Aplicações da Gravitação 31 01 05 R. Boczko IAG - USP Lançamento vertical Lançamento vertical v (nas proximidades do solo) Plano de destino h = h0 + v0 . t + g . t2 / 2 v = v0 + g . t g g - 9,8 m/s2 h + g h h = h - h0 v0 Plano de lançamento t = ( v - v0 ) / g h0 Plano de referência + v2 = v02 + 2 . g . h hmáx Altura máxima no lançamento vertical =h +v .t+g.t /2 0 2 0 v = v0 + g . t v=0 v=0 Plano de destino Altura máxima 0 = v0 + g . t v0 = - g . t Espaço percorrido g - 9,8 m/s2 g h = hmáx - h0 h Tempo de subida t = ( v - v0 ) / g hmáx t = ( 0 - v0 ) / g t = - v0 / g v0 Plano de lançamento v2 = v02 + 2 . g . h 02 h0 = v0 + 2 . g . h 2 v02 = - 2 . g . h Plano de referência + Princípio da inércia de Galileu Princípio da Inércia ( Galileu, 1564 - 1642 ) Um corpo abandonado tende a voltar à mesma altura da qual foi abandonado. Princípio da Inércia Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. X Força V Movimento retilíneo uniforme V Lançamento vertical desde uma plataforma móvel v vH v=0 vH -v vH -v0 v0 vH vH Lançamento balístico Lançamento balístico v=0 vH v vH -v vH -v0 v0 vH vH Aceleração da gravidade é constante com a altura? A aceleração da gravidade e a altura Será que no topo eu pesaria o mesmo que aqui em baixo? A aceleração da gravidade e a altura g g0 h 0 No topo de uma montanha Chão Bem alto Muito alto Princípios da Mecânica Princípio da Inércia ( Newton, 1642- 1727 ) Qualquer corpo permanece em seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme a menos que seja compelido a mudar seu estado por meio de uma força externa. X Força V Movimento retilíneo uniforme V Princípio fundamental da dinâmica Força m g F A força agente sobre um corpo é proporcional à aceleração que o corpo adquire. F=mg 0 g Princípio da ação e da reação A cada ação corresponde uma reação de mesma intensidade e de sentido oposto. "Peso" de um corpo g m P P Solo O peso de um corpo é proporcional à aceleração gravitacional que age sobre o corpo. 0 P=m.g g Por que a Lua gira em volta da Terra? Newton, a Lua e a maçã Por que a maçã cai e a Lua não? Lua e Terra Velocidade Terra Lua Gravitação universal Lei da atração gravitacional M m F d F M,m = massas dos corpos envolvidos d = distância entre as massas F = força de atração gravitacional F = G M m / d2 G = constante universal da gravitação = 6,67x10-11 m3.kg-1.s-2 Aceleração gravitacional Aceleração gravitacional M m F d F F = G M m / d2 Aceleração sobre o corpo M Aceleração sobre o corpo m gM = F / M gm = F / m gM = [G M m / d2] / M gm = [G M m / d2] / m gM = G m / d2 gm = G M / d2 Aceleração gravitacional em função da altura d=R+h g h gm = G M / d2 gm = G M / d2 gm = G M / (R + h)2 R M Aceleração gravitacional na superfície da Terra h=0 g0 = G M / (R + 0)2 Terra g0 = G M / R2 Aceleração gravitacional na superfície da Terra d=R+h g h g m = G M / ( R + h) 2 Aceleração gravitacional na superfície da Terra h=0 R g0 = G M / (R + 0)2 M Terra g0 = G M / R2 Relacionar g numa dada altura com o g0 na superfície gm = G M / (R + h)2 g0 = G M / R2 Dividindo membro a membro: g / g0 = R2 / (R + h)2 g / g0 = [ R / (R + h) ]2 ‘Forças’ agentes num corpo orbitando outro Força Centrípeta Velocidade Fc Força Centrípeta e força gravitacional Velocidade M Fc m C Quem exerce a força centrípeta? A atração gravitacional! Força Centrípeta sobre a Lua Velocidade Terra Fc Lua Acelerações atuantes sobre a Lua Velocidade Terra Fc Lua gg = GM/d2 gc = v2 / d Aceleração gravitacional Aceleração centrípeta "Prova" da Lei da Gravitação Universal Relacionar aceleração gravitacional e centrípeta agentes sobre a Lua g =v /d gg = GM/d2 c v=.d G=? M=? g0 = G M / R2 2 = 2 / T Na superfície da Terra gg / g0 = [ GM/d2 ] / [ G M / R2 ] v = d . 2 / T g g = g0 [ R / d ] 2 g0 = 9,8 m/s2 gc = (d . 2 / T)2 / d R = 6.378 km gc = 4 . 2. d / T2 d = 384.000 km gg = 0,0027 m/s2 T = período de revolução da Lua em torno da Terra T 27,3 dias gc = 0,0027 m/s2 Velocidade circular Velocidade Terra gc = gg Fc gg = gc = v2 / d GM/d2 Lua v2 / d = GM/d2 vcirc = GM/d g0 = G M / R2 vcirc = R g0 / d Lançamento de foguetes Tiro de Canhão Velocidade Loooonnngo tiro de canhão! PN vvertical = 0 v vmáx v v=0 Período acelerado Fim do combustível Período desacelerado Lançamento de foguetes vhorizontal vvertical = 0 v Fim do combustível Lançamento de satélites vmáx v v=0 Formas das órbitas de corpos sujeitos à gravitação Cônicas Superfície cônica Eixo Superfície cônica Circunferência Ponto Eixo Reta Secções Cônicas Retas concorrentes Trajetórias de um foguete Direção da velocidade de lançamento v PN Elíptica v < vcirc Circular v = vcirc Hiperbólica v > vparab Parabólica vparab v = vparab = = 2 vcirc Elíptica vcirc < v < vparab vc = GM/d Aproveitando a rotação da Terra Velocidade relativa Vbola Freios V0bserv = Vbola Varrasto V0bserv = Varrasto + Vbola Vbola Impulso gratuito no foguete Vfoguete Varratro PN Velocidade de rotação da Terra no seu equador: Varratro 0,5 km/s r R j PS R No equador: v=R PN v Numa latitude j: v = R cos j 0 j +90 r Vequador Vlatitude j Velocidade de rotação da Terra PN Satélites artificiais da Terra A Terra e sua atmosfera Atmosfera Raio = 6.378 km PN Altura da atmosfera ~300 km Órbitas de satélites Satélite geoestacionário Satélite de alta altitude 600 km Atmosfera 300 km Satélite de baixa altitude 400 km 6.378 km Satélite/sonda interplanetário(a) Órbita equatorial ou polar Órbita equatorial Órbita inclinada Órbita polar Estação Internacional Órbita de transferência v2 = v’circ v1 = vcirc v=0 Órbita alta Órbita baixa PN PN Órbita de transferência de mínima energia (transferência de Hohmann) v12 = velíptica Marte Viagem interplanetária Qual o melhor caminho? Terra Trajetória mais curta M0 M1 T0 T1 O caminho mais curto, caso os planetas permanecessem imóveis no momento da oposição. Órbita mais curta, mas muito cara... Marte0 M1 T0 T1 O caminho mais curto exigiria uma velocidade extremamente elevada, para compensar a velocidade orbital da Terra. Se combustível não fosse problema... M0 T0 M1 T1 A trajetória de uma astronave, dotada de altíssima velocidade inicial, poderia ser coberta em apenas dois meses. Viagem econômica! M1 T1 Sol Órbita de transferência de Hohmann: órbita mais econômica entre duas órbitas elípticas M0 T0 Viagem econômica de ida a Marte M0 T0 M1 T2 T1 M2 A astronave chegará em Marte 258 dias após seu lançamento. Permanência em Marte T0 M0 T1 M1 Em Marte, os astronautas deverão permanecer 454 dias, aguardando outra janela para o vôo de regresso. Viagem econômica de retorno à Terra T0 M0 T1 T2 M1 M2 Na viagem de volta, mais 258 dias para chegar na Terra. Observando a maré A maré!!! Observando o nível do mar Maré alta Nível do mar Maré baixa Desnível entre as marés alta e baixa Amplitude Amplitude Preamar Nível médio Desnível Baixa-mar Desnível = 2 * Amplitude Períodos envolvidos com a maré Intervalo de tempo entre marés 12h25m 03h06m 00h00m 12h25m 15h31m 12h25m 00h50m Preamar Baixa-mar 06h12m 03h56m 18h27m 09h19m 21h44m 12h25m Relação entre marés e posição da Lua no céu Zênite PS Maré baixa Meio-dia lunar Maré alta E S N W Maré baixa Maré alta Meia-noite lunar Dia Solar e Dia Lunar Dia 1 Meio-dia solar Meio-dia lunar PS Dia Solar e Dia Lunar Dia 2 Meio-dia solar Meio-dia lunar PS Dia Solar 24h00m00s Dia Solar e Dia Lunar Dia 2 Meio-dia solar Meio-dia lunar PS Dia Solar 24h00m00s Dia Lunar 24h50m28s Mudança diária no nível da maré Dia 1 Preamar Baixa-mar 2 3 4 5 6 7 Influência da fase da Lua sobre a altura da maré Dia 1 7 14 22 29 Preamar Baixa-mar Lua cheia Quarto minguante Lua nova Quarto Crescente Lua cheia Causa da maré Atração Gravitacional ( Newton ) M F F d F = G.m.M / d2 m Atração Gravitacional da Lua sobre a Terra F = G.m.M / m f m F M d D f = G.m.M / 2 D 2 d Atração Gravitacional da Lua sobre a Terra elástica f = G.m.M / D2 Terra F = G.m.M / d2 Lua d D Terra Lua Forças causadoras das Marés P C D FD FC M FP F = G.M.m/d2 Configuração instantânea das marés na superfície da Terra Baixa Alta Alta Baixa Movimento diurno aparente da Lua W Sentido da revolução da Lua L PS Sentido da rotação da Terra Glubglub... 2 1 PS PS PS 8 PS Seqüência da Maré 7 3 Glubglub... 4 PS PS 6 5 PS PS Componentes da maré Solar Contribuição da maré solar e da maré lunar 1 Lunar 2,5 Marés marítimas e... Marés Terrestres ! Marés marítimas Estrutura Interna da Terra Núcleo Interno Núcleo Externo Manto inferior Manto superior Crosta Lua Marés Terrestres ~ 15 cm Placa Placa Magma pastoso Magma pastoso Placa Placa Placa Efeitos das marés a longo prazo Marés Atrito Rotação da Terra Ciclicidade das marés Calor Gravidade +1s/ano Tempo Período de rotação Velocidade de rotação Perda de energia cinética de rotação A Terra está parando de girar ! Translação da Terra daqui a ... muitos anos ! Sol Translação atual da Lua Quebra de satélites pelas marés M >> D << Deformação e/ou desmembramento de Satélite Satélite Satélite deformado pelas forças de marés Satélite desmembrado Cometa Shoemaker-Levy Choque Shoemaker-Levy e Júpiter Como se formam as estrelas? Pressão gravitacional Existindo massa, existe atração gravitacional Contração gravitacional de uma nebulosa m Gás Hidrogênio Lei da atração gravitacional m’ d F F F = G m m’ / d2 A forma geométrica de menor energia é a esfera. De proto-estrela à estrela Nebulosa inicial Gestação de uma estrela ? Gás Hidrogênio Aquecimento da proto-estrela Excitação Ionização Desexcitação Fusão nuclear Energia Elemento mais pesado Nebulosa inicial Nascimento de uma estrela Início das reações de Fusão Nuclear Nasceu a estrela ! Porque a estrela não colapsa? ? Temperatura Quente Frio A Temperatura de um corpo mede o grau de agitação caótica de suas partículas. Pressão Térmica Ar frio Balão com mecha apagada Mecha acesa Devido à temperatura, existe a pressão térmica. Pressões atuantes numa estrela Partícula Expansão térmica Contração gravitacional (Des)equilíbrio Estático PT < PG Contração PT = PG Equlíbrio PT = Pressão Térmica P = Pressão Gravitacional PT > PG Expansão Como são escobertos os planetas e os buracos negros? Evolução de estrelas dependendo de suas massas Anã Branca Tempo de Vida Estrela de nêutrons Estrela Supernova Peso Leve Peso Médio (Planeta) Peso Pena 0,08 Buraco Negro 4 Peso Pesado 8 Massas solares Lançamento de corpos num campo gravitacional Luz Estrela Colapsada Buraco Negro Buraco Negro Foto de um Buraco Negro ? Representação geométrica de um Buraco Negro Geodésicas num espaço vazio Geodésicas nas proximidades de um Buraco Negro ‘Massa’ de um fóton Fóton E = mc2 f c E = hf mc2 = hf m = hf / c2 Horizonte de eventos Horizonte de eventos: Superfície que delimita a região do espaço em torno de um buraco negro de modo que qualquer corpo (ou mesmo a Luz) que nele penetre, não pode mais dele sair . Forças de maré num Buraco Negro gcabeça gpé Buraco Negro Leis de Kepler Primeira Lei de Kepler ( 1571 - 1630 ) Um corpo ligado a outro, gravitacionalmente, gira em torno dele numa órbita elíptica. Segunda Lei de Kepler ( 1571 - 1630 ) t A A t Foco Um corpo ligado a outro gravitacionalmente gira em torno dele, com seu raio vetor varrendo áreas iguais em tempos iguais. Movimento em torno do Centro de Massa Comum 3 2 M 4 m CM 1 4 2 d 3 D Md=mD 1 Sistema Binário de estrelas CM 1 5 2 3 1 4 2 5 3 4 Terceira Lei de Kepler r M ( r / r’ )3 = ( T / T’ )2 m T r’ m’ T’ r3= kT2 Expressão correta: r 3 = [G/(4 2)] ( M + m ) T 2 ( r / r’ )3 = ( (M + m) / (M + m’) ) x ( T / T’ )2 Determinação das Massas das estrelas de um Sistema Binário r=d+D r 3 = [G/(4 2)] ( M + m ) T 2 Md=mD M,m Voltando à descoberta dos planetas extrasolares e dos buracos negros ... Sistema Planetário CM 1 5 2 3 1 4 2 5 3 m <<< mSol 4 Planeta ! Sistema Binário de estrelas ? 1 5 2 3 1 4 2 5 3 m >>> mSol 4 Buraco Negro ! Prova da Teoria da relatividade através de um eclipse solar total Geodésica É a trajetória percorrida pela luz Curvatura do Universo Universo Vazio Geodésicas retilíneas m Universo não vazio Geodésicas curvas Lente Gravitacional Buraco negro Foto de parte do céu Lentes gravitacionais Deflexão da luz Sol Deflexão da luz Sol Lua Comprovação: Eclipse Solar Total de 29 mai 1919 no Brasil (por britânicos!) Posição de uma estrela Sol visto no céu 00:00 Início do Eclipse Solar Parcial 00:10 Eclipse Solar Parcial 00:20 Eclipse Solar Parcial 00:30 Eclipse Solar Parcial 00:40 Eclipse Solar Total 00:50 Sol Lua Posição desviada de uma estrela durante um eclipse solar total Alguns eclipses importantes 28 mai 585 a.C. Primeiro eclipse previsto 18 jul 1860 Primeiro a ser fotografado 18 ago 1868 Primeira análise da composição química dos gases das proeminências 07 ago 1869 Primeira foto e análise espectroscópica da coroa solar 29 mai 1919 Confirmação experimental da deflexão (1,75”) da luz num campo gravitacional, conforme previsto por Einstein. Observado em Sobral, Ceará, Brasil Deflexão da luz nas proximidades do Sol Real Observada d = 0,00407” / tan( E / 2 ) d Sol E E = elongação da estrela d = deflexão da luz Alguns valores de deflexão da luz E ( o) 0,25 d ( “) 1,866 0,933 0,466 0,233 0,093 0,047 0,023 0,009 0,004 0,5 1 2 5 10 20 50 90 Nossa Galáxia Esquema da Galáxia Aglomerado Globular M 13 Diâmetro = 2000 AL Estrelas = 1.000.000 Galáxias Andrômeda Galáxia Espiral Sb Diâmetro = 150.000 a.l. Distância = 2.000.000 a.l. 150 bilhões de estrelas Magnitude aparente = 3,5 Galáxia espiral Aglomerados de galáxias Região central do Aglomerado de Virgo M84 (elíptica) M86 (elíptica) Distância = 40 milhões de AL (o mais próximo de nós) Número de Galáxias = 2250 Aglomerado de Galáxias Evidências de que o Universo não é estático Velocidade Radial da galáxia Lei de Hubble c (1929) ? Observacional: As galáxias estão se afastando de nós. v v=HD D Distância até a galáxia 50 < H < 100 (km/s)/Mpc Universo em Expansão Passado Presente Futuro Evolução do Universo Origem (?) e Evolução do Universo Big-bang Pré-big-bang (!?!) Existia? Havia matéria? Havia energia? Como era? Pós-big-bang Ocorreu? Óvulo primordial Como evoluiu? Como será o futuro? “Big-bang” Óvulo primordial Big-bang Universo em expansão Como se comporta o Universo? Raio do Universo Tipos de Universo em Expansão Expansão freada Expansão linear Expansão acelerada Expansão limitada Pulsação Tempo Comportamento do Universo Velocidade Expansão indefinida Expansão seguida por contração Determinante = massa do Universo Universo Cíclico Passado Presente Futuro Raio do Universo Universo Pulsante Ciclo atual Ciclo anterior Ciclo futuro Hoje Tempo Big Bang Big Bang Big Bang Big Bang Qual a causa do big-bang? Diferença entre Matéria e Anti-matéria e- n0 p+ (Koyno-)Matéria e+ n0 p- Anti-matéria Interconversão entre matéria e energia m E a E = (m+a) c2 m E E a Raio do Universo Explicação para o Big Bang Koino-matéria Anti-matéria Luz Tempo Hoje m+a E E = m c2 Será que o Universo pode se comportar como um buraco negro? Fabricar um Buraco Negro ! ? Buraco Negro Terra Para se tornar um Buraco Negro Raio Massa R=? ? Raio de Schwarzschild: R = ( 2GM ) / c2 Massa Terra 6x1024 Sol M = 2x1030 Estrela Pesada 10 M Galáxia 1011 M Universo ? Raio Densid. 1 cm 1027 3 km 1016 30 km 1014 0,03 AL 10-6 ? ? Relação entre tamanho e massa Tamanho da estrutura Universo Galáxia Estrela Sol Anã branca Buraco Negro Planetas Pulsar Asteróides Átomos Moléculas Núcleos atômicos Região de colapso gravitacional Massa da estrutura Conclusão Pode ser que Nosso Universo se comporte como um Buraco Negro • Nada do que está dentro pode sair; • Para “outro” Universo, somos invisíveis. Fim