TPM_2004 - Páginas Pessoais

Propaganda
Manutenção Produtiva Total - TPM
Uma estratégia para ampliar a
produtividade e competitividade,
baseada em Flexibilidade Operacional
01/06/2017
1
Agenda

Apresentação

Introdução

Gestão Estratégica de Ativos

Histórico

TPM no Sistema de Produção

Planejamento e Método de Implementação

Organização do TPM

Discussão
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2
Apresentação

Objetivos do Work Shop

Objetivos dos Participantes
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3
Introdução

As Empresas, para serem lucrativas, necessitam de flexibilidade,
velocidade, inovação e otimização gerencial em todos os níveis, em
especial nas áreas operacionais.

Quando os problemas do Processo passam a ser resolvidos no local
onde ocorrem, a velocidade de resposta é muito maior, baixando os
custos, reduzindo as perdas e melhorando a eficiência dos
equipamentos e processos.

Para isto é necessário que exista uma cultura voltada à prevenção,
motivação e participação de todos nos objetivos comuns da
Empresa.
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Introdução
• Liderança e constância de propósitos
• Visão de futuro
• Foco no cliente e no mercado
• Responsabilidade social e ética
• Decisões baseadas em fatos
Excelência
Operacional
• Valorização das pessoas
• Abordagem por processos
• Foco nos resultados
• Inovação
• Agilidade
• Aprendizado organizacional
• Visão sistêmica
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Introdução
Vantagem Competitiva

Qualidade

Planejar

Custos

Organizar

Velocidade

Liderar

Inovação

Controlar
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Gestão Estratégica de Ativos
Ciclo de Vida dos Equipamentos
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7
Gestão Estratégica de Ativos
Enriquecimento das Tarefas
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8
Gestão Estratégica de Ativos
Ciclo PDCA
REAL x TEÓRICO
REAL
P
Correndo atrás
D
C
A
Chegando na frente
TEÓRICO
HORAS DE TRABALHO
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Introdução
TPM como Ferramenta de Gestão Operacional
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Histórico
Definição
TPM: Total Productive Maintenance ou
Manutenção Produtiva Total.
É uma filosofia de manufatura que enfoca e
valoriza o relacionamento efetivo dos
operadores com o equipamento e suas funções,
objetivando a eliminação total das perdas,
através do melhoramento contínuo das
habilidades das pessoas e do desempenho de
seus equipamentos.
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Histórico
Filosofia
A filosofia TPM consiste na eliminação de perdas
através de “atividades preventivas” e na mudança de
idéia e comportamento de toda a companhia, no
sentido de que tanto os equipamentos quanto a linha
de produção e todos os processos podem funcionar
como deveriam.
Para conseguir isso, é indispensável que todos os
funcionários, de todos os níveis, especialmente a Alta
Administração, participe das atividades.
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Histórico
Origem
O TPM teve origem no Japão na década de 70,
tornando-se conhecido quando a empresa Nippon Denso
KK, recebeu pela primeira vez o Prêmio PM, concedido
pela JIPM (Japanese Institute Plant Maintenance) em
1971.
No Brasil foi apresentado pela primeira vez em 1986.
Considera-se o TPM uma variação ampla da Manutenção
Preventiva surgida nos EUA na década de 50.
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Histórico
Desenvolvimento
1950
1960
1970
1980
1990
MANUTENÇÃO PÓS QUEBRA:
BREAKDOWN MAINTENANCE
1951 MANUTENÇÃO PREVENTIVA:
PREVENTION MAINTENANCE
1957 MANUTENÇÃO POR MELHORIA:
CORRECTIVE MAINTENANCE
1960 PREVENÇÃO DA MANUTENÇÃO:
MAINTENANCE PREVENTION
1971
TPM:
TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE
Nippon Denso (Japão)
ERA DA
MANUTENÇÃO
BASEADA NO TEMPO
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ERA DA MANUTENÇÃO BASEADA NAS
CONDIÇÕES (TPM, PREDITIVA, MCC)
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Histórico
Principais Objetivos Específicos
O TPM busca a maximização da performance operacional das
unidades industriais com a participação de todos os funcionários,
tendo como resultado:
 Redução de quebras em equipamentos
 Redução de pequenas paradas
 Melhoria dos índices de qualidade
 Diminuição de reclamações de clientes
 Redução do nível de estoques e de acidentes do trabalho
 Diminuição de custos e retrabalhos
 Aumento de produtividade e disponibilidade das instalações
industriais
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TPM no Sistema de Produção
Produção em Massa
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Produção Enxuta
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TPM no Sistema de Produção
Custo
Mais Baixo
CLIENTE
Menor
Lead Time
Just-In-Time
Fluxo
Contínuo
Takt Time
Produção
Puxada
Segurança
e
Moral
Mais Alta
Qualidade
Jidoka
Separação
Homem/
Máquina
Poka-Yoke
Inspeção Fonte
Ação Imediata
Heijunka
Kaizen
Operações Padronizadas
Manutenção Produtiva Total
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TPM no Sistema de Produção
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TPM no Sistema de Produção
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19
TPM no Sistema de Produção
01/06/2017
20
Plano de Implementação
Manifestação da alta gerência sobre a decisão de introduzir o TPM;
2.
Campanha de divulgação e treinamento para introdução do TPM;
3.
Estrutura para implantação do TPM;
4.
Estabelecimento de diretrizes básicas e metas para o TPM;
5.
Elaboração do plano diretor para implantação do TPM;
6.
Inicio do programa de TPM;
7.
Estruturação dos Pilares Básicos do Sistema:
1.
Pilar Melhorias Específicas;
2.
Pilar Manutenção Autônoma;
3.
Pilar Manutenção Planejada;
4.
Pilar Educação e Treinamento
8.
Pilar Manutenção da Qualidade;
9.
Pilar Controle Inicial;
10.
Pilares Áreas Administrativas e Logística;
11.
Pilares Higiene Segurança e Meio Ambiente;
12.
Auditoria do Sistema e elevação de nível.
1.
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21
Passo 1 – Decisão Inicial
Declaração sobre a decisão de
implantação do TPM pela alta Gerência
01/06/2017
22
Passo 2 – Campanha Interna
Divulgação Jornal Interno
01/06/2017
23
Passo 3 – Estrutura TPM
Fórum Gerencial
Coordenação
TPM
Pilares
Manutenção. Autônoma
Gerência
Manutenção Planejada
Pilares
Primordiais
Melhorias Específicas
Supervisão
Educação e Treinamento
Times
Multifuncionais
Manutenção da Qualidade
Operação /
Manutenção
Controle Inicial
TPM in OFFICE
Segurança
Pilares
de
Apoio
Meio Ambiente
Logística
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24
Passo 4 – Diretrizes e Metas
Balanced ScoreCard
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Passo 4 – Diretrizes e Metas
As 4 Regras da Toyota
Regra
1: PADRONIZAÇÃO
Regra
2: COMUNICAÇÃO BINÁRIA
Regra
3: FLUXO SIMPLES E DIRETO
Regra
4: MELHORIA CONTÍNUA
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Passo 4 – Diretrizes e Metas
Reduzir o número de quebras?
Ampliar o volume de produção?
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Passo 5 – Plano Diretor
Análise da Situação Atual
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Passo 5 – Plano Diretor
Plano de Benchmarking

Benchmarking Externo?
Visitas Gerenciais / Estratégica (1 a 3
pessoas)
 Visitas Tática (Supervisão) (3 a 5 pessoas)
 Visitas Operacionais (Grupos de 10 a 15
pessoas)


Benchmarking Interno?

Indicadores de Desempenho
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Passo 5 – Plano Diretor
Indicadores de Desempenho
01/06/2017
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Passo 5 – Plano Diretor
Exemplo de Plano Diretor
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Passo 6 – Kick Off
Definição de Equipamento Piloto
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Passo 6 – Kick Off
Implementação de 5 S’s





Seiri
Seiton
Seisou
Seiketsu
Shitsuke
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




SENSO DE UTILIZAÇÃO
SENSO DE ORDENAÇÃO
SENSO DE LIMPEZA
SENSO DE SAÚDE
SENSO DE AUTODISCIPLINA
33
Passo 7.1 – Pilar Melhorias
Específicas
Conceito de Perdas
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Passo 7.1 – Pilar Melhorias
Específicas
As 16 grandes perdas
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Passo 7.1 – Pilar Melhorias
Específicas
Metodologias de Trabalho
01/06/2017
36
Passo 7.1 – Pilar Melhorias
Específicas
100
90
80
70
60
50
40
30
20
Minutos
Minutos
100
Máquina
Mão de obra
80
Efeito
60
40
Material
1
2
3
4
5 6
Set-up
7
8
9
Método
20
10
1
 Estratificação
 Análise dos dados
 Identificação do problema
2
3
4
5 6
Set-up
7
8
9
10
 Registro e eliminação dos desvios
5 Porquês
 Pareto, filmagens, ITP’s . . .
-----------------------------------------
 Eliminação da variabilidade
Minutos
100
80
Antes
PDCA
Cronograma de Projetos - 2004
60
40
Meta
20
Depois
1
2
3
4
5
6
Set-up
7
8
9
10
 Melhoria (padronização, treinamento)
#
Projetos
Meta
Tutor
Abr
Mai
Prazo
Jun
Jul
Ago
05 12 19 26 03 10 17 24 31 07 14 21 28 05 12 19 26 02 09 16 23 30
1 XXXXXXXXXXXXXXX
YY ZZZZZZZZZZZ
2 XXXXXXXXXXXXXXX
YY ZZZZZZZZZZZ
3 XXXXXXXXXXXXXXX
YY ZZZZZZZZZZZ
4 XXXXXXXXXXXXXXX
YY ZZZZZZZZZZZ
5 XXXXXXXXXXXXXXX
YY ZZZZZZZZZZZ
Andamento do Projeto
 Planejamento de atividades
Auditorias
Status do Projeto
Apresentação
 Monitoramento dos resultados
 Implementação
 Auditoria
 Acompanhamento
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Passo 7.1 – Pilar Melhorias
Específicas
Ferramentas: 5W+2H
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Passo 7.2 – Pilar Manutenção
Autônoma
7. Rigor no controle Autônomo.
As 7 Etapas
6. Domínio do Instrumento, Organização
/ Ordem do Processo.
5. Inspeção Autônoma do Processo.
4. Inspeção Geral dos Equipamentos.
3. Elaboração de padrões provisórios de limpeza,
inspeção e lubrificação.
2. Medidas contra a origem de sujeiras e locais de difícil
acesso.
1. Limpeza e Inspeções Iniciais.
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Passo 7.2 – Pilar Manutenção
Autônoma
Limpeza Inicial
01/06/2017
40
Passo 7.2 – Pilar Manutenção
Autônoma
Etiquetas TPM & 5S’s
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41
Passo 7.2 – Pilar Manutenção
Autônoma
Controle de Etiquetas 5 S’s
• Integração Manutenção
e Operações
• Utilização e Controle de
Etiquetas
• Envolvimento de todos
níveis hierárquicos
• Definição dos
Trabalhos no Nível de
Chão de Fábrica
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42
Passo 7.2 – Pilar Manutenção
Autônoma
Etapa 2 - Locais de Difícil Acesso
Antes da Melhoria
Após a Melhoria
01/06/2017
43
Passo 7.2 – Pilar Manutenção
Autônoma
Etapa 2 – Gestão Visual
01/06/2017
44
Passo 7.2 – Pilar Manutenção
Autônoma
Etapa 3 - Padrões Provisórios
Padrões para Manutenção
Diária executada pelos
Operadores:
• O que fazer?
• Quando?
• Quem?
• Qual o padrão requerido?
• Em quanto tempo?
• Onde?
01/06/2017
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Condições Básicas dos
Equipamentos
Etapa 3 – Condição Básica dos Equipamentos
01/06/2017
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Passo 7.3 – Pilar Manutenção
Planejada
Objetivos do Pilar

Zero Quebras/Falhas

Zero Defeitos

Ampliação do Tempo Médio entre
Falhas (MTBF)

Redução do Tempo Médio para
Reparo (MTTR)
01/06/2017
47
Passo 7.3 – Pilar Manutenção
Planejada
Etapas do Pilar
6 - Confiabilidade
Disponibilidade
Mantenabilidade
5 - Manutenção
Preditiva
4 - Manutenção
Preventiva
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1 – Avaliação dos
Equipamentos
2 – Apoio à
Manutenção
Autônoma
3 - Sistemas
de
Informação
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Passo 7.3 – Pilar Manutenção
Planejada
Etapa 4: Sistemas de Informação
01/06/2017
49
Passo 7.3 – Pilar Manutenção
Planejada
Etapa 5: Manutenção Preditiva
Análise
de
Vibrações
01/06/2017
Análise
de
Temperatura
Análise
de
Óleos
50
Passo 7.3 – Pilar Manutenção
Planejada
Utilização da Mão de Obra
Melhorias Específicas
Manutenção
Operações
O correto aproveitamento do tempo criado pela ampliação da
Manutenção Autônoma deve ser verificado
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51
Passo 7.4 – Pilar Educação e
Treinamento
Objetivos do Pilar

Promover as habilidades dos Operadores

Capacidade de aplicar conhecimentos e experiências de
maneira correta e reflexiva em todos os tipos de eventos ao
longo de um período.

Preparar o ambiente de trabalho de acordo com as pessoas
que fazem parte de cada time.

Integração do conhecimento interno e externo

Inovação contínua e experimentação

Adequar a metodologia à necessidade da empresa,
balizando o conceito do TPM em todos os níveis.
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Passo 7.4 – Pilar Educação e
Treinamento
Etapas do Pilar
6 – Avaliação e
Planejamento do
Futuro
5 – Programa
de Auto
Desenvolvimento
4 – Plano de
Desenvolvimento
das Habilidades
01/06/2017
1 – Definir as
Políticas e Diretrizes
2 – Programa
de
Desenvolvimento
3 – Treinamento
das Habilidades
53
Passo 7.4 – Pilar Educação e
Treinamento
Treinamentos Recomendados

Formação de Instrutor Internacional:





Formação de Facilitadores/Multiplicadores:




Carga Horária: 80 horas
Local: São Paulo/Exterior
Nível Internacional (Necessário para concorrer ao Prêmio)
Recomendação: Coordenador Interno de TPM
Carga Horária: 40 horas
Local: São Paulo ou “In Company”
Recomendação: Líderes dos Pilares
Ampliação da Capacitação Operação/Manutenção:



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Carga Horária: Necessidade da empresa
Parte Técnica / Teórica - Facilitadores - Chão de Fábrica
Recomendação: Todos os envolvidos
54
Passo 7.4 – Pilar Educação e
Treinamento
Quadro de Atividades
01/06/2017
55
Passo 7.4 – Pilar Educação e
Treinamento
01/06/2017
56
Passo 7.4 – Pilar Educação e
Treinamento
Lição Ponto a Ponto
Antes da Limpeza
Após a Limpeza
01/06/2017
57
Passo 7.4 – Pilar Educação e
Treinamento
Avaliação e Planejamento do Futuro
SQECM
Identificação
das
Necessidades
de
Treinamento
Programas de
Treinamento
01/06/2017
Avaliar em relação as metas da
Empresa, novas tecnologias,
equipamentos, técnicas de
gerenciamento, etc.
58
Passo 8 – Pilar Manutenção da
Qualidade
• Objetivo: Alcançar “Defeito Zero” no
processo de produção
• Conceito de perdas em qualidade de produtos
• Controle dos inputs da produção e
capabilidade do processo
• Interface com outros pilares
• As 10 etapas de implantação
• Matriz QA, pontos Q e condições de controle
• Indicadores: CP, CPK, Refugos e
Retrabalhos.
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Passo 9 – Pilar Controle Inicial
• Objetivo: Repassar para os fornecedores
de máquinas todas as melhorias
implementadas nos equipamentos
instalados.
• Padrões de engenharia e sistemática de
Design Review
• Sistema de coleta, classificação e utilização
dos feedbacks
• Modificar paradigma: Custo de aquisição x
custo de utilização
• Indicadores: Análise do custo do ciclo de
vida
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60
Passo 10.1 – Pilar Áreas
Administrativas
• Objetivos: Melhoria do Processo administrativo e fluxo
de informações
• Distinção entre processos produtivos e administrativos
• Perdas crônicas em processos administrativos
• Abordagem de organização do ambiente físico - 5S
• Abordagem de estruturação dos processos de trabalho planejamento, mapeamento dos processos, eliminação de
atividades que não agregam valor, eliminação de horas extras,
estruturação do sistema de custos, otimização dos recursos de
informática...
• Diferença conceitual em relação à reengenharia
• As 6 etapas de implantação
• Indicadores: Tempo de Fluxo
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Passo 10.2 – Pilar Logística
• Objetivos: Otimização e redução de custos com
estoques
• Distinção entre estoque de material produtivo e não produtivo
• Perdas crônicas em inventários
• Abordagem de organização do ambiente físico - 5S
• Abordagem de estruturação dos processos de trabalho planejamento, mapeamento dos processos, eliminação de
atividades que não agregam valor, eliminação de horas extras,
estruturação do sistema de custos, otimização dos recursos de
informática...
• As 6 etapas de implantação
• Indicadores: Atendimento ao cliente interno e Giro de
Estoque.
01/06/2017
62
Passo 11.1 – Pilar Segurança
• Objetivo: Alcançar “Acidente Zero” no contexto da
empresa
• Identificação e monitoramento
• Educação e mecanismos de prevenção e controle
• Liderança gerencial (Auditoria Comportamental)
• Programas de conscientização e comunicação
• HazOp - Análise de Riscos
• Programa 5S’s para incidentes
• Atuação em conjunto com SOHS 18000
• Indicadores: Acidentes com e sem afastamento
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Passo 11.1 – Pilar Segurança
Análise de Incidentes
01/06/2017
64
Passo 11.2 – Pilar Meio Ambiente
• Objetivo: Atender à sociedade com
responsabilidade social sem causar danos
ao Meio Ambiente
• Atuação em conjunto com ISO 14001
• Análise de Aspectos e Impactos Ambientais
• Programas de conscientização e comunicação
• Ampliação da Gestão Ambiental na área
operacional
• Indicadores: Nível de resíduos, não
conformidades.
01/06/2017
65
Passo 12 – Elevação de Nível
Empresas com Prêmio JIPM







01/06/2017
Unilever Best Foods (Alimentos)
Tetrapak (Embalagens)
Pirelli (Pneus)
Yamaha (Motocicletas)
Cofap (Escapamentos)
Tilibra (Papelaria)
Copene (Petroquímica)
66
Passo 12 – Elevação de Nível
Aprimoramento do Ciclo Virtuoso
01/06/2017
67
Passo 12 – Elevação de Nível
Próximas Fases do TPM
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Aprendizado do Sistema




Qualidade a baixos custos requer processos que a
assegure.
Antes de pensar no tratamento estatístico a ser dados aos
defeitos, deve-se pensar nas verdadeiras causas dos
problemas.
Descobertas as causas, não basta eliminá-las: faz-se
necessário evitar que voltem a existir.
Isto implica a adoção de uma postura investigativa frente
às anomalias e o desenvolvimento de meios para
incentivar a geração e implementação contínua de
soluções criativas e, na maioria das vezes, simples,
capazes de melhorar significativamente a eficácia
operacional.
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Cuidados na Implementação do
Sistema





Devemos adaptar os princípios do TPM à nossa própria
situação.
Se falharmos na primeira tentativa, devemos voltar e
tentar novamente. Afinal, o aprendizado e o refinamento
no chão-de-fábrica é o que faz com que os princípios e a
Manutenção Produtiva Total funcionem.
Confundir as técnicas com os objetivos do TPM.
O TPM não é um exercício mental. O sucesso na
implementação depende de investirmos muito tempo
intervindo efetivamente no chão-de-fábrica.
Evitar a tentação do “Isso não funciona aqui” (Síndrome
de Hardy).
01/06/2017
70
Bibliografia
1.
2.
3.
4.
5.
NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao TPM - Total
Productive Maintenance. São Paulo: IMC
Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1989.
KARDEC, Alan; NASCIF, Julio. Manutenção
Função Estratégica. Rio de Janeiro: 2ª Ed.
QUALITYMARK, 2002.
HABU, Naoshi et al. Implementação dos 5S na
prática. São Paulo: CEMAN, 1992.
Palmeira, Jorge. Flexibilização Organizacional. Rio
de Janeiro: FGV, 2002
Silva, Ademir. TPM como base para o Sistema
Toyota. Curitiba: Unicenp, 2004
01/06/2017
71
Objetivos Atingidos?
01/06/2017
72
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