AUTORIA: EDIÇÃO DE CONTEÚDO: EDIÇÃO: CRÉDITO DA IMAGEM DE ABERTURA: PROJETO GRÁFICO: Eliane Regina Ferretti Carina Merlin Miriam Conforto NASA/Refo Stockli & Alan Nelson O2 Design Gráfico, Claudia Bordin Rodrigues, Daniel Miranda Editora Positivo, 2012. © 2011 Google/ © 2011 Inav/Goisistemas SRL / © 2011 Maplink/Tele Atlas Estação de tratamento de Curitiba Onde captamos a água que consumimos? blu comunicação integrada Ciclo hidrológico Figura ilustrativa, representação sem escala. Divanzir Padilha Ciclo hidrológico e a distribuição da água na Terra PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4 ed. Porto Alegre. Bookman, 2006. p. 315. Divanzir Padilha Ciclo hidrológico e a distribuição da água na Terra PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4 ed. Porto Alegre. Bookman, 2006. p. 315. Glacial Perito Moreno, Patagônia, Argentina Quantidades relativas de água na Terra Figura ilustrativa, representação sem escala. Figura ilustrativa, representação sem escala. WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. p. 264. Distribuição relativa dos recursos hídricos renováveis na Terra BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 51. Figura ilustrativa, representação sem escala. Luciano Daniel Tulio Disponibilidade hídrica social BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 59. Adaptação. Águas superficiais Classificação dos rios – quanto ao relevo Rios de planície Baixo gradiente Navegação Rio Nilo, Cairo, Egito Rio Uruguai, São Borja, Rio Grande do Sul Classificação dos rios – quanto ao relevo Rios de planalto Alto gradiente Rio Nilo Azul, Etiópia Geração de energia Usina hidrelétrica Perucac, Rio Drina, Sérvia Classificação dos rios – quanto ao regime Glacial Rio de regime glacial. Ilha do Sul, Nova Zelândia Derretimento da neve das geleiras Classificação dos rios – quanto ao regime Pluvial Rios alimentados pelas chuvas Rio São Francisco, próximo a Piaçabuçu, Alagoas Classificação dos rios – quanto ao regime Misto Chuvas e derretimento da neve das geleiras Rio Apurimac, uma das nascentes do Rio Amazonas, Peru Classificação dos rios – quanto ao tipo de escoamento Permanentes ou perenes Sempre possuem água em seu canal Rio Vístula, Cracóvia Classificação dos rios – quanto ao tipo de escoamento Rio intermitente em Pollença, Maiorca, Espanha Temporários Intermitentes Secam durante determinado período do ano Região Nordeste do Brasil Efêmeros Formam-se por um curto período, devido às chuvas intensas – torrentes Rio efêmero. Yosemite National Park, Califórnia Características da hidrografia brasileira Rios caudalosos e perenes = clima úmido Foz do tipo “estuário” Predomínio Regimes pluviais Rios de planalto = grande potencial hidráulico Águas superficiais Bacias hidrográficas Região hidrográfica Áreas drenadas por um rio principal, seus afluentes e subafluentes, delimitados pelos divisores de água Conjunto de bacias hidrográficas Ler p. 57 – 58 Luciano Daniel Tulio Regiões hidrográficas brasileiras AGÊNCIA Nacional de Águas. Disponível em: <http://www.ana.gov.br/pnrh/DOCUMENTOS/5Textos/ 2OPlano%20Nacional4_04_03.pdf>. Acesso em: 2 jul. 2009. p. 54 Águas Águas oceânicas superficiais Águas oceânicas – Oceanos Grandes massas de água salgada Oceano Pacífico Maior de todos e maiores profundidades Oceano Atlântico Mais importante economicamente Oceano Índico Menor em área Oceano Glacial Ártico Águas congeladas na maior parte do ano Águas oceânicas – Mares Próximos ao continente, menor salinidade e profundidade Ler p. 60 Costeiros ou abertos Comunicação aberta com o oceano Mar do Norte, Mar das Antilhas Interiores ou semi-abertos Comunicação por canais estreitos Mar Mediterrâneo, Mar Vermelho Fechados ou Isolados Não há comunicação com o oceano Mar Cáspio, Mar de Aral Águas oceânicas – Mares Mar das Antilhas próximo à Praia de Cancun, México Mar Mediterrâneo, Cadaqués, Espanha Mar Cáspio Movimentos das águas oceânicas Ondas Ação do vento sobre a superfície dos oceanos, profundidade das águas e forma da costa continental. Marés Correntes marítimas Movimento regular de subida e descida das águas. Atração do Sol e da Lua sobre a Terra. Movimento de determinado volume de água do oceano com temperatura, salinidade, velocidade e direção próprias. Luciano Daniel Tulio Correntes marítimas IBGE. Atlas geográfico escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. p. 58. Adaptação. Águas Águas subterrâneas superficiais Águas subterrâneas PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 322. Figura ilustrativa, representação sem escala. Águas subterrâneas – Gêiseres Gêiser, Islândia Águas subterrâneas – Aquíferos – Porosidade Aquífero poroso ou sedimentar Aquífero fraturado ou fissural Aquífero cárstico (Karst) A água circula entre os poros de rochas sedimentares. Rochas mais duras, como as magmáticas e metamórficas, apresentam fissuras e fraturas por onde a água subterrânea se movimenta. A água dissolve as rochas carbonáticas, como o calcário, deixando espaços vagos onde a água irá circular. Luciano Daniel Tulio Aquífero Guarani BORGHETTI, Nádia R.B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 131. Adaptação.