DEUS JÁ DESPACHOU DO CEU TUDO QUANTO É NECESSARIO PARA UMA VIDA DE VITORIA. O CRISTÃO É UM INTERCESSORI TM 2:1; Tg 5:16 Nm 16:48; O CHAMADO À INTERCEDER SOMOS TODOS NÓS!!! I Pe 2:9 A INTERCESSÃO É PRIORIDADE A TODO AQUELE QUE PROFESSA A CRISTO! I Tm2:1 I Sm 12:23 I Co 6:20 Sl 106:23 Lc 23:34 Tg5:16 Nm16:48 Jo 17[A MAIOR INTERCESSÃO JA FEITA!] INTERCESSÃO O que é Intercessão? Interceder é colocar-se no lugar de outro e pleitear a sua causa, como se fora sua própria. É estar entre Deus e os homens, a favor destes, tomando seu lugar e sentindo sua necessidade de tal maneira que luta em oração até a vitória na vida daquele por quem intercede. Há muitas definições que nós poderíamos dar sobre intercessão. A mais simples está na Bíblia: "Orai uns pelos outros" (Tg. 5:16). Ela está cheia de exemplos: Abraão suplicou por Ló e este foi liberto da destruição de Sodoma e Gomorra; Moisés intercedeu por Israel apóstata e foi ouvido; Samuel orou constantemente pela nação; Daniel orou pela libertação do seu povo do cativeiro; Davi suplicou pelo povo; Cristo rogou por Seus discípulos e fez especial intercessão por Pedro; Paulo é exemplo de constante intercessão. Toda a Igreja é chamada ao fascinante ministério da intercessão. O intercessor é o que vai a Deus não por causa de si mesmo, mas por causa dos outros. Ele se coloca numa posição de sacerdote, entre Deus e o homem, para pleitear a sua causa. Intercessão é dar à luz no reino do espírito às promessas e propósitos de Deus. É uma oração para que à vontade de Deus seja feita na vida de outros; é descobrir o que está no coração de Deus e orar para que isso se manifeste. Deus levanta hoje um verdadeiro exército de intercessores. Ele está para trazer a Terra o maior derramamento do Espírito já testemunhado. Para tanto, Seu Espírito traz ao Corpo de Cristo um peso de intercessão, pois a oração intercessora é a ferramenta usada por Ele para manifestar na vida dos homens Seus poderosos feitos. Interceder é ver a necessidade da intervenção de Deus nas mais diversas situações. É captar a mente de Cristo, de modo a ver as circunstâncias como Cristo às vê, e unir-se a Ele em súplica para que Deus se mova de tal maneira que Sua vontade e propósito Divinos sejam cumpridos nas vidas dos homens e das nações. Interceder é combater O primeiro aspecto da intercessão, é de combate. Você vai perguntar: Por que combate na intercessão? Saiba que não é Deus Quem retém as bênçãos do Seu povo. Muita gente pensa que Ele é o nosso problema. Absolutamente não! Ele não é o meu problema, é a fonte da minha benção. O ladrão é quem procura segurar a benção no caminho. Suponhamos que eu tenha dado uma Bíblia para o Antônio e o José a tenha segurado, impedindo que ela chegue ao seu verdadeiro destino. Onde está a Bíblia? Já a despachei para o Antônío. Se ela ainda não está em suas mãos, aonde irá procurá-la? Contra quem irá lutar? Contra mim, ou contra quem reteve a Bíblia? É claro que é contra o José. Deus já despachou do Céu tudo quanto é necessário para uma vida de vitória. Tudo é meu em Cristo Jesus. Ele já pagou o preço para que eu tenha a vitória, paz, saúde, prosperidade. Tudo o que é de Deus é meu. Seus tesouros são meus, em Cristo Jesus. Por que, então, vivo na miséria, preso, derrotado, oprimido, amarrado? Alguém segurou a minha benção no caminho e agora nós vamos brigar. É a vez de voltar-me para o inimigo e declarar: "Se Cristo pagou o preço, seu atrevido, tira a mão de cima, porque eu vou entrar agora na batalha, na autoridade de Cristo Jesus". Este é um aspecto da intercessão, paga, ir contra. Se o inimigo chegar perto, ele vai ver que o justo é ousado como um leão. É a essa atitude que chamamos de combate espiritual e eis aí por que chamamos o intercessor de guerreiro de oração. O intercessor se coloca face a face com Deus e face a face com Satanás. Quanto mais você intercede, mais verá a cara do inimigo, como é feia. Haverá guerra! Mas glória a Deus, porque quanto mais você combate, mais se transforma em um guerreiro firme, que não tem medo da batalha. Quando vem a guerra, você está de prontidão, arregaça as mangas e vai à luta. Por quê? Porque você já sabe que Satanás está derrotado. Essa é uma luta cuja vitória já foi ganha na cruz do Calvário há dois mil anos atrás; e como Morris Cerullo gosta de dizer, "tudo o que eu tenho que aprender é como vencer um inimigo que já está derrotado”.Satanás nenhuma autoridade tem sobre você meu irmão, nenhuma. Só aquela que você lhe der. Mas se você nada lhe der, ele nada terá. Ele não tem armas legítimas para lutar contra você; porém você as tem. Você tem armas poderosas em Deus para enfrentá-lo e vencê-lo. Ele tem uma boca grande, fala muito alto e faz a guerra com um pacote de mentiras, procurando trazê-las aos seus ouvidos, a fim de enfraquecer o seu espírito de combate. Todavia, se você conhece as suas maquinações, e não lhe dá ouvidos, não se rebaixa para ouvi-lo, porque o lugar dele é debaixo dos seus pés, ele será para você um inimigo derrotado. Não se impressione com o rugir inimigo. Faz muito barulho, ruge como um leão, mas não é um leão. Jesus é quem é o Leão da tribo de Judá, e ele procura imitá-lo, mas só faz barulho, só ruge. É como na história do peregrino: quando ele chega para entrar no castelo, feliz depois de vencidos tantos obstáculos, encontra um leão na porta de entrada. Logo, porém, descobre que este está amarrado, não faz nada, só mete medo, intimida com sua presença e seu rugir. Não tenha medo do falso leão, pois está sob o controle do Altíssimo, em nome de Jesus. O cristão como intercessor “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações e intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens" (I Tm. 2:1). “... e orai [também] uns pelos outros, para serdes curados e restaurados [a um vigor espiritual de mente e coração]. A fervorosa (sincera, continua) oração do justo torna um tremendo poder disponível (dinâmico em sua operação)" (Tg. 5:16 - Amp). O intercessor é aquele que se coloca entre Deus e (os homens, a favor destes, para pleitear sua causa, como se fosse própria. É aquele que se coloca entre vivos e mortos para que cesse a praga (Nm, 16:48). É aquele que tem o seu espírito afinado ao Espírito de Deus e consegue captar os pesos do Seu coração e se devota a orar por outros, sob Sua liderança, até que o cetro de Deus se levante, isto é, até que a causa seja ganha. A intercessão visa alterar circunstâncias contrárias à vontade perfeita de Deus, levando-as a se harmonizarem com a mesma. O crente é o canal de Deus na terra, não só da proclamação da Sua Palavra, da Sua vontade e obra da Redenção, mas também de intercessão. Como isso funciona? Sintetizando o que estamos procurando transmitir, diríamos: 1 - Deus tem um propósito para o homem em Seu coração. Esse propósito tem sido revelado na Bíblia e em Cristo. 2 - Jesus intercede junto ao Pai de acordo com esse propósito. Como representante do homem no Céu, Jesus fala por ele. 3 - O Espírito Santo ouve o que Jesus fala e revela Seus desejos ao espírito do crente. É ali que Ele habita e faz o elo de ligação entre Deus e o cristão. Ele traz o que está no coração de Deus para o coração do crente. 4 - O intercessor fala e ora em linha com a revelação recebida pelo Espírito Santo. Quando ele abre a boca para orar movido pelo Espírito, uma perfeita harmonia se estabelece entre o Céu e a terra. 5 - É desencadeada a manifestação do poder de Deus nas circunstâncias a serem alteradas e que foram objeto de oração, provocando uma mudança. O Chamado à Intercessão Todo cristão é chamado a exercer o sacerdócio. Sacerdote é o que se coloca diante de Deus no lugar do homem, levando suas necessidades à presença daquele que somente pode intervir miraculosamente na vida da raça humana, l Pedro 2:9 declara: "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz”.Ocupar a função sacerdotal implica necessariamente em ministrar a Deus a favor dos homens. É verdade que todos têm acesso a Deus, através de Cristo Jesus, porém é também verdade que a Bíblia nos exorta a orar uns pelos outros e fazer súplicas e intercessões por todos os homens. É um imperativo, um chamado, um dever, um privilégio. Por causa de tudo quanto já estudamos, é premente a necessidade de intercessores. Você poderá dizer: Mas Deus já não proveu Jesus, como nosso intercessor? Isso não basta? Não, isso não basta. A terra é ainda dos filhos dos homens e é nela que as batalhas se travam. Em Cristo temos uma aliança com Deus, mas ainda é através dos homens que tudo se realiza na terra. O que acontece com Cristo, como o Intercessor provido pelo Pai, é que Ele tem autoridade de nos representar diante de Deus e, pelo Seu Espírito, tanto mudou nossa natureza, nos regenerou, elevando-nos à posição de filhos de Deus, como vive em nós. Isso nos garante uma presença sobrenatural para nos guiar num viver de acordo com Seus propósitos. Por causa do Espírito Santo em nós, que nos revela todas as coisas, podemos agora falar e orar em perfeita linha com a vontade do Pai. Mas coloque isso em seu coração: Você e eu somos a boca através da qual o Espírito Santo vai orar na terra o que Jesus ora no Céu. Através de nós, Ele intercederá com "gemidos inexprimíveis”. Convém a esta altura salientar que assim como Satanás só opera na terra, porque encontra o consentimento dos homens, Deus também opera na terra através do mesmo consentimento e instrumentalidade. Temos que abrir a boca aqui e dizer o que Deus diz no Céu, e é quando essa harmonia acontece, que as circunstâncias mudam, vidas são arrancadas do inferno, avivamentos rompem, cadeias são quebradas, Deus é temido, obedecido e glorificado. A Intercessão é Prioridade A intercessão deve ser uma das prioridades da vida do cristão. Todo crente é chamado a interceder. Há pessoas que têm um ministério de intercessão, com uma unção especial para tanto, mas cada crente tem uma vocação de Deus para interceder; É um imperativo. Quem não o faz, não exerce seu sacerdócio. Paulo é enfático ao dizer: "Antes de tudo, pois, morto que se use a prática de súplicas, orações e intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens” (1 Tm. 2:1). Fazer intercessões e súplicas por todos, deve ser uma prática em nossa vida. Insistimos no princípio: Deus nada faz na terra, a não ser por meio da intercessão. Amado, nós temos que nos arrepender da nossa falta de intercessão. Cada oração nossa realiza alguma coisa no reino do espírito. Um dia que passamos sem interceder, é um dia em que perdemos a oportunidade de criar alguma coisa no mundo espiritual, com conseqüências no mundo natural, sendo que esta oportunidade não mais voltará. Muitas crises surgem em nossas vidas por falta de oração. Muitas vezes o Espírito nos traz uma direção, uma luz ou impressão, mas não queremos nos devotar à intercessão e, então, sofremos, desastres acontecem na vida de outros, almas vão para o inferno e angústias que poderiam ter sido evitadas pela oração, dilaceram muitas almas. Somos chamados a interceder! Não responder a esse chamado do Trono é estar em pecado. O profeta Samuel, diante do pedido do povo para que clamasse a seu favor, para que não morressem por causa dos seus próprios pecados, fez uma tremenda declaração que deveria ser um desafio para nós também: "E quanto a mim, longe de mim esteja o pecar contra o Senhor, deixando de orar por vós; eu vos ensinarei o caminho bom e direito" (1 Sm. 12:23). Deus tem um propósito para o homem em Seu coração, e precisa dos Seus filhos para que esse propósito se estabeleça. E o que é intercessão senão trazer a vontade de Deus à vida dos homem, da Igreja e das nações? Se entendermos isso, não esperaremos sobrar um tempinho para orar, mas faremos da intercessão uma das prioridades em nossa vida.Não é difícil imaginar o tremendo efeito que a vida de Jesus deve ter tido sobre seus discípulos, de todos os modos, enquanto estava tão intimamente associados com ele durante os três anos de seu ministério. Como a escritura nos revela, a regularidade da oração em sua vida, a proximidade que ele sentia com o Pai, e a natureza sincera de suas orações como é vista naquelas poucas que são registradas, ele se torna nosso exemplo na oração como em outras características de uma vida espiritual. Há tanto que precisamos aprender com Jesus sobre este poder maravilhoso que está tão prontamente acessível a nós em nossas vidas. João 17 é a oração de Jesus mais longa que foi registrada. O que podemos aprender com o conteúdo desta oração de nosso Senhor? A oração é dividida em três partes. Primeira, Jesus ora em vista de sua própria relação com o Pai, segundo, ele ora em favor de seus apóstolos; e terceira, ele ora por todos os crentes. Certamente as preocupações de Jesus deveriam ser desejo de glorificar a Deus. Sabemos como ele glorificava a Deus e como nós, por nossa vez, podemos glorificá-lo. Ele já tinha glorificado a Deus cumprindo a obra que era para ele fazer. Tinha chegado à hora dele morrer na cruz pelos pecados da humanidade. Ele seria reerguido dentre os mortos, derrotando assim aquele que tinha o poder da morte, o diabo; e depois de aparecer para confirmar sua ressurreição, ele subiria ao trono de Deus para receber seu reino e reinar até que o último inimigo, a morte, fosse vencido pela ressurreição final da humanidade. Ele orou a Deus para que o glorificasse, para que, por sua vez, ele glorificasse a Deus. Nós também temos que glorificar a Deus (1 Cor 6:20) e fazemos isso adequadamente, cumprindo a obra que ele nos deu para fazer. As Escrituras nos preparam completamente para toda a boa obra e o glorificamos sendo cumpridores dessa palavra, e não apenas ouvintes. Sua oração por seus apóstolos foi em vista de ele não mais estar no mundo, mas ir para o Pai. Ele tinha feito, antes, muitas coisas pela proteção deles. Ele tinha manifestado o "nome" de Deus a eles, e isto inclui manifestar "tudo o que um nome implica, de autoridade, caráter, posição, majestade, poder, excelência, etc." (W. E. Vine, An Expository Dictionary of New Testament Words, p. 100). Ele também lhes deu as palavras que Deus lhe deu, glorificando Deus ao transmitir-lhes que o Pai era a fonte de seu ensinamento. Ele os tinha conservado no nome de Deus, e agora orava para que o Pai continuasse a guardá-los na verdade, afirmando: "Tua palavra é a verdade”.Devemos fazer nossa parte para realizar as coisas pelas quais oramos. Entretanto, depois que fizermos tudo dentro de nosso poder pelo bem daqueles que amamos, devemos orar, sabendo que o poder de Deus é grande, muito além de nossa capacidade de agir. Nós, como Jesus, devemos confiar no poder da palavra de Deus para dar conhecimento benefício e para nos santificar ou apartar-nos para uma santa maneira de viver, ajudando-nos, e aqueles que amamos, a abster-nos do mal do mundo. Devemos, também, confiar no poder de Deus para responder as nossas orações e para fazer aquilo que não podemos realizar. A oração de Jesus por todos os discípulos foi para que todos eles fossem um só. Ele orou pela mais íntima unidade: "como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti". Verdadeiramente, ele e o Pai são um só. O Pai está no Filho e o Filho deve estar em nós. Quando aperfeiçoamos Cristo em nós, podemos ser aperfeiçoados na unidade. Devemos desejar esta unidade e sermos diligentes para mantê-la, porque é a oração sincera e expressa de nosso Senhor. Também, percebendo que outros, vendo tal unidade, podem ser levados a crer, devemos ser motivados pelo amor a eles para trabalhar por tal unidade. Deus irradia a glória de seu caráter maravilhoso, uma parte do qual é seu grande amor por Cristo e por nós. Cristo irradia esta glória e, quando contemplamos sua glória, ela pode motivar-nos a aperfeiçoar Cristo em nós. Assim como seu glorioso amor é aperfeiçoado em nós, ele nos levará a sermos um só com todos os gloriosos benefícios de tal unidade. Que oração maravilhosa! Por isso disse que os destruiria, não houvesse Moisés, seu escolhido, ficado perante ele na brecha, para desviar a sua indignação, a fim de não os destruir. Salmo 106.23 ACF O que é a intercessão? É pedir algo a favor de alguém. É solicitar ajuda para um outro. É a obra de alguém que se coloca entre um que tem uma necessidade e aquele que pode supri-la. Algo que ignoramos às vezes é que não é necessário que aquele que tem a necessidade esteja ciente que o outro está intercedendo. Talvez seja uma obra maior, justamente a intercessão feita em prol daqueles que ignoram o perigo que correm e não sentem nenhuma necessidade de ajuda. Será que, no fundo, queremos algum reconhecimento por parte dos perdidos que, sim, precisam desesperadamente de ajuda? Será que sentimos a indiferença daqueles que não têm Cristo como uma rejeição da nossa ajuda em oração, em levar a Palavra, em convidá-los a uma atividade da igreja? E, será que isso dói em nós porque estão rejeitando a Cristo, ou porque estão nos ignorando? Verdadeira intercessão não requer reconhecimento. Um homem ou uma mulher, um povo ou uma nação inteira podem demonstrar total indiferença à ajuda que tanto precisam. Mas, se Deus nos chamou à missão de orarmos por eles, isso pode até ser a forma mais pura e santa de intercessão. Como teria sido se Moisés não tivesse ficado na brecha? Deus estava prestes a destruir uma nação inteira. O povo escolhido de Deus seria aniquilado. Talvez teria havido uma Raabe, mas, não haveria nenhum Boaz. Poderia ainda haver uma Rute, mas não haveria um Obede, nem Jessé, nem Davi. A questão não é somente quem escreveria os Salmos, mas, quem receberia a promessa do trono e a linhagem do Messias? Deus mandou Moisés não interferir. Ele até prometeu a Moisés um povo melhor, mais forte e numeroso no lugar de Israel. Mas, Moisés pediu que Deus cedesse e não destruísse aquele povo. Por que ele intercedeu por um povo rebelde, pecaminoso e de dura cerviz? Por que ele pediu a Deus que ele os poupasse? O povo não demonstrou a menor preocupação para com sua própria salvação. Por que Moisés se importou? É difícil compreender porque Moisés intercederia por um povo que nem compartilhava sua preocupação nem desejava sua ajuda. Mas, não fosse a intercessão de um homem, uma nação inteira teria sido destruída. Um povo inteiro foi poupado pela oração de um único homem. Talvez é por isso que chamamos de “ficar na brecha”. A brecha está lá porque não há quem a preencha. E, muitas vezes, basta apenas um para fazê-lo. Diferente do soldado, aquele que fica na brecha em oração não arrisca sua vida, contudo, arrisca-se a perder aquilo para o qual ele deu sua vida. Moisés aceitou aquele risco. Jesus também o aceitou. Será que nós faremos o mesmo? E dizia Jesus: Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes. - Lucas 23.34 Pai, eu lhe agradeço que, enquanto eu ainda era um despreocupado, ignorante pecador, alguém estava orando por mim. Eu lhe agradeço pela intercessão dos meus pais. Hoje, agradeço-lhe especialmente pelas orações daqueles que se preocuparam comigo, nunca sabendo se eu ia responder, ou não. E, sobretudo, agradeço-lhe por Jesus, que ficou na brecha por mim, não somente na oração, mas com a sua vida. Interceder é colocar-se no lugar de outro e pleitear a sua causa, como se fora sua própria. É estar entre Deus e os homens, a favor destes, tomando seu lugar e sentindo sua necessidade... De tal maneira que luta em oração até a vitória na vida daquele por quem intercede. Há muitas definições que nós poderíamos dar sobre intercessão. A mais simples está na Bíblia: "Orai uns pelos outros" (Tg 5:16). Ela está cheia de exemplos: Abraão suplicou por Ló e este foi liberto da destruição de Sodoma e Gomorra; Moisés intercedeu por Israel apóstata e foi ouvido; Samuel orou constantemente pela nação; Daniel orou pela libertação do seu povo do cativeiro; Davi suplicou pelo povo; Cristo rogou por Seus discípulos e fez especial intercessão por Pedro; Paulo é exemplo de constante intercessão. Toda a Igreja é chamada ao fascinante ministério da intercessão. O intercessor é o que vai a Deus não por causa de si mesmo, mas por causa dos outros. Ele se coloca numa posição de sacerdote, entre Deus e o homem, para pleitear a sua causa. Intercessão é dar à luz no reino do espírito às promessas e propósitos de Deus. É uma oração para que à vontade de Deus seja feita na vida de outros; é descobrir o que está no coração de Deus e orar para que isso se manifeste. Deus levanta hoje um verdadeiro exército de intercessores. Ele está para trazer a Terra o maior derramamento do Espírito já testemunhado. Para tanto, Seu Espírito traz ao Corpo de Cristo um peso de intercessão, pois a oração intercessora é a ferramenta usada por Ele para manifestar na vida dos homens Seus poderosos feitos. Interceder é ver a necessidade da intervenção de Deus nas mais diversas situações. É captar a mente de Cristo, de modo a ver as circunstâncias como Cristo às vê, e unir-se a Ele em súplica para que Deus se mova de tal maneira que Sua vontade e propósito Divinos sejam cumpridos nas vidas dos homens e das nações. Interceder é combater O primeiro aspecto da intercessão, é de combate. Você vai perguntar: Por que combate na intercessão? Saiba que não é Deus Quem retém as bênçãos do Seu povo. Muita gente pensa que Ele é o nosso problema. Absolutamente não! Ele não é o meu problema, é a fonte da minha benção. O ladrão é quem procura segurar a benção no caminho. Suponhamos que eu tenha dado uma Bíblia para o Antônio e o José a tenha segurado, impedindo que ela chegue ao seu verdadeiro destino. Onde está a Bíblia? Já a despachei para o Antônío. Se ela ainda não está em suas mãos, aonde irá procurá-la? Contra quem irá lutar? Contra mim, ou contra quem reteve a Bíblia? É claro que é contra o José. Deus já despachou do Céu tudo quanto é necessário para uma vida de vitória. Tudo é meu em Cristo Jesus. Ele já pagou o preço para que eu tenha a vitória, paz, saúde, prosperidade. Tudo o que é de Deus é meu. Seus tesouros são meus, em Cristo Jesus. Por que, então, vivo na miséria, preso, derrotado, oprimido, amarrado? Alguém segurou a minha benção no caminho e agora nós vamos brigar. É a vez de voltar-me para o inimigo e declarar: "Se Cristo pagou o preço, seu atrevido, tira a mão de cima, porque eu vou entrar agora na batalha, na autoridade de Cristo Jesus". Este é um aspecto da intercessão, paga, ir contra. Se o inimigo chegar perto, ele vai ver que o justo é ousado como um leão. É a essa atitude que chamamos de combate espiritual e eis aí por que chamamos o intercessor de guerreiro de oração. O intercessor se coloca face a face com Deus e face a face com Satanás. Quanto mais você intercede, mais verá a cara do inimigo, como é feia. Haverá guerra! Mas glória a Deus, porque quanto mais você combate, mais se transforma em um guerreiro firme, que não tem medo da batalha. Quando vem a guerra, você está de prontidão, arregaça as mangas e vai à luta. Por quê? Porque você já sabe que Satanás está derrotado. Essa é uma luta cuja vitória já foi ganha na cruz do Calvário há dois mil anos atrás; e como Morris Cerullo gosta de dizer, "tudo o que eu tenho que aprender é como vencer um inimigo que já está derrotado”.Satanás nenhuma autoridade tem sobre você meu irmão, nenhuma. Só aquela que você lhe der. Mas se você nada lhe der, ele nada terá. Ele não tem armas legítimas para lutar contra você; porém você as tem. Você tem armas poderosas em Deus para enfrentá-lo e vencê-lo. Ele tem uma boca grande, fala muito alto e faz a guerra com um pacote de mentiras, procurando trazê-las aos seus ouvidos, a fim de enfraquecer o seu espírito de combate. Todavia, se você conhece as suas maquinações, e não lhe dá ouvidos, não se rebaixa para ouvi-lo, porque o lugar dele é debaixo dos seus pés, ele será para você um inimigo derrotado. Não se impressione com o rugir inimigo. Faz muito barulho, ruge como um leão, mas não é um leão. Jesus é quem é o Leão da tribo de Judá, e ele procura imitá-lo, mas só faz barulho, só ruge. É como na história do peregrino: quando ele chega para entrar no castelo, feliz depois de vencidos tantos obstáculos, encontra um leão na porta de entrada. Logo, porém, descobre que este está amarrado, não faz nada, só mete medo, intimida com sua presença e seu rugir. Não tenha medo do falso leão, pois está sob o controle do Altíssimo, em nome de Jesus. Ultado. Amém. O primeiro aspecto da intercessão é de combate. Você vai perguntar: Por que combate na intercessão? Saiba que não é Deus Quem retém as bênçãos do Seu povo. Muita gente pensa que Ele é o nosso problema. Absolutamente não! Ele não é o meu problema, é a fonte da minha benção. O ladrão é quem procura segurar a benção no caminho. Suponhamos que eu tenha dado uma Bíblia para o Antônio e o José a tenha segurado, impedindo que ela chegue ao seu verdadeiro destino. Onde está a Bíblia? Já a despachei para o Antônío. Se ela ainda não está em suas mãos, aonde irá procurá-la? Contra quem irá lutar? Contra mim, ou contra quem reteve a Bíblia? É claro que é contra o José. Deus já despachou do Céu tudo quanto é necessário para uma vida de vitória. Tudo é meu em Cristo Jesus. Ele já pagou o preço para que eu tenha a vitória, paz, saúde, prosperidade. Tudo o que é de Deus é meu. Seus tesouros são meus, em Cristo Jesus. Por que, então, vivo na miséria, preso, derrotado, oprimido, amarrado? Alguém segurou a minha benção no caminho e agora nós vamos brigar. É a vez de voltar-me para o inimigo e declarar: "Se Cristo pagou o preço, seu atrevido, tira a mão de cima, porque eu vou entrar agora na batalha, na autoridade de Cristo Jesus". Este é um aspecto da intercessão, paga, ir contra. Se o inimigo chegar perto, ele vai ver que o justo é ousado como um leão. É a essa atitude que chamamos de combate espiritual e eis aí por que chamamos o intercessor de guerreiro de oração. O intercessor se coloca face a face com Deus e face a face com Satanás. Quanto mais você intercede, mais verá a cara do inimigo, como é feia. Haverá guerra! Mas glória a Deus, porque quanto mais você combate, mais se transforma em um guerreiro firme, que não tem medo da batalha. Quando vem a guerra, você está de prontidão, arregaça as mangas e vai à luta. Por quê? Porque você já sabe que Satanás está derrotado. Essa é uma luta cuja vitória já foi ganha na cruz do Calvário há dois mil anos atrás; e como Morris Cerullo gosta de dizer, "tudo o que eu tenho que aprender é como vencer um inimigo que já está derrotado”.Satanás nenhuma autoridade tem sobre você meu irmão, nenhuma. Só aquela que você lhe der. Mas se você nada lhe der, ele nada terá. Ele não tem armas legítimas para lutar contra você; porém você as tem. Você tem armas poderosas em Deus para enfrentá-lo e vencê-lo. Ele tem uma boca grande, fala muito alto e faz a guerra com um pacote de mentiras, procurando trazê-las aos seus ouvidos, a fim de enfraquecer o seu espírito de combate. Todavia, se você conhece as suas maquinações, e não lhe dá ouvidos, não se rebaixa para ouvi-lo, porque o lugar dele é debaixo dos seus pés, ele será para você um inimigo derrotado. Não se impressione com o rugir inimigo. Faz muito barulho, ruge como um leão, mas não é um leão. Jesus é quem é o Leão da tribo de Judá, e ele procura imitá-lo, mas só faz barulho, só ruge. É como na história do peregrino: quando ele chega para entrar no castelo, feliz depois de vencidos tantos obstáculos, encontra um leão na porta de entrada. Logo, porém, descobre que este está amarrado, não faz nada, só mete medo, intimida com sua presença e seu rugir. Não tenha medo do falso leão, pois está sob o controle do Altíssimo, em nome de Jesus. O cristão como intercessor “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações e intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens" (1 Tm. 2:1). “... e orai [também] uns pelos outros, para serdes curados e restaurados [a um vigor espiritual de mente e coração]. A fervorosa (sincera, continua) oração do justo torna um tremendo poder disponível (dinâmico em sua operação)" (Tg. 5:16 - Amp). O intercessor é aquele que se coloca entre Deus e (os homens, a favor destes, para pleitear sua causa, como se fosse própria. É aquele que se coloca entre vivos e mortos para que cesse a praga (Nm, 16:48). É aquele que tem o seu espírito afinado ao Espírito de Deus e consegue captar os pesos do Seu coração e se devota a orar por outros, sob Sua liderança, até que o cetro de Deus se levante, isto é, até que a causa seja ganha. A intercessão visa alterar circunstâncias contrárias à vontade perfeita de Deus, levando-as a se harmonizarem com a mesma. O crente é o canal de Deus na terra, não só da proclamação da Sua Palavra, da Sua vontade e obra da Redenção, mas também de intercessão. Como isso funciona? Sintetizando o que estamos procurando transmitir, diríamos: 1 - Deus tem um propósito para o homem em Seu coração. Esse propósito tem sido revelado na Bíblia e em Cristo. 2 - Jesus intercede junto ao Pai de acordo com esse propósito. Como representante do homem no Céu, Jesus fala por. ele. 3 - O Espírito Santo ouve o que Jesus fala e revela Seus desejos ao espírito do crente. É ali que Ele habita e faz o elo de ligação entre Deus e o cristão. Ele traz o que está no coração de Deus para o coração do crente. 4 - O intercessor fala e ora em linha com a revelação recebida pelo Espírito Santo. Quando ele abre a boca para orar movido pelo Espírito, uma perfeita harmonia se estabelece entre o Céu e a terra. 5 - É desencadeada a manifestação do poder de Deus nas circunstâncias a serem alteradas e que foram objeto de oração, provocando uma mudança. O Chamado à Intercessão Todo cristão é chamado a exercer o sacerdócio. Sacerdote é o que se coloca diante de Deus no lugar do homem, levando suas necessidades à presença daquele que somente pode intervir miraculosamente na vida da raça humana, l Pedro 2:9 declara: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz”. Ocupar a função sacerdotal implica necessariamente em ministrar a Deus a favor dos homens. É verdade que todos têm acesso a Deus, através de Cristo Jesus, porém é também verdade que a Bíblia nos exorta a orar uns pelos outros e fazer súplicas e intercessões por todos os homens. É um imperativo, um chamado, um dever, um privilégio. Por causa de tudo quanto já estudamos, é premente a necessidade de intercessores. Você poderá dizer: Mas Deus já não proveu Jesus, como nosso intercessor? Isso não basta? Não, isso não basta. A terra é ainda dos filhos dos homens e é nela que as batalhas se travam. Em Cristo temos uma aliança com Deus, mas ainda é através dos homens que tudo se realiza na terra. O que acontece com Cristo, como o Intercessor provido pelo Pai, é que Ele tem autoridade de nos representar diante de Deus e, pelo Seu Espírito, tanto mudou nossa natureza, nos regenerou, elevando-nos à posição de filhos de Deus, como vive em nós. Isso nos garante uma presença sobrenatural para nos guiar num viver de acordo com Seus propósitos. Por causa do Espírito Santo em nós, que nos revela todas as coisas, podemos agora falar e orar em perfeita linha com a vontade do Pai. Mas coloque isso em seu coração: Você e eu somos a boca através da qual o Espírito Santo vai orar na terra o que Jesus ora no Céu. Através de nós, Ele intercederá com "gemidos inexprimíveis”. Convém a esta altura salientar que assim como Satanás só opera na terra, porque encontra o consentimento dos homens, Deus também opera na terra através do mesmo consentimento e instrumentalidade. Temos que abrir a boca aqui e dizer o que Deus diz no Céu, e é quando essa harmonia acontece, que as circunstâncias mudam, vidas são arrancadas do inferno, avivamentos rompem, cadeias são quebradas, Deus é temido, obedecido e glorificado. A Intercessão é Prioridade A intercessão deve ser uma das prioridades da vida do cristão. Todo crente é chamado a interceder. Há pessoas que têm um ministério de intercessão, com uma unção especial para tanto, mas cada crente tem uma vocação de Deus para interceder; É um imperativo. Quem não o faz, não exerce seu sacerdócio. Paulo é enfático ao dizer: “Antes de tudo, pois, morto que se use a prática de súplicas, orações e intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens” (1 Tm. 2:1). Fazer intercessões e súplicas por todos, deve ser uma prática em nossa vida. Insistimos no princípio: Deus nada faz na terra, a não ser por meio da intercessão. Amado, nós temos que nos arrepender da nossa falta de intercessão. Cada oração nossa realiza alguma coisa no reino do espírito. Um dia que passamos sem interceder, é um dia em que perdemos a oportunidade de criar alguma coisa no mundo espiritual, com conseqüências no mundo natural, sendo que esta oportunidade não mais voltará. Muitas crises surgem em nossas vidas por falta de oração. Muitas vezes o Espírito nos traz uma direção, uma luz ou impressão, mas não queremos nos devotar à intercessão e, então, sofremos, desastres acontecem na vida de outros, almas vão para o inferno e angústias que poderiam ter sido evitadas pela oração, dilaceram muitas almas. Somos chamados a interceder! Não responder a esse chamado do Trono é estar em pecado. O profeta Samuel, diante do pedido do povo para que clamasse a seu favor, para que não morressem por causa dos seus próprios pecados, fez uma tremenda declaração que deveria ser um desafio para nós também: “E quanto a mim, longe de mim esteja o pecar contra o Senhor, deixando de orar por vós; eu vos ensinarei o caminho bom e direito" (1 Sm. 12:23). Deus tem um propósito para o homem em Seu coração, e precisa dos Seus filhos para que esse propósito se estabeleça. E o que é intercessão senão trazer a vontade de Deus à vida dos homens, da Igreja e das nações? Se entendermos isso, não esperaremos sobrar um tempinho para orar, mas faremos da intercessão uma das prioridades em nossa vida.