Secretaria de Estado da Saúde Grupos prioritários: Indivíduos com 60 anos e +: 670.028 Crianças 6 meses a menores de 2 anos: 134.699 Crianças 2 a 4 anos: 83.402 Gestantes: 89.790 Puérperas (até 45 dias após o parto)*: 11.071 Povos indígenas: 10.249 Trabalhadores de saúde: 114.875 Comorbidades: 457.167 População privada de liberdade: 16.096 Funcionários sistema prisional: 3.482 Total: 1.590.852 Meta: 80% de cada grupo prioritário em 80% dos municípios. Secretaria de Estado da Saúde COMORBIDADES PESSOAS DE 5 A 59 ANOS PORTADORAS DE DOENÇAS CRÔNICAS E CONDIÇÕES ESPECIAIS* • • • • • • • • Respiratória Crônica Cardíaca Crônica Renal Crônica Hepática Crônica Neurológica Crônica Diabetes Imunossupressão Obesidade Grau III (Indice de massa corporal >ou = 40) • IMC= peso/altura2 • Transplantados (órgãos e medula óssea) • Portadores de Trissomias ( Síndrome de Down, Síndrome de Klinefelter, Síndrome de Wakany) *Com apresentação da prescrição médica Secretaria de Estado da Saúde Coberturas vacinais da vacina influenza sazonal por grupos prioritários. SC, 2010 a 2014. Fonte: pni.datasus.gov.br - dados finais Secretaria de Estado da Saúde Maiores dificuldades • Digitação no sistema de informação • Gestantes: 77,09% • Taxa de abandono em crianças: – Estado: 20,8% – Área indígena: 35,8% • Chapecó, Major Gercino, Balneário Barra do Sul, Seara(Tx de abandono = 100%). Secretaria de Estado da Saúde Estimativa populacional por grupos prioritários* para a campanha da gripe. GERSA, 2015. Crianças Crianças Gestantes Puérperas Idosos Trabalhadores de saúde - Comorbidades Total Total (6m a 2a4 doses 2014 doses 2014 <2a) anos 10 a 49 anos até 45 dias 60 anos e + XANXERÊ 3234 2219 2156 266 16626 24501 2.438 8.262 35.201 VIDEIRA 6297 4047 4198 518 26430 41490 3.336 13.744 58.570 CONCÓRDIA 2540 1716 1693 209 18640 24797 1.860 5.701 32.358 RIO DO SUL 5685 3721 3789 467 32057 45719 4.790 21.500 72.009 SÃO MIGUEL DO OESTE 3086 2103 2057 254 23320 30819 2.611 12.321 45.751 ARARANGUÁ 3584 2489 2388 295 21374 30129 2.685 14.406 47.220 ITAJAÍ 13643 7804 9094 1121 55557 87219 8.370 24.383 119.972 JOAÇABA 3744 2601 2496 308 22809 31958 2.469 10.047 44.474 BLUMENAU 13709 8348 9137 1127 68030 100350 14.496 70.565 185.411 CHAPECÓ 9012 5340 6006 741 44532 65631 7.894 24.825 98.350 MAFRA 4887 3445 3258 402 22313 34305 2.646 9.848 46.799 CRICIÚMA 8147 5056 5431 670 38752 58055 6.693 35.970 100.718 JOINVILLE 14942 8853 9961 1228 62284 97268 9.561 38.374 145.203 TUBARÃO 3384 2033 2256 278 20471 28422 3.534 17.475 49.431 LAGES 5975 4028 3982 491 33704 48180 4.686 23.364 76.230 CANOINHAS 2754 2008 1836 226 14301 21125 2.020 41.454 64.599 JARAGUÁ DO SUL 5258 3047 3505 432 19279 31521 3.620 16.627 51.768 FLORIANÓPOLIS 21131 12092 14086 1737 104620 153665 28.400 50.604 232.669 LAGUNA 2342 1613 1561 192 18208 23916 1.888 13.167 38.971 BRAÇO DO NORTE 1350 839 900 111 6721 9921 879 4.530 15.330 SANTA CATARINA 134699 83402 89790 11071 670028 988.990 114.876 457.167 1.561.033 Município Fonte: Da ta s us - CGPNI/DEVEP/SVS-MS - em 11/03/2015 Período:2015 - MENORES DE 1 ANO E 1 ANO (SINASC 2013- Preliminar) - Outras faixas etárias IBGE Censo 2010 Estimativa 2012. Trabalhadores de saúde e comorbidades - estimativa baseada no número de doses aplicadas em 2014 Secretaria de Estado da Saúde Vacina contra influenza – temporada 2015 A vacina contra influenza (fragmentada e inativada) que será utilizada é trivalente e tem a seguinte composição: A/Califórnia/7/2009 (H1N1)pdm09; A/South Australia/55/2014 (H3N2) similar ao A/Switzerland/9715293/2013 (H3N2); B/Phuket/3073/2013. Laboratórios: Instituto Butantan e Sanofi Pasteur (EUA e França) Secretaria de Estado da Saúde Esquema de vacinação Idade Número de doses Volume por dose Intervalo Crianças de 6 meses a 2 anos 2 doses* 0,25 ml Intervalo mínimo de 3 semanas. Operacionalmente 30 dias após receber a 1ª dose Crianças de 3 a 8 anos 2 doses* 0,5 ml Intervalo mínimo de 3 semanas. Operacionalmente 30 dias após receber a 1ª dose. Apenas para os grupos prioritários. Adultos e crianças a partir de 9 anos Dose única 0,5 ml Apenas para os grupos prioritários. * Todas as crianças que receberam 1 ou 2 doses de vacina sazonal em 2014, devem receber apenas 1 dose em 2015. Secretaria de Estado da Saúde Via de administração A vacina trivalente contra influenza deve ser administrada por via intramuscular. Pessoas que relatarem problemas de coagulação usar a via subcutânea (usar preferencialmente a vacina do laboratório Sanofi Pasteur produzida na França). Secretaria de Estado da Saúde Administração simultânea com outras vacinas e medicamentos As demais vacinas oferecidas durante a campanha poderão ser administradas na mesma ocasião, em diferentes locais de aplicação. Imunossupressores ou radioterapia podem reduzir ou anular a resposta imunológica. Corticosteróides em tratamentos sistêmicos de curto prazo (menos de 2 semanas) não causam imunossupressão. NÃO contra indicam a vacinação. Doadores Candidatos elegíveis à doação que receberem a vacina contra influenza tornam-se inaptos temporariamente por um período de 48 horas. Secretaria de Estado da Saúde Conservação e validade • Frascos multidoses (10 doses). • Armazenada e transportada entre +2º C e +8º C (não pode congelar). Protegida da luz. • Utilizar durante 7 dias após a abertura do frasco desde que mantidas as condições assépticas e a temperatura entre +2 e +8ºC (Butantan/Sanofi Pasteur França) • Utilizar até o final do frasco desde que mantidas em condições assépticas e temperatura entre +2 e +8ºC (Sanofi Pasteur EUA) Secretaria de Estado da Saúde Especificações da vacina influenza LABORATÓRIO PRODUTOR BUTANTAN e SANOFI PASTEUR/ FRANÇA SANOFI PASTEUR/EUA APRESENTAÇÃO COMPOSIÇÃO/DOSE DE 0,5 ML UTILIZAÇÃO APÓS ABERTURA DO FRASCO Frasco - ampola multidose/ 10 15 µg de hemaglutinina das cepas de Myxovirus influenzae, propagadas em ovos embrionados de galinha: Pode ser utilizada no máximo até 7 doses de 0,5 mL A/Califórnia/7/2009(H1N1) pdm 09; A/South Australia/ (sete) dias desde que mantidas as 55/2014 (H3N2) similar ao vírus influenza condições assépticas e a temperatura Suspensão injetável. A/Switzerland/9715293/2013 (H3N2); B/Phuket/3073/ 2013; entre +2ºC e +8ºC. timerosal, solução fisiológica tamponada a pH = 7,2 (cloreto de sódio, cloreto de potássio, fosfato de sódio dibásico dihidratado, fosfato de potássio monohidratado e água para injetáveis); pode conter até 30 µg de formaldeído, traços de neomicina, triton X-100 (octoxinol 9) e formaldeído. Frasco - ampola multidose/ 10 15 µg de hemaglutinina das cepas de Myxovirus influenzae, doses de 0,5 mL propagadas em ovos embrionados de galinha: A/Califórnia/7/2009(H1N1) pdm 09; A/South Australia/ Suspensão injetável. 55/2014 (H3N2) similar ao vírus influenza A/Switzerland/9715293 (H3N2); B/Phuket/3073/ 2013; timerosal, gelatina, solução tampão (cloreto de sódio, fosfato de sódio dibásico anidro, fosfato de monobásico anidro e água para injetáveis); contem traços de sacarose, traços de triton X-100 e traços de formaldeído. Pode ser utilizada até o final do conteúdo do frasco respeitando a data de validade impressa na embalagem desde que mantidas as condições assépticas e a temperatura entre +2ºC e +8ºC. Fonte: Bula do laboratório/CGPNI/DEVIT/SVS/MS. Secretaria de Estado da Saúde IMUNOBIOLÓGICO/ ILUSTRAÇÃO Precauções Em doenças agudas febris moderadas ou graves: adiar a vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações decorrentes da doença. Pessoas com história de alergia a ovo, porém que apresentem apenas urticária após exposição, podem receber a vacina, mediante adoção de medidas de segurança. Para pessoas com história pregressa de patologias neurológicas, tais como a Síndrome de Guillain-Barré (SGB) no período de até 6 semanas após uma dose anterior, recomendase realizar avaliação médica criteriosa de risco-benefício da vacina. Secretaria de Estado da Saúde Contra-indicação A vacina contra a influenza sazonal não deve ser administrada em: Pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores Pessoas notificadas e investigadas para EAPV com a vacina contra influenza em anos anteriores, cuja conduta frente ao esquema foi a contra indicação de doses posteriores. Alergia severa relacionada ao ovo de galinha e seus derivados, assim como, a qualquer componente da vacina; Secretaria de Estado da Saúde Eventos Adversos Segura e bem tolerada Vírus inativados (vírus mortos) e NÃO TEM CAPACIDADE DE CAUSAR A DOENÇA. Processos agudos respiratórios (gripe e resfriado) após a administração da vacina podem significar processos coincidentes, SEM relação com a vacina. Secretaria de Estado da Saúde Eventos Adversos Eventos locais como dor, eritema e enduração: 15 a 20% dos vacinados. Febre, mal estar e mialgia: 1% dos vacinados (primovacinados). Reações anafiláticas: raras (qualquer componente da vacina) Síndrome de Guillain-Barré (SGB): 1:1milhão de doses, de 7 a 21 dias após (máximo 6 semanas). Secretaria de Estado da Saúde Estratégia A vacinação ocorrerá de forma simultânea para todos os grupos prioritários, isto é, estaremos vacinando ao mesmo tempo os idosos, crianças, gestantes, puérperas, indígenas, profissionais de saúde e pacientes com comorbidades. A população privada de liberdade poderá ser realizada após a vacinação dos grupos prioritários ou durante, conforme acordado entre município e instituição. Comunicação social A mídia televisiva e do rádio esclarecerão a importância da prevenção. Várias ferramentas de suporte, como papelaria (cartaz e folder) e mobiliário urbano também fazem parte da campanha. Secretaria de Estado da Saúde Recomendações Gerais Elaborar plano local com ações estratégicas específicas objetivando a adesão e cobertura para a 2ª dose das crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 5 anos de idade. O Estado e as Gerências regionais devem analisar as coberturas vacinais e assessorar os municípios que apresentam baixos índices. Realizar, dentro do possível, monitoramentos rápidos, a fim de identificar os não vacinados e os motivos da não adesão. Envolver os conselhos regionais das diversas áreas da saúde e as representações estaduais de especialidades médicas afins no processo de vacinação/campanha. Secretaria de Estado da Saúde Envolver os profissionais de saúde que se constituem nas principais fontes de divulgação e comunicação a respeito dos benefícios proporcionados pelas vacinas. Mobilizar todos os meios de comunicação, em especial os de maior abrangência (jornais, rádios, televisão, alto-falantes volantes e fixos etc.) para informar a população sobre a vacina e aumentar a adesão à vacinação. Mobilizar lideranças, formadores de opinião, associações e instituições com o objetivo de esclarecer a população sobre a influenza e importância da vacinação. Garantir o atendimento aos casos de eventos adversos associados temporalmente à vacinação, com notificação dos casos, informações e condutas rápidas e oportunas. Observar, quando se tratar da vacinação dos povos indígenas, as recomendações específicas relativas ao calendário de vacinação e registro das doses administradas. Secretaria de Estado da Saúde Manter o posto de vacinação em funcionamento, durante todo horário divulgado pela mídia. Cumprir a escala das equipes móveis e dos voluntários nas situações que exijam o deslocamento para a vacinação de pessoas com dificuldade de acesso aos postos de vacinação. Acompanhar e monitorar os dados disponibilizados no site http://pni.datasus.gov.br para aprimoramento e adoção de ações estratégicas com a finalidade de alcançar a meta preconizada Secretaria de Estado da Saúde Secretaria de Estado da Saúde