Do preconceito à Liberdade: A Trindade e Eu 1ª fase Desde que me lembro, ainda muito jovem, tentei entender com todas as minhas forças, orações e razão-lógica a formação da trindade. Confesso que o mais perto que cheguei, fazendo algum sentido para mim, foi a interpretação do Modalismo. Eu só descobri que existia tal interpretação há poucos dias. Trata-se de uma interpretação cristã muito antiga em que Deus é um só e se manifesta de três maneiras: primeiro como o Pai, depois como o Filho, e por último como o Espírito Santo. Tal confusão em minha mente foi fácil de se construir, porque ainda muito jovem, sozinha com Deus e sem experiência no estudo da Bíblia, partia do princípio que a trindade era um fato verdadeiro e consumado, pois minha mãe cria nisso, minha igreja pregava isso como verdade, além dos 99% da cristandade. Confundi-me ainda mais quando me foi ensinado na igreja que aquele que se apresentava como Pai (Deus) no velho testamento era, TAMBÉM, o próprio Filho (Deus) e o Espírito Santo (Deus). Partindo-se do princípio que a trindade era fato inquestionável eu tentava associar os textos e contextos bíblicos a essa “verdade” e nunca consegui enxergar ‘um Único Deus numa composição de três Pessoas distintas, coiguais e coeternas’. Em minha mente apenas fazia sentido lógico e matemático o cálculo 1x1x1x1=1. Então a matemática ficava fácil: Único Deus = a mesma pessoa se manifestando de três maneiras diferentes. Passado algum tempo vi o erro dessa idéia, pois a Pessoa de Deus Pai era fácil de enxergar distinta, e tendo existência simultânea (ao menos durante o relato bíblico em diante), a do Filho. Deus tinha nome próprio, personalidade e tinha um Filho. A pessoa do Filho também se podia distinguir com facilidade, pois também tinha nome próprio, personalidade e tinha um Pai. Mas quando eu chegava na pessoa do Espírito Santo eu quase ficava louca, pois ele não tinha nome, não tinha personalidade própria distinta, hora era chamado de espírito de Deus, hora espírito de Cristo e nunca incluído no relacionamento do Pai com o filho como uma terceira pessoa coigual e coeterna na divindade. 2ª fase Apesar de não conseguir assimilar o assunto da trindade, nunca cheguei a pronunciar o fato para quem quer que fosse. Não me achava no direito de contestar algo tão claro para as pessoas. Pensei que eu deveria ter alguma deficiência e que um estudo pessoal mais detalhado resolveria minha “deficiência matemática e lingüística” e conseguiria entender as palavras Divinas [Palavras essas que deveriam ser claras aos pequeninos e ocultas aos doutores]. Nessas pesquisas eu entendi claramente que o Deus Pai do velho testamento era representado pelo Filho diante dos homens, pois o Pai não poderia ser visto por homem algum e esse continuar vivendo. Entendi que o filho era o legítimo representante do Pai por hereditariedade e por autorização (nomeação). Ele foi comissionado pelo Pai para ser Seu representante, falaria como sendo o Próprio, já que o homem não poderia ver o Deus Único e continuar vivendo. Jesus seria o próprio Deus semelhante à relação de Moisés com Arão. Mas quanto ao Espírito Santo, continuava meu dilema, não encontrava conteúdo suficiente para minha compreensão, ao contrário, encontrava muitos textos e contextos que me diziam exatamente o contrário do que me ensinavam os trinitarianos. Por que Deus não deixou claro um assunto tão importante? Por que o Deus que criou a matemática transgride Suas próprias leis (1+1+1= 1)? Por que só os doutores entendem essa doutrina, quando Deus falou que a eles ocultaria? Era tudo tão confuso que para resolver o problema tomei uma decisão muito fácil, optei por não me importar com a falta de sentido. Presumi que a incapacidade era minha e que daquele tempo em diante eu iria aceitar, sem questionamento, o que a igreja ensinava como doutrina. Assim acalmei minha consciência e me entreguei nas mãos dos líderes da IASD. 3ª Fase No inicio do ano de 2005, estava fazendo uma pesquisa na internet e me deparei com um estudo sobre o erro da doutrina da trindade. Esse estudo, rico em detalhes, foi feito por um ancião da IASD de SP e foi enviado as autoridades competentes da IASD. Não estudei o assunto minuciosamente, apenas passei os olhos. Por quê? Porque havia muito tempo que eu tinha resolvido que aceitaria a posição oficial da igreja sem mais contestações. O assunto há muito tempo que já tinha sido esquecido por mim. Também parti do princípio que não importava se o Espírito Santo era uma terceira pessoa da trindade ou não, sendo ele o espírito do Pai ou do Filho estava tudo em “casa” e não haveria problemas. Naquele mesmo ano fui a um congresso de irmãos adventistas do Instituto Hartland e tomei conhecimento, através de seus livros, que o antitrinitarianismo era uma ‘falsa teologia’ que estava entrando na IASD, o que aceitei prontamente. [guarde essa idéia de “falsa teologia” em mente] 4ª fase No ano de 2006 recebi uma série de materiais enviados pelo irmão Silas Jäkel de SP (outro irmão) esclarecendo o assunto da trindade. Nesse material, além do assunto propriamente dito, me chamou a atenção o fato de que nossa adoração é algo que determina nossa salvação, pois está diretamente relacionada a tríplice mensagem angélica e os mandamentos de Deus. Isso eu não poderia mais ignorar. O argumento era por demais importante. Além do forte argumento e estudo aprimorado sobre o assunto, ainda pesava a favor o caráter do irmão Silas, mas não cedi a esses dois últimos apelos. Sobre o irmão Silas, gostaria de esclarecer que ele foi ancião da IASD durante 25 anos. Como homem ponderado e comprometido com a obra foi até a liderança para mostrar suas descobertas e acabou sendo excluído da IASD, assim como o outro irmão ancião citado anteriormente. Aqui, também, vale a pena mencionar o posicionamento ditatório que a IASD nominal assumiu e com o qual vem ameaçando os membros que querem estudar os dois lados da controvérsia. Os líderes excluíram esses e outros membros sem a menor consideração aos seus direitos humanos, legais e institucionais, além disso, passaram a espalhar boatos inverídicos, fazer terrorismo com os membros que se aproximam deles e etc. O pior boato era, e é, dizer que essas pessoas são rebeldes e depois que saem da IASD começam a difamar a organização e pregar heresias. A única coisa que faltou a IASD nominal fazer foi condená-los a morte imediata, porque a morte do juízo com certeza condenou em palavras e principalmente em atitude. No mais, não ficou nada a dever ao autoritarismo que ela mesma condena a ICAR. Por que eu sei que é assim? Por que eu e minha família passamos pelas mesmas coisas sem se quer termos nos rebelado contra as doutrinas estabelecidas pela IASD, apenas por querermos cumprir a justiça dentro da igreja, fazer o que era correto pelo próprio manual da organização. Sem saber de nada, fomos colocados no mesmo saco que os outros “rebeldes” e antitrinitarianos. Depois de ver esse espírito maligno na liderança da IASD, comecei a pensar o que estaria por trás de seus aparentes interesses “amorosos” com os passivos e ignorantes... Resolvi estudar profundamente o material do irmão Silas, cada texto e contexto, e nada em meu ser conseguia resistir às evidências. Implorei a Deus, por Seu Filho, que não me deixasse ser enganada. Percebi como as evidências antitrinitarianas eram claras e repletas de confirmações na Palavra de Deus e Espírito de Profecia. Minhas questões mais remotas foram lançadas fora e me senti repleta da verdade. O Deus da matemática não havia mentido, não transgredira Sua lei e nem se quer se envolveu em um mistério. Agora fazia sentido o Deus que queria se revelar ao homem, aos símplices. Ele tinha de fato se revelado. Mas como? Como eu poderia ir contra as doutrinas da igreja verdadeira? Como eu poderia mudar “meu” posicionamento há tantos anos assumido? Resolvi, inconscientemente, agir como Paulo. Vou procurar do lado de cá, da IASD, alguém que me acalme e me devolva a certeza na doutrina oficial da IASD, pois para mim, apesar dos líderes lobos, a IASD era um movimento de Deus para os últimos dias [neste ponto eu ainda não sabia que a IASD atual tinha se distanciado tanto da IASD original]. Fui até os livros da IASD, do Hartland, para provar que o que o irmão Silas estava pregando era uma heresia. Estudei todo o material que eu possuía sem nenhuma reserva e com a sede de provar que aquilo era uma “falsa teologia”, que o meu coração estava sendo enganado pelo diabo. Infelizmente não encontrei nenhum material (Livros do Hartland; Nisto Cremos, O Desejado de Todas as Nações; e etc...) que fosse tão profundo ou que não estivesse mesclado com erros facilmente detectados a luz da Palavra [creio na sinceridade dos irmãos do Hartland, mas o material deles ficou devendo para convencer]. O que fazer? Sentia-me incapaz de acreditar na minha razão. Foi por isso que procurei o irmão Henderson, advogado, e muito conhecido em nosso meio pela capacidade de destrinchar assuntos doutrinários até esgotar qualquer dúvida. Fui a ele e implorei que fizesse um estudo a esse respeito. Ele disse que este não era um assunto importante, mas depois de estudar bastante resolveu marcar uma reunião para apresentar suas conclusões. No primeiro e único encontro sobre o tema, ele ratificou sua opinião sobre a irrelevância do assunto e tratou apenas da parte histórica anterior ao adventismo, não tendo tempo para o restante e conclusão. Sem orientação humana (IAST nominal), resolvi que faria jus as promessas divinas e comecei a procurar na IASD todo material que pudesse encontrar para estudar e refutar o assunto, além de começar uma leitura Bíblica intensiva desde a primeira linha até a última com o foco no assunto trindade. Para minha infeliz surpresa descobri o livro Trindade (a maior heresia com formação phD), uma lição da ES da IASD sobre o Espírito Santo, repletos de sofismas. Eram absurdos tão graves que só passariam desapercebidos por leitores descuidados, passivos e incoerentes. A primeira conclusão que consegui chegar, e confirmar, é que a liderança da IASD atual está sendo instrumento nas mãos do inimigo de Deus, o pai da mentira, mas não desisti de investigar a posição oficial. Com muita oração, lágrimas e fé me associei a outros irmãos que não tinham preconceito em estudar o assunto. Nesse período tive acesso ao site "http://www.arquivoxdaiasd.com.br" e descobri como se deu verdadeiramente o desenvolvimento do dogma trinitariano dentro da IASD, na ICAR e no Paganismo. Por que eu digo verdadeiramente? Porque esses escritores sim deram inúmeras provas documentais e suas fontes, conferidas por mim, sem sofismas e interpretações particulares. Ajudou-me, também, estudar a história da construção do dogma da trindade na própria fonte autora – ICAR. Continuei meu estudo Bíblico com espírito humilde e contrito, confiante na promessa da orientação Divina e não achei absolutamente nada, nada que provasse explicitamente a doutrina da trindade como verdadeira na Palavra de Deus. O que toda a Bíblia deixa explícito é que existe um Pai e um Filho que criaram todas as coisas, pelos quais existimos e que voltarão para estabelecer o Reino Eterno com os remidos da terra. [na última parte relacionarei os textos mais importantes] 5ª fase Cheguei à conclusão escriturística (Assim diz o Senhor) que existem apenas duas pessoas na Divindade. Mas como entender os mandamentos que são proferidos no singular e dizem categoricamente que há um Único Deus a quem devemos adorar? Parecia que eu estava no mesmo dilema da trindade. Continuei buscando as respostas na Bíblia, e nesse ponto os escritos de EGW me foram muito úteis para compreensão daquilo que a tradição me confundia. [Segundo L. Beauchy, das 1.354 vezes que a palavra “Deus” é usada no Novo Testamento, em mais de 99% das ocasiões, ela se refere exclusivamente a Deus, o Pai] Entendi que Deus Pai é a cabeça de todos, incluindo do Seu Filho Unigênito. Entendi que foi Deus (Pai) quem deu ao Seu Filho o poder sobre todas as coisas e ter a vida em Si mesmo (não derivada). Portanto, Jesus é Deus em Sua substância, hereditariedade e por direito de representação, pois Deus não podendo ser visto por homem algum estabeleceu seu Filho Unigênito como Seu legítimo representante, merecendo ser adorado como tal. Deus, o Pai, e Jesus Cristo, o Filho, são os únicos seres completamente divinos. O filho é tão divino quanto o Pai, mas isso não faz dEle o Pai (coeterno e coigual). Tomo emprestada a explicação de L. Beachy: “A Bíblia diz que ”há um só Deus, o Pai” (1 Coríntios 8:6). Então, para nós cristãos, há somente um Deus, o Pai. Se Jesus fosse exatamente como o Pai é em todos os aspectos, então teríamos dois Deuses, mas Ele não é. Deixe-me explicar. Em referência a Cristo, a palavra "Deus" é usada em um sentido muito mais específico, para denotar sua natureza como ser, no mesmo nível que Seu Pai -- algo que não pode ser dito sobre nenhum outro Ser do Universo. A Bíblia diz que Cristo existia “em forma de Deus.” (Filipenses 2:6) Mas mesmo quando a palavra “Deus” é usada para Cristo, ainda é usada em sentido limitado, porque Cristo tem um Deus que é “a cabeça de Cristo”, “acima de tudo” e “maior que” Ele (1 Coríntios 11:3; Efésios 4:6; e João 14:28)”. A Palavra nos diz que somos salvos por Deus através de Seu Filho. Que Jesus é o único intercessor entre Deus e o Homem. Que Jesus está sujeito ao Pai, e o homem a Jesus. Foi o próprio Deus quem fez de Jesus Seu legítimo representante. Quem vê o filho vê o Pai e ninguém vai ao Pai se não for por Jesus (somente). Não podemos confundir a hereditariedade Divina e omitir a hierarquia Divina atribuindo a Jesus a qualidade de coeterno e coigual a Deus, isso não é escriturístico e torna a Palavra de Deus inútil e mentirosa, incluindo, principalmente, Seus mandamentos. Se o fato de Jesus ter os mesmos atributos divinos O torna parte da expressão ‘O Único Deus’ do Decálogo, logo será verdade também dizer que nós somos Jesus (Deus por conseguinte). Por quê? Porque Jesus disse que Ele era a luz do mundo e depois disse que nós éramos a luz do mundo. Jesus perguntou a Paulo: Paulo, por que me persegues? Sendo que Paulo estava perseguindo os homens. Depois Ele diz aos condenados no Juízo que eles não O visitaram na prisão e não lhe deram de comer, se referindo aos homens desafortunados como sendo Ele próprio. Orou para que fôssemos um com Ele, assim como Ele é um com o Pai. E o mais forte de tudo, a Escritura nos chamou de deuses em Salmos e Jesus confirmou em João (Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo. Salmos 82:6; Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses? Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada), Àquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus. Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis. Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras; para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele. João 10:34-38). Claro que não podemos concluir, por causa desses textos, que somos Deus, como os da Nova Era querem interpretar. Assim também não podemos concluir que Jesus é o Único Deus, apesar de ser Filho dEle e um com Ele. O contexto não pode ser negligenciado e nem uns poucos textos anularem a maioria. Se Jesus for coeterno e coigual ao Pai então o Pai deixará de ser Pai e o Filho deixará de ser Filho e teremos em mão um livro, Best seller é verdade, de fábulas muito boas e histórias nada confiáveis. 6ª fase. Entendida todas essas coisas pela própria Palavra de Deus, estou oferecendo a Ele o meu culto racional. Porém não estou fechada à opinião de que não posso errar. Estou aberta a qualquer um que possa provar o meu erro. Ao mesmo tempo em que quero fazer meu papel na salvação dos filhos de Deus estou buscando minha própria salvação, pela Graça de Cristo, ao ouvir meus irmãos sinceros. Contextos Importantes No velho testamento só se fala do Deus Único e do Príncipe (Filho). Quando se fala da Criação do homem e dilúvio Deus usa os verbos no plural, porém no Decálogo Deus fala de si mesmo no singular e frisa muito claramente a expressão ‘Único’. Nós já sabemos que Jesus participou no ato da Criação e em todos os outros momentos do homem e não houve problema para Deus usar o verbo no Plural. Por que Ele não mostraria no Decálogo a pluralidade dEle? Na índia se adora a vaca. Se a vaca pudesse falar e indicasse em mandamento que apenas a Vaca poderia ser adorada entenderíamos que aqui, apesar de se usar o termo no singular, que ela se refere ao grupo que forma a espécie, mas se a Vaca dissesse que ela era a ‘Única’ Vaca a quem se deveria adorar isso não deixaria margem para uma interpretação, é só ela (aquela vaca específica) e pronto. Qual o problema de Deus estabelecer um mandamento que deixasse claro que apenas o Deus Triuno deveria ser adorado? Há outros deuses além do Deus verdadeiro? Claro que sim, mas em sentido limitado. Ele mesmo falou para Israel não adorar aos deuses da terra para onde ia. Ele também disse “não há Deus além de mim”, quando se refere ao Único. No Novo testamento vários textos falam sobre batizar apenas em nome de Jesus. Jesus é o único nome em que importa que sejamos salvos. Pai, filho e Espírito Santo não são nomes (representam personalidades e não pessoas - EGW). O batismo é símbolo da morte e ressurreição de Jesus (no nome de Deus, apenas YHWH, não podemos ser perdoados, pois Ele próprio não poderia morrer por nós. Ele é imortal). Tudo que pedimos a Deus em oração tem de ser em nome de Jesus. Os demônios são expulsos em nome de Jesus. Em Hebreus 2 podemos ler que só Jesus pode interceder e nos ajudar em nossas provações, pois é o único que nos entende os sofrimentos, nenhum outro foi aperfeiçoado como Ele, não há outro intercessor. Foi Jesus quem morreu para perdão dos nossos pecados. É o nome de Jesus que tem Poder (e nesse nome está incluído o nome do Pai, “Jesus” significa YHWH salva). João afirmou que Jesus batizaria depois dele e Jesus nunca batizou alguém igual a João, com água, mas batizou e batiza com Espírito e Fogo. A comunhão do Espírito Santo é um elo entre Deus e o homem através de Cristo. Jesus afirmou que os únicos a testemunharem dEle eram Ele mesmo e o Pai. O Pai estabeleceu seu Filho como Sua testemunha, portanto o Pai estaria no Filho se revelando ao mundo. Jesus afirmou que em Seu lugar nós seríamos Suas testemunhas. Como em João 17, Ele estaria em nós se revelando ao mundo. O que deixa isso muito claro é o diálogo com Paulo "Por que me persegues? Nunca foi mencionado por Jesus outro ser na Divindade participando dessa relação Pai, Filho e homem. É um desrespeito e afronta ao nosso Criador dar o Seu lugar, através de Seu Espírito, a uma terceira pessoa que não existe. Por que Jesus faria questão de revelar o Pai e esconder uma outra "divindade"? Não veio Ele ser o veículo da revelação mais suprema, mais plena, para a salvação do homem? Textos Bíblicos importantes (entre outros) # Gênesis 22:12 Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho. [texto simbólico do sacrifício do Deus ‘Único’ e Seu ‘único’ Filho] # Deuteronômio 6:4 Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR. # Provérbios 8 [Apenas a Sabedoria (Jesus) e Deus estavam na criação e não havia outro] # Provérbios 30:4 Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas numa roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome? E qual é o nome de seu filho, se é que o sabes? 5 Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. 6 Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso. # Mateus 11:25 Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. 26 Sim, ó Pai, porque assim te aprouve. 27 Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. # Marcos 12:29 E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único Senhor. # I João 5:1 Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é o nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou, ama também ao que dele é nascido. # João 14; 15; 16 e 17 [1º - Só o Pai e o Filho são representados no nível da Divindade; 2º - O Espírito Santo é descrito como sendo o próprio Cristo voltando como outro tipo (ou personalidade e não outra pessoa) de consolador (assim como Jesus é filho de Deus na divindade e de outra forma filho na humanidade)]. # João 17:3 E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. # Atos dos Apóstolos 2:33 De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto [isto e não Este] que vós agora vedes e ouvis. # Atos dos Apóstolos 10:43 e 48 A ele todos os profetas dão testemunho de que todo o que nele crê receberá a remissão dos pecados pelo seu nome... 48 Mandou, pois, que fossem batizados em nome de Jesus Cristo. Então lhe rogaram que ficasse com eles por alguns dias. # Romanos 16:27 Ao único Deus, sábio, seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém. # 1 Timóteo 1:17 Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo o sempre. Amém. # 1 Timóteo 6: 16 Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém. # Tito 3:4-6 Mas quando apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador e o seu amor para com os homens, não em virtude de obras de justiça que nós houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou mediante o lavar da regeneração e renovação pelo Espírito Santo, que ele derramou abundantemente sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador; # I Coríntios 8:5-6 Pois, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores), todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual existem todas as coisas, e por ele nós também. # I Coríntios 15:23 Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda. 24 Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força. 25 Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. 26 Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. 27 Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. 28 E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos. # Gálatas 2:20 Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. # Hebreus 2:10 Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o príncipe da salvação deles. 11 Porque, assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um [Deus é Único]; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, # Hebreus 10:12 Mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus, # Judas 25 ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém. # Apocalipse 1:1 REVELAÇÃO de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo; 2 O qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto... 4 João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono; 5 E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, 6 E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém. # Apocalipse 3:20 Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. 21 Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono. 22 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. # Apocalipse 14:1 E OLHEI, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome dEle e de seu Pai [somente dois nomes da Divindade]. # Apocalipse 22:1 E MOSTROU-ME o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro [somente dois na Divindade na nova terra]. Textos de EGW importantes (entre outros) [Lúcifer queria e quer colocar o seu trono acima das estrelas do céu, isso significa estar ao lado de Deus, sentar-se no trono de Deus querendo parecer Deus, receber as honras devidas somente a Cristo. Não seria essa terceira pessoa na Divindade uma armadilha do diabo para cumprir seu propósito de usurpar a honra devida a Cristo? Analise bem os textos de EGW e responda: Quem é a terceira pessoa da “trindade”? Não seria um substituto para o único que foi instituído intercessor e mediador entre Deus e o homem? Qual é o deus que as igrejas pentecostais estão a conclamar que todos o adorem, deus operador de peodígios?] História da Redenção Páginas 13-15 Lúcifer, no Céu, antes de sua rebelião foi um elevado e exaltado anjo, o primeiro em honra depois do amado Filho de Deus [portanto o terceiro da hierarquia celestial]. Seu semblante, como o dos outros anjos, era suave e exprimia felicidade. A testa era alta e larga, demonstrando grande inteligência. Sua forma era perfeita, o porte nobre e majestoso. Uma luz especial resplandecia de seu semblante e brilhava ao seu redor, mais viva do que ao redor dos outros anjos; todavia, Cristo, o amado Filho de Deus, tinha preeminência sobre todo o exército angelical. Ele era um com o Pai, antes que os anjos fossem criados. Lúcifer invejou a Cristo, e gradualmente pretendeu o comando que pertencia unicamente a Cristo. O grande Criador convocou os exércitos celestiais para, na presença de todos os anjos, conferir honra especial a Seu Filho. O Filho estava assentado no trono com o Pai, e a multidão celestial de santos anjos reunida ao redor. O Pai então fez saber que, por Sua própria decisão, Cristo, Seu Filho, devia ser considerado igual a Ele, assim que em qualquer lugar que estivesse presente Seu Filho, isto valeria pela Sua própria presença. A palavra do Filho devia ser obedecida tão prontamente como a palavra do Pai. Seu Filho foi por Ele investido com autoridade para comandar os exércitos celestiais. Especialmente devia Seu Filho trabalhar em união com Ele na projetada criação da Terra e de cada ser vivente que devia existir sobre ela. O Filho levaria a cabo Sua vontade e Seus propósitos, mas nada faria por Si mesmo. A vontade do Pai seria realizada nEle. Lúcifer estava invejoso e enciumado de Jesus Cristo. Todavia, quando todos os anjos se curvaram ante Jesus reconhecendo Sua supremacia e alta autoridade e direito de governar, ele curvou-se com eles, mas seu coração estava cheio de inveja e rancor. Cristo tinha sido introduzido no especial conselho de Deus, na consideração de Seus planos, enquanto Lúcifer não participara deles. Ele não compreendia, nem lhe fora permitido conhecer, os propósitos de Deus. Mas Cristo era reconhecido como o soberano do Céu; Seu poder e autoridade eram os mesmos de Deus. Lúcifer pensou em si mesmo como o favorito entre os anjos no Céu. Tinha sido grandemente exaltado, mas isto não despertou nele louvor e gratidão ao seu Criador. Aspirava à altura do próprio Deus. Gloriava-se na sua altivez. Sabia que era honrado pelos anjos. Tinha uma missão especial a executar. Tinha estado perto do grande Criador e o resplendor incessante da gloriosa luz que cercava o eterno Deus tinha brilhado especialmente sobre ele. Pensava como os anjos tinham obedecido a seu comando com grande entusiasmo. Não era seu vestuário belo e brilhante? Por que devia Cristo ser assim honrado acima dele? Ele deixou a imediata presença do Pai, insatisfeito e cheio de inveja contra Jesus Cristo. Dissimulando seu real propósito, convocou os exércitos angelicais. Introduziu seu assunto, que era ele mesmo. Como alguém agravado, relatou a preferência que Deus dera a Jesus em prejuízo dele. Contou que, dali em diante, toda a doce liberdade que os anjos tinham desfrutado estava no fim. Pois não havia sido posto sobre eles um governador, a quem deviam de agora em diante render honra servil? Declarou que os tinha reunido para assegurar-lhes que ele não mais se submeteria à invasão dos direitos seus e deles; que nunca mais ele se prostraria ante Cristo; que assumiria a honra que lhe devia ter sido conferida e que seria o comandante de todos aqueles que se dispusessem a segui-lo e obedecer a sua voz. O Grande Conflito Página 493 Antes da manifestação do mal, havia paz e alegria por todo o Universo. Tudo estava em perfeita harmonia com a vontade do Criador. O amor a Deus era supremo; imparcial, o amor de uns para com outros. Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai - um na natureza, no caráter e no propósito - e o único Ser em todo o Universo que poderia entrar nos conselhos e propósitos de Deus. Por Cristo, o Pai efetuou a criação de todos os seres celestiais. "NEle foram criadas todas as coisas que há nos céus ... sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades (Col. 1:16); e tanto para com Cristo, como para com o Pai, todo o Céu mantinha lealdade. Compare com o texto Bíblico: # Mateus 11:25 Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. 26 Sim, ó Pai, porque assim te aprouve. 27 Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. Primeiros Escritos Páginas 54-56 Vi um trono, e assentados nele estavam o Pai e o Filho. Contemplei o semblante de Jesus e admirei Sua adorável pessoa. Não pude contemplar a pessoa do Pai, pois uma nuvem de gloriosa luz O cobria. Perguntei a Jesus se Seu Pai tinha a mesma aparência que Ele. Jesus disse que sim, mas eu não poderia contemplá-Lo, pois disse: "Se uma vez contemplares a glória de Sua pessoa, deixarás de existir." Perante o trono vi o povo do advento - a igreja e o mundo. Vi dois grupos, um curvado perante o trono, profundamente interessado, enquanto outro permanecia indiferente e descuidado. Os que estavam dobrados perante o trono ofereciam suas orações e olhavam para Jesus; então Jesus olhava para Seu Pai, e parecia estar pleiteando com Ele. Uma luz ia do Pai para o Filho e do Filho para o grupo em oração. Vi então uma luz excessivamente brilhante que vinha do Pai para o Filho e do Filho ela se irradiava sobre o povo perante o trono. Mas poucos recebiam esta grande luz. Muitos saíam de sob ela e imediatamente resistiam-na; outros eram descuidados e não estimavam a luz, e esta se afastava deles. Alguns apreciavam-na, e iam e se curvavam com o pequeno grupo em oração. Todo este grupo recebia a luz e se regozijava com ela, e seu semblante brilhava com glória. Vi o Pai erguer-Se do trono e num flamejante carro entrar no santo dos santos para dentro do véu, e assentar-Se. Então Jesus Se levantou do trono e a maior parte dos que estavam curvados ergueram-se com Ele. Não vi um raio de luz [do Pai e do filho] sequer passar de Jesus para a multidão descuidada depois que Ele Se levantou, e eles foram deixados em completas trevas. Os que se levantaram quando Jesus o fez, conservavam os olhos fixos nEle ao deixar Ele o trono e levá-los para fora a uma pequena distância. Então Ele ergueu o Seu braço direito, e ouvimo-Lo dizer com Sua amorável voz: "Esperai aqui; vou a Meu Pai para receber o reino; guardai os vossos vestidos sem mancha, e em breve voltarei das bodas e vos receberei para Mim mesmo." Então um carro de nuvens, com rodas como flama de fogo, circundado por anjos, veio para onde estava Jesus. Ele entrou no carro e foi levado para o santíssimo, onde o Pai Se assentava. Então contemplei a Jesus, o grande Sumo Sacerdote, de pé perante o Pai. Na extremidade inferior de Suas vestes havia uma campainha e uma romã, uma campainha e uma romã. Os que se levantaram com Jesus enviavam sua fé a Ele no santíssimo, e oravam: "Meu Pai, dá-nos o Teu Espírito." Então Jesus assoprava sobre eles o Espírito Santo. Neste sopro havia luz, poder e muito amor, alegria e paz [nenhuma pessoa]. Voltei-me para ver o grupo que estava ainda curvado perante o trono; eles não sabiam que Jesus o havia deixado. Satanás parecia estar junto ao trono, procurando conduzir a obra de Deus. Vi-os erguer os olhos para o trono e orar: "Pai, dá-nos o Teu Espírito." Satanás inspirava-lhes uma influência má; nela havia luz e muito poder, mas não suave amor, alegria e paz. O objetivo de Satanás era mantê-los enganados e atrair de novo e enganar os filhos de Deus. Compare com os textos Bíblicos: # Tito 3:4-6 Mas quando apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador e o seu amor para com os homens, não em virtude de obras de justiça que nós houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou mediante o lavar da regeneração e renovação pelo Espírito Santo, que ele derramou abundantemente sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador; # 2 Tessalonicenses 2:1ORA, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reunião com ele, 2 Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto. 3 Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, 4 O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. 5 Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco? 6 E agora vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado. 7 Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora resiste até que do meio seja tirado; 8 E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; 9 A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, 10 E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. 11 E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; 12 Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade. 13 Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do SENHOR, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade; 14 Para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso SENHOR Jesus Cristo. 15 Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa. 16 E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo e nosso Deus e Pai, que nos amou, e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, 17 Console os vossos corações, e vos confirme em toda a boa palavra e obra. # I Coríntios 3:16 Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? 17 Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo... 21 Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso; 22 Seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro; tudo é vosso, 23 E vós de Cristo, e Cristo de Deus. # Efésios 2:18 Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. 19 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; 20 Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; 21 No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. 22 No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito. # I João 4: 12 Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. 13 Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito. 14 E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. 15 Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em Deus. Manuscript Realeases Volume Fourteen, page 23 and 24 Impedido pela humanidade, Cristo não poderia estar em todos os lugares pessoalmente, então foi para vantagem deles (os discípulos) que Ele deveria deixá-los, ir para o Pai, e enviar o Espírito Santo para ser o Seu sucessor na terra. O Espírito Santo é Ele mesmo, despido da personalidade da humanidade e independente dela. Ele Se representaria como estando presente em todos os lugares pelo Seu Espírito, como o Onipresente. “Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome [embora não seja visto por vós], esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” [João 14:26]. “Mas eu vos digo a verdade; convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei” [João 16:7]. (Manuscript Realeases Volume Fourteen, page 23 and 24) [Pesquisei este manuscrito na fonte oficial de EGW e encontrei uma informação importante sobre ele, a data em que foi escrito. Aparentemente fazia parte de uma carta, que foi enviada três anos antes da data de publicação do Desejado de Todas as Nações: “(Written February 18 and 19, 1895, at "Norfolk Villa," Prospect Street, Granville, N.S.W. Part of the manuscript appears to be a letter, but we do not know to whom the letter was addressed. Part seems to be entries in Ellen White's diary.)” Fonte: http://egwdatabase.whiteestate.org/nxt/gateway.dll?f=templates$fn=default.htm$vid=default Atos dos Apóstolos Foi encontrado 1 texto com a(s) palavra(s) "bispos". Página 394 "Olhai por vós", advertiu o apóstolo a seus irmãos, "e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que Ele resgatou com Seu próprio sangue." Atos 20:28. Se os ministros do evangelho mantiverem sempre em mente que estão tratando com a aquisição do sangue de Cristo, terão mais profundo senso da importância de seu trabalho. Devem ter cuidado de si e do rebanho... A Ciência do Bom Viver Páginas 75-76 O discurso foi interrompido. O Salvador contemplou a dolorosa fisionomia, e viu os olhos súplices nEle cravados. Bem conhecia Ele o anelo daquela alma oprimida. Fora Cristo quem lhe infundira convicção à consciência quando ele ainda se achava na própria casa. Quando se arrependera de seus pecados, e crera no poder de Jesus para restaurá-lo, a misericórdia do Salvador lhe abençoara o coração. Jesus observava o desenvolver-se no primeiro tênue raio de fé a convicção de que Ele era o único auxílio do pecador, e a vira se fortalecer a cada esforço por chegar à Sua presença. Fora Cristo que atraíra o sofredor a Si. Agora, em palavras que soavam qual música aos ouvidos atentos do enfermo, o Salvador disse: "Filho, tem bom ânimo; perdoados te são os teus pecados." Mat. 9:2. ... O paralítico encontrou em Cristo tanto a cura da alma como a do corpo. Ele necessitava saúde da alma antes de poder apreciar a do corpo. Antes de poder ser curada a enfermidade física, Cristo precisava dar alívio à mente, e purificar a alma do pecado. Essa lição não deve ser passada por alto. Existem hoje milhares de pessoas a sofrer de doenças físicas, as quais, como o paralítico, estão ansiando a mensagem: "Perdoados te são os teus pecados." Mat. 9:2. O fardo do pecado, com seu desassossego e desejos não satisfeitos, é o fundamento de sua doença. Não podem encontrar alívio enquanto não forem ter com o Médico da alma. A paz que tão-somente Ele pode comunicar restituiria vigor à mente e saúde do corpo. Para Pensar Até 1940 a IASD só batizava em nome de Jesus. O motivo era óbvio. Existiam na Bíblia mais textos que atribuíam a forma batismal apenas o batismo em nome de Jesus, contra apenas um [que é duvidoso em seu contexto]. O dogma da trindade foi aceito como doutrina cristã no concílio ecumênico de Nicéia (Quatro séculos depois de Cristo), na mesma época em que a santificação do sábado foi trocada pelo domingo. (14 séculos depois de estabelecido o dogma da trindade surge o adventismo) Os pioneiros adventistas, incluindo EGW, eram antitrinitarianos por palavras declaradas e doutrinas aceitas como oficiais. A crença em um Único Deus e Seu Único Filho era um dos pilares da fé adventista que EGW afirmou não poderem ser mudados. Por que os pioneiros eram radicalmente contra a Trindade e depois da morte de EGW a IASD começou a mudar esse Pilar de nossa fé e em 1980 adotou definitivamente o dogma trinitariano como doutrina oficial da fé adventista? Por que o antitrinitarianismo está sendo considerado hoje uma ‘falsa Teologia’, mas esteve em vigor e foi aceita pelos nossos fundadores como Verdade reformadora? Por que a doutrina da trindade era tão combatida por pessoas que se diziam portadoras de Luz, que tinham sido escolhidas e separadas como Igreja remanescente para pregar a Verdade? Igreja esta que dizia que a grande babilônia havia caído com seu vinho (doutrinas) e imundícies. Por que depois de tantos anos firmando este pilar a IASD voltou atrás dizendo que a doutrina principal da ICAR é a Verdade? Se EGW (metodista) acreditava na trindade antes de se tornar adventista, por que ela deixou de ser trinitariana? Teria sido por influência do marido ou da maioria dos pioneiros? Se foi por influência deles, qual deveria ser a influência do próprio Deus em sua vida? Se ela era trinitariana “privadamente” como sugerem os autores do livro A Trindade, onde estava o sonido certo de sua trombeta como atalaia? Não foi ela chamada para profetiza de Deus? Se ela começou a receber alguma luz a respeito da Verdade trinitariana a partir da década de 1880, como sugerem os pastores Standish, o que faremos com suas visões que descreviam e declaravam exatamente o contrário e de forma taxativa antes dessa data e até em 1895 (manuscrito 14)? Teria ela sido uma falsa profeta, ou difundido uma falsa teologia, até então? Se ela conhecia e aceitava a doutrina da trindade, por que não ensinou isso pelo menos para seus filhos com clareza? Seria o amor de mãe dela tão frio a ponto de deixar seus filhos no escuro para se perderem, pois nem o mais velho aceitava o Espírito Santo como terceira pessoa depois da morte dela? Se Deus a revelou quem Ele era e quem era Seu filho, qual o problema de Deus revelar quem era o Espírito Santo e qual o Seu nome desde o início? Se Ele revelou no final de seus escritos, por que ela não falou de forma mais taxativa e menos duvidosa? Quantos intercessores existem? Quantos advogados estão junto ao Pai? Quantos vinhateiros há na parábola da figueira? Por que o terceiro Deus é omitido das parábolas que apresentam o relacionamento de Deus com o homem? No tribunal celestial, onde está a pessoa do terceiro Deus? Como pode o terceiro Deus entender nossas fraquezas e nos socorrer se Ele não viveu como nós? UFA!!! São tantas perguntas sem resposta... Vou parando por aqui... Se alguém conseguir responder a essas com um verdadeiro Assim Diz o Senhor ficarei convencida.