Manutenção Produtiva Total - TPM Uma estratégia para ampliar a produtividade e competitividade, baseada em Flexibilidade Operacional 01/06/2017 1 Agenda Apresentação Introdução Gestão Estratégica de Ativos Histórico TPM no Sistema de Produção Planejamento e Método de Implementação Organização do TPM Discussão 01/06/2017 2 Apresentação Objetivos do Work Shop Objetivos dos Participantes 01/06/2017 3 Introdução As Empresas, para serem lucrativas, necessitam de flexibilidade, velocidade, inovação e otimização gerencial em todos os níveis, em especial nas áreas operacionais. Quando os problemas do Processo passam a ser resolvidos no local onde ocorrem, a velocidade de resposta é muito maior, baixando os custos, reduzindo as perdas e melhorando a eficiência dos equipamentos e processos. Para isto é necessário que exista uma cultura voltada à prevenção, motivação e participação de todos nos objetivos comuns da Empresa. 01/06/2017 4 Introdução • Liderança e constância de propósitos • Visão de futuro • Foco no cliente e no mercado • Responsabilidade social e ética • Decisões baseadas em fatos Excelência Operacional • Valorização das pessoas • Abordagem por processos • Foco nos resultados • Inovação • Agilidade • Aprendizado organizacional • Visão sistêmica 01/06/2017 5 Introdução Vantagem Competitiva Qualidade Planejar Custos Organizar Velocidade Liderar Inovação Controlar 01/06/2017 6 Gestão Estratégica de Ativos Ciclo de Vida dos Equipamentos 01/06/2017 7 Gestão Estratégica de Ativos Enriquecimento das Tarefas 01/06/2017 8 Gestão Estratégica de Ativos Ciclo PDCA REAL x TEÓRICO REAL P Correndo atrás D C A Chegando na frente TEÓRICO HORAS DE TRABALHO 01/06/2017 9 Introdução TPM como Ferramenta de Gestão Operacional 01/06/2017 10 Histórico Definição TPM: Total Productive Maintenance ou Manutenção Produtiva Total. É uma filosofia de manufatura que enfoca e valoriza o relacionamento efetivo dos operadores com o equipamento e suas funções, objetivando a eliminação total das perdas, através do melhoramento contínuo das habilidades das pessoas e do desempenho de seus equipamentos. 01/06/2017 11 Histórico Filosofia A filosofia TPM consiste na eliminação de perdas através de “atividades preventivas” e na mudança de idéia e comportamento de toda a companhia, no sentido de que tanto os equipamentos quanto a linha de produção e todos os processos podem funcionar como deveriam. Para conseguir isso, é indispensável que todos os funcionários, de todos os níveis, especialmente a Alta Administração, participe das atividades. 01/06/2017 12 Histórico Origem O TPM teve origem no Japão na década de 70, tornando-se conhecido quando a empresa Nippon Denso KK, recebeu pela primeira vez o Prêmio PM, concedido pela JIPM (Japanese Institute Plant Maintenance) em 1971. No Brasil foi apresentado pela primeira vez em 1986. Considera-se o TPM uma variação ampla da Manutenção Preventiva surgida nos EUA na década de 50. 01/06/2017 13 Histórico Desenvolvimento 1950 1960 1970 1980 1990 MANUTENÇÃO PÓS QUEBRA: BREAKDOWN MAINTENANCE 1951 MANUTENÇÃO PREVENTIVA: PREVENTION MAINTENANCE 1957 MANUTENÇÃO POR MELHORIA: CORRECTIVE MAINTENANCE 1960 PREVENÇÃO DA MANUTENÇÃO: MAINTENANCE PREVENTION 1971 TPM: TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE Nippon Denso (Japão) ERA DA MANUTENÇÃO BASEADA NO TEMPO 01/06/2017 ERA DA MANUTENÇÃO BASEADA NAS CONDIÇÕES (TPM, PREDITIVA, MCC) 14 Histórico Principais Objetivos Específicos O TPM busca a maximização da performance operacional das unidades industriais com a participação de todos os funcionários, tendo como resultado: Redução de quebras em equipamentos Redução de pequenas paradas Melhoria dos índices de qualidade Diminuição de reclamações de clientes Redução do nível de estoques e de acidentes do trabalho Diminuição de custos e retrabalhos Aumento de produtividade e disponibilidade das instalações industriais 01/06/2017 15 TPM no Sistema de Produção Produção em Massa 01/06/2017 Produção Enxuta 16 TPM no Sistema de Produção Custo Mais Baixo CLIENTE Menor Lead Time Just-In-Time Fluxo Contínuo Takt Time Produção Puxada Segurança e Moral Mais Alta Qualidade Jidoka Separação Homem/ Máquina Poka-Yoke Inspeção Fonte Ação Imediata Heijunka Kaizen Operações Padronizadas Manutenção Produtiva Total 01/06/2017 17 TPM no Sistema de Produção 01/06/2017 18 TPM no Sistema de Produção 01/06/2017 19 TPM no Sistema de Produção 01/06/2017 20 Plano de Implementação Manifestação da alta gerência sobre a decisão de introduzir o TPM; 2. Campanha de divulgação e treinamento para introdução do TPM; 3. Estrutura para implantação do TPM; 4. Estabelecimento de diretrizes básicas e metas para o TPM; 5. Elaboração do plano diretor para implantação do TPM; 6. Inicio do programa de TPM; 7. Estruturação dos Pilares Básicos do Sistema: 1. Pilar Melhorias Específicas; 2. Pilar Manutenção Autônoma; 3. Pilar Manutenção Planejada; 4. Pilar Educação e Treinamento 8. Pilar Manutenção da Qualidade; 9. Pilar Controle Inicial; 10. Pilares Áreas Administrativas e Logística; 11. Pilares Higiene Segurança e Meio Ambiente; 12. Auditoria do Sistema e elevação de nível. 1. 01/06/2017 21 Passo 1 – Decisão Inicial Declaração sobre a decisão de implantação do TPM pela alta Gerência 01/06/2017 22 Passo 2 – Campanha Interna Divulgação Jornal Interno 01/06/2017 23 Passo 3 – Estrutura TPM Fórum Gerencial Coordenação TPM Pilares Manutenção. Autônoma Gerência Manutenção Planejada Pilares Primordiais Melhorias Específicas Supervisão Educação e Treinamento Times Multifuncionais Manutenção da Qualidade Operação / Manutenção Controle Inicial TPM in OFFICE Segurança Pilares de Apoio Meio Ambiente Logística 01/06/2017 24 Passo 4 – Diretrizes e Metas Balanced ScoreCard 01/06/2017 25 Passo 4 – Diretrizes e Metas As 4 Regras da Toyota Regra 1: PADRONIZAÇÃO Regra 2: COMUNICAÇÃO BINÁRIA Regra 3: FLUXO SIMPLES E DIRETO Regra 4: MELHORIA CONTÍNUA 01/06/2017 26 Passo 4 – Diretrizes e Metas Reduzir o número de quebras? Ampliar o volume de produção? 01/06/2017 27 Passo 5 – Plano Diretor Análise da Situação Atual 01/06/2017 28 Passo 5 – Plano Diretor Plano de Benchmarking Benchmarking Externo? Visitas Gerenciais / Estratégica (1 a 3 pessoas) Visitas Tática (Supervisão) (3 a 5 pessoas) Visitas Operacionais (Grupos de 10 a 15 pessoas) Benchmarking Interno? Indicadores de Desempenho 01/06/2017 29 Passo 5 – Plano Diretor Indicadores de Desempenho 01/06/2017 30 Passo 5 – Plano Diretor Exemplo de Plano Diretor 01/06/2017 31 Passo 6 – Kick Off Definição de Equipamento Piloto 01/06/2017 32 Passo 6 – Kick Off Implementação de 5 S’s Seiri Seiton Seisou Seiketsu Shitsuke 01/06/2017 SENSO DE UTILIZAÇÃO SENSO DE ORDENAÇÃO SENSO DE LIMPEZA SENSO DE SAÚDE SENSO DE AUTODISCIPLINA 33 Passo 7.1 – Pilar Melhorias Específicas Conceito de Perdas 01/06/2017 34 Passo 7.1 – Pilar Melhorias Específicas As 16 grandes perdas 01/06/2017 35 Passo 7.1 – Pilar Melhorias Específicas Metodologias de Trabalho 01/06/2017 36 Passo 7.1 – Pilar Melhorias Específicas 100 90 80 70 60 50 40 30 20 Minutos Minutos 100 Máquina Mão de obra 80 Efeito 60 40 Material 1 2 3 4 5 6 Set-up 7 8 9 Método 20 10 1 Estratificação Análise dos dados Identificação do problema 2 3 4 5 6 Set-up 7 8 9 10 Registro e eliminação dos desvios 5 Porquês Pareto, filmagens, ITP’s . . . ----------------------------------------- Eliminação da variabilidade Minutos 100 80 Antes PDCA Cronograma de Projetos - 2004 60 40 Meta 20 Depois 1 2 3 4 5 6 Set-up 7 8 9 10 Melhoria (padronização, treinamento) # Projetos Meta Tutor Abr Mai Prazo Jun Jul Ago 05 12 19 26 03 10 17 24 31 07 14 21 28 05 12 19 26 02 09 16 23 30 1 XXXXXXXXXXXXXXX YY ZZZZZZZZZZZ 2 XXXXXXXXXXXXXXX YY ZZZZZZZZZZZ 3 XXXXXXXXXXXXXXX YY ZZZZZZZZZZZ 4 XXXXXXXXXXXXXXX YY ZZZZZZZZZZZ 5 XXXXXXXXXXXXXXX YY ZZZZZZZZZZZ Andamento do Projeto Planejamento de atividades Auditorias Status do Projeto Apresentação Monitoramento dos resultados Implementação Auditoria Acompanhamento 01/06/2017 37 Passo 7.1 – Pilar Melhorias Específicas Ferramentas: 5W+2H 01/06/2017 38 Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma 7. Rigor no controle Autônomo. As 7 Etapas 6. Domínio do Instrumento, Organização / Ordem do Processo. 5. Inspeção Autônoma do Processo. 4. Inspeção Geral dos Equipamentos. 3. Elaboração de padrões provisórios de limpeza, inspeção e lubrificação. 2. Medidas contra a origem de sujeiras e locais de difícil acesso. 1. Limpeza e Inspeções Iniciais. 01/06/2017 39 Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Limpeza Inicial 01/06/2017 40 Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Etiquetas TPM & 5S’s 01/06/2017 41 Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Controle de Etiquetas 5 S’s • Integração Manutenção e Operações • Utilização e Controle de Etiquetas • Envolvimento de todos níveis hierárquicos • Definição dos Trabalhos no Nível de Chão de Fábrica 01/06/2017 42 Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Etapa 2 - Locais de Difícil Acesso Antes da Melhoria Após a Melhoria 01/06/2017 43 Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Etapa 2 – Gestão Visual 01/06/2017 44 Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Etapa 3 - Padrões Provisórios Padrões para Manutenção Diária executada pelos Operadores: • O que fazer? • Quando? • Quem? • Qual o padrão requerido? • Em quanto tempo? • Onde? 01/06/2017 45 Condições Básicas dos Equipamentos Etapa 3 – Condição Básica dos Equipamentos 01/06/2017 46 Passo 7.3 – Pilar Manutenção Planejada Objetivos do Pilar Zero Quebras/Falhas Zero Defeitos Ampliação do Tempo Médio entre Falhas (MTBF) Redução do Tempo Médio para Reparo (MTTR) 01/06/2017 47 Passo 7.3 – Pilar Manutenção Planejada Etapas do Pilar 6 - Confiabilidade Disponibilidade Mantenabilidade 5 - Manutenção Preditiva 4 - Manutenção Preventiva 01/06/2017 1 – Avaliação dos Equipamentos 2 – Apoio à Manutenção Autônoma 3 - Sistemas de Informação 48 Passo 7.3 – Pilar Manutenção Planejada Etapa 4: Sistemas de Informação 01/06/2017 49 Passo 7.3 – Pilar Manutenção Planejada Etapa 5: Manutenção Preditiva Análise de Vibrações 01/06/2017 Análise de Temperatura Análise de Óleos 50 Passo 7.3 – Pilar Manutenção Planejada Utilização da Mão de Obra Melhorias Específicas Manutenção Operações O correto aproveitamento do tempo criado pela ampliação da Manutenção Autônoma deve ser verificado 01/06/2017 51 Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento Objetivos do Pilar Promover as habilidades dos Operadores Capacidade de aplicar conhecimentos e experiências de maneira correta e reflexiva em todos os tipos de eventos ao longo de um período. Preparar o ambiente de trabalho de acordo com as pessoas que fazem parte de cada time. Integração do conhecimento interno e externo Inovação contínua e experimentação Adequar a metodologia à necessidade da empresa, balizando o conceito do TPM em todos os níveis. 01/06/2017 52 Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento Etapas do Pilar 6 – Avaliação e Planejamento do Futuro 5 – Programa de Auto Desenvolvimento 4 – Plano de Desenvolvimento das Habilidades 01/06/2017 1 – Definir as Políticas e Diretrizes 2 – Programa de Desenvolvimento 3 – Treinamento das Habilidades 53 Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento Treinamentos Recomendados Formação de Instrutor Internacional: Formação de Facilitadores/Multiplicadores: Carga Horária: 80 horas Local: São Paulo/Exterior Nível Internacional (Necessário para concorrer ao Prêmio) Recomendação: Coordenador Interno de TPM Carga Horária: 40 horas Local: São Paulo ou “In Company” Recomendação: Líderes dos Pilares Ampliação da Capacitação Operação/Manutenção: 01/06/2017 Carga Horária: Necessidade da empresa Parte Técnica / Teórica - Facilitadores - Chão de Fábrica Recomendação: Todos os envolvidos 54 Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento Quadro de Atividades 01/06/2017 55 Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento 01/06/2017 56 Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento Lição Ponto a Ponto Antes da Limpeza Após a Limpeza 01/06/2017 57 Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento Avaliação e Planejamento do Futuro SQECM Identificação das Necessidades de Treinamento Programas de Treinamento 01/06/2017 Avaliar em relação as metas da Empresa, novas tecnologias, equipamentos, técnicas de gerenciamento, etc. 58 Passo 8 – Pilar Manutenção da Qualidade • Objetivo: Alcançar “Defeito Zero” no processo de produção • Conceito de perdas em qualidade de produtos • Controle dos inputs da produção e capabilidade do processo • Interface com outros pilares • As 10 etapas de implantação • Matriz QA, pontos Q e condições de controle • Indicadores: CP, CPK, Refugos e Retrabalhos. 01/06/2017 59 Passo 9 – Pilar Controle Inicial • Objetivo: Repassar para os fornecedores de máquinas todas as melhorias implementadas nos equipamentos instalados. • Padrões de engenharia e sistemática de Design Review • Sistema de coleta, classificação e utilização dos feedbacks • Modificar paradigma: Custo de aquisição x custo de utilização • Indicadores: Análise do custo do ciclo de vida 01/06/2017 60 Passo 10.1 – Pilar Áreas Administrativas • Objetivos: Melhoria do Processo administrativo e fluxo de informações • Distinção entre processos produtivos e administrativos • Perdas crônicas em processos administrativos • Abordagem de organização do ambiente físico - 5S • Abordagem de estruturação dos processos de trabalho planejamento, mapeamento dos processos, eliminação de atividades que não agregam valor, eliminação de horas extras, estruturação do sistema de custos, otimização dos recursos de informática... • Diferença conceitual em relação à reengenharia • As 6 etapas de implantação • Indicadores: Tempo de Fluxo 01/06/2017 61 Passo 10.2 – Pilar Logística • Objetivos: Otimização e redução de custos com estoques • Distinção entre estoque de material produtivo e não produtivo • Perdas crônicas em inventários • Abordagem de organização do ambiente físico - 5S • Abordagem de estruturação dos processos de trabalho planejamento, mapeamento dos processos, eliminação de atividades que não agregam valor, eliminação de horas extras, estruturação do sistema de custos, otimização dos recursos de informática... • As 6 etapas de implantação • Indicadores: Atendimento ao cliente interno e Giro de Estoque. 01/06/2017 62 Passo 11.1 – Pilar Segurança • Objetivo: Alcançar “Acidente Zero” no contexto da empresa • Identificação e monitoramento • Educação e mecanismos de prevenção e controle • Liderança gerencial (Auditoria Comportamental) • Programas de conscientização e comunicação • HazOp - Análise de Riscos • Programa 5S’s para incidentes • Atuação em conjunto com SOHS 18000 • Indicadores: Acidentes com e sem afastamento 01/06/2017 63 Passo 11.1 – Pilar Segurança Análise de Incidentes 01/06/2017 64 Passo 11.2 – Pilar Meio Ambiente • Objetivo: Atender à sociedade com responsabilidade social sem causar danos ao Meio Ambiente • Atuação em conjunto com ISO 14001 • Análise de Aspectos e Impactos Ambientais • Programas de conscientização e comunicação • Ampliação da Gestão Ambiental na área operacional • Indicadores: Nível de resíduos, não conformidades. 01/06/2017 65 Passo 12 – Elevação de Nível Empresas com Prêmio JIPM 01/06/2017 Unilever Best Foods (Alimentos) Tetrapak (Embalagens) Pirelli (Pneus) Yamaha (Motocicletas) Cofap (Escapamentos) Tilibra (Papelaria) Copene (Petroquímica) 66 Passo 12 – Elevação de Nível Aprimoramento do Ciclo Virtuoso 01/06/2017 67 Passo 12 – Elevação de Nível Próximas Fases do TPM 01/06/2017 68 Aprendizado do Sistema Qualidade a baixos custos requer processos que a assegure. Antes de pensar no tratamento estatístico a ser dados aos defeitos, deve-se pensar nas verdadeiras causas dos problemas. Descobertas as causas, não basta eliminá-las: faz-se necessário evitar que voltem a existir. Isto implica a adoção de uma postura investigativa frente às anomalias e o desenvolvimento de meios para incentivar a geração e implementação contínua de soluções criativas e, na maioria das vezes, simples, capazes de melhorar significativamente a eficácia operacional. 01/06/2017 69 Cuidados na Implementação do Sistema Devemos adaptar os princípios do TPM à nossa própria situação. Se falharmos na primeira tentativa, devemos voltar e tentar novamente. Afinal, o aprendizado e o refinamento no chão-de-fábrica é o que faz com que os princípios e a Manutenção Produtiva Total funcionem. Confundir as técnicas com os objetivos do TPM. O TPM não é um exercício mental. O sucesso na implementação depende de investirmos muito tempo intervindo efetivamente no chão-de-fábrica. Evitar a tentação do “Isso não funciona aqui” (Síndrome de Hardy). 01/06/2017 70 Bibliografia 1. 2. 3. 4. 5. NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao TPM - Total Productive Maintenance. São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1989. KARDEC, Alan; NASCIF, Julio. Manutenção Função Estratégica. Rio de Janeiro: 2ª Ed. QUALITYMARK, 2002. HABU, Naoshi et al. Implementação dos 5S na prática. São Paulo: CEMAN, 1992. Palmeira, Jorge. Flexibilização Organizacional. Rio de Janeiro: FGV, 2002 Silva, Ademir. TPM como base para o Sistema Toyota. Curitiba: Unicenp, 2004 01/06/2017 71 Objetivos Atingidos? 01/06/2017 72