O QUE VOCÊ VÊ

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Versão 2.0
1
INTRODUÇÃO
Causa dos Erros
Falta de
Atenção
ERRO
Falta de
vontade
Falta de
Conhecimento
Por que as
pessoas
erram ?
Por quê nós erramos ?
2
INTRODUÇÃO
Causa dos Erros
FALTA DE
ATENÇÃO
FALTA DE
VONTADE
• Não estamos levando a
sério o nosso trabalho
• Não temos
interesse naquilo
que fazemos
• Não sabemos
exatamente o que
queremos fazer
• Desconhecemos o
valor do nosso
trabalho
• Não sabemos o
suficiente sobre o
que estamos fazendo
• Acomodação no
trabalho diário
• Não sabemos como
fazer
• Não estamos
preocupados com o
resultado do nosso
trabalho
• Não estamos nos
concentrando naquilo
que estamos fazendo
FALTA DE
CONHECIMENTO
3
INTRODUÇÃO
Causa dos Erros
REAÇÃO DE QUEM COMETE O ERRO
• Errar é humano
• Não se pode acertar sempre
• Todo mundo comete erros
• Ninguém lembra dos nossos erros
4
INTRODUÇÃO
Causa dos Erros
• Errar é humano?
• Os erros são inevitáveis?
• É possível prevenir sem eliminar erros
5
INTRODUÇÃO
Causa dos Erros
QUALIDADE TOTAL
• Envolvimento de todos
• O tempo todo
• Em todos os aspectos
6
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM
MÉTODO 8D
7
FINALIDADE DO MÉTODO 8D
• Rápida e permanente eliminação de reclamações
internas
como
externas,
usando
um
método
determinar e eliminar a causa real (raiz) do defeito.
• Transferência
preventiva
produtos e processos similares.
do
• Documentação das etapas
de solução do problema.
e
de clientes,
sistemático
tanto
para
obtido
para
conhecimento
do
resultado
final
do
processo
8
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
Reclamação
• Definida aqui como um problema ou desvio que
realmente tenha ocorrido e que tenha sido colocada por um
cliente interno ou externo.
8D
• um método para solução de problemas em 8 passos
(8 disciplinas). A expressão 8D usada aqui equivale aos
métodos similares, como 10D, Sete Passos, B7, etc.
9
8D x PDCA
0
Apresentação de
resultados
8
Constatação
1
Formação de time
2
Medidas contra
reincidências
Introdução das
ações corretivas
7
6
A P
C D
Descrição do problema
Ação de correção
imediata
3
4
5
Definição da causa raiz
Comprovação da eficácia
das ações corretivas
8D = PDCA dividido em 8 passos
10
8D x PDCA
0
8
1
Formação de time
2
Medidas contra
reincidências
Introdução das
ações corretivas
7
6
A P
C D
Descrição do problema
Ação de correção
imediata
3
4
5
8D = PDCA dividido em 8 passos
Definição da causa raiz
Comprovação da eficácia
das ações corretivas
Sem Animação
Apresentação de
resultados
Constatação
11
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
Disciplina
•
Regime de ordem imposta ou mesmo consentida.
•
Ordem que convém ao bem funcionamento de uma organização.
•
Relações de subordinação de aluno ao mestre.
•
Submissão a um regulamento.
•
Obediência a regra
Método
•
Caminho pelo qual se chega a um certo resultado.
•
Processo ou técnica de ensino.
•
Modo de proceder.
•
Meio.
12
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
Prevenir
•
Dispor com antecipação, ou de sorte que evite dano ou mal.
•
Chegar, dizer ou fazer antes de outrem.
•
Interromper, atalhar.
•
Precatar-se.
Prever
•
Ver, estudar, examinar ou dizer de antemão.
•
Pressupor.
•
Fazer conjeturas; calcular.
13
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
Motivar
•
Dar motivo a; causar.
•
Expor o motivo de.
•
Despertar o interesse, o entusiasmo, por (aula, conferência)
Motivo
•
Causa, razão.
•
Fim, intuito.
14
8D
Etapas de Trabalho
Constatação do problema
•
•
Fatos relatados
Linguagem do cliente
1
Formação do time
•
Decisão do responsável pela área
2
Descrição do problema
•
Caracterizar/Delimitar
3
Ações corretivas imediatas
•
Contensão dos sintomas
4
Causa raiz da não conformidade
•
•
•
Possíveis causas
Confirmação
Ações corretivas
5
Comprovação da eficácia das
ações corretivas
•
•
Teste em pequena escala
Efeito colaterais
6
Introdução das ações corretivas
•
Oficializar o que foi comprovado
7
Medidas preventivas contra reincidência
•
Ações no sistema
8
Apresentação dos resultados
•
•
Reconhecimento
Lições aprendidas
15
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O
MÉTODO 8D
 8D é fundamentado em dados e fatos
 Experiência x Conhecimento
 Quem se ancora na experiência despreza os dados
16
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O
MÉTODO 8D
 Indicadores
A solução de um problema com o método 8D é iniciada pelo
colaborador que identificar ou o que for informado de uma reclamação.
Este comunica o setor que processa a reclamação.
17
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O
MÉTODO 8D
 Documentação
A reclamação e a solução do problema devem ser documentadas de
maneira adequada no relatório (8D). Para facilitar uma avaliação
resumida, devem ser indicados o título da reclamação, a causa raiz e a
relação das ações corretivas.
18
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O
MÉTODO 8D
 Retenção/Arquivamento
O relatório 8D é um documento da qualidade e deve ser controlado de
acordo com os requisitos das normas. Retenção e arquivamento do
documento 8D é feito conforme procedimento local. Um arquivamento
local centralizado é preferido.
19
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O
MÉTODO 8D
ÂMBITO DE VALIDADE
Este QSP é obrigatório para todo o grupo Bosch. Se a aplicação deste
QSP precisar ser modificada devido a circunstâncias específicas
regionais, o GB/QSG deve enviar por escrito ao ZQ as diferenças e
acordar com ZQ as divergências permissíveis.
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SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O
MÉTODO 8D
ANÁLISE CRÍTICA
• Nas empresas também se adota a expressão “Solicitação de Ação
Corretiva” (SAC).
• Critérios para emissão de SAC com aplicação do método 8D
- Produto fabricado internamente: não conformidades K e 1 ou que
possam acarretar a interrupção de fornecimento e/ou parada da linha
de Cliente Industria Automotiva.
- Produto adquirido: não conformidade que implique na devolução,
retrabalho, seleção ou sucata do lote.
- Ensaios de homologação de produto: internos e no Cliente.
- Auditoria de sistema da qualidade: não conformidade em auditoria
interna, de Cliente ou de 3ª parte.
- Não atendimento da entrega 100% no prazo que implique em parada
da linha ou perda de produção de Cliente Indústria Automotiva.
- Reclamações 0-km de Cliente Indústria Automotiva.
21
A MATRIZ DA QUALIDADE
Todo trabalho tem duas dimensões:
o que se faz e como se faz
22
A MATRIZ DA QUALIDADE
O que se faz enquadra-se numa das duas categorias: coisas certas e coisas erradas.
Coisas erradas
O que se faz ?
Coisas certas
23
A MATRIZ DA QUALIDADE
Como se faz enquadra-se numa das duas categorias: coisas feitas da maneira certa e
coisas feitas da maneira errada.
Como se faz ?
Coisas
feitas da
maneira
errada
Coisas
feitas da
maneira
certa
24
A MATRIZ DA QUALIDADE
Como se faz ?
As coisas
certas da
maneira certa
As coisas
erradas da
maneira errada
As coisas
erradas da
maneira certa
O que se faz ?
As coisas
certas da
maneira errada
25
A MATRIZ DA QUALIDADE
Exercício
26
A MATRIZ DA QUALIDADE
Exercício - 1
1 . Um cliente num restaurante solicita uma peixada “a brasileira”, o garçom
traz:
Coisa
certa
•
•
•
•
Uma peixada “à cubana”
Uma buchada “à brasileira”
Uma buchada “à cubana”
Uma peixada “à brasileira”


De maneira
errada


certa


errada


27
PENSAMENTO
"pensar é o trabalho mais duro que há.o que é,
provavelmente, o motivo pelo qual tão pouca gente se
dedica a faze-lo."
Henry Ford
28
PENSAMENTO
"Minha verdadeira tarefa não é a fabricação de
automóveis.
Os carros que saem da minha usina são apenas sub
produtos de meu verdadeiro trabalho, que é fazer
homens."
Henry Ford
29
PENSAMENTO
Quantos quadrados você vê?
30
PENSAMENTO
Quantos quadrados você vê?
1° Conceito:Quadrados simples
16 quadrados
31
PENSAMENTO
Quantos quadrados você vê?
2° Conceito:Associação de quadrados
9 quadrados
16 quadrados
4 quadrados
1 quadrado
14 quadrados
(1° conceito)
30 quadrados
32
PENSAMENTO
Quantos quadrados você vê?
3° Conceito:Cores – Quadrados amarelos e pretos
30 quadrados
(1° + 2° conceito)
30 quadrados
(3° conceito)
60 quadrados
33
PENSAMENTO
Quantos quadrados você vê?
4° Conceito:Cruzamento das linhas
60 quadrados
25 quadrados
(1°+2°+3° conceito)
(4° conceito)
85 quadrados
Zoom
34
PENSAMENTO
Quantos quadrados você vê?
5° Conceito:Caminho seguido por um ponto
60 quadrados
(1°+2°+3°+4° conceito)


quadrados
(5° conceito)
quadrados
Zoom
35
CONCENTRAÇÃO NO TRABALHO
Grau Eficiência e Atenção
Curva de Grau Eficiência e Atenção
1
2
3
Tempo
36
CONCENTRAÇÃO NO TRABALHO
Efeito da vigilância para tarefas passivas
Eficácia da Vigilância
100%
0%
0
1/2
1
1-1/2
2
Tempo (Horas)
37
CONCENTRAÇÃO NO TRABALHO
Variação do desempenho efetivo em emergências com o passar do tempo
ALTA
Fim do treinamento para
aquisição de prática em
lidar com emergências.
Com exercício de
emergências
Simuladas
Habilidade
em lidar
com
emergências
Ausência de
exercícios
BAIXA
TEMPO
AS SETAS VERTICAIS INDICAM
. AS OCASIÕES DOS EXERCÍCIOS
- Em simuladores
- Exercícios de campo
38
PROBLEMA
Quem tem e onde estão os
problemas?
39
PROBLEMA
As pessoas não se diferenciam por que umas
têm problemas e outras não, mas sim porquê
algumas os definem, enfrentam e resolvem
melhor que outras.
40
Plano de Ação
P4
PARA CADA CAUSA FUNDAMENTAL, O GRUPO DEVE ELABORAR UMA SOLUÇÃO
MAIS VIÁVEL E PLANEJAR SUA EXECUÇÃO.
BLOQUEAR A CAUSA FUNDAMENTAL
APROVAÇÃO DA GERÊNCIA
Obter a aprovação da gerência para implantar a
solução proposta pelo grupo
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41
Ação
D5
COM A PLANO DE AÇÃO DEFINIDO, O GRUPO ORIENTA AS PESSOAS
ENVOLVIDAS E EXECUTA CONFORME PLANEJADO.
TREINAR E ORIENTAR PESSOAS ENVOLVIDAS
EXECUTAR A AÇÃO CONFORME PLANEJADO
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42
Verificação
C6
O GRUPO VERIFICA SE A SUA ATUAÇÃO REALMENTE BLOQUEOU A CAUSA
ATRAVÉS DE RESULTADOS NUMÉRICOS.
ACOMPANHAMENTO DOS EFEITO COLATERAIS
A solução encontrada pelo grupo pode gerar alguns efeitos
colaterais. Neste caso o grupo deve listar todos e acompanhar
os dados referentes aos mesmos.
43
Conclusão
A8
PARA FINALIZAR O PROJETO O GRUPO AVALIA SUA ATUAÇÃO DENTRO DA
METODOLOGIA.
AÇÃO SOBRE OS EFEITOS COLATERAIS
Caso o grupo tenha detectado efeitos colaterais,
atua para sua eliminação em um novo projeto
REFLEXÃO SOBRE O PROJETO
O grupo verifica em que pode melhorar
para o próximo projeto
RELATÓRIO FINAL
O grupo conclui e divulga o relatório
44
Padronização
A7
UMA VEZ COMPROVADO O BLEQUEIO DA CAUSA, O GRUPO ELABORA E
IMPLANTA AS PRÁTICAS OPERACIONAIS PARA EVITAR QUE O PROBLEMA
VOLTE A SE REPETIR.
ELABORAR PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS
TREINAR E ORIENTAR
As a pessoas que irão executar os procedimentos devem
ser orientadas para cumpri-los
ACOMPANHAR O CUMPRIMENTO DOS PROCEDIMENTOS
O grupo estabelece uma forma de acompanhar na área o cumprimento
dos procedimentos
ATENÇÃO: Se a solução for interferir no processo, o grupo deverá solicitar
ao gerente as mudanças necessárias dos padrões
45
O QUE VOCÊ VÊ ?
“Minha esposa e minha sogra”
Segundo Boring (1930)
46
O QUE VOCÊ VÊ ?
47
O QUE VOCÊ VÊ ?
48
O QUE VOCÊ VÊ ?
49
O QUE VOCÊ VÊ ?
50
Conclusão
A8
PARA FINALIZAR O PROJETO O GRUPO AVALIA SUA ATUAÇÃO DENTRO DA
METODOLOGIA.
AÇÃO SOBRE OS EFEITOS COLATERAIS
Caso o grupo tenha detectado efeitos colaterais,
atua para sua eliminação em um novo projeto
REFLEXÃO SOBRE O PROJETO
O grupo verifica em que pode melhorar
para o próximo projeto
RELATÓRIO FINAL
O grupo conclui e divulga o relatório
51
Padronização
A7
UMA VEZ COMPROVADO O BLEQUEIO DA CAUSA, O GRUPO ELABORA E
IMPLANTA AS PRÁTICAS OPERACIONAIS PARA EVITAR QUE O PROBLEMA
VOLTE A SE REPETIR.
ELABORAR PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS
TREINAR E ORIENTAR
As a pessoas que irão executar os procedimentos devem
ser orientadas para cumpri-los
ACOMPANHAR O CUMPRIMENTO DOS PROCEDIMENTOS
O grupo estabelece uma forma de acompanhar na área o cumprimento
dos procedimentos
ATENÇÃO: Se a solução for interferir no processo, o grupo deverá solicitar
ao gerente as mudanças necessárias dos padrões
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