No Brasil acontece 1 milhão de queimaduras a cada ano,dos quais 40 mil demandam hospitalização. O agente causador que apresentou maior frequência foi líquido quente em crianças na faixa de 1 a 4 anos. De acordo com a profundidade da lesão,a queimadura pode ser: 1°grau:Quando a pele fica hipermeada da lesão, dolorosa, inchada, e não ocorre formação de bolhas; 2°grau:Quando a lesão é profunda formando bolhas na pele, com base vermelha e branca, contendo um líquido claro e expresso, doloroso ao tato. 3°grau:Quando produzem lesões mais profundas na qual a área queimada perde a sensibilidade ao tato. Procedimentos inerentes ao processo de recuperação como limpeza das lesões, como remoções do tecido desvitalizado, mudança de compressas são usalmente dolorosas, mesmo com a utilização de sedativos fortes. A infecção é uma das mais frequentes e graves complicações do paciente queimado. Os pacientes queimados possuem condições favoráveis para a proriferação bacteriana. O cuidado do enfermeiro no tratamento tem que ser efetivo Lavar as mãos antes e após o cuidado com o paciente; Utilização de EPI (luvas esterelizadas, máscaras) Artigos estéreis; Técnica correta; Materiais não descartáveis para reuso,devem ter passado pela desinfecção e esterilização na central de materias. Os profissionais tem consciência da importância de seguir as normas básicas para prevenção de infecções, visando sempre a saúde e a recuperação do paciente. Partindo do pressuposto que as queimaduras poderiam ser evitadas, medidas preventivas ajudariam a diminuir a incidência. Componentes do grupo: Fernanda Petrachim Ferreira Valquira Ferreira Deise Cristina Claudia Iander