Lesson 7: The OSI and 802 Networking Models

Propaganda
Internet: Uma Visão Geral
Wagner Meira Jr.
e-Commerce, Systems Performance Evaluation,
and Experimental Development Laboratory
Organização
e-speed
•
•
•
•
Introdução
Histórico
Atualidade
Serviços Internet
Aspectos históricos Introdução
e-speed
• Uma rede de computadores é composta
de
– Computadores
– ligações entre eles
– Computadores especializados
– Protocolos (“Software” que realizam os
serviços da rede, geralmente invisíveis
para o usuário final)
ARPANET
e-speed
• Idéia inicial de uma rede de
computadores (1962)
– Advanced Research Projects Agency ARPA
• Objetivo:
– rede que permitisse o trabalho cooperativo
em grupos mesmo que geograficamente
distantes
– compartilhamento de recursos escassos
e-speed
ARPANET (II)
– Modelo de Paul Baran: comunicação digital
via comutação de pacotes
– Idéia: Não permitir a interrupção da
comunicação devido a avarias locais
– Internet herdou esta propriedade
– Primeiro experimento:
• Quatro universidades em janeiro de 1970:
UCLA, STANFORD, Universidade da Califórnia
(Sta. Bárbara) e Univ. de Utah
• Comunidade acadêmica e militar
ARPANET (III)
e-speed
– Rede se expandiu rapidamente:
• variadas plataformas de software e hardware
mostraram que a comunicação e cooperação
entre sistemas é possível
• Janeiro de 1971: 13 computadores
• Abril de 1972: 23 computadores
• Janeiro de 1973: 38 computadores
– Linhas dedicadas de 56Kbps
– Interface Message Processor (IMP):
computadores comercialmente disponíveis
CSNET
e-speed
• Motivados pelo sucesso da ARPANET
• Rede que interligou todos os
Departamentos de Computação dos
EUA (1979)
• Aproveitamento da experiência e do
“software” existente na ARPANET.
• Objetivo básico da experiência:
comunicação entre as duas redes
• Financiado pelo NSF
CSNET (II)
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• Primeira rede heterogênea
• Experimento realizado pelos grupos de
pesquisa que poderiam propor e
implementar os novos serviços como
diretório único de pessoas
• Grau de adesão de toda a comunidade
e-speed
USENET
– Baseada numa arquitetura muito simples,
não necessitava de comutação de pacotes
– Voltada para serviços de correio eletrônico
e transferência de arquivos
– Estabelecimento de um novo serviço: o
NEWS
– Baseado no programa uucp (Unix to Unix
Copy) que vinha incluído em todos os
sistemas UNIX
Nascimento da Internet
e-speed
• Implementação de toda a pilha do
protocolo TCP/IP da ARPANET, na
versão do UNIX escrito em Berkeley BSD
• Versão distribuída gratuitamente para
universidades para arquitetura VAX da
DIGITAL
• Estabelecimento do TCP/IP como
padrão de fato.
e-speed
Nascimento da Internet
– Surgimento da empresa SUN que aproveitou
projetos da Stanford University Network
– Sun popularizou o Unix versão BSD e
facilitou a utilização de redes locais
baseadas em TCP/IP
– Surgimento da empresa CISCO, também por
pessoas saídas da Universidade de Stanford
– Missão da CISCO: fabricação de elementos
ativos para a rede Internet
Nascimento da Internet
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• Surgem os roteadores que viriam a
substituir os IMPs
• Hardware especializado para o TCP/IP
traz duas consequências importantes
– aumenta a eficiência
– fabricação em larga escala barateia os
equipamentos
Proliferação de Redes
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– Anos intermediários da década de 80:
• DECNET,VNET,BITNET,HEPNET,JANET,JUNE
T,EARN,NETNORTH,FidoNET, etc...
• Cada rede com seus serviços particulares
– ARPANET começa a mostrar sinais de
fadiga devido a baixa velocidade de linhas
(56Kbps)
– Criação da NSFNET com um backbone de
1.5Mbps com utilização restrita (sem fins
lucrativos)
e-speed
Internet
– Consolidação do padrão TCP/IP facilitou a
interligação de várias redes independentes
– A megarede resultante chamou-se de
Internet
– Não existe ainda nenhum órgão
regulamentador
– Manutenção da unidade da rede devido ao
TCP/IP e ao mecanismo de definição de
normas (RFC)
Internet (II)
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• Ampla disponibilidade de “hardware”
TCP/IP relativamente barato aliado a
ampla disponibilidade de “software”
TCP/IP praticamente gratuito levam a
utilização deste protocolo mesmo em
redes corporativas
• Estas redes vêm sendo chamadas de
Intranets desde o início de 1996
e-speed
Internet (III)
– A NSF percebeu que a rede escapava de
seus propósitos originais e sua capacidade
de investimento e anunciou em 1994 sua
retirada em 1995 acabando com a
restrição ao tráfego comercial
– A resposta da comunidade empresarial foi
imediata, explosiva e surpreendente
– O uso da rede continua aumentando em
ritmo exponencial
Nascimento do World Wide
Web - WWW
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• Até o surgimento do WWW (1994) os
principais serviços da Internet eram:
– correio eletrônico
– serviço de news
– login remoto
– transferência de arquivos
• Crescimento nunca antes observado
incorporando todos os serviços
existentes até então
Nascimento da WWW
e-speed
– Utilização de paradigmas:
•
•
•
•
•
hipertextos
multimídia
arquitetura cliente/servidor
comunicação segura
interface agradável e lúdica, fácil de ser
aprendida e usada
• facilidade de disponibilização de informações
– Visor (Browser) disponível praticamente
em qualquer plataforma sendo uma
interface universal.
Busca de Informações
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• Dezembro de 1995: surgimento do
sistema de indexação AltaVista
• Memoriza endereços e conteúdos pela
visitação periódica de todas as páginas
atingíveis por um robô e realiza uma
indexação eficiente do material
• A partir dos dados é possível consultar
páginas de acordo com assuntos
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Internet no Mundo
http://www.isoc.org/infosvc/map.gif
A Internet no Brasil
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•
•
•
•
•
RNP - Rede Nacional de Pesquisa
Iniciativa do MCT
Extensão da Internet no Brasil
Lançada oficialmente em 1990
Rede Acadêmica e de Pesquisa (até
1995)
RNP - Histórico
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• Iniciativas regionais:
– 1988 (setembro) - primeira linha BITNET
entre LNCC (Rio de Janeiro) e U. Maryland
(EUA)
– 1988 (outubro) - primeira rede BITNET
cooperante (ANSP); segunda linha
BITNET entre FAPESP (São Paulo) e
Fermilab (EUA)
– 1989 (maio) - terceira linha BITNET entre
UFRJ (Rio de Janeiro) e UCLA (EUA)
RNP - Histórico
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• Acessos diretos à redes internacionais:
– BITNET (desde 1988);
– HEPnet - High Energy Physics Network
(desde 1991);
– Internet (desde fevereiro de 1991).
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Internet/BR - Diretrizes
– Aberto para qualquer interessado
– Papel prioritário - iniciativa privada
– Alocação de endereços IP e registro de
domínios - RNP
– Backbones nível 1 - Pontos de
Interconexão de Redes -PIR (RJ, SP e
BSB)
– Padrões de Engenharia de Redes - IETF
– Concessionárias - apenas meio fisico
– Comitê Gestor
Internet/BR - Estratégia
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• Cobertura Nacional e ampla
capilaridade
– Ligações Internacionais a 2 Mbps
– Backbone nacional de alta velocidade:
• 10 Linhas de 2 Mbps
• 19 Linhas <= 256 Kbps
• Operação continuada de alocacão de
numeros IP e registro de dominios
Internet/BR - Estratégia
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• Frentes de Atuação:
– Coordenação
– Operação
– Informação
– Difusão e capacitação
• Vasta gama de aplicações
• Baixo custo para o usuário final
Componentes da Internet hoje
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– Provedores de Backbone
•
•
•
•
MCI
GlobalOne
Sprint
Nacionais:
– RNP, Embratel,
– IBM, GlobalOne
– Provedores de Acesso
– Provedores de Informação
– Usuários
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Internet no Brasil - RNP
http://www.rnp.br/1.3.bone.html
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Internet no Brasil - Embratel
http://www.embratel.net.br/internet/backbone.html
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Internet no Brasil
Embratel
http://www.embratel.net.br/internet/backbone.html
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Serviços Internet
– Endereçamento
– E-mail
– Login remoto / Terminal Remoto
– Finger
– News
– FTP
– Gopher
–WWW
– WAIS
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Nomes e Endereços
– Toda interface conectada a uma rede TCP/IP é
identificada por um único endereço IP
– Um nome pode ser assinalado para qualquer
dispositivo que possua um endereço IP
– Mais fáceis de lembrar e de escrever
corretamente. Lembre-se: Txukahamae não é um
bom nome! Mais difícil de lembrar que um IP.
– Geralmente, podem ser utilizados nomes ou
números sem distinção. Conversão é feita
automaticamente pelo sistema antes de enviar
e-speed
Hierarquia de Domínios
– Não há uma base central de dados com toda
informação de hosts na Internet.
– Informação distribuída entre milhares de
servidores de nomes organizados de forma
hierárquica similarmente a estrutura de file
systems do UNIX
– DNS tem um domínio raiz (root) no topo da
hierarquia de domínios que é servida por um
grupo de servidoras de nomes chamadas root
servers
– Diretamente abaixo do domínio raiz estão os
domínios de topo - top levels
Domínios Top-Levels
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– Há dois tipos básicos de domínios top-level:
• Geográficos
• Organizacional
– Geográficos:
• Cada país no mundo possui um domínio top-level
– .br - Brasil
– .uk - Inglaterra
– .jp - Japão
Domínios top-level
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• Organizacionais
– Utilizados dentro dos EUA
•
•
•
•
•
•
COM - organizações comerciais
EDU - Instituições educacionais
GOV - Agências governamentais
MIL - Organizações militares
NET - Organizações de suporte a rede
ORG - N.D.A
Endereçamento Hierárquico
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• turquesa.dcc.ufmg(.edu).br
TLD
Instituição
Departamento
Computador
País
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Alocação de domínios
– Autoridade conferida ao NIC - Network
Information center
– Solicita-se criar um domínio abaixo de algum toplevel e é tranferida a autoridade deste domínio
para o solicitante
– No Brasil, a autoridade sobre o domínio top-level
.br está com a FAPESP - primeira instituição
brasileira na Internet
– Da mesma forma, deve-se “registrar” um domínio
para ganhar a autoridade sobre ele
– Uma vez criado o domínio, você tem autoridade
para criar sub-domínios dentro deste
Funcionamento com
autoridade
e-speed
• Se um servidor de nomes recebe uma
requisição para a qual não possui
informação, ele irá passar a requisição para
um servidor autoritário.
• Um servidor autoritário é o servidor
responsável pelas informações corretas
sobre o domínio.
• Quando o servidor com autoridade responde
à requisição o servidor local grava (cache) as
informações para utilização futura.
e-speed
Correio Eletrônico
e-mail
– Serviço de troca de mensagens similar
ao sistema de correios
– Um dos primeiros serviços na Internet
e de maior utilidade
– Comunicação um-para-um
– Serviços baseados em e-mail:
•
•
•
•
Listas de discussão
Transferência de arquivos
Consultas a bases de dados
Compras
e-speed
Correio Eletrônico
Como funciona?
Usuário escreve uma
carta em seu computador
pessoal, incluindo arquivos,
imagens, filmes, etc...
Carta é armazenada no provedor
de acesso para ser enviada
posteriormente
e-speed
Computador do provedor de
acesso localiza o computador do
provedor que irá receber a
correspondência e a envia via
Internet
Correio Eletrônico
Como funciona?
provedor recebe a
correspondência e armazena em
uma caixa de correio
e-speed
Correio Eletrônico
Como funciona?
Todas as correspondências que
são direcionadas para um mesmo
endereço são armazenadas em uma
única caixa postal
Usuário conecta no provedor
e transfere o conteúdo de sua
caixa postal para seu
computador pessoal
Elementos do sistema de
correio eletrônico
e-speed
• Agentes de Usuários
– programa/serviço que faz a composição,
leitura, recebimento, resposta e
manipulação de caixas postais
• Agentes de transferência
– Programas/Serviços responsáveis pelo
encaminhamento da mensagem da origem
para o seu destino
Formato de uma mensagem
de correio eletrônico
e-speed
– Envelope
• Contém toda a informação necessária para a
entrega da correspondência
• Endereço do destinatário
– Cabeçalho
• Informações sobre postagem que será utilizado
pelo recipiente para ler o corpo da mensagem
– Corpo da Mensagem
• Mensagem em si
e-speed
Enviando um e-mail
– Formato de Endereços
alguem@localização.com.br
– Formato de uma mensagem
• Cabeçalho:
–
–
–
–
–
–
To:
e-mail do Recipiente
Cc:
e-mail para cópia carbono
Bcc:
e-mail para blind cc
From:
Criador da mensagem
Sender:
E-mail do remetente
Received: Linha adicionada por cada agente de
transporte no caminho percorrido pela mensagem
Enviando um e-mail
e-speed
• Formato da mensagem
– Cabeçalho (cont.)
•
•
•
•
•
•
•
Date:
Reply-to:
Message-Id:
In-Reply-To:
References:
Keywords:
Subject:
Enviando um e-mail
e-speed
• MIME - Multipurpose Internet Mail
Extensions
– mensagens em línguas com acentos (ex.
Português)
– mensagens em línguas com alfabeto não
latino (ex. Russo)
– mensagens em línguas sem alfabelto (ex.
Chinês)
– Permite a inclusão de arquivos de vários
tipos de dados (ex. audio, vídeo, planilha)
Enviando um e-mail
e-speed
– Tipos MIME:
• Text
– Plain, Richtext
• Image
– GIF, JPEG
• Áudio
– BASIC
• Application
– Octet-stream
• Multipart
Como ler um e-mail
e-speed
– Programas
•
•
•
•
Netscape
Outlook
Eudora
Protocolos de acesso a caixas postais
– POP3 - transferência de toda a caixa
– IMAP - transferência mensagem/mensagem
– Serviços
• leitura e tratamento de correio eletrônico através de
páginas WWW, geralmente gratuitos (ex. HOTMAIL www.hotmail.com)
e-speed
Correio Eletrônico
Características
– Sem confirmação
– Não existem, por enquanto, serviços de
correio eletrônico similares aos “courrier”
do correio tradicional onde pode-se
escolher pagar mais para que a
correspondência seja entregue mais rápido
– Sem autenticação de remetente
• Problema é contornado por sistemas de
criptografia externos (assinaturas digitais)
e-speed
Listas de E-mail
– Cada usuário interessado inscreve-se na
lista
– Para cada e-mail direcionado para a lista é
enviada uma cópia para cada um dos
participantes
– Tipos de listas:
• quanto a inscrição
– fechadas, abertas
• quanto à postagem
– abertas, moderadas
e-speed
Listas de E-mail
Aplicações
– Discussões sobre assuntos diversos
– Marketing via Internet
• Ponto Frio
– Publicação de Boletins
• Novidades sobre produtos
– Autodesk Autocad Users List
• Informações sobre segurança
– CERT, etc.
• Anúncios em geral
– Apache users list
e-speed
Lista de e-mail
Exemplos
Lista de e-mail de promoções da loja
www.shoppingplanet.com
e-speed
Lista de e-mail
Exemplos
Lista de informações sobre o produto
AutoCAD enviada duas vezes por mês
e-speed
Transferência de arquivos via
e-mail
– Envia-se um e-mail solicitando um arquivo
em um servidor
– O servidor localiza o arquivo
automaticamente e responde à requisição
com uma mensagem de e-mail contendo o
arquivo solicitado codificado (uuencode,
mime, etc)
– Elimina a necessidade de permanecer “online” enquanto o servidor recebe o e-mail
com os arquivos
Aplicações de transferência
de arquivos por e-mail
e-speed
• Atualização de drivers/software
• correção de bugs
e-speed
Terminal Remoto
Login Remoto
– Permite a utilização de um computador
remotamente como se estivesse no local
• Possibilita a utilização de recursos escassos.
Ex.: CENAPAD MG/CO pode ser acessado de
qualquer parte da internet e se trabalhar em
seus supercomputadores como se estivesse
localmente.
– Utilizado também em serviços que
requerem interatividade
• Consultas a bancos de dados
• Compras (ex. cdromsonline.com)
Terminal Remoto
e-speed
• Necessário
– Conta na máquina remota:
• Identificação de usuário
• Senha
• Geralmente somente para comandos
texto e interface para controle de
processamento em lote
• Muito sensíveis a latência da rede
Terminal Remoto
Funcionamento por sessão
e-speed
• Usuário inicia a sessão abrindo uma
conexão com o computador remoto
telnet nome.computador.com.br
• Fornece identificação e senha
• Realiza o seu trabalho no computador
remoto
• Finaliza a sessão no computador
remoto e automaticamente fecha-se a
conexão
e-speed
Terminal Remoto - Exemplo
e-speed
Finger
– serviço de informação sobre usuários nos
sistemas UNIX
• Através de combinações com shell scripts é
possível utilizar este recurso para divulgar
informações pela rede
• Um projeto como usuário UNIX e informações
de seu andamento são disponibilizadas através
de finger [email protected] por exemplo.
• [email protected] para listar as
promoções disponíveis nas lojas
e-speed
USENET News
– Serviço criado para racionalizar as listas
de discussão por e-mail
– Comunicação um-para-muitos
– Uma única cópia das mensagens por
sistema
– Serviço baseado em comunicação entre
sistemas comumente chamado de
alimentação (feed)
– Ofertas e necessidades
e-speed
USENET News
Como funciona
USENET News
Como funciona
1
e-speed
2
4
3
Usuário escreve um artigo e envia
para o servidor de News que ele
acessa
USENET News
Como funciona
1
e-speed
2
4
3
Em um primeiro momento cópias são
enviadas para os servidores adjacentes
a este
USENET News
Como funciona
1
e-speed
2
4
3
Neste momento os usuários
2 e 3 já têm acesso ao artigo escrito
por 1
USENET News
Como funciona
1
e-speed
2
4
3
Apesar do servidor poder receber
duas cópias apenas uma ficará
armazenada
USENET News
Como funciona
1
e-speed
2
4
3
O usuário 2 responde ao artigo
escrito por 1 e o processo se inicia
novamente
Componentes do sistema de
News
e-speed
– Leitor - “News Reader”
• TIN - Unix
• TRN - Unix
• Netscape Collabra - WWW
– Servidores
• responsáveis pela transferência,
manutenção, expiração de artigos
– Artigo
• Texto sobre determinado assunto
“publicado” em um “grupo” de um servidor
de News
e-speed
USENET News
– Artigos são divididos em grupos
organizados hierarquicamente.
Principais hierarquias:
•
•
•
•
•
•
alt
comp
news
rec
sci
soc
– Sub-grupos separados por .
• comp.infosystems.intranet
e-speed
USENET News
– Grupos podem ser globais ou locais.
– Mais de 7.500 grupos globais de
discussão diferentes
– Abrangem temas que variam
•
•
•
•
•
•
Shows de TV
Debates sobre esportes
Política
Cultura
Informações científicas
Suporte
e-speed
Transferência de Arquivos
– Transferência de arquivos propriamente
dita entre máquinas da rede
– Processo interativo
• Caminhamento por árvores
– Significado do FTP anônimo
• Distribuição de arquivos públicos para a rede
• Utilização
– Atualizações de software
– Correções de Bug
– Distribuição de software gratuíto
– Artigos científicos
Utilização de servidores FTP
e-speed
• Integração com serviços de informação
mais sofisticados como Gopher e
WWW
• Clientes em qualquer sistema, desde
micros até grande porte
• Abusos: software pirata, materiais de
gosto discutíveis e legalidade discutível
também.
e-speed
FTP
Exemplos
e-speed
FTP
Exemplos
e-speed
FTP
Exemplos
FTP
Exemplos de utilização
e-speed
• Drivers
– ftp.motorola.com (Motorola)
– ftp.3com.com (3Com)
– ftp.creaf.com (Creative Labs)
• Anti-virus
– ftp.mcafee.com
• Correções de Bugs
– ftp.microsoft.com
Gopher
e-speed
– Serviço de informação através de menus
• Informação hierárquica
– Permite a integração com transferência de
arquivos
– Permite a utilização de mecanismos de
busca
– Vem sendo substituído sistematicamente
por informações via WWW
e-speed
Servidor de Gopher
Exemplo
World Wide Web
e-speed
– Serviço de informação via páginas
•
•
•
•
Hipertexto
Imagens
Sons
Animações
– Maior flexibilidade na definição de documentos
– Integração com todos os outros serviços
– Interface comum entre as plataformas
– Facilidade de se oferecer serviços na Internet
e-speed
WWW - Introdução
– Utilidade da Web
– Conceitos básicos da Web
•
•
•
•
•
•
Hipertexto
Linguagem de Tags HTML
Conceito de URL
O que é um Web Browser?
O que é um Web Server?
Servidores e Browsers
– Direções Futuras
e-speed
Utilização da Web
– W W W é a ferramenta mais “gráfica” da
Internet e com maiores possibilidades de
integração
– Serviço com maior crescimento na Internet
– Palavras ou imagens destacadas em um
documento são portas de acesso a novos
documentos, imagens, sons, etc.
– Com um browser (programa para
visualização) pode-se acessar os links
através de apontar e clicar do mouse
e-speed
Utilização da Web
– Museus virtuais
– Jornais, revistas - distribuição da
informação
– Negócios com catálogos eletrônicos com
fotos, preços e pedidos via rede
– Universidades Virtuais
– Informação de instituições governamentais
– Turismo virtual
– Religião
Conceitos básicos da Web
e-speed
•
•
•
•
•
•
Hipertextos
Linguagem de tags HTML
Conceito de URL
O que é um World Wide Web Browser?
O que é um World Wide Web Server?
HTTP
e-speed
O que é um hipertexto?
– Capacidade de se referenciar dentro do
próprio documento um documento
correlato e oferecer uma “porta de acesso”
a esse outro documento
– Poder da WEB vem da capacidade de se
referenciar documentos de vários tipos
utilizando uma enorme variedade de
serviços, tanto em documentos do mesmo
servidor como documentos em servidores
distintos
O que é um hipertexto?
Texto com referência a
Texto C, basta clicar
aqui para mudar para
Texto D
C
B
Texto com referência a
Texto A, basta clicar
aqui para mudar para
Texto C
Texto com referência a
Texto B, basta clicar
aqui para mudar para
Texto D
D
e-speed
A
Texto com referência a
Texto B, basta clicar
aqui para mudar para
Texto C
e-speed
Linguagem de tags HTML
– Dentro da WEB os documentos são todos na
forma de textos marcados com tags que são
comandos de formatação do texto, nos quais
podem ser adicionado imagens, sons, etc.
– A estrutura básica do Tag é um comando de início
de formatação seguido do texto a ser formatado
desta forma seguido de um Tag de fim de
formatação.
– Simples criação, podendo ser criado tanto em
editores de textos simples como vi ou edit
(MSDOS) como em programas mais sofisticados
como Corel Web Creator, Microsoft Publisher sem
que haja distinção entre um e outro
Exemplo de página HTML
e-speed
<HTML>
<HEADER>
<TITLE> Título da página </TITLE>
</HEADER>
<BODY>
Aqui vem o texto da página.
</BODY>
</HTML>
Conceito de URL
e-speed
– Cada link no hipertexto é composto de dois
componentes:
• âncora, pode ser texto ou imagem
• URL, Universal Resource Locator - Endereço
onde encontrar o recurso
– Descreve o protocolo que deve ser
utilizado para o acesso ao documento, o
servidor que oferece o documento, a
localização do documento dentro do
servidor e o nome do documento.
http://www.info.cern.ch/hypertext/DataSources/WWW/Geographical.html
O que é um web browser?
e-speed
• Funções
– adquirir o documento via rede a partir de uma
URL
– interpretar o documento HTML e apresentar o
documento para o usuário com informações de
formatação
– Deve entender vários protocolos: gopher, http, ftp,
news
Web browsers
Netscape
e-speed
Comandos de Navegação
Link para
outro
documento
Web Browsers
Internet Explorer
e-speed
Comandos de Navegação
O que é um web server?
e-speed
• Servidor que “conversa” sob protocolo HTTP
• Como mostrado na figura anterior, pode
executar programas para atuarem como
gateways para outros servidores (maioria dos
gateways já estão disponíveis na Internet)
• Facilidade de se desenvolver gateways para
sistemas que não são diretamente acessíveis
por TCP/IP
• Tratamento de formulários
Protocolo HTTP
e-speed
• HyperText Transfer Protocol
• Protocolo simples
• Cada requisição de documento de um
Web Browser para um Web Server é
uma nova conexão
• Cada requisição de um documento
HTML gera uma abertura de conexão,
transferência do documento e o
fechamento da conexão
e-speed
Protocolo HTTP
– Versão HTTP/1.0 suporta a negociação de tipo de
dados entre o Servidor Web e o Web browser,
pela adição de cabeçalho MIME (Multimedia
Internet Mail Extentions) para o protocolo.
– HTML utiliza o tipo MIME de “text” e o subtipo
MIME de “html” descrito como text/html
– Há vários outros tipos MIME como
•
•
•
•
image/gif
text/plain
image/tiff
image/jpeg
Servidores e Browsers
e-speed
– Servidores
•
•
•
•
NCSA HTTP server (www.ncsa.gov)
Apache HTTP Server (www.apache.org)
Netscape (www.netscape.com)
Microsoft (www.microsoft.com)
– Browsers
• Mosaic
• Netscape Navigator
• Internet Explorer
e-speed
Servidor HTTP
Apache
Direções Futuras
e-speed
• Três direções principais
– Melhorias em HTML
– Transações seguras
– Nomenclatura uniforme
• Objetivo: Melhorar Comercialização na
Internet
Melhorias em HTML
e-speed
– HTML 4.0
•
•
•
•
•
tabelas
formulários
folhas de estilo
tags que faltavam na versão 2.0
suporte a equações matemáticas somente na
versão 3.1
– Validação
• Verificar se o código está correto sem testar
em vários browsers
Transações seguras
e-speed
• Prover níveis mais elevados de
segurança nas transações
• Atualmente adequado para fornecer
catálogos, não é muito seguro para
transferências de números de cartão de
crédito, senhas, e outros
• Serviços baseados em criptografia de
chave pública
Nomenclatura Uniforme
e-speed
• URL oferece limitações
• Identifica apenas instância de um
documento e não o documento em si.
• URN - Universal Resource Name
– Único assim como ISBN
Comercialização
e-speed
• Sistemas já estão vindo com Web ready
- servidores e browsers
• Microsoft Office e toda a linha 97 todo
voltado para a edição para
Inter/Intranets
WAIS - Wide Area
Informartion Servers
e-speed
• Primeiro sistema de procura de
documentos na rede. Era utilizado de
maneira complementar ao WWW e ao
Gopher
• Atualmente caiu em desuso pela
criação dos mecanismos de procura e
indexação na Internet atual.
e-speed
Novos Serviços
– Novos serviços baseados nos serviços
existentes:
– Data mining
– Busca restrita a um determinado assunto. Por exemplo:
consulta de preços de livros nas livrarias virtuais
• Stream de vídeo
– Transmissão de vídeo através da rede. Pode ser ao vivo
ou gravado
• Stream de áudio
– Transmissão de áudio através da rede.
• Difusão pessoal (“pushing”)
– Transmissão de determinados assuntos escolhidos pela
pessoa diretamente para o seu terminal
e-speed
Data mining
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Stream de Vídeo
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Stream de Áudio
Difusão pessoal
Pushing
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Netscape Netcaster
Informações sobre
assuntos escolhidos pelo
usuário são direcionadas
para seu computador
frequentemente.
Aplicações Internet
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• Inúmeras aplicações:
– Informações
– Comércio
– Serviços de utilidade pública, educação
– Operações Financeiras
– Entretenimento
– Bancos de Dados
– Informações governamentais
– Notícias
Intranet
Comunicação Empresarial
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• Serviços: basicamente os mesmos da
Internet, somente operados localmente
no ambiente da empresa/instituição
• Aplicações
• Como construir sua Intranet?
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O que é Intranet?
Rede privada de comunicações
baseada no TCP/IP e
tecnologia Web
Utilização de serviços Internet
em uma empresa
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• Funcionar como ferramenta Midleware
• Melhorar comunicação entre
funcionários
• Reduzir quantidade de papéis
• Informação disponível on-line facilita
criação de serviços externos para a
Internet
Site Internet de uma empresa
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• Além de publicidade deve atingir:
• Melhor comunicação com clientes e
fornecedores
• Oferecer serviços de solução de
dúvidas de clientes
• Informação objetiva sobre a empresa
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Requisitos de Sistema e de
Rede
– Conexão de rede dedicada 24 horas de
operação por dia 7 dias na semana
– Banda de passagem suficiente para que
não ocorra atrasos na interatividade (deve
ser medida)
– Dependendo dos serviços oferecidos,
processamento adequado da(s)
servidora(s)
– Espaço em Disco
• Deve ser bem avaliado
Por que construir uma
Intranet?
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– Características:
•
•
•
•
Facilidade de uso
Independência de plataforma
Rapidez de implementação
Alcance global
– Resultados esperados:
• Incrementar produtividade
• Redução de custos, melhorar as
comunicações
• Ganho de vantagens competitivas
Quem está implantando
Intranets?
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• De acordo com pesquisas da Alexander
& Associates:
– Hoje
• 46% usam intranets
– Em três anos
• 70% usarão intranets
Extranets
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• Companhias estão extendendo suas
intranets para incluir conexões de rede
para seus fornecedores e parceiros. A
esta extensão é dado o nome de
Extranet.
Fatores de sucesso para a
Intranet
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• Excelente desempenho
• Gerenciamento
• Segurança
Desempenho
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• Enorme crescimento do tráfego nas
Intranets
• Aplicações demandam mais volume de
tráfego e menores tempos de resposta
• Provavelmente deve-se expandir a
capacidade de transmissão das redes
locais
• Utilização de switches (banda
reservada por usuário)
Aplicações para Intranets
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• Informações corporativas
• Reservas de Viagens
• Construção de Help-desks
– Registros de problemas para consultas
futuras
• Video Conferência
• Aprendizado à distância
• Redes pessoais de difusão
– PointCast
Voice-Mail
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– Serviços
• Funciona basicamente como um “secretária
eletrônica”
• Pode ser mais sofisticado para entender os
“toques” no teclado de um telefone “por tom”
• Aplicações
– Sistemas de auto-atendimento
• Saldo bancário
• Solicitação de serviços
• Solicitação de informações
Voice Mail
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– Vantagens:
• Tudo que você precisa para utilizar é um telefone
que disque “por tom”
• Pode-se acessar praticamente de qualquer local
• Facilidade de aprendizado
• Atendimento automatizado
• Aumento do volume de atendimento
– Desvantagens
• Deve-se ter procedimentos bem definidos para
que funcione
• Muitas opções podem torná-lo cansativo de
utilizar
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