquisa especiais. . 3 6) USO DO TABWIN PARA AVALIAR COMPLETITUDE E CONSISTÊNCIA DA BASE DE DADOS DO SINAN WINDOWS: Para realizarmos análises da completitude com o Tabwin, podemos tabular freqüências simples de cada campo essencial, como também cruzar dois campos para avaliarmos simultaneamente a completitude e consistência. Orientações gerais sobre a utilização dos programas Tabwin estão descritas a seguir. Para maiores detalhes, recomenda-se utilizar os manuais específicos, bem como a capacitação dos profissionais envolvidos. 6.1) NOTAS GERAIS SOBRE USO DO TABWIN: O programa TABWIN (TAB versão para Windows) foi criado pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) com a finalidade de oferecer um instrumento simples e rápido para realizar tabulações com os dados provenientes dos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS). É um programa de domínio público que permite realizar tabulações de grande massa de dados com rapidez e simplicidade. O usuário deverá ter versão atualizada do programa instalada no seu equipamento ou na rede da instituição onde trabalha. Este aplicativo, bem como os mapas, estão disponíveis no site www.datasus.gov.br O SINAN, versão para Windows, permite acessar o TABWIN, sem sair do programa, pelo módulo UTILITÁRIO, opção TABWIN. Este programa também pode ser executado diretamente. Em ambas situações, antes de iniciar seu uso, é necessário que a base de dados do SINAN Windows esteja no formato DBF. Para exportar as bases de dados do SINAN Windows, que estão no formato interbase (extensão GDB), para formato DBF, proceda conforme orientado no item 6.2 EXPORTAÇÃO PARA O FORMATO DBF. Para efetuar tabulações com os programas TAB (TAB, TABWIN,TABNET) são necessários arquivos de definição e de conversão específicos para cada banco de dados (*.DBF). Os arquivos de definição (*.DEF) contém informações necessárias para identificar quais variáveis estarão disponíveis no painel de controle apresentado pelo programa de modo a possibilitar a tabulação dos dados do respectivo banco. Nos arquivos de conversão (*.CNV) estão as categorias de cada variável do banco de dados e respectivos códigos de identificação. Os arquivos de definição e de conversão devem ser salvos no diretório criado (C:\ SINANW\TABWIN). Portanto para executar as tabulações de dados referentes ao agravo LTA na base de dados do SINAN WINDOWS é necessário selecionar o arquivo de definição C:\SINANW\TABWIN leihstegw.def e clicar o botão Abre DEF. Após a seleção do arquivo de definição adequado, surge na tela o painel de controle onde estão todas as opções básicas que o programa oferece para a realização de tabulações (linha, coluna, seleção, arquivo, etc.). A janela “incremento” somente deve ser utilizada para variáveis não categóricas (ex: nº total de ampolas) quando não se deseja agrupá-las em categorias. Para selecionar quais registros serão considerados na tabulação, assinalar na janela “seleções disponíveis” as variáveis que os identificam, clicar no botão “incluir” e selecionar na janela “categorias selecionadas” as opções desejadas. Confira as seleções efetuadas percorrendo com o mouse as opções disponíveis na janela “seleções ativas”. Se a tabulação for efetuada segundo município de residência (linha) é necessário selecionar a unidade federada de residência (seleções ativas) para que casos residentes em municípios de unidades federadas distintas da UF de notificação não sejam incluídos na tabulação. A mesma observação vale para tabulações por município de infecção. NÃO CLASSIFICADOS: Assinalar a opção Incluir (este procedimento permite quantificar os registros cujos campos selecionados na coluna e na linha estejam preenchidos com valores não válidos ou em branco, sem contudo discriminá-los); a opção Discriminar além de quantificar discrimina cada valor inválido 4 encontrado, no entanto os registros com campo em branco somente serão incluídos na tabela se além destes houver outros com valores inválidos. Ao concluir a tabulação, surge na tela a janela LOG que apresenta todas as características da tabulação efetuada, útil para fazer uma revisão da tabulação solicitada. Para associar duas tabelas, abra a primeira, selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo” e indique a tabela a ser incluída. Título, nome de colunas e rodapé são atribuídos utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Para salvar as tabelas clique na opção Salvar como do menu Arquivo e indique o nome e o local onde o arquivo deverá ser gravado e Salve com o tipo Tabelas do Tabwin (a extensão atribuída é .tab). OBS: Se preferir utilizar o aplicativo Excel, salve no Tabwin com formato compatível : a)A partir da versão 2 beta 01 do Tabwin, utilize o menu Arquivo, opção Salvar como, digite o nome do arquivo a ser salvo (cura99.xls), na janela “Salvar arquivo como tipo” assinale “planilha Excel”, indique em que unidade e pasta onde deverá ser salvo o arquivo e clique em OK. Para verificar a versão do tabwin, clique em “Ajuda” no Menu Principal e selecionar a opção “SOBRE”. TABWIN permite ainda elaborar mapas e gráficos com os dados tabulados. Para mais detalhes, consultar o manual do Tabwin ou a opção “ajuda” no menu principal do programa. Podem haver diferenças nos resultados das tabulações efetuadas pelo TABWIN, Epiinfo e SINAN. Muita atenção deve se ter com os critérios de seleção de casos nos programas Epiinfo e Tabwin, de modo que sejam os mesmos utilizados no SINAN, possibilitando a comparabilidade com os relatórios específicos do sistema. As diferenças podem ainda ser consequência de critérios distintos de aproximação dos resultados das subtrações de datas, por exemplo. 6.2) EXPORTAÇÃO PARA O FORMATO DBF: Para exportar as bases de dados do SINAN Windows, que estão no formato interbase (extensão GDB), para formato DBF, siga os passos descritos abaixo: A partir da área de trabalho do Windows, executar o módulo UTIL, clicando duas vezes sobre o atalho/ícone Sinanw-UTIL Na janela que se abrirá, digitar nos campos: Nome – gerente (letra minúscula) Senha – 1234567 Clicar no botão OK ou teclar <ENTER> Clicar no menu Tabwin ou no botão Tabwin. Clicar na opção Exportação (Atualizar tabelas DBF) Clicar no botão OK Digitar as datas de início e término do período de notificação dos registros a serem exportados ou deixar em branco quando desejar exportar toda a base de dados. Selecione os arquivos que serão exportados de formato GDB para DBF assinalando-os na janela "Selecione os arquivos a serem atualizados". Assinale os seguintes arquivos: Notificação Individual, Agravo, Bairro, Distrito, Regional de Saúde, Unidade de Saúde, Países, UF, Municípios, População UF, População, Bairro, Ocupação, e o arquivo correspondente ao agravo de interesse (ex: Leishmaniose Tegumentar Americana). Clicar no botão Atualizar tabelas Atenção: O sistema, antes de executar a exportação para o formato DBF, realiza automaticamente cópia de segurança da base de dados em formato GDB, salva na pasta C:\SINANW\Backup, 5 portanto, o início da exportação pode demorar algum tempo. Aguarde e não interrompa a execução, caso contrário, pode ocorrer corrupção da base de dados. Ao concluir a exportação, surge a mensagem “ Atenção : As tabelas atualizadas estão disponíveis no diretório C:\ SINANW\TABWIN”. Ao final da exportação, saia do Módulo Utilitários clicando no botão “Menu”, em seguida no botão SAIR e responda SIM para a pergunta Deseja sair do sistema? ATENÇÃO: Após nova entrada ou alteração de dados no SINAN versão Windows, este procedimento deve ser realizado sempre que for utilizar Relatório de Conferência ou o Tabwin. 6.3) EXEMPLOS DE USO DO TABWIN PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS DADOS: Atenção: Os exemplos demonstrados a seguir foram elaborados para avaliar a qualidade dos dados da base estadual. Para a utilização deste roteiro para avaliação da qualidade da base municipal, deve-se substituir o município por distrito ou unidade de saúde ou ainda outro nível de desagregação utilizado pela SMS, desde que esteja contemplado nos arquivos de definição e de conversão necessários à tabulação pelo Tabwin. 6.3.1 EXEMPLOS DE TABULAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DA COMPLETITUDE DE CAMPOS ESSENCIAIS EXEMPLO 1 CÁLCULO DO PERCENTUAL DE CASOS SEM INFORMAÇÃO SOBRE O CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO, NUM DETERMINADO PERÍODO, SEGUNDO MUNICÍPIO DE NOTIFICAÇÃO DE DETERMINADA UNIDADE FEDERADA. Após abrir o programa TABWIN e selecionar o arquivo de definição (C:\sinanw\tabwin\LEIHTEGW.def), assinale no painel de controle as seguintes opções : LINHAS: COLUNAS: INCREMENTO: ARQUIVO: adequado Mun US Noti “UF” (Selecione a UF de interesse) Criterio de confi freqüência C:\SINANW\TABWIN\ILTA.dbf Sup. Colunas Zeradas – Não assinalar Para selecionar registros segundo determinadas condições, assinale os campos, um de cada vez, na janela SELEÇÕES DISPONÍVEIS, clique no botão INCLUI e selecione a(s) categoria(s) que identificaram esses registros em CATEGORIAS SELECIONADAS. Antes de executar a tabulação, verifique se os campos e categorias listados na janela SELEÇOES ATIVAS são os desejados. SELEÇÕES : Ano da Notific (selecionar o ano de notificação de interesse) OBS: Se a tabulação for efetuada segundo município de residência (linha) é necessário selecionar a unidade federada de residência (seleções ativas) para que casos residentes em municípios de unidades federadas distintas da UF de notificação não sejam incluídos na tabulação. NÃO CLASSIFICADOS : Assinalar a opção Incluir (este procedimento permite quantificar os registros cujos campos selecionados na coluna e na linha estejam preenchidos com valores não válidos ou em branco, sem contudo discriminá-los) Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. Renomeie a coluna Não Classificados para S/informação: menu Quadro, opção Cabec das colunas, selecione “Não Classificados”, clique em OK, digite S/informação, clique em OK. Calcule o percentual de casos sem informação sobre o critério de confirmação entre o total de casos notificados pelo município, procedendo da seguinte forma: menu operações, opção calcula indicador, selecione “S/informação” no numerador, “TOTAL” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “%S/informação” e clique em OK. (cada indicador evidencia o percentual de casos sem 6 informação em relação ao total de casos notificados pelo município, indicando a qualidade dos dados da base municipal). Calcule a distribuição percentual dos casos sem informação segundo município notificante procedendo da seguinte forma: menu operações, opção %percentagem, selecione “S/informação” e clique em OK (cada indicador evidencia o peso que as notificações sem informação daquele município tem no total de notificações sem informação. Essa informação é útil para identificar quais e como os municípios estão interferindo na qualidade dos dados da base estadual, orientando portanto onde é mais importante a complementação desses dados) Atribua um título à tabela resultante (ex: Proporção de casos de LTA sem informação sobre o critério de confirmação, por município de notificação, UF, ano): menu Quadro, opção Cabeçalho 1, digite a primeira parte do título e clique em OK . Retorne ao menu Quadro, opção Cabeçalho 2, digite a segunda parte do título e clique em OK. Atribua um rodapé (ex: “FONTE: SINAN/SES AL (dados atualizados até Setembro de/2002”): menu Quadro, opção Rodapé, digite a observação e clique em OK . ATENÇÃO: O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Salvar a tabela no formato Tabwin: menu Arquivo, opção salvar como, na janela “Salvar arquivo como tipo” assinale “tabela do Tabwin”, atribua um nome para o arquivo (ex: sem_criterio_AL01.tab) na janela “nome do arquivo”, indique em que unidade e pasta deverá ser salva a tabela (c:\dados\tabelasLTA) e clique em OK . Esta tabela permite identificar quais municípios de notificação apresentam percentuais significativos de falta de informação e quais estão contribuindo para uma baixa qualidade dos dados da base estadual. EXEMPLO 2 CÁLCULO DO PERCENTUAL DE CASOS SEM INFORMAÇÃO SOBRE A UNIDADE FEDERADA PROVÁVEL DE INFECÇÃO ENTRE CASOS NOTIFICADOS NUM DETERMINADO PERÍODO, SEGUNDO MUNICÍPIO DE NOTIFICAÇÃO DE DETERMINADA UNIDADE FEDERADA. Após abrir o programa TABWIN e selecionar o arquivo de definição (C:\sinanw\tabwin\LEIHTEGW.def), assinale no painel de controle as seguintes opções : LINHAS: COLUNAS: INCREMENTO: ARQUIVO: adequado Mun US Noti “UF” (Selecione a UF de interesse) UF Infecção freqüência C:\SINANW\TABWIN\ILTA.dbf Para selecionar registros segundo determinadas condições, assinale os campos, um de cada vez, na janela SELEÇÕES DISPONÍVEIS, clique no botão INCLUI e selecione a(s) categoria(s) desejada(s) em CATEGORIAS SELECIONADAS. Antes de executar a tabulação, verifique se os campos e categorias listados na janela SELEÇOES ATIVAS são os desejados. SELEÇÕES : Ano da Notific [selecionar o ano de notificação de interesse] OBS: Se a tabulação for efetuada segundo município de residência (linha) é necessário selecionar a unidade federada de residência (seleções ativas) para que casos residentes em municípios de unidades federadas distintas da UF de notificação não sejam incluídos na tabulação. NÃO CLASSIFICADOS: Assinalar a opção Incluir (este procedimento permite quantificar os registros cujos campos selecionados na coluna e na linha estejam preenchidos com valores não válidos ou em branco, sem contudo discriminá-los) Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. Renomeie a coluna Não Classificados para S/informação: menu Quadro, opção Cabec das colunas, selecione “Não Classificados”, clique em OK, digite S/informação, clique em OK. 7 Calcule o percentual de casos sem informação sobre o critério de confirmação entre o total de casos notificados pelo município, procedendo da seguinte forma: menu operações, opção calcula indicador, selecione “S/informação” no numerador, “TOTAL” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “%S/informação” e clique em OK. (cada indicador evidencia o percentual de casos sem informação em relação ao total de casos notificados pelo município, indicando a qualidade dos dados da base municipal). Calcule a distribuição percentual dos casos sem informação segundo município notificante procedendo da seguinte forma: menu operações, opção %percentagem, selecione “S/informação” e clique em OK (cada indicador evidencia o peso que as notificações sem informação daquele município tem no total de notificações sem informação. Essa informação é útil para identificar quais e como os municípios estão interferindo na qualidade dos dados da base estadual, orientando portanto onde é mais importante a complementação desses dados) Atribua um título à tabela resultante (ex: Proporção de casos de LTA sem informação sobre a UF de infecção, por município de notificação, UF, ano): menu Quadro, opção Cabeçalho 1, digite a primeira parte do título e clique em OK . Retorne ao menu Quadro, opção Cabeçalho 2, digite a segunda parte do título e clique em OK. Atribua um rodapé (ex: “FONTE: SINAN/SES AL (dados atualizados até Setembro de/2002”): menu Quadro, opção Rodapé, digite a observação e clique em OK . ATENÇÃO: O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. Salvar a tabela no formato Tabwin: menu Arquivo, opção salvar como, na janela “Salvar arquivo como tipo” assinale “tabela do Tabwin”, atribua um nome para o arquivo (ex: sem_UFinfecção_AL01.tab) na janela “nome do arquivo”, indique em que unidade e pasta deverá ser salva a tabela (c:\dados\tabelasLTA) e clique em OK . Esta tabela permite identificar quais municípios de notificação apresentam percentuais significativos de falta de informação e quais estão contribuindo para uma baixa qualidade dos dados da base estadual. De forma semelhante à demonstrada acima, devem ser avaliados o grau de preenchimento de todos os campos considerados essenciais, mas que não são obrigatórios. A seguir demonstraremos tabulação executada no Tabwin para avaliar inconsistência entre campos relacionados: 6.3.2 EXEMPLOS DE TABULAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DE CONSISTÊNCIA ENTRE CAMPOS ESSENCIAIS EXEMPLO 1 AVALIAÇÃO DE INCONSISTÊNCIA ENTRE CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO E DADOS LABORATORIAIS ENTRE CASOS NOVOS, EM DETERMINADO PERÍODO DE NOTIFICAÇÃO, SEGUNDO MUNICÍPIO DE NOTIFICAÇÃO. TABULAÇÃO A – CASOS NOVOS DE LTA SEM RESULTADOS POSITIVOS DE EXAMES LABORATORIAIS, MAS COM CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO PREENCHIDO COMO LABORATORIAL. Após selecionar o arquivo de definição adequado (C:\sinanw\tabwin\leishtegw.def), assinale no painel de controle as seguintes opções : LINHA: COLUNA: INCREMENTO: ARQUIVOS: Mun US Noti “UF” ( selecione a relação de municípios de notificação da unidade federada de interesse) Critério de Confi. freqüência C:\SINANW\TABWIN\ILTA.dbf Para selecionar registros segundo determinadas condições, assinale os campos, um de cada vez, na janela SELEÇÕES DISPONÍVEIS, clique no botão INCLUI e selecione a(s) categoria(s) que identificam esses 8 registros em CATEGORIAS SELECIONADAS. Antes de executar a tabulação, verifique se os campos e categorias listados na janela SELEÇOES ATIVAS são os desejados. SELEÇÕES: Ano da Notific (selecione o ano ou período de interesse) Tipo de Entrada (selecione Caso Novo e Ign) IRM (selecione IGN, Em Branco, negativa e não realizado, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente) Parasitológ. Direto (selecione IGN, Em Branco, negativa e não realizado, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente) Histopatologia (selecione IGN, Em Branco, não compatível e não realizado, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente) NÃO CLASSIFICADOS: Assinalar a opção Incluir Executar Tabulação. Na tabela resultante, pode-se quantificar os casos novos com critério de confirmação laboratorial, mas sem nenhum resultado de exame laboratorial positivo para LTA, segundo município de notificação. Pode se observar ainda, dentre esses casos quais não tem o campo critério de confirmação preenchido. Calcule o percentual de casos com a inconsistência definida acima segundo município de notificação, procedendo da seguinte forma: menu operações, opção calcula indicador, selecione “laboratorial” no numerador, “TOTAL” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “%lab” e clique em OK. (cada indicador evidencia o percentual de casos com critério de confirmação laboratorial entre os casos novos sem resultado positivo para exames laboratoriais notificados pelo município, indicando a qualidade dos dados da base municipal). Calcule a distribuição percentual dos casos inconsistentes, segundo município notificante, procedendo da seguinte forma: menu operações, opção %percentagem, selecione “laboratorial” e clique em OK (cada indicador evidencia o peso que as notificações inconsistentes daquele município tem no total de notificações inconsistentes na base estadual de dados. Essa informação é útil para identificar quais e como os municípios estão interferindo na qualidade dos dados da base estadual, orientando, portanto, onde é mais importante a correção desses dados. Atribua título e rodapé e salve a tabela conforme orientado no exemplo anterior. Esta tabela permite identificar quais municípios de notificação que apresentam percentuais significativos de inconsistência e quais estão contribuindo para uma baixa qualidade dos dados da base estadual. De forma semelhante à demonstrada acima, deve ser avaliada outro tipo de inconsistência que pode ser observada entre critério de confirmação e resultado de exames laboratoriais. TABULAÇÃO B – CASOS NOVOS DE LTA COM RESULTADO POSITIVO EM UM DOS EXAMES LABORATORIAIS, MAS COM CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO TABULAÇÃO B1 - CASOS NOVOS DE LTA COM IRM POSITIVA MAS COM CRITÉRIO CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO DE CONFIRMAÇÃO DO CASO, SEGUNDO MUNICÍPIO DA UF DE NOTIFICAÇÃO, EM DETERMINADO PERÍODO Após selecionar o arquivo de definição adequado (C:\sinanw\tabwin\leishtegw.def), assinale no painel de controle as seguintes opções : LINHA: COLUNA: INCREMENTO: ARQUIVOS: Mun US Noti “UF” ( selecione a relação de municípios de notificação da unidade federada de interesse) Critério de Confi. freqüência C:\SINANW\TABWIN\ILTA.dbf Sup. Colunas Zeradas – Não assinalar 9 Para selecionar registros segundo determinadas condições, assinale os campos, um de cada vez, na janela SELEÇÕES DISPONÍVEIS, clique no botão INCLUI e selecione a(s) categoria(s) que identificam esses registros em CATEGORIAS SELECIONADAS. Antes de executar a tabulação, verifique se os campos e categorias listados na janela SELEÇOES ATIVAS são os desejados. SELEÇÕES : Ano da Notific (selecione o ano ou período de interesse) Tipo de Entrada (selecione Caso Novo e Ign) IRM (selecione positivo) NÃO CLASSIFICADOS: Assinalar a opção Incluir Executar Tabulação Na tabela resultante, pode-se quantificar os casos novos com critério de confirmação clínico epidemiológico, mas com resultado de exame laboratorial positivo para LTA, segundo município de notificação. Pode se observar ainda, dentre esses casos quais não tem o campo critério de confirmação preenchido. Calcule o percentual de casos com a inconsistência definida acima segundo município de notificação, procedendo da seguinte forma: menu operações, opção calcula indicador, selecione “clínicoepidemilógico” no numerador, “TOTAL” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “%cliepid” e clique em OK. (cada indicador evidencia o percentual de casos com critério de confirmação clínico epidemiológico entre os casos novos com resultado positivo para o exame laboratorial notificados pelo município, indicando a qualidade dos dados da base municipal). Calcule a distribuição percentual dos casos inconsistentes, segundo município notificante procedendo da seguinte forma: menu operações, opção %percentagem, selecione “clínico epidemiológico” e clique em OK (cada indicador evidencia o peso que as notificações inconsistentes daquele município tem no total de notificações inconsistentes na base de dados estadual. Essa informação é útil para identificar quais e como os municípios estão interferindo na qualidade dos dados da base estadual, orientando portanto onde é mais importante a correção desses dados) Conforme orientado nos dois itens anteriores, calcule os percentuais de casos sem informação sobre o critério de confirmação (em branco) entre os casos novos com resultado positivo para o exame laboratorial notificados pelo município. Atribua título e rodapé e salve a tabela conforme orientado no exemplo anterior. Esta tabela permite identificar quais os municípios de notificação que apresentam percentuais significativos de inconsistência e quais estão contribuindo para uma baixa qualidade dos dados da base estadual. TABULAÇÃO B2 - CASOS NOVOS DE LTA COM EXAME PARASITOLÓGICO POSITIVO, MAS COM CRITÉRIO CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO DE CONFIRMAÇÃO DO CASO. Para quantificar as notificações com este tipo de inconsistência, execute uma tabulação semelhante ao item B1, substituindo o exame laboratorial na janela “Seleções”: Parasitológ. Direto (selecione positivo) TABULAÇÃO B3 - CASOS NOVOS DE LTA COM EXAME HISTOPATOLÓGICO COMPATÍVEL OU COM ENCONTRO DO PARASITA MAS COM CRITÉRIO CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO DE CONFIRMAÇÃO DO CASO Para quantificar as notificações com este tipo de inconsistência, execute uma tabulação semelhante ao ítem B1, substituindo o exame laboratorial na janela “Seleções”: Histopatologia (selecione encontro do parasita e compatível, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente) ATENÇÃO: Os resultados observados nas três tabelas acima não podem ser somados, pois um mesmo caso pode estar incluído em mais de uma das tabulações. 10 OBS: Inconsistência entre critério de confirmação e resultados de exame laboratorial podem ser quantificadas numa única tabulação, porém sem a identificação dos municípios executando, por exemplo, a seguinte tabulação: Na linha, assinale Critério de confirm; na coluna, IRM; selecione o ano de notificação de interesse; execute a tabulação; calcule o percentual de casos confirmados com critério clínico epidemiológico entre os casos com IRM positiva, utilizando a opção percentagem do menu Operações ou calcule o percentual de casos IRM positivo entre os casos confirmados com critério clínico epidemiológico, utilizando a opção calcula indicador do menu Operações, selecione para numerador a coluna clínico-epidemiológico e para denominador a coluna Total; OUTROS EXEMPLOS PARA AVALIAÇÃO DE OUTROS TIPOS DE INCONSISTÊNCIAS : De forma semelhante à demonstrada acima, devem ser avaliadas outros tipos de inconsistências, tais como: Inconsistência entre Presença de Flebotomíneos e Indicação de inseticida: - Se “Presença de Flebotomíneos” é diferente de Sim (1) e indicação de inseticida igual a Sim (1). - Se “Presença de Flebotomíneos” é igual a Sim (1) no intradomicílio ou peridomicílio e indicação de inseticida diferente de Sim (1). Inconsistências na Classificação Epidemiológica dos casos (autóctone ou importado): - Campo autóctone da UF igual sim e UF provável de infecção diferente de UF de notificação. - Campo autóctone da UF igual à indeterminado (3) ou ignorado (9) e campos “Autóctone do município de residência”, ou “Importado” ou UF, ou país, ou município, ou bairro ou distrito do local provável de infecção preenchido. - Campo “Importado” igual a “outros países” e país provável de infecção igual a Brasil. - Campo “Importado” igual a “outra UF” e UF provável de infecção igual de UF de notificação. 7) USO DO RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA DO SINAN WINDOWS PARA OBTER DADOS DA EVOLUÇÃO DOS CASOS E LISTAR REGISTROS INCOMPLETOS OU INCONSISTENTES: NOTAS: 1. O relatório de conferência do SINAN-W permite selecionar e listar registros da base de dados no formato DBF (C:\SINANW\TABWIN\ILTA.DBF), segundo condição estabelecida pelo usuário, como também permite que a sequência de comandos efetuados para uma determinada análise possam ser salvos em arquivo (nome atribuído ao arquivo.sql), que, oportunamente, pode ser executado sem que seja necessário selecionar todos os comandos novamente . 2. Antes de executar o relatório de conferência, deve ser feita a exportação das bases de dados do SINAN Windows, que estão no formato interbase (extensão GDB), para o formato DBF. As notificações e investigações de casos de LTA registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN – versão para ambiente windows) geram duas tabelas, NOTINDIV e ILTA, que compõem, entre outras, o arquivo SINANW.GDB situado no subdiretório C:\SINANW\DADOS. (OBS: A junção das duas tabelas, de notificação e de investigação de um agravo específico, é feita através da rotina de exportação disponível no módulo utilitário do sistema). Após a exportação, os arquivos DBF reunem todos os dados do agravo (ex: C:\SINANW\TABWIN\ILTA.DBF). Para exportar siga os passos descritos no item 6.2: 3. Para a emissão de relatórios de conferências é necessário conhece: a) os nomes dos campos da base de dados em DBF e dos códigos das respectivas categorias, listados no documento “Dicionário de dados” correspondente ao agravo de interesse, disponível na pasta “Documentação” do CD da versão atual do SINAN windows. b) os códigos dos municípios, das regionais de saúde, das unidades de saúde, dos distritos e dos bairros (disponíveis no módulo DADOS do SINAN Windows, no menu TABELAS). A seguir apresentamos exemplos de como utilizar o Relatório de Conferência, tendo como referência a base de dados de Alagoas: EXEMPLOS DE EMISSÃO DE RELATÓRIOS DE CONFERÊNCIA DE LTA 11 Este relatório está disponível no módulo Dados do SINAN Windows. Para executá-lo proceda da seguinte forma: a partir da área de trabalho do Windows, clicar no atalho/ícone Sinanw-Dados (digitar em nome, gerente, em senha, 1234567, e clicar em OK) EXEMPLO 1 Emissão de Relatório de Conferência para listar campos chaves e campos essenciais de casos de LTA notificados por uma determinada unidade de saúde, em um período determinado. 1. Selecionar o menu “Relatórios” 2. Selecionar a opção “Conferência” 3. Ao surgir a mensagem “As tabelas DBF devem ser atualizadas sempre que ocorrer atualizações na base de dados”, clicar no botão OK. Se a atualização não tiver sido efetuada, feche o módulo Dados e execute a rotina correspondente no módulo Utilitários, conforme orientado no item 6.2 4. Em “Consulta”, clique na opção “Selecionar Banco de Dados”. 12 5. Selecionar no campo “ALIAS”, a opção “TABWIN” e clicar no botão "OK” Este procedimento indica a localização da base de dados. 6. Em “Consulta” clicar na opção "construir pesquisa 2" 7. Na janela “Tabelas Selecionadas” marcar "ILTA.DBF” 13 8. Observe que surgem todos os campos da base de dados de LTA em Campos Selecionados. Este procedimento seleciona a base de dados em DBF que será utilizada para emissão do relatório. 9.Clicar no botão "OK" 10.Na janela “Fonte”, selecione o campo ID_MUNICIP, e clique no botão Observe que após efetuado o procedimento acima, a variável selecionada surge no campo Destino. Selecionar da mesma forma os campos: ID_UNIDADE, NM_PACIENT, NU_NOTIFIC, DT_NOTIFIC, ENTO_FLEBO, ENTO_INTRA, ENTO_PERID, ENTO_EXTRA, CON_CRITER, CON_AUTO_U, CON_AUTO_M, CON_IMPORT, CON_UF, CON_PAIS, CON_MUNICI, CON_BAIRRO, CON_DISTRI, CON_EVOLUC, CON_DT_ENC e clique no botão OK. ATENÇÃO: A ordem de exibição das colunas do relatório, será a mesma da seqüência em que foram selecionados os campos. OBS: Para excluir um campo da janela destino, selecione-o e clique no botão 14 11.Clicar no botão "ordenar" e selecionar em “Campos Disponíveis” os campos na ordem descrita a seguir:Nome do paciente (NM_PACIENT), clicar no botão OK e OK Este procedimento ordena os registros em ordem crescente dos códigos dos municípios e, em cada município, em ordem crescente dos códigos das unidades de saúde (US), e em cada US, os nomes dos pacientes em ordem alfabética. 12. Visualizar o relatório 13. Selecionar no menu Consulta a opção Construir pesquisa 2 14. Na frase “Incluir Linhas onde todos dos seguintes critérios se aplicam:” da paleta visual, manter a palavra todos 15. Na paleta visual clicar no botão: Observações: 1) - Este botão serve para selecionar registros que atendam a determinada(s) condição(ões) ou critério(s) (ex: casos notificados por uma determinada unidade de saúde), ou seja seleciona registros preenchidos com determinada(s) categoria(s) do(s) campo(s) selecionado(s). 2) Na expressão “Incluir linhas onde todos os seguintes critérios se aplicam”, manter o termo todos quando os critérios assinalados para selecionar os registros da base de dados forem simultâneos, ou seja, critérios não excludentes entre si (ex: casos notificados pela US cujo código é 4146 e até o mês de novembro de 2002). Os registros que serão selecionados e listados atendem à essa dupla condição. O termo todos deve ser modificado para qualquer quando os critérios definidos para selecionar os registros forem excludentes ( ex: casos cujo campo raça esteja em branco ou preenchido com categoria ignorada). Para modificar o termo, clicar sobre o termo todos e selecionar o termo qualquer. Há ainda a opção nenhum que deve ser utilizada para o programa selecionar todos os registros exceto aqueles que atendam ao critério definido para seleção, ou seja, seleciona excluindo os registros que atendam ao critério definido. 16. Selecionar a opção Novo critério 17. Na frase que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 15 18. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro ID_UNIDADE 19. Manter o critério que se quer aplicar ao filtro, que já está disponibilizado na tela (é igual a). 20. Descrever o valor ou código que se quer filtrar clicando no espaço ____ (em azul) disponibilizado na tela, digitar o valor que corresponde ao código da US (ex: 0004146=código do CS Dr. Diógenes Juca Bernardes do município de Maceió) e clicar com tecla da esquerda do mouse ou teclar enter. OBS: O valor ou código deverá ser digitado conforme número de dígitos e código no SINAN 21. Clicar no botão para selecionar a opção Novo critério. 22. Clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na segunda linha, a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 23. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ex: DT_NOTIFIC 24. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar está entre 25. Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela, o período que se quer filtrar. As datas devem apresentar este formato: Mês/dia/ano. Digitar 01/01/2002, teclar enter, digitar 07/31/2002 e teclar enter. ATENÇÃO: Neste filtro as datas devem ser digitadas no formato Mês/dia/ano 16 26. Clicar no botão OK 27. Visualizar o relatório NOTA Este relatório poderá ser salvo em formato compatível com WORD, EXCEL etc., clicando no menu Arquivos e selecionando o aplicativo que se quer utilizar. 28. Clicar no menu Arquivos e selecionar Excel 29. O programa executará o salvamento automaticamente, ao final surgirá uma tela com a mensagem: Arquivo Exportado. Clicar no botão OK 30. Surgirá a tela do Excel, com o relatório de Conferência e a mensagem: “Deseja salvar as alterações feitas a plan1? Clicar no botão SIM 31. Na nova tela que surgirá, selecionar: Salvar em: ex: C:\conferencia2002\TABELASLTA Nome do arquivo: ex: CasosLTACS_Dr_Diogenes Salvar como tipo: Pasta de trabalho do Microsoft Excel 32. Clicar no botão Salvar 33. Visualizar a planilha que aparecerá na tela 34. Fechar o exportador. OBS: Posteriormente, abra o arquivo Excel, atribua título e rodapé (fonte dos dados), formate a tabela incluindo linhas e ajustando os nomes e as larguras das colunas de forma que seja possível imprimi-la em uma página com orientação “paisagem”. Se necessário, divida a tabela em duas, mantendo os campos necessários para a identificação de cada notificação (campos chaves do SINAN e nome do paciente). Alguns campos podem ser eliminados da tabela e incluídos no título ou cabeçalho da tabela (ex: nome e código do município quando a tabela for exclusiva para apenas um; nome da unidade, quando a tabela for exclusiva uma US; regional de saúde, quando a tabela for exclusiva de uma regional) EXEMPLO 2 Emissão de Relatório de Conferência pela Secretaria Municipal de Saúde para listar campos chaves e campos da evolução dos casos de LTA notificados por unidades de saúde, para os casos que estejam com o campo Evolução do caso não preenchido ou ignorado na base de dados do SINAN e cuja data do diagnóstico seja anterior à 90 dias, a contar da data de solicitação dos dados (data de avaliação). OBS: Para a emissão deste relatório pela Secretaria estadual, inclua o município de notificação (ID_MUNICIP) nos itens 10 e 11 deste roteiro. No exemplo apresentado a seguir, será considerada a data de avaliação, 06/01/2003, e como a data de avaliação subtraída a data do diagnóstico deve ser maior que 3 meses, serão selecionados os casos diagnosticados até 30/09/2002). Atenção: O relatório de conferência deve ser utilizado para obter dados de acompanhamento dos casos, incluindo a evolução destes. Para tanto ele deve ser emitido pelo primeiro nível informatizado do SINAN e enviado às unidades de saúde para complementação dos dados e posterior devolução para digitação. 1. Selecionar o menu “Relatórios” 17 2. Selecionar a opção “Conferência” 3. Ao surgir a mensagem “As tabelas DBF devem ser atualizadas sempre que ocorrer atualizações na base de dados”, clicar no botão OK. Se a atualização não tiver sido efetuada, feche o módulo Dados e execute a rotina correspondente no módulo Utilitários, conforme orientado no item 6.2 4. Em “Consulta”, clique na opção “Selecionar Banco de Dados”. 5. Selecionar no campo “ALIAS”, a opção “TABWIN” e clicar no botão "OK” Este procedimento indica a localização da base de dados. 6. Em “Consulta” clicar na opção "construir pesquisa 2" 7. Na janela “Tabelas Selecionadas” marcar "ILTA.DBF” 8. Observe que surgem todos os campos da base de dados de LTA em Campos Selecionados. Este procedimento seleciona a base de dados em DBF que será utilizada para emissão do relatório. 9.Clicar no botão "OK" 10.Na janela “Fonte”, selecione o campo ID_UNIDADE, e clique no botão Observe que após efetuado o procedimento acima, a variável selecionada surge no campo Destino. Selecionar da mesma forma os campos: NM_PACIENT, NU_NOTIFIC, DT_NOTIFIC, CON_CRITER, CON_AUTO_U, CON_AUTO_M, CON_IMPORT, CON_UF, CON_PAIS, CON_MUNICI, CON_BAIRRO, CON_DISTRI, COM_DOENCA, CON_EVOLUC, CON_DT_OBI, CON_DT_ENC e clique no botão OK. OBS: Como o relatório é emitido pelo Município de Notificação, não é necessário incluir este campo como coluna do relatório. A identificação do município deve constar do título do relatório. Se o primeiro nível informatizado for outro, o campo ID_MUNICIP deve ser incluído em campos selecionados para emissão deste relatório. ATENÇÃO: A ordem de exibição das colunas do relatório, será a mesma da seqüência em que foram selecionados os campos. OBS: Para excluir um campo da janela destino, selecione-o e clique no botão 11.Clicar no botão "ordenar" e selecionar em “Campos Disponíveis” os campos na ordem descrita a seguir:Unidade de saúde (ID_UNIDADE) e Nome do paciente (NM_PACIENT), clicar no botão OK e OK Este procedimento ordena os registros em ordem crescente dos códigos dos municípios e, em cada município, em ordem crescente dos códigos das unidades de saúde (US), e em cada US, os nomes dos pacientes em ordem alfabética. 12. Visualizar o relatório 13.Selecionar no menu Consulta a opção Construir pesquisa 2 14. Na frase “Incluir Linhas onde todos dos seguintes critérios se aplicam:” da paleta visual, manter a palavra todos 15.Na paleta visual clicar no botão: Observações: 1) - Este botão serve para selecionar registros que atendam a determinada(s) condição(ões) ou critério(s) (ex: casos notificados por uma determinada unidade de saúde), ou seja seleciona registros preenchidos com determinada(s) categoria(s) do(s) campo(s) selecionado(s). 2) Na expressão “Incluir linhas onde todos os seguintes critérios se aplicam”, manter o termo todos quando os critérios assinalados para selecionar os registros da base de dados forem simultâneos, ou seja, critérios não excludentes entre si (ex: casos notificados pela US cujo código é 4146 e até o mês de novembro de 2002). Os registros que serão selecionados e listados atendem à essa dupla condição. O termo todos deve ser modificado para qualquer quando os critérios definidos para selecionar os registros forem excludentes ( ex: casos cujo campo raça esteja em branco ou preenchido com categoria ignorada). Para modificar o termo, clicar sobre o termo todos e selecionar o termo qualquer. Há ainda a opção nenhum que deve ser utilizada para o programa selecionar todos os registros exceto aqueles que atendam ao critério definido para seleção, ou seja, seleciona excluindo os registros que atendam ao critério definido. OBS: O valor ou código deverá ser digitado exatamente como está no SINAN 16.Selecionar a opção Nova lista 17. Na frase “Todos dos seguintes critérios se aplicam:”, clicar na palavra todos e selecionar qualquer 18. Na frase que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. O programa apresenta inicialmente, o primeiro 18 campo selecionado para constar no relatório. 19. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ex: CON_EVOLUC 20. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar está vazio. 21. Clicar no botão , e selecionar a opção Novo critério nesta lista ou Clicar no botão , e selecionar a opção Novo critério. Atenção na execução deste procedimento. 22. Na frase que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela, a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 23. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ex: CON_EVOLUC 24. Manter o critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a) 25. Descrever o valor ou código que se quer filtrar clicando no espaço ____ (em azul) disponibilizado na tela, digitar o valor 9 e clicar com a tecla esquerda do mouse ou teclar enter. 26. 27. 28. 29. Na paleta visual clicar no botão: Selecionar a opção Nova lista Na frase “todos dos seguintes critérios se aplicam:”, manter a palavra todos. Na frase que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 30. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ex: DT_NOTIFIC 31. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar é menor ou igual a. 32. Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela, o período que se quer filtrar. As datas devem apresentar este formato: Mês/dia/ano. Digitar 09/30/2002, clicar com tecla esquerda do mouse ou teclar enter. ATENÇÃO: Neste filtro as datas devem ser digitadas no formato Mês/dia/ano 19 33. Clicar no botão OK 34. Visualizar o relatório NOTA Este relatório poderá ser salvo em formato compatível com WORD, EXCEL etc., clicando no menu Arquivos e selecionando o aplicativo que se quer utilizar. 35. Clicar no menu Arquivos e selecionar Excel 36. O programa executará o salvamento automaticamente, ao final surgirá uma tela com a mensagem: Arquivo Exportado. Clicar no botão OK 37. Surgirá a tela do Excel, com o relatório de Conferência e a mensagem: “Deseja salvar as alterações feitas a plan1? Clicar no botão SIM 38. Na nova tela que surgirá, selecionar: Salvar em: ex: C:\conferencia2002\TABELASLTA Nome do arquivo: ex: evoluc_ignorada Salvar como tipo: Pasta de trabalho do Microsoft Excel 39. Clicar no botão Salvar 40. Visualizar a planilha que aparecerá na tela OBS: Posteriormente, abra o arquivo Excel, atribua título e rodapé (fonte dos dados), formate a tabela incluindo linhas e ajustando os nomes e as larguras das colunas de forma que seja possível imprimi-la em uma página com orientação “paisagem”. Divida a tabela em duas, mantendo os campos necessários para a identificação de cada notificação (campos chaves do SINAN e nome do paciente). Alguns campos podem ser eliminados da tabela e incluídos no título ou cabeçalho da tabela (ex: regional de saúde; nome e código do município quando a tabela for desmembrada para cada município). Nota: Os comandos utilizados para emitir um relatório podem ser salvos como um arquivo Sql, que pode ser executado sempre que se desejar emitir o relatório. PARA SALVAR UM ARQUIVO SQL, proceda conforme descrito a seguir: 41.Clicar na paleta SQL e conferir os campos escolhidos e o(s) filtro(s) solicitado(s). 42. No menu Consulta, clicar na opção Salvar Selecionar a pasta onde será salvo o arquivo Nomear o arquivo como evolucIgn Clicar no botão Salvar (o arquivo será salvo com a extensão .sql) 43. Fechar o Exportador 20 NOTA: Conforme demonstrado no exemplo anterior, podem ser construídos arquivos SQL para identificar registros com campos essenciais preenchidos com a categoria ignorado ou em branco. Os arquivos SQL construídos e salvos poderão ser utilizados sempre que se desejar listar os registros da base de dados que estão incompletos, sendo necessário executá-los. PARA EXECUTAR UM ARQUIVO SQL, siga os passos descritos a seguir : 1.Selecionar o menu “Relatórios” 2.Selecionar a opção “Conferência” 3.Na mensagem, clique “OK”. 4.No menu Consulta, clicar na opção Carregar Selecionar pasta onde o arquivo SQL foi salvo Selecionar o SQL evolucIgn.Sql Clicar no botão Abrir 5.Clicar na paleta SQL (certifique-se que são esses comandos desejados) e em seguida no botão executar o arquivo Sql correspondente. 6.Visualizar o relatório. 7.Salvar o relatório (proceder como nos ítens 35 a 40) 8.Fechar o exportador , para OBS: Para editar um arquivo SQL, para alterar a data utilizada para selecionar as notificações, por exemplo, execute o arquivo SQL que tem a data desatualizada conforme descrito acima, proceda a alteração desejada nos comandos do arquivo disponibilizados na paleta visual, salve e execute o novo arquivo SQL. EXEMPLO 3 Emissão de Relatório de conferência para identificar casos de LTA notificados em 2002 com critério de confirmação clínico epidemiológico, mas com resultado positivo em algum dos exames laboratoriais; Como salvar e executar um arquivo SQL. 1. Selecionar a opção “RELATÓRIOS” 2. Selecionar o item “Conferência” 3. Ao surgir a mensagem “As tabelas DBF devem ser atualizadas sempre que ocorrer atualizações na base de dados”, clicar no botão OK. Se a atualização não tiver sido efetuada, feche o módulo Dados e execute a rotina correspondente no módulo Utilitários. 4. Em Consulta, selecionar Banco de Dados. 5. Selecionar no campo ALIAS, a opção TABWIN e clicar no botão OK. 6. Selecionar Construir Pesquisa 2 7. Em Tabelas Selecionadas, marcar ILTA.DBF 8. Clicar no botão OK 9. Selecionar no campo Fonte as variáveis a seguir: ID_MUNICIP ID_UNIDADE NM_PACIENT DT_NOTIFIC NU_NOTIFIC LAB_PARASI LAB_IRM LAB_HISTOP CON_CRITER 10. Clicar no botão OK 11. Clique no botão "ordenar" e em “Campos Disponíveis” selecione segundo a ordem: Município de 21 notificação, Unidade e Nome do paciente, clique no botão "OK" e "OK". Este procedimento ordena os registros em ordem crescente dos códigos dos municípios e, em cada município, em ordem crescente dos códigos das unidades de saúde (US), e em cada US, os nomes dos pacientes em ordem alfabética. 12. Visualizar o relatório 13.Selecionar no menu Consulta a opção Construir pesquisa 2 14. Na paleta visual, manter a palavra todos na frase “Incluir Linhas onde todos dos seguintes critérios se aplicam:” 15.Na paleta visual clicar no botão: Observações: 1) - Este botão serve para selecionar registros que atendam a determinada(s) condição(ões) ou critério(s) (ex: casos notificados por uma determinada unidade de saúde), ou seja seleciona registros preenchidos com determinada(s) categoria(s) do(s) campo(s) selecionado(s). 2) Na expressão “Incluir linhas onde todos os seguintes critérios se aplicam”, manter o termo todos quando os critérios assinalados para selecionar os registros da base de dados forem simultâneos, ou seja, critérios não excludentes entre si (ex: casos notificados pela US cujo código é 4146 e até o mês de novembro de 2002). Os registros que serão selecionados e listados atendem à essa dupla condição. O termo todos deve ser modificado para qualquer quando os critérios definidos para selecionar os registros forem excludentes ( ex: casos cujo campo raça esteja em branco ou preenchido com categoria ignorada). Para modificar o termo, clicar sobre o termo todos e selecionar o termo qualquer. Há ainda a opção nenhum que deve ser utilizada para o programa selecionar todos os registros exceto aqueles que atendam ao critério definido para seleção, ou seja, seleciona excluindo os registros que atendam ao critério definido. 16.Selecionar a opção Nova lista 17. Na frase “todos dos seguintes critérios se aplicam:”, manter a palavra todos. 18. Na frase que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. O programa apresenta inicialmente, o primeiro campo selecionado para constar no relatório. 19. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ex: CON_CRITER 20. Manter o critério que já está disponibilizado na tela, ou seja, é igual a. 21. Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela o código 2 que corresponde a categoria clínico epidemiológico. 22. Clicar no botão , e selecionar a opção Novo critério nesta lista ou Clicar no botão opção Novo critério. Atenção na execução deste procedimento. , e selecionar a 22 23. Na frase que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 24. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ex: DT_NOTIFIC 25. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar está entre 26. Digitar nos espaços___ (em azul) que já estão disponibilizados na tela, o período que se quer filtrar. As datas devem apresentar este formato: Mês/dia/ano. Digitar 01/01/2002 e 12/31/2002, e clicar com tecla esquerda do mouse ou teclar enter. 27. ATENÇÃO: Neste filtro as datas devem ser digitadas no formato Mês/dia/ano 28. Na paleta visual clicar no botão: 29. Selecionar a opção Nova lista 30. Na frase “todos dos seguintes critérios se aplicam:”, clicar na palavra todos e selecionar qualquer. 23 31. Na frase que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 32. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, LAB_PARASI 33. Manter o critério (em azul) que já está disponibilizado na tela é igual a 34. Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela, o código 1 que corresponde a categoria positivo, e clicar com tecla esquerda do mouse ou teclar enter. 35. Clicar no botão , e selecionar a opção Novo critério nesta lista ou Clicar no botão opção Novo critério. Atenção na execução deste procedimento. , e selecionar a 24 36. Na frase que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 37. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, LAB_IRM 38. Manter o critério (em azul) que já está disponibilizado na tela é igual a 39. Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela, o código 1 que corresponde a categoria positivo, e clicar com tecla esquerda do mouse ou teclar enter. 40. Clicar no botão , e selecionar a opção Novo critério nesta lista ou Clicar no botão , e selecionar a opção Novo critério. Atenção na execução deste procedimento. 41. Na frase que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 42. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, LAB_HISTOP 43. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar está entre 44. Digitar nos espaços___ (em azul) que já estão disponibilizados na tela, os códigos que se quer filtrar. Digitar 0 e 3, e clicar com tecla esquerda do mouse ou teclar enter. Serão selecionados os registros com categoria 1 (encontro do parasita) ou 2 (compatível). 25 45. Clicar no botão OK 46. Visualizar o relatório NOTA Este relatório poderá ser salvo em formato compatível com WORD, EXCEL etc., clicando no menu Arquivos e selecionando o aplicativo que se quer utilizar. 47. Clicar no menu Arquivos e selecionar Excel 48.O programa executará o salvamento automaticamente, ao final surgirá uma tela com a mensagem: Arquivo Exportado. Clicar no botão OK 49. Surgirá a tela do Excel, com o relatório de Conferência e a mensagem: “Deseja salvar as alterações feitas a plan1? Clicar no botão SIM. 50. Na nova tela que surgirá, selecionar: Salvar em: ex: C:\conferencia2002\TABELASLTA Nome do arquivo: ex: clinico_examepositivo Salvar como tipo: Pasta de trabalho do Microsoft Excel 51. Clicar no botão Salvar 52. Visualizar a planilha que aparecerá na tela OBS: Posteriormente, abra o arquivo Excel, atribua título e rodapé (fonte dos dados), formate a tabela incluindo linhas e ajustando os nomes e as larguras das colunas de forma que seja possível imprimi-la em uma página com orientação “paisagem”. Divida a tabela em duas, mantendo os campos necessários para a identificação de cada notificação (campos chaves do SINAN e nome do paciente). Alguns campos podem ser eliminados da tabela e incluídos no título ou cabeçalho da tabela (ex: regional de saúde ; nome e código do município quando a tabela for desmembrada para cada município) Nota: Os comandos utilizados para emitir um relatório podem ser salvos como um arquivo Sql, que pode ser executado sempre que se desejar emitir o relatório. PARA SALVAR UM ARQUIVO SQL, proceda conforme descrito a seguir: 53. Clicar na paleta SQL e conferir os campos escolhidos e o(s) filtro(s) solicitado(s). 54. No menu Consulta, clicar na opção Salvar Selecionar a pasta onde será salvo o arquivo Nomear o arquivo como clinico_examepositivo Clicar no botão Salvar (o arquivo será salvo com a extensão .sql) 26 55. Fechar o Exportador NOTA: Conforme demonstrado no exemplo anterior, podem ser construídos arquivos SQL para identificar registros com campos essenciais preenchidos com a categoria ignorado ou em branco. Os arquivos SQL construídos e salvos poderão ser utilizados sempre que se desejar listar os registros da base de dados que estão incompletos, sendo necessário executá-los. PARA EXECUTAR UM ARQUIVO SQL, siga os passos descritos a seguir : 1.Selecionar o menu “Relatórios” 2.Selecionar a opção “Conferência” 3.Na mensagem, clique “OK”. 4.No menu Consulta, clicar na opção Carregar Selecionar pasta onde o arquivo SQL foi salvo Selecionar o SQL clinico_examepositivo Clicar no botão Abrir 5.Clicar na paleta SQL (certifique-se que são esses comandos desejados) e em seguida no botão executar o arquivo Sql correspondente. 6.Visualizar o relatório. 7.Salvar o relatório (proceder como nos ítens 47 a 52) 8.Fechar o exportador , para II) USO DO TABWIN PARA CÁLCULO DE INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS E OPERACIONAIS: Além dos relatórios emitidos pelo SINAN, o Tabwin pode ser utilizado para o cálculo de indicadores epidemiológicos e operacionais com os dados da base do sistema, no formato DBF. Dados populacionais podem ser obtidos no site www.datasus.gov.br. Atenção : 1)Orientações sobre o uso do Tabwin e para a exportação da base de dados para o formato DBF já foram descritas anteriormente nos itens 6.1 e 6.2. 2) Os casos de LTA que tiveram diagnóstico descartado após terem sido notificados, devem ser excluídos da base de dados do SINAN Windows porque não é possível registrar essa informação na base de dados (não existe a categoria mudança de diagnóstico no campo evolução do caso). 3) Os indicadores epidemiológicos deveriam ser calculados considerando os casos autóctones. Porém, os campos que identificam o provável local de infecção não estão disponíveis na base de dados de LTA do SINAN DOS e, na versão do sistema para ambiente windows esse campos não são obrigatórios. Portanto, podem existir na base de dados vários registros sem esta informação e o resultado de coeficientes de detecção calculados utilizando o provável local de infecção estariam subestimados. Assim, até que se tenha uma completitude satisfatória dos campos que identificam o local provável de infecção, este indicador continuará sendo calculado por local de residência independente do local de infecção. 4) Os indicadores operacionais podem ser calculados para casos notificados ou residentes. EXEMPLO 1 COMO CALCULAR OS COEFICIENTES GERAIS DE DETECÇÃO DE CASOS DE LTA, POR MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA, DE DETERMINADA UF (EX: AL), NO PERÍODO DE 1999 A 2001. 1ª ETAPA : Após abrir o programa TABWIN e selecionar o arquivo de definição adequado (C:\sinanw\tabwin\LEISHTEGW.def), assinale no painel de controle as seguintes opções para confeccionar uma tabela com a contagem de casos novos de LTA segundo município de residência: 27 a) Executar no tabwin a seguinte tabulação: ARQUIVO : C:\SINANW\TABWIN\ILTA.DBF LINHA: Mun Resid AL COLUNA: Ano Diagnostic INCREMENTO: freqüência Para selecionar registros segundo determinadas condições, assinale os campos, um de cada vez, na janela SELEÇÕES DISPONÍVEIS, clique no botão INCLUI e selecione a(s) categoria(s) que identificam esses registros em CATEGORIAS SELECIONADAS. Antes de executar a tabulação, verifique se os campos e categorias listados na janela SELEÇOES ATIVAS são os desejados. SELEÇÕES : Ano diagnostic (selecione os anos de diagnóstico dos casos – 1999, 2000 e 2001) UF Residência (selecione a unidade federada de residência dos casos novos - AL). Esta seleção elimina da tabela os casos notificados e que não são residentes na UF. Tipo de Entrada (selecione Casos Novos e Ignorado utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente) Sup. colunas zeradas - Assinalar (suprimir colunas zeradas) NÃO CLASSIFICADOS : Assinalar a opção Incluir (este procedimento permite quantificar os registros cujos campos selecionados na coluna e na linha estejam preenchidos com valores não válidos ou em branco, sem contudo discriminá-los) 1ª ETAPA: Obter e salvar tabela com os dados dos numeradores dos coeficientes municipais de detecção, ou seja, o número de casos novos autóctones de LTA: Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. a) Eliminar a coluna Total: menu Quadro, opção Eliminar coluna , selecione “Total”, clique em OK. b) Renomear as colunas: menu Quadro, opção Cabec das colunas , selecione “1999”, clique em OK, digite casos 99, clique em OK. Proceda de forma semelhante para as demais colunas. OBS: renomear as colunas é um procedimento recomendável quando há associação de duas tabelas, evitando confusão na identificação das colunas. c) Salvar a tabela no formato tabwin: menu Arquivo, opção salvar como, na janela “Salvar arquivo como tipo” assinale “tabela do tabwin”, atribua um nome para o arquivo (ex: nºautoc_AL99a2001.tab) na janela “nome do arquivo”, indique em que unidade e pasta deverá ser salva a tabela (c:\dados\tabelasLTA) e clique em OK . 2ª ETAPA : Cálculo dos Coeficientes Gerais de Detecção de casos de LTA, para os anos de 1999, 2000 e 2001, a partir da associação da tabela com dados de casos novos residentes com a tabela de população residente: OBS: A tabela com dados populacionais deve ser previamente obtida utilizando o Tabnet e o site www.datasus.gov.br (ex: clicar em Informações de Saúde, Informações Demográficas e socioeconômicas, População Residente, Selecione o estado no mapa, Linha : município, Coluna: Ano, Períodos disponíveis: 1999, 2000 e 2001, Mostra, Cópia para Tabwin, Salvar este arquivo em disco, indicar o nome e local para salvar a tabela). a) Para associar duas tabelas, após abrir a tabela com dados populacionais (menu arquivo, opção abrir tabela, localize o arquivo (ex: c:\população \pop_total_AL_Mun_99a2001.tab) , selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo” e indique a localização e o nome da tabela contendo dados de LTA 28 a ser incluída (ex: nºautoc_resid_AL99a2001.tab), clicando com o mouse sobre o nome do arquivo e em seguida no botão Abrir. c) Renomeie a coluna 99 para Pop 99: menu Quadro, opção Cabec das colunas (versão 2) ou opção título das colunas (tabwin versão 1.33), selecione 99, clique em OK, digite Pop 99 , clique em OK. Proceda de forma semelhante para as demais colunas d) calcule os coeficientes de detecção de LTA em 1999: menu operações, opção calcula indicador, selecione casos 99 no numerador, pop 99 no denominador, escala por 100.000, 2 casas decimais , digite em título da coluna (ex: Coef. 99) e clique em OK. e) Calcule os demais coeficientes de detecção procedendo da mesma forma como descrito no ítem anterior. 3ª ETAPA :Atribuir título e rodapé à tabela , salvá-la e imprimi-la: a) Atribua um título à tabela resultante (ex: Coeficiente Geral de Detecção de casos de LTA, por município de residência, AL, 1999 a 2001” : menu Quadro, opção Cabeçalho 1, digite a primeira parte do título e clique em OK . Retorne ao menu Quadro, opção Cabeçalho 2, digite a segunda parte do título e clique em OK. b) Atribua um rodapé (ex: “FONTE: SINAN/SES AL (dados atualizados até Setembro/2002”): menu Quadro, opção Rodapé , digite a observação e clique em OK . ATENÇÃO : O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. c) Salve a tabela (ex : c:\DADOS\tabelasLTA\Coef.geral_LTA_AL99a2001.tab) procedendo como no ítem b) da 1ª etapa descrita anteriormente. d) Para imprimir a tabela : menu arquivo, opção imprimir, atribua ou edite, se necessário, o título e rodapé, e clique em OK. Para imprimir a tabela “deitada”, clique no botão “setup” e selecione em “orientação” a opção paisagem, clique em OK. Para iniciar a impressão clique no botão OK na janela Imprime 4ª ETAPA : Fazer um mapa para visualizar a distribuição dos indicadores calculados. Faça um MAPA da distribuição dos coeficientes por município de residência da unidade federada utilizando o menu gráfico, opção mapa, selecione o mapa da UF correspondente ( ex: AL.map), marque a coluna Coef. 99 e clique em OK. Explore as diversas opções disponíveis para configuração do mapa (cores do mapa, classes, legenda, etc.) EXEMPLO 2 PROPORÇÃO DE CASOS AUTÓCTONES DO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA ENTRE O TOTAL DE CASOS NOVOS RESIDENTES, POR MUNICÍPIO, UF, 2002. Esta tabulação permite o cálculo do indicador e a avaliação da completitude do campo. Após abrir o arquivo de definição: C:\SINANWTABWIN\ILTA.DEF a)Executar no tabwin a seguinte tabulação : ARQUIVO : C:\SINANW\TABWIN\ILTA.DBF LINHA: Mun Resid (+ sigla da UF de residência dos casos, ex: Mun Resid AL) COLUNA: Autóc Mun Residência INCREMENTO: freqüência Para selecionar registros segundo determinadas condições, assinale os campos, um de cada vez, na janela SELEÇÕES DISPONÍVEIS, clique no botão INCLUI e selecione a(s) categoria(s) que identificam esses registros em CATEGORIAS SELECIONADAS. Antes de executar a tabulação, verifique se os campos e categorias listados na janela SELEÇOES ATIVAS são os desejados. 29 SELEÇÕES : Ano Diagnostic (selecione o ano de 2002, na janela “seleções disponíveis”, clique no botão “incluir” e selecione com o mouse o ano desejado.) UF Residência (selecione a unidade federada de residência dos casos novos) - Esta seleção elimina da tabela os casos notificados e que não são residentes na UF. Tipo de Entrada (selecione Caso Novo e ignorado, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente) – Esta seleção identifica os casos novos. Sup. colunas zeradas – Não assinalar (suprimir colunas zeradas) NÃO CLASSIFICADOS : Assinalar a opção Incluir Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. 2ª ETAPA : Calcular os percentuais de registros sem informação sobre a autoctonia no município de residência : Somar as colunas IGN e N/Classif : menu operações, opção somar, selecione as colunas IGN E N/Classif., utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente, clique em OK . Renomeie a coluna soma para IGN/BRANCO: menu Quadro, opção Cabec das colunas, selecione “soma”, clique em OK, digite IGN/BRANCO, clique em OK. Calcule o percentual de casos novos sem informação sobre a autoctonia no município de residência, procedendo da seguinte forma : menu operações, opção calcula indicador, selecione “IGN/BRANCO” no numerador, “TOTAL” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “%IGN/BRANCO” e clique em OK. ( cada indicador evidencia o percentual de casos sem informação em relação ao total de casos diagnosticados pelo município, indicando a qualidade dos dados da base municipal). Atenção : Se o percentual de casos sem informação sobre a autoctonia no município de residência for significativo (> 10%), o resultado da proporção de abandono poderá estar distorcido e até não válido. Calcule a distribuição percentual dos casos sem informação segundo município de residência procedendo da seguinte forma: menu operações, opção %percentagem, selecione “IGN/BRANCO” e clique em OK (cada indicador evidencia o peso que as notificações sem informação daquele município tem no total de notificações sem informação. Essa informação é útil para identificar quais e como os municípios estão interferindo na qualidade dos dados da base estadual, orientando portanto onde é mais importante a complementação desses dados) 3ª ETAPA :Calcular os percentuais de casos autóctones do município de residência : Calcule o percentual de abandono observado nas coortes municipais : menu operações, opção calcula indicador, selecione “sim” no numerador, “Total” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “% sim” e clique em OK ). a) Atribua título e rodapé e salve a tabela conforme orientado no exemplo anterior. EXEMPLO 3 COMO CALCULAR A PROPORÇÕES ANUAIS DE CASOS DE LTA NAS FAIXAS ETÁRIAS MENOR E MAIOR DE 10 ANOS ENTRE CASOS NOVOS DIAGNOSTICADOS NO ANO, SEGUNDO MUNICÍPIO DA UF DE RESIDÊNCIA a) Executar no tabwin a seguinte tabulação : ARQUIVO : C:\SINANW\TABWIN\ILTA.DBF LINHA: Mun Resid AL COLUNA: Fx Etária LTA INCREMENTO: freqüência 30 Para selecionar registros segundo determinadas condições, assinale os campos, um de cada vez, na janela SELEÇÕES DISPONÍVEIS, clique no botão INCLUI e selecione a(s) categoria(s) que identificam esses registros em CATEGORIAS SELECIONADAS. Antes de executar a tabulação, verifique se os campos e categorias listados na janela SELEÇOES ATIVAS são os desejados. SELEÇÕES : Ano diagnostic (selecione os anos de diagnóstico dos casos – 2001) UF Residência (selecione a unidade federada de residência dos casos novos - AL). Esta seleção elimina da tabela os casos notificados e que não são residentes na UF. Tipo de Entrada (selecione Casos Novos e Ignorado utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente) Sup. colunas zeradas – Não assinalar (suprimir colunas zeradas) NÃO CLASSIFICADOS: Assinalar a opção Incluir Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. Para calcular os percentuais municipais de casos em cada faixa etária, proceda conforme orientado a seguir: b) menu operações, opção calcula indicador, selecione “0 a 10 anos” no numerador, “Total” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “% 0-10” e clique em OK ). c) Proceda de forma semelhante para calcular o percentual de casos novos com 10 anos e mais de idade. d) Atribua título e rodapé e salve a tabela conforme orientado no exemplo anterior. EXEMPLO 4 COMO CALCULAR A PROPORÇÕES ANUAIS DE CASOS DE LTA DO SEXO MASCULINO E FEMININO ENTRE CASOS NOVOS DIAGNOSTICADOS NO ANO, SEGUNDO MUNICÍPIO DA UF DE RESIDÊNCIA Para o cálculo desses indicadores, proceda de forma semelhante ao exemplo 2, assinalando na LINHA o campo SEXO EXEMPLO 5 COMO CALCULAR A PROPORÇÕES ANUAIS DE CASOS DE LTA DA FORMA MUCOSA E DA CUTÂNEA ENTRE CASOS NOVOS DIAGNOSTICADOS NO ANO, SEGUNDO MUNICÍPIO DA UF DE RESIDÊNCIA Para o cálculo desses indicadores, proceda de forma semelhante ao exemplo 2, assinalando na LINHA o campo Forma Clínica EXEMPLO 6 CÁLCULO DA PROPORÇÃO DE CASOS NOVOS DE LTA SUBMETIDOS AOS MÉTODOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO ENTRE O TOTAL DE CASOS DIAGNOSTICADOS, SEGUNDO MUNICÍPIO DA UNIDADE FEDERADA DE RESIDÊNCIA, EM 2001 6.1CÁLCULO DA PROPORÇÃO DE CASOS NOVOS DE LTA QUE REALIZARAM PARASITOLÓGICO DIRETO ENTRE O TOTAL DE CASOS NOVOS DIAGNOSTICADOS, SEGUNDO MUNICÍPIO DA UNIDADE FEDERADA DE RESIDÊNCIA, EM 2001 Após abrir o arquivo de definição: C:\SINANWTABWIN\ILTA.DEF, execute a seguinte tabulação : ARQUIVO : C:\SINANW\TABWIN\ILTA.DBF LINHA: Mun Resid AL COLUNA: Parasitológ. Direto INCREMENTO: freqüência 31 Para selecionar registros segundo determinadas condições, assinale os campos, um de cada vez, na janela SELEÇÕES DISPONÍVEIS, clique no botão INCLUI e selecione a(s) categoria(s) que identificam esses registros em CATEGORIAS SELECIONADAS. Antes de executar a tabulação, verifique se os campos e categorias listados na janela SELEÇOES ATIVAS são os desejados. SELEÇÕES: Uf residência (selecione a unidade federada de residência dos casos novos) - Esta seleção elimina da tabela os casos notificados e que não são residentes na UF de notificação. Ano Diagnostic (selecione o ano de diagnóstico 2001) Tipo de entrada (selecione Caso Novo e Ignorado), utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente) Sup. colunas zeradas – Não assinalar (suprimir colunas zeradas) NÃO CLASSIFICADOS: Assinalar a opção Incluir Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. Criar a coluna “Parasit. Realizado” e eliminar as demais colunas, conforme detalhado a seguir: Crie uma coluna somando outras : menu operações, opção somar, selecione as colunas positivo e negativo, clique em OK . Renomeie a coluna soma para “Parasit. Realizado”: menu Quadro, opção Cabec das colunas (versão 2), selecione “soma”, clique em OK, digite “Parasit. Realizado”, clique em OK. Calcule o percentual: menu operações, opção calcula indicador, selecione “Parasit. Realizado” no numerador, “Total” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna %Parasit. Realizado” e clique em OK ). Atribua título e rodapé e salve a tabela conforme orientado no exemplo anterior. 6.2CÁLCULO DA PROPORÇÃO DE CASOS NOVOS DE LTA QUE REALIZARAM IRM ENTRE O TOTAL DE CASOS NOVOS DIAGNOSTICADOS, SEGUNDO MUNICÍPIO DA UNIDADE FEDERADA DE RESIDÊNCIA, EM 2001 Para o cálculo deste percentual, proceda de forma semelhante ao indicador anterior. 6.3CÁLCULO DA PROPORÇÃO DE CASOS NOVOS DE LTA QUE REALIZARAM HISTOPATOLOGIA ENTRE O TOTAL DE CASOS NOVOS DIAGNOSTICADOS, SEGUNDO MUNICÍPIO DA UNIDADE FEDERADA DE RESIDÊNCIA, EM 2001 Para o cálculo deste percentual, proceda de forma semelhante ao indicador anterior, somando as colunas Encontro do Parasita, Compatível e Não compatível. EXEMPLO 7 Neste exemplo de tabulação, o indicador é calculado por local de residência COMO CALCULAR A PROPORÇÃO DE ABANDONO DE TRATAMENTO E DE CURA CLÍNICA ENTRE CASOS NOVOS DIAGNOSTICADOS NO PERÍODO (COORTE), SEGUNDO MUNICÍPIO DA UF DE RESIDÊNCIA 1ª ETAPA : Primeiramente é necessário executar no TABWIN uma tabulação que descreva a evolução dos casos novos diagnosticados nos meses de Janeiro a Maio de 2002, segundo município de residência VERIFICAR SE COM OS DADOS IMPORTADOS DO DOS ESTE EXERCìCIO DARÁ CERTO Após abrir o arquivo de definição: C:\SINANWTABWIN\ILTA.DEF a)Executar no tabwin a seguinte tabulação: 32 ARQUIVO : C:\SINANW\TABWIN\ILTA.DBF LINHA: Mun Resid (+ sigla da UF de residência dos casos, ex: Mun Resid AL) COLUNA: Evolução do caso INCREMENTO: Freqüência Para selecionar registros segundo determinadas condições, assinale os campos, um de cada vez, na janela SELEÇÕES DISPONÍVEIS, clique no botão INCLUI e selecione a(s) categoria(s) que identificam esses registros em CATEGORIAS SELECIONADAS. Antes de executar a tabulação, verifique se os campos e categorias listados na janela SELEÇOES ATIVAS são os desejados. SELEÇÕES : Ano Diagnostic (selecione o ano de 2002, na janela “seleções disponíveis”, clique no botão “incluir” e selecione com o mouse o ano desejado.) Mês Diagnostic (selecione os meses de Janeiro a Maio) UF Residência (selecione a unidade federada de residência dos casos novos) - Esta seleção elimina da tabela os casos notificados e que não são residentes na UF de notificação. Tipo de Entrada (selecione Caso Novo e ignorado, utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente) – Esta seleção identifica os casos novos. Sup. colunas zeradas – Não assinalar (suprimir colunas zeradas) NÃO CLASSIFICADOS : Assinalar a opção Incluir (este procedimento permite quantificar os registros cujos campos selecionados na coluna e na linha estejam preenchidos com valores não válidos ou em branco, sem contudo discriminá-los) Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. 2ª ETAPA: Calcular os percentuais de registros sem informação sobre a evolução dos casos : Somar as colunas IGN e N/Classif : menu operações, opção somar, selecione as colunas IGN E N/Classif., utilizando a tecla Ctrl e o mouse simultaneamente, clique em OK . Renomeie a coluna soma para IGN/BRANCO: menu Quadro, opção Cabec das colunas, selecione “soma”, clique em OK, digite IGN/BRANCO, clique em OK. Calcule o percentual de casos novos sem informação sobre a evolução dos casos diagnosticados pelo município, procedendo da seguinte forma: menu operações, opção calcula indicador, selecione “IGN/BRANCO” no numerador, “TOTAL” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “%IGN/BRANCO” e clique em OK. (cada indicador evidencia o percentual de casos sem informação em relação ao total de casos diagnosticados pelo município, indicando a qualidade dos dados da base municipal). Atenção: Se o percentual de casos sem informação sobre a evolução dos casos for significativo (> 10%), os resultados da proporção de abandono e de cura poderão estar distorcidos e até não válidos. Calcule a distribuição percentual dos casos sem informação segundo município de residência procedendo da seguinte forma: menu operações, opção %percentagem, selecione “IGN/BRANCO” e clique em OK (cada indicador evidencia o peso que as notificações sem informação daquele município tem no total de notificações sem informação. Essa informação é útil para identificar quais e como os municípios estão interferindo na qualidade dos dados da base estadual, orientando portanto onde é mais importante a complementação desses dados) 3ª ETAPA :Calcular os percentuais de Abandono do tratamento e de cura clínica : Calcule o percentual de abandono observado nas coortes municipais: menu operações, opção calcula indicador, selecione “Abandono” no numerador, “Total” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “% Aband” e clique em OK ). Proceda de forma semelhante para calcular o percentual de casos que evoluíram para cura clínica. e) Atribua título e rodapé e salve a tabela conforme orientado no exemplo anterior. 33 Documento elaborado em dezembro de 2002 por: Ruth Glatt (GT_SINAN/CGVEP/CENEPI/FUNASA/MS) Ana Nilce S. M. Elkhoury ( COVEV/CGVEP/CENEPI/FUNASA/MS) Testado por : Ronaldo de A. Coelho (SES/MG) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Manual de Controle da Leishmaniose Tegumentar Americana Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas e Rotinas do SINAN. Brasília: FUNASA; 2002.(mimeo) Fundação Nacional de Saúde. Manual de Treinamento SINAN Windows – Tuberculose e Hanseníase. Brasília: FUNASA; 2002. (mimeo) Fundação Nacional de Saúde. Manual de Treinamento SINAN Windows - Guia Para Cálculo De Indicadores Básicos E Avaliação Da Qualidade Da Base De Dados De Hanseníase Do Sistema De Informação De Agravos De Notificação (Sinan). Brasília: FUNASA; 2002 (mimeo) -Fundação Nacional de Saúde Centro de Referência Professor Hélio Fraga. Roteiro Para Avaliação Da Completitude e Consistência da Base Estadual de Dados de Tuberculose do Sinan, Versão Dos, Utilizando O Tabwin e Epiinfo. Rio de Janeiro; 2002 Fundação Nacional de Saúde. Manual Operacional SINAN Windows versão 4. Brasília: FUNASA; 2002. Aplicativo Tabwin tópicos de ajuda 34