Crise e agora? Receita Sargent • Liberalismo económico, Intervenção mínima do Estado na economia • Não importar modelos de fora Nós temos um liberalismo em que empresas, bancos, instituições e pessoas só querem fazer negócio com o Estado E importamos modelos e tudo o resto de fora Função dos media Procurar informação sobre os fenómenos (no caso económicos) Desconstruir a informação Disseminar informação 1. Dificuldade de acesso à informação 2. Escassez de informação estatistica viável A escassez de informação estatística viável afecta a todos, inclusive à governação que adquire dificuldades de planeamento Projecto nacional de diversificação • • Dependência da importação Porque podíamos o Petróleo dava-nos o luxo de comprar feito Porque a importação permite a exportação de capital Importante muitos têm estrutura fora do país, família a estudar, e evitamos os nossos serviços de saúde e etc. Falta coordenação • Exemplos de estruturas com investimento público paralisadas há dois anos (matadouros) Exemplos de indústrias já instaladas mas que dependem de importação de matérias primas Resultado práticos da dependência da importação 1. 2. 3. Mirrar da produção nacional (ex. sal do Namibe) Fraqueza do Kwanza e das reservas (industrias a parar por falta de pagamentos de matérias primas) Falta de urgência em tornar as nossas estruturas de saúde e educação melhores para todos no país O Próprio Estado não devia de se obrigar a consumir a produção nacional? Falamos do problema da importação de matéria prima e de mercadorias. Não são o maior problema. Exceptuando os serviços ao sector petrolifero, também o Estado gasta milhões em consultorias estrageiras (que são perfeitas para exportar capital) entre 2013 e 2014 gastou só com consultores portugueses mais de 3 mil milhões de USD, o mesmo do que o gasto anual em alimentos. 3,2 mil milhões USD com alimentos 23,2 mil milhões USD com serviços (imensuráveis) É preciso reduzir gastos surpléfluos, é preciso racionalizar despesas e, aproveitando que estamos numa casa onde impera o direito, é preciso responsablizar criminalmente a má gestão, a que intencionalmente lesa o Estado Crise e agora? Mãos à obra, corrigir o que está mal, mudar a mentalidade de dependência (e de negócio com o Estado) que é extensiva às empresas, à banca e aos indivíduos A crise devia durar mais um bocadinho (particularmente em período pré-eleitoral) para possibilitar reformas estruturais sérias e sustentáveis,