17_Seg_21_03_2011_após_SEGUNDO DOMINGO DA QUARESMA

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- O SANTO EVANGELHO -
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█ Segunda-feira
21/03/2011
Lucas 6, 36-38
DIA ANTERIOR: SEGUNDO DOMINGO DA QUARESMA
“Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso. Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e
não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados. Dai e vos será dado. Uma medida boa, socada, sacudida
e transbordante será colocada na dobra da vossa veste, pois a medida que usardes para os outros, servirá
também para vós”.
█ Terça-feira
22/03/2011
Mateus 23, 1-12
Depois, Jesus falou às multidões e aos discípulos: “Os escribas e os fariseus sentaram-se no lugar de Moisés
para ensinar. Portanto, tudo o que eles vos disserem, fazei e observai, mas não imiteis suas ações! Pois eles
falam e não praticam. Amarram fardos pesados e insuportáveis e os põem nos ombros dos outros, mas eles
mesmos não querem movê-los, nem sequer com um dedo. Fazem todas as suas ações só para serem vistos
pelos outros, usam faixas bem largas com trechos da Lei e põem no manto franjas bem longas. Gostam do
lugar de honra nos banquetes e dos primeiros assentos nas sinagogas, de serem cumprimentados nas praças
públicas e de serem chamados de ‘rabi’. Quanto a vós, não vos façais chamar de ‘rabi’, pois um só é vosso
Mestre e todos vós sóis irmãos. Não chameis a ninguém na terra de ‘pai’, pois um só é vosso Pai, aquele que
está nos céus. Não deixeis que vos chamem de ‘guia’, pois um só é o vosso Guia, o Cristo. Pelo contrário, o
maior dentre vós deve ser aquele que vos serve. Quem se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será
exaltado”.
█ Quarta-feira
23/03/2011
Mateus 20, 17-28
Subindo para Jerusalém, Jesus chamou os doze discípulos de lado e, pelo caminho, disse-lhes: “Eis que
estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos sumos sacerdotes e aos escribas.
Eles o condenarão à morte e o entregarão aos pagãos para zombarem dele, açoitá-lo e crucificá-lo. Mas no
terceiro dia, ressuscitará”. A mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, aproximou-se de Jesus e prostrou-se
para lhe fazer um pedido. Ele perguntou: “Que queres?”. Ela respondeu: “Manda que estes meus dois filhos se
sentem, no teu Reino, um à tua direita e outro à tua esquerda”. Jesus disse: “Não sabeis o que estais pedindo.
Podeis beber o cálice que eu vou beber?”. Eles responderam: “Podemos”. “Sim”, declarou Jesus, “do meu
cálice bebereis, mas o sentar-se à minha direita e à minha esquerda não depende de mim. É para aqueles a
quem meu Pai o preparou”. Quando os outros dez ouviram isso, ficaram zangados com os dois irmãos. Jesus,
porém, chamou-os e disse: “Sabeis que os chefes das nações as dominam e os grandes fazem sentir seu
poder. Entre vós não deverá ser assim. Quem quiser ser o maior entre vós seja aquele que vos serve, e quem
quiser ser o primeiro entre vós, seja vosso escravo. Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas
para servir e dar a vida em resgate por muitos”.
█ Quinta-feira
24/03/2011
Lucas 16, 19-31
“Havia um homem rico, que se vestia com roupas finas e elegantes e dava festas esplêndidas todos os dias.
Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, ficava sentado no chão junto à porta do rico. Queria matar a
fome com as sobras que caíam da mesa do rico, mas, em vez disso, os cães vinham lamber suas feridas.
Quando o pobre morreu, os anjos o levaram para junto de Abraão. Morreu também o rico e foi enterrado. Na
região dos mortos, no meio dos tormentos, o rico levantou os olhos e viu de longe Abraão, com Lázaro ao seu
lado. Então gritou: ‘Pai Abraão, tem compaixão de mim! Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me
refrescar a língua, porque sofro muito nestas chamas’. Mas Abraão respondeu: ‘Filho, lembra-te de que
durante a vida recebeste teus bens e Lázaro, por sua vez, seus males. Agora, porém, ele encontra aqui
consolo e tu és atormentado. Além disso, há um grande abismo entre nós: por mais que alguém desejasse,
não poderia passar daqui para junto de vós, e nem os daí poderiam atravessar até nós’. O rico insistiu: ‘Pai, eu
te suplico, manda então Lázaro à casa de meu pai, porque eu tenho cinco irmãos. Que ele os avise, para que
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não venham também eles para este lugar de tormento’. Mas Abraão respondeu: ‘Eles têm Moisés e os
Profetas! Que os escutem!’. O rico insistiu: ‘Não, Pai Abraão. Mas se alguém dentre os mortos for até eles,
certamente vão se converter’. Abraão, porém, lhe disse: ‘Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, mesmo
se alguém ressuscitar dos mortos, não acreditarão’”.
█ Sexta-feira
25/03/2011
Lucas 1, 26-38
Quando Isabel estava no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada
Nazaré, a uma virgem prometida em casamento a um homem de nome José, da casa de Davi. A virgem se
chamava Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo”. Ela
perturbou-se com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. O anjo, então,
disse: “Não tenhas medo, Maria! Encontraste graça junto a Deus. Conceberás e darás à luz um filho, e lhe
porás o nome de Jesus. Ele será grande; será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono
de Davi, seu pai. Ele reinará para sempre sobre a descendência de Jacó, e o seu reino não terá fim”. Maria,
então, perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem?”. O anjo respondeu: “O Espírito
Santo descerá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer
será chamado santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na sua velhice. Este já é
o sexto mês daquela que era chamada estéril, pois para Deus nada é impossível”. Maria disse: “Eis aqui a
serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra”. E o anjo retirou-se.
█ Sábado
26/03/2011
Lucas 15, 1-3.11-32
Todos os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. Os fariseus e os escribas, porém,
murmuravam contra ele. “Este homem acolhe os pecadores e come com eles”. Então ele contou-lhes esta
parábola: “Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me
cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu
para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha esbanjado tudo o que
possuía, chegou uma grande fome àquela região, e ele começou a passar necessidade. Então, foi pedir
trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu sítio cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com a
comida que os porcos comiam, mas nem isto lhe davam. Então caiu em si e disse: ‘Quantos empregados do
meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome. Vou voltar para meu pai e dizer-lhe: ‘Pai, pequei
contra Deus e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados’ ’.
Então ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e foi tomado de
compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o e o cobriu de beijos. O filho, então, lhe disse: ‘Pai, pequei
contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’. Mas o pai disse aos empregados: ‘Trazei
depressa a melhor túnica para vestir meu filho. Colocai-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei um
novilho gordo e matai-o, para comermos e festejarmos. Pois este meu filho estava morto e tornou a viver;
estava perdido e foi encontrado’. E começaram a festa. O filho mais velho estava no campo. Ao voltar, já perto
de casa, ouviu música e barulho de dança. Então chamou um dos criados e perguntou o que estava
acontecendo. Ele respondeu: ‘É teu irmão que voltou. Teu pai matou o novilho gordo, porque recuperou seu
filho são e salvo’. Mas ele ficou com raiva e não queria entrar. O pai, saindo, insistiu com ele. Ele, porém,
respondeu ao pai: ‘Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E nunca me
deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. Mas quando chegou esse teu filho, que esbanjou teus
bens com as prostitutas, matas para ele o novilho gordo’. Então o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo,
e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou
a viver, estava perdido e foi encontrado’”.
█ Domingo (TERCEIRO DA QUARESMA)
27/03/2011
João 4, 5-42
Chegou, pois, a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, perto da propriedade que Jacó tinha dado a seu filho
José. Havia ali a fonte de Jacó. Jesus, cansado da viagem, sentou-se junto à fonte. Era por volta do meio dia.
Veio uma mulher da Samaria buscar água. Jesus lhe disse: “Dá-me de beber!”. Os seus discípulos tinham ido
à cidade comprar algo para comer. A samaritana disse a Jesus: “Como é que tu, sendo judeu, pedes de beber
a mim, que sou uma mulher samaritana?”. De fato, os judeus não se relacionam com os samaritanos. Jesus
respondeu: “Se conhecesses o dom de Deus e quem é aquele que te diz: ‘Dá-me de beber’, tu lhe pedirias, e
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ele te daria água viva”. A mulher disse: “Senhor, não tens sequer um balde, e o poço é fundo; de onde tens
essa água viva? Serás maior que nosso pai Jacó, que nos deu este poço, do qual bebeu ele mesmo, como
também seus filhos e seus animais?”. Jesus respondeu: “Todo o que bebe desta água, terá sede de novo; mas
quem beber da água que eu darei, nunca mais terá sede, porque a água que eu darei se tornará nele uma
fonte de água jorrando para a vida eterna”. A mulher disse então a Jesus: “Senhor, dá-me dessa água, para
que eu não tenha mais sede, nem tenha de vir aqui tirar água”. Ele lhe disse: “Vai chamar teu marido e volta
aqui!” — “Eu não tenho marido”, respondeu a mulher. Ao que Jesus retrucou: “Disseste bem que não tens
marido. De fato, tiveste cinco maridos, e o que tens agora não é teu marido. Nisto falaste a verdade”. A mulher
lhe disse: “Senhor, vejo que és um profeta! Os nossos pais adoraram sobre esta montanha, mas vós dizeis
que em Jerusalém está o lugar em que se deve adorar”. Jesus lhe respondeu: “Mulher, acredita-me: vem a
hora em que nem nesta montanha, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis. Nós
adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus. Mas vem a hora, e é agora, em que os
verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade. Estes são os adoradores que o Pai procura.
Deus é Espírito, e os que o adoram devem adorá-lo em espírito e verdade”. A mulher disse-lhe: “Eu sei que
virá o Messias (que é o Cristo); quando ele vier, nos fará conhecer todas as coisas”. Jesus lhe disse: “Sou eu,
que estou falando contigo”. Nisto chegaram os discípulos e ficaram admirados ao ver Jesus conversando com
uma mulher. Mas ninguém perguntou: “Que procuras?”, nem: “Por que conversas com ela?”. A mulher deixou
a sua bilha e foi à cidade, dizendo às pessoas: “Vinde ver um homem que me disse tudo o que eu fiz. Não será
ele o Cristo?”. Saíram da cidade ao encontro de Jesus. Enquanto isso, os discípulos insistiam com Jesus:
“Rabi, come!”. Mas ele lhes disse: “Eu tenho um alimento para comer, que vós não conheceis”. Os discípulos
comentavam entre si: “Será que alguém lhe trouxe alguma coisa para comer?”. Jesus lhes disse: “O meu
alimento é fazer a vontade daquele que me enviou e levar a termo a sua obra. Não dizeis vós: ‘Ainda quatro
meses, e aí vem a colheita!’? Pois eu vos digo: levantai os olhos e vede os campos, como estão dourados,
prontos para a colheita! Aquele que colhe já recebe o salário; ele ajunta fruto para a vida eterna. Assim, o que
semeia se alegra junto com o que colhe. Pois nisto está certo o provérbio: ‘Um é o que semeia e outro é o que
colhe’, eu vos enviei para colher o que não é fruto do vosso cansaço; outros se cansaram e vós entrastes no
que lhes custou tanto cansaço”. Muitos samaritanos daquela cidade acreditaram em Jesus por causa da
palavra da mulher que testemunhava: “Ele me disse tudo o que eu fiz”. Os samaritanos foram a ele e pediram
que permanecesse com eles; e ele permaneceu lá dois dias. Muitos outros ainda creram por causa da palavra
dele, e até disseram à mulher: “Já não é por causa daquilo que contaste que cremos, pois nós mesmos
ouvimos e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo”.
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