orientações para a elaboração do projeto de pesquisa e da

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PROJETO DE
PESQUISA E
DISSERTAÇÃO
MPPT
A. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
 Folha de rosto, com Nome da Instituição, Título do Trabalho
(ambos em caixa alta, ou seja, letras maiúsculas), Nome do Autor,
Local e Data.
 Página(s) com epigrafe/dedicatória/agradecimentos (opcional).
 Resumo de 150 a 250 palavras, contendo síntese temática,
problema, objetivo(s), grandes eixos referencial teóricos, opções
metodológicas e expetativas de resultados (em espaço simples);
colocar no alto da página a referência bibliográfica do projeto/préprojeto, no formato justificado (ver modelo em anexo). Após o
resumo colocar de 3 a 5 palavras-chave que estejam presentes no
titulo ou no resumo.
 Índice (contendo títulos e subtítulos e, eventualmente subsubtítulos).
B. ELEMENTOS TEXTUAIS
 Introdução
 Escopo da pesquisa ou Temática o Tema e problema – o que
vou pesquisar ...
 Hipótese(s) ou pressupostos – assunções de partida...
 Objetivos da pesquisa – o que quero alcançar...
 Justificativa e motivação – por que realizar a pesquisa...
 Revisão teórica-temática... enquadramento teórico e empírico
da pesquisa...
 Metodologia, Aspectos ou Procedimentos metodológicos ou
Material e métodos ... como será realizada a pesquisa...
 Cronograma ... quando se concretizarão as várias fases ...
 Recursos ... meios necessários à realização da pesquisa ...
 Referências bibliográficas
realização do trabalho. ...
...
textos
consultados
para
a
INTRODUÇÃO E ESCOPO DA
PESQUISA
Introdução (breve contextualização pessoal e profissional/institucional e
apresentação geral da estrutura do pré-projeto)
Escopo da pesquisa ou Temática ou Tema e problema – o que vou
pesquisar ... (delimitação de tema, assunto e/ou tópico(s), inter-relações
com outro(s) assunto(s) ou tema(s), problema e questões de pesquisa,
análise de viabilidade lógico-teórica, acadêmico-técnica, política,
financeira, etc. e limites do trabalho)
A formulação do problema é um processo seletivo e o problema
corresponde a algo que não está ainda respondido, mas pode ter
resposta. O problema pode mais específico, se confundindo com uma
única questão de pesquisa ou, como normalmente, se verifica, mais
amplo e subdivisível em várias questões de pesquisa (ou questões de
partida). Problema e questões de pesquisa devem ter formato
interrogativo. Elas devem estar relacionadas numa lógica (que vai do
geral para o específico) similar à lógica da relação objetivo geral e
objetivos específicos.
HIPÓTESES (OPCIONAL) E
OBJETIVOS
Hipótese(s) ou pressupostos – assunções de partida... (tese que se
pretende negar ou comprovar, previsão e antecipação de resultados)
(opcional, exceto em estudos quantitativos experimentais onde, em
princípio, cabe formulação de hipótese).
Objetivos da pesquisa – o que quero alcançar... (objetivo(s) geral(ais) e
específico(s) em direta relação com problema e questões de pesquisa)
A haver objetivo geral ele indica o que pretendemos, em geral, atingir
com a pesquisa, ou seja, qual o tipo de resposta ao problema que
queremos produzir. Isso, de certa forma, indicia o tipo de estudo que vai
ser realizado. Os objetivos específicos correspondem a componentes,
etapas, explicitações ou desdobramentos de atingimento do objetivo geral
e estão diretamente relacionados com as questões de pesquisa, as quais,
como já se referiu, são elas próprias desdobramentos ou explicitações do
problema. Existem taxonomias de objetivos que deverão ser seguidas
pondo fim a um certa “anarquia” na definição de objetivos.
JUSTIFICATIVA E
MOTIVAÇÃO...
Por que realizar a pesquisa... (relevância/importância acadêmica,
empírico-teórica, e/ou social; eventual exiguidade de estudos sobre o
tema; motivação pessoal; motivação ou solicitação institucional; etc.)
A justificativa pode ter uma natureza mais pessoal ou mais
acadêmica ou mista. Se houver necessidade de fazer citações, elas
devem ser feitas, embora, devido à natureza desta justificativa, elas
devam ser restritas ao imprescindível. A motivação tem uma natureza
mais pessoal (com ou sem uma componente institucional) e, como
tal, mais subjetiva.
REVISÃO TEÓRICATEMÁTICA...
Enquadramento teórico e empírico de minha pesquisa...
(fundamentação teórica e resultados de provas acadêmicas e/ou
artigos empíricos efetuados sobre o tema ou, de alguma forma,
relacionados).
A Revisão Teórica-temática pode assumir (nomeadamente, na
dissertação, como adiante se verá) designações como Revisão de
Literatura, Enquadramento Teórico-temático, Estado de Arte, etc.,
tudo dependendo do tipo de pesquisa e tipo de revisão realizados.
Em qualquer caso ela deve incluir: revisão de obras teóricas
relacionadas ao tema; revisão de artigos empíricos publicados sobre
o tópico ou tópicos muito relacionados; outros trabalhos académicos
sancionados por banca (dissertações e teses), com devido cuidado
de análise, apoiada pelo(a) superviosor(a), relativa à pertinência do
trabalho em questão.
.
METODOLOGIA,
ASPECTOS/PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS OU MATERIAL E
MÉTODOS
Como será realizada a pesquisa... (identificação e breve justificação
de: a) tipo de abordagem – quantitativa, qualitativa ou mista
adotada; b) desenho de pesquisa; c) amostragem; d) técnicas de
coleta de dados; e) se possível, apontamentos gerais referentes ao
tratamento e análise de dados.
A questão metodológica é uma questão fundamental da pesquisa,
verdadeira charneira que separa a abordagem científica do senso
comum. Assim, ela deve ter um lugar de destaque, tanto no projeto
quanto na dissertação e deverá ser feito um esforço para que, no
projeto, a dimensão metodológica tenha já uma consistência
mínima.
CRONOGRAMA, RECURSOS E
REFERÊNCIAAS BIBLIOGRÁFICAS
Cronograma ... quando se concretizarão as várias fases ...
(diversas etapas da pesquisa e tempo de execução previsto para
cada uma delas).
Recursos ... meios necessários à realização da pesquisa ...
(referência a aspetos relacionados com recursos humanos e
financeiros eventualmente necessários) (facultativo, só aplicável
quando houver apoio de agência de fomento ou outra
organização específica).
Referências bibliográficas ... textos consultados para a
realização do trabalho. ... (livros e artigos consultados e citados).
ESTRUTURA DA
DISSERTAÇÃO
DE MESTRADO
A. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
•
•
•
•
•
•
Capa dura (obrigatória)
Segunda capa (obrigatória)
Folha de rosto (obrigatória)
Anverso e Verso
Errata (opcional)
Folha de aprovação da banca
(obrigatória)
• Página com epigrafe
(opcional)
• Página de dedicatória
(opcional
• Página de agradecimentos
(opcional)
• Resumo
• Índice
• Lista de tabelas
• Lista de gráficos
• Lista de figuras
• Lista de abreviaturas
Capa dura (obrigatória)
Elemento obrigatório de proteção externa do trabalho e onde se
inserem as informações necessárias à sua cabal identificação, não
numerada e não considerada na contagem de páginas), contendo:
a) informações da instituição e curso (em caixa alta); b) titulo do
trabalho com, de preferência, não mais que 15 palavras (em caixa
alta); c) nome do autor (em caixa baixa); d) cidade, iniciais de
estado (em caixa alta); e) ano caixa (em caixa baixa). Todo o
conteúdo é centralizado, Times New Roman, 12 pt
Segunda capa (obrigatória)
Elemento obrigatório que repete a informação da capa em papel
igual ao da restante impressão.
Folha de rosto (obrigatória)
Anverso, contendo: a) nome do autor (em caixa baixa); b) titulo do
trabalho com, de preferência, não mais que 15 palavras (em caixa
alta); c) “Dissertação submetida ao Curso de Mestrado em
Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental (MPPT)
da Universidade do Estado de Santa Catarina como requisito
exigido para a obtenção do título de Mestre. (...) Orientador: Prof.
Doutor .... nome completo (...); Co-orientador (se for o caso): nome
completo; d) cidade, iniciais de estado (em caixa alta); e) ano caixa
(tudo em caixa baixa).
Times New Roman, 12 pt., centralizado, com exceção da alínea c)
onde o texto é justificado com recuo esquerda 9 cm
Verso, contendo ficha catalográfica (solicitar na biblioteca com
devida antecedência e, em caso de defesa em final de ano não
esquecer de lembrar que deve ser referido o ano em que a defesa
realmente ocorreu).
Errata (opcional)
Título “ERRATA”, Fonte 12, caixa alta, negrito, centralizado.
Folha de aprovação da banca (obrigatória)
Página com epigrafe (opcional)
Página de dedicatória (opcional)
Página de agradecimentos (opcional)
Resumo
Com 250 a 350 palavras (não excedendo uma página em conjunto
com palavras chave), contendo síntese do tema, problema,
objetivo, eixos/tópicos do referencial teórico, síntese de opções
metodológicas, síntese de resultados e conclusões, em espaço
simples, corpo 12 Times New Roman; colocar no alto da página a
referência bibliográfica da dissertação, no formato justificado (ver
modelo de citação de monografia no final). Após o resumo colocar
de 3 a 5 palavras-chave que estejam presentes no titulo ou no
resumo, separadas por (;) com um espaçamento após o corpo do
resumo.
Abstract
Resumo em inglês
Índice
(contendo títulos – 1. – subtítulos – 1.1. – e, no máximo, subsubtítulos – 1.1.1).
Lista de tabelas
Lista de gráficos
Lista de figuras
Lista de abreviaturas
B. ELEMENTOS TEXTUAIS
No que se refere aos elementos textuais existem vários modelos que
correspondem a: a) uma tentativa de padronização de um modelo típico
de relatório de pesquisa com larga consensualidade em muitos países e
universidades; b) certas “culturas” de pesquisa, características deste ou
daquele domínio disciplinar e, eventualmente, deste ou daquele
país/região; b) posturas de oposição epistemológica às correntes
científicas mais tradicionais, que acabaram formalizando e cultivando
diversas formas de relativismo metodológico.
Assim, far-se-á referência às alternativas principais que poderão ser
adoptadas ressaltando-se, contudo, a necessidade de, em qualquer dos
casos, respeitar certas normas que, segundo a generalidade dos
autores mais destacados, distinguem o que pode reclamar-se de ser um
relato de pesquisa científica (em qualquer domínio e/ou tendência) de
outro tipo de textos que, embora possam ser válidos e úteis, não se
podem reclamar de relatos de pesquisa científica.
MODELO A (DE MAIOR
LASTRO DE APLICABILIDADE,
MAIS COMUM E MAIS FÁCIL)
 Introdução
 Capítulo 1. Revisão teórica-temática,
Literatura ou Estado de Arte
Revisão
de
 Capítulo 2. Metodologia, Aspetos metodológicos,
Procedimentos metodológicos, Material e métodos,
Percursos de pesquisa
 Capítulo 3. Apresentação e análise de resultados
 Considerações finais ou Conclusões, implicações e
sugestões
 Referências bibliográficas
INTRODUÇÃO
Apresentação do tema e escopo do trabalho e delimitação do seu
âmbito; formulação do problema e das questões de pesquisa;
formulação de hipóteses (no caso de estudos quantitativos ou mistos
e casos especiais de estudos qualitativos); apresentação dos
objetivos geral e específicos; breve explanação do suporte teórico;
justificativa da importância lógico-teórica, acadêmico-técnica,
empírica, cultural... da pesquisa; motivação; referência a eventuais
limitações; breve descrição da organização geral do trabalho.
Em alguns modelos, a introdução inclui um breve apanhado das
opções metodológicas. Se for esta a opção adoptada, deve cuidar-se
para evitar repetições, uma vez que no resumo já são sinteticamente
referidas as opções metodológicas e, mais adiante elas voltarão a
ser apresentadas de forma mais desenvolvida.
CAPÍTULO 1. REVISÃO TEÓRICA-TEMÁTICA...
ENQUADRAMENTO TEÓRICO E EMPÍRICO DA PESQUISA...
A Revisão Teórica-temática pode assumir (nomeadamente, depois, na
dissertação) designações como Revisão de Literatura, Enquadramento
Teórico-temático, Estado de Arte, etc. (dependendo do tipo de pesquisa e
tipo de revisão). Em qualquer caso, este capítulo deve incluir: a) revisão de
obras teóricas relacionadas ao tema; b) revisão de artigos empíricos
publicados sobre o tópico ou tópicos muito relacionados; c) outros
trabalhos académicos sancionados por banca (dissertações e teses), com
devido cuidado de análise, apoiada pelo(a) superviosor(a), relativa à
qualidade do trabalho em questão. A revisão teórica-temática interliga duas
fontes distintas, mas complementares, de literatura, a saber, livros de
teoria e artigos empíricos/trabalhos académicos (que, aliás, por razões
epistemológicas, se encontram indissociavelmente interligados). Este
capítulo pode, ainda, incluir a localização espacial ou mesmo histórica da
unidade de estudo/análise (a alternativa pode ser a sua inclusão no
capítulo dos procedimentos metodológicos).
O capitulo deve ser dividido em seções e verbetes para tornar a
apresentação e leitura mais organizada e compreensível.
CAPÍTULO 2. METODOLOGIA, ASPETOS
METODOLÓGICOS, PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS, MATERIAL E MÉTODOS,
PERCURSOS DE PESQUISA...
Em termos de esquema geral deverá apresentar e justificar, citando
bibliografia relevante no âmbito da Metodologia Científica e de Pesquisa: a)
tipo de abordagem – quantitativa, qualitativa ou mista; b) desenho de
pesquisa (experimental ou não experimental - por exemplo,
sondagem/survey - no âmbito do paradigma quantitativo; não interativa ou
interativa - por exemplo, estudo de caso ou etnográfica, teoria
fundamentada ou estudos críticos, etc. em casos de paradigma qualitativo;
c) tipo de amostragem; d) técnicas de coleta de dados (observação,
análise de documentos ou artefatos, aplicação de questionário ou
entrevista de profundidade, etc.); e) descrição dos instrumentos (texto do
questionário, roteiro de entrevista, grade de observação) com esquema de
sua conceptualização e operacionalização; f) técnicas de análise de dados
(eventual tratamento estatístico descritivo e, se for caso, inferencial, em
estudos quantitativos ou mistos e, por exemplo, análise de conteúdo em
situações de estudos qualitativos, com indicação de categorias criadas,
etc.). O capítulo metodológico pode, ainda, incluir a localização espacial ou
mesmo histórica da unidade de estudo/análise (em alternativa a sua
inclusão na Revisão Teórica-temática).
A distinção entre estudo de caso e abordagem etnográfica, entre
outras, oferece, muitas vezes, sérios problemas de distinção. A
definição do que é um estudo de caso é mais simples, uma vez que
ele se refere a um a realidade singular (pessoa, comunidade,
situação, etc.) que é selecionada como unidade de análise e sujeita
a várias técnicas de coleta de dados. A definição de abordagem
etnográfica é mais polémica. Um desenho etnográfico, contudo, a
ponta para uma imersão mais ou menos prolongada na realidade
que se estuda e é um caso. Contudo, por vezes, a etnografia é, tão
somente, uma imersão pontual na comunidade, uma de várias
estratégias/métodos de coleta de dados a que se recorre no âmbito
de um estudo de caso(e não, propriamente, um desenho de
pesquisa).
CAPÍTULO 3. APRESENTAÇÃO E
ANÁLISE DE RESULTADOS
Onde se apresentam e discutem os dados recolhidos, articulados
por forma a responder às questões de pesquisa e atingir objetivos
específicos, fazendo diálogo com revisão teórica-temática.
.
CONSIDERAÇÕES FINAIS OU
CONCLUSÕES, IMPLICAÇÕES E
SUGESTÕES
Onde se faz uma síntese da análise de resultados, se destaca o
mais importante e original, se referem lacunas e/ou novos
problemas surgidos, se discutem implicações dos resultados
obtidos e se fazem sugestões de novas pesquisas
.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Listam-se em ordem alfabética do nome do autor todas as obras
citadas ao longo do trabalho. Fontes da internet que não possam
ser citadas adequadamente devem ser referidas em rodapé da
página onde aparecem ou, caso sejam usadas em grande
quantidade, constar em uma lista específica depois da
bibliografia. Conteúdos de entrevistas devem ser referenciados
no rodapé da página onde aparecem pela primeira vez, contendo
alguma forma de identificação do entrevistado, data e local da
entrevista ou serem referenciadas segundo uma notação do tipo
E1 ou E2 que, depois, numa lista em anexo é devidamente
descodificada (alguma forma de identificação do entrevistado,
data e local da entrevista).
MODELO B (UTILIZADO EM
ALGUNS DOMÍNIOS DAS
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS)
Neste modelo, e em relação com o primeiro, a revisão teóricotemática é subdividida em partes ou eixos e a análise dos
resultados é diretamente articulada com a explanação de cada
uma das partes/eixos teóricos. Assim, o capítulo 1 passa a ser o
das questões metodológicas. Despois deste, surgem capítulos
apresentando, de forma articulada, uma parte/eixo teóricotemático e resultados que, com essa parte estão relacionados
 Introdução
 Capítulo 1. Metodologia, Aspetos metodológicos, Procedimentos
metodológicos, Material e métodos, Percursos de pesquisa...
 Capítulo 2. Tópico A
Apresenta de forma integrada a revisão teórica e os resultados de
outro dos tópicos/partes do tema em estudo.
 Capítulo 3. Tópico B
Apresenta de forma integrada a revisão teórica e os resultados de
outro dos tópicos/partes do tema em estudo.
 Capítulo 4. Tópico C (se for caso)
Apresenta de forma integrada a revisão teórica e os resultados de
outro dos tópicos/partes do tema em estudo.
 Considerações finais ou Conclusões, implicações e sugestões
 Referências bibliográficas
MODELO C (UTILIZADO EM
ALGUNS OUTROS DOMÍNIOS
DAS CIÊNCIAS HUMANAS E
SOCIAIS)
Neste modelo, e em relação com o primeiro, a revisão teóricotemática é subdividida em partes ou eixos e a análise dos
resultados é diretamente articulada com a explanação de cada
uma das partes/eixos teóricos. Assim, o capítulo 1 passa a ser o
das questões metodológicas. Despois deste, surgem capítulos
apresentando, de forma articulada, uma parte/eixo teóricotemático e resultados que, com essa parte estão relacionados
 Introdução
 Capítulo 1. Revisão teórica-temática...
teórico e empírico da pesquisa...
enquadramento
 Capítulo 2. Procedimentos Metodológicos e Apresentação de
Resultados
 A apresentação detalhada das opções metodológicas é
apresentada em conjunto com a apresentação dos
resultados.
 Capítulo 2. Análise de resultados
 A análise dos resultados é realizada num capítulo separado
da sua apresentação (esta, como se disse, articulada com a
apresentação dos procedimentos metodológicos)
 Considerações
sugestões
finais
ou
 Referências bibliográficas
Conclusões,
implicações
e
C. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
 Anexos
 Os anexos seguem a ordem listada no índice e possuem
numeração própria.
 Questionários e/ou roteiros utilizados na coleta de dados.
 Mapas.
 Transcrição total das entrevistas (opcional ou em Cd).
 Documentos complementares considerados importantes para
a compreensão do contexto da pesquisa e do conteúdo
expresso na monografia.
CRONOGRAMA
30
01/05/13
FREITAS, M. (2013) MCP-MPPT
31
01/05/13
FREITAS, M. (2013) MCP-MPPT
32
01/05/13
FREITAS, M. (2013) MCP-MPPT
33
01/05/13
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