Diapositivo 1 - ABC da Catequese

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1Muitas vezes e de muitos
modos, falou Deus aos nossos
pais, nos tempos antigos, por
meio dos profetas. 2Nestes
dias, que são os últimos, Deus
falou-nos por meio do Filho, a
quem constituiu herdeiro de
todas as coisas, e por meio de
quem fez o mundo. (Eb 1,1-2)
3Este Filho, que é resplendor da sua
glória e imagem fiel da sua
substância e que tudo sustenta com a
sua palavra poderosa, depois de ter
realizado a purificação dos pecados,
sentou-se à direita da Majestade nas
alturas, 4tão superior aos anjos
quanto superior ao deles é o nome
que recebeu em herança. (Eb 1,3-4)
Quando o Anjo Gabriel apareceu a Maria para
lhe comunicar a sua maternidade divina,
disse-lhe:
«O Espírito Santo virá sobre ti e a força do
Altíssimo estenderá sobre ti a sua sombra.
Por isso, aquele que vai nascer é Santo e
será chamado Filho de Deus». (Lc 1,35)
Jesus é o Filho de Deus,
gerado pelo Pai, antes da
criação do mundo.
O Apóstolo S. João fala da
preexistência de Cristo: «1No
princípio existia o Verbo; o
Verbo estava em Deus; e o
Verbo era Deus». (Jo 1,1)
Quando Jesus foi baptizado, estando
em oração, o Céu rasgou-se 22e o
Espírito Santo desceu sobre Ele em
forma corpórea, como uma pomba. E do
Céu veio uma voz: «Tu és o meu Filho
muito amado» (Lc 3,21-22)
O mesmo fenómeno repetiu-se
no dia da transfiguração.
Jesus levou consigo Pedro, João e Tiago e
subiu ao monte para orar. 29Enquanto
orava, o aspecto do seu rosto modificouse, e as suas vestes tornaram-se de uma
brancura fulgurante. 30Apareceram em
glória Moisés e Elias e conversavam com
Ele 31 sobre a sua morte, que ia acontecer
em Jerusalém.
34surgiu uma nuvem que os cobriu e, da
nuvem veio uma voz que disse: «Este
o meu Filho predilecto.
Escutai-o.» (Lc 9,28-36)
é
Pedro disse a Jesus transfigurado: «Senhor, como é bom estarmos aqui!».
Sim, é bom estarmos com Jesus, mas só na vida eterna é que poderemos
estar sempre com Ele. Esta felicidade, na qual Pedro queria permanecer, deve
ser conquistada nesta terra. Agora é preciso acreditar sem ver, tal como Jesus
disse a Tomé: «Felizes os que acreditam sem terem visto».
O diálogo entre Jesus e os discípulos,
colocado na região de Cesareia.
13«Quem dizem os homens que é o Filho
do Homem?» 14Responderam: João
Baptista; Elias; Jeremias ou algum dos
profetas.»
15«E vós, quem dizeis que Eu sou?»
16Simão Pedro respondeu: «Tu és o
Messias, o Filho de Deus vivo.» (Mt 16,1316)
A profissão de fé de Pedro foi possível pela intervenção soberana e
gratuita de Deus: 17Jesus disse-lhe em resposta: «És feliz, Simão, filho de
Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que to revelou, mas o meu Pai
que está no Céu. (Mt 16,17)
Jesus cura os doentes, perdoa os
pecados, expulsa os demónios e
ressuscita os mortos; fala com
autoridade e até as forças da
natureza lhe obedecem. São estes
“sinais” que manifestam o
Mistério de Jesus. Assim Ele
mostra a “dinâmica” (dúnamis =
potencia divina) do Reino de Deus.
Jesus anuncia a salvação e os
“sinais” a confirmam.
Depois da multiplicação
dos pães (Mt 14,13-21),
Jesus obriga os discípulos
a dirigir-se para outra
margem do mar de Galileia,
mas durante a noite há
uma grande tempestade.
25De madrugada, Jesus foi ter com eles, caminhando sobre o mar. Os
discípulos assustaram-se e disseram: «É um fantasma!» 27Jesus falou-lhes,
dizendo: «Sou Eu! Não temais!» 32E, quando entraram no barco, o vento
amainou. 33Os que se encontravam no barco prostraram-se diante de Jesus,
dizendo: «Tu és, realmente, o Filho de Deus!» (Mt 14,25-33)
Pedro, pela intervenção de Deus,
reconheceu que Jesus é o Filho de Deus.
Durante o processo, diante do Sinédrio,
Jesus afirma-o solenemente.
O Sumo Sacerdote disse-lhe:
«Intimo-te, pelo Deus vivo, que
nos digas se és o Messias, o
Filho de Deus.» 64Jesus
respondeu-lhe: «Tu o disseste. E
Eu digo-vos: Vereis um dia o Filho
do Homem sentado à direita do
Todo-Poderoso e vindo sobre as
nuvens do céu.» (Mt 26,63-64)
Os Judeus, pedem a Jesus: «Se és o Messias,
di-lo claramente.» (Jo 10,22).
Jesus responde revelando-se como Mistério de
Deus encarnado na história da humanidade: «Eu
e o Pai somos Um.» (Jo 10,30).
«o Pai me consagrou e enviou ao mundo, como é
que dizeis: ‘Tu blasfemas’, por Eu ter dito: ‘Sou
Filho de Deus’? 37Se não faço as obras do meu
Pai, não acrediteis em mim; 38mas se as faço,
embora não queirais acreditar em mim, acreditai
nas obras, e assim vireis a saber e ficareis a
compreender que o Pai está em mim e Eu no
Pai.» (Jo 10,36-38)
Os milagres são uma manifestação visível e concreta
que revelam a natureza divina de Jesus
quer demonstrar que Jesus é o Filho de
Deus. (Mc 1,1)
No Evangelho de Marcos, Jesus revela-se
através dos milagres que realiza. Os
demónios reconhecem a Sua identidade:
«Tu és o Filho de Deus», mas Jesus
ordena que se calem.
Diante das obras de Jesus, todos
27ficavam assombrados e se
perguntavam: «Que é isto? Eis um novo
ensinamento, e feito com tal autoridade
que até manda aos espíritos malignos e
eles obedecem-lhe!» 28E a sua fama logo
se espalhou por toda a parte, em toda a
região da Galileia. (Mc 1,27-28)
5Vendo Jesus a fé daqueles homens, disse ao paralítico: «Filho, os teus
pecados estão perdoados.» 6Ora estavam lá sentados alguns doutores da Lei
que discorriam em seus corações: 7«Porque fala este assim? Blasfema! Quem
pode perdoar pecados senão Deus?» (Mc 2,5-7)
despertando, falou imperiosamente ao vento e disse ao mar: «Cala-te, acalmate!» O vento serenou e fez-se grande calma. 40Depois disse-lhes: «Porque sois
tão medrosos? Ainda não tendes fé?» 41E sentiram um grande temor e diziam
uns aos outros: «Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?» (Mc
4,39-41)
O centurião Romano professa
solenemente a fé em Cristo, Filho de
Deus.
39O centurião que estava em
frente dele, ao vê-lo expirar
daquela maneira, disse:
«Verdadeiramente este homem
era Filho de Deus!» (Mc 14,39)
No Evangelho de São Marcos, diante do
Sumo Sacerdote que presidia o Sinédrio,
Jesus afirma claramente a Sua identidade
de Filho de Deus.
Mas Ele continuava em silêncio e nada
respondia. O Sumo Sacerdote voltou a
interrogá-lo: «És Tu o Messias, o Filho
do Deus Bendito?» 62Jesus respondeu:
«Eu sou. E vereis o Filho do Homem
sentado à direita do Poder e vir sobre as
nuvens do céu.» (Mc 14,61-62)
O Evangelho de Marcos que tem por título «Evangelho de Jesus Cristo,
Filho de Deus» (1,1), desenvolve este tema através dos milagres que
Jesus fazia, mas é sobretudo, no momento da morte que é reconhecido
pelo centurião como «Filho de Deus». (Mc 15,39)
No prólogo do Evangelho de S. João, Jesus é o
VERBO DE DEUS. Jesus é o Filho Único do Pai,
gerado antes da criação do mundo. Ele é a
“PALAVRA”, isto é a revelação definitiva de Deus.
Com Ele, Deus disse quanto tinha para dizer à
humanidade para alcançar a VIDA ETERNA.
«Eu sou o Caminho, a Verdade e a
Vida. Ninguém pode ir até ao Pai
senão por mim. (Jo 14,6)
Segundo o Evangelho de S. João, Jesus Cristo é
a PALAVRA criadora e reveladora do Pai, fonte
da vida eterna. A PALAVRA encarnou e habitou
entre nós.
1No princípio existia o Verbo;o Verbo estava
em Deus; e o Verbo era Deus.
2No princípio Ele estava em Deus.
3Por Ele é que tudo começou a existir;
e sem Ele nada veio à existência.
4Nele é que estava a Vida
de tudo o que veio a existir.
E a Vida era a Luz dos homens.
5A Luz brilhou nas trevas,
mas as trevas não a receberam. (Jo 1,1-5)
14E o Verbo fez-se homem
e veio habitar connosco. E nós
contemplámos a sua glória, a glória que
possui como Filho Unigénito do Pai, cheio
de graça e de verdade. 18A Deus jamais
alguém o viu. O Filho Unigénito, que é
Deus e está no seio do Pai, foi Ele quem o
deu a conhecer. (Jo 1,14.18)
Segundo o Evangelho de S. João,
João Baptista dá o seguinte
testemunho: «Eu baptizo com água,
mas no meio de vós está alguém
que não conheceis, 27e eu não sou
digno de desatar a correia das
sandálias.» 32«Vi o Espírito descer
do céu como uma pomba e
permanecer sobre Ele. 33É Ele que
baptiza com o Espírito Santo. 34Pois
bem: eu vi e dou testemunho de que
este é o Filho de Deus.» (Jo 1,
25.29.32-34)
29No dia seguinte, ao ver Jesus, que
se dirigia para ele, exclamou: «Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado
do mundo! (Jo 1,29)
13Pois ninguém subiu ao Céu a
não ser aquele que desceu do
Céu, o Filho do Homem. 26Tanto
amou Deus o mundo, que lhe
entregou o seu Filho Unigénito, a
fim de que todo o que nele crê
não se perca, mas tenha a vida
eterna. 31Aquele que vem do Alto
está acima de tudo. Quem é da
terra à terra pertence e fala da
terra. Aquele que vem do Céu
está acima de tudo. (Jo
3,13.26.31)
9Respondeu Natanael: «Rabi, Tu és o
Filho de Deus! Tu és o Rei de Israel!»
50Retorquiu-lhe Jesus: «Tu crês por
Eu te ter dito: ‘Vi-te debaixo da
figueira’? Hás-de ver coisas maiores
do que estas!» 51E acrescentou: «Em
verdade, em verdade vos digo: vereis
o Céu aberto e os anjos de Deus
subindo e descendo por meio do Filho
do Homem.» (Jo 1,49)
16Tanto amou Deus o mundo,
que lhe entregou o seu Filho
Unigénito, quem nele crê não se
perde, mas tem a vida eterna.
17De facto, Deus não enviou o
seu Filho ao mundo para
condenar o mundo, mas para
que o mundo seja salvo por Ele.
18Quem nele crê não é
condenado, mas quem não crê já
está condenado, por não crer no
Filho Unigénito de Deus. (Jo
3,16-18)
25Em verdade, em verdade vos
digo: chega a hora - e é já - em
que os mortos hão-de ouvir a
voz do Filho de Deus, e os que a
ouvirem viverão, 26pois, assim
como o Pai tem a vida em si
mesmo, também deu ao Filho o
poder de ter a vida em si
mesmo; 27e deu-lhe o poder de
fazer o julgamento, porque Ele é
Filho do Homem. (Jo 5,25-27)
Ele é que foi constituído, por Deus, juiz dos vivos e dos
mortos. (Actos 10,42)
4Nele é que estava a Vida
de tudo o que veio a existir.
E a Vida era a Luz dos homens.
(Jo 1,4)
25Disse Jesus a Marta: «Eu sou a
Ressurreição e a Vida. Quem crê
em mim, mesmo que tenha
morrido, viverá. 26E todo aquele
que vive e crê em mim não
morrerá para sempre. (Jo 11,25)
4Ouvindo isto, Jesus disse: «Esta
doença não é de morte, mas sim
para a glória de Deus,
manifestando-se por ela a glória
do Filho de Deus.»
Ela respondeu-lhe: «Sim, ó
Senhor; eu creio que Tu és o
Cristo, o Filho de Deus que havia
de vir ao mundo.» (Jo 11,4.27)
No contexto de todas essas figuras
bíblicas é que podemos entender a
declaração que Jesus fez durante a
festa da dedicação do Templo em
Jerusalém: 30Eu e o Pai somos Um.»
(Jo 10,30)
Trata-se de uma unidade vital que é
comunhão de vontades e de acção: «o
Pai está em mim e Eu no Pai.» (Jo
10,38)
Diante de Pilatos os
Judeus dizem qual é o
verdadeiro motivo da
condenação de Jesus.
7Os judeus replicaram-lhe:
«Nós temos uma Lei e,
segundo essa Lei, deve
morrer, porque disse ser
Filho de Deus.» (19,7)
30Muitos outros sinais
miraculosos realizou ainda
Jesus, na presença dos seus
discípulos, que não estão
escritos neste livro. 31Estes,
porém, foram escritos para
acreditardes que Jesus é o
Messias, o Filho de Deus, e,
acreditando, terdes a vida
nele. (Jo 20,30-31)
Quando os judeus lhe
perguntaram porque Ele curava ao
Sábado, respondeu: «Meu Pai
trabalha continuamente e Eu
também trabalho». 18Perante isto,
mais vontade tinham os judeus de
o matar, pois não só anulava o
Sábado, mas até chamava a Deus
seu próprio Pai, fazendo-se assim
igual a Deus. (Jo 5,17-18)
O Filho faz as obras do Pai:
«o Filho, por si mesmo, não
pode fazer nada, senão o que
vir fazer ao Pai, pois aquilo
que este faz também o faz
igualmente o Filho. 20O Pai
ama o Filho e mostra-lhe tudo
o que Ele mesmo faz; e há-de
mostrar-lhe obras maiores do
que estas, de modo que
ficareis assombrados. (Jo
5,19-20)
14 Jesus, caminho para o Pai
5Disse-lhe Tomé: «Senhor, não
sabemos para onde vais, como
podemos nós saber o caminho?»
6Jesus respondeu-lhe: «Eu sou o
Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém
pode ir até ao Pai senão por mim. 7Se
ficastes a conhecer-me, conhecereis
também o meu Pai. E já o conheceis,
pois estais a vê-lo.» (Jo 14,5-7)
8Disse-lhe Filipe: «Senhor, mostranos o Pai, e isso nos basta!»
9Jesus disse-lhe: «Há tanto tempo
que estou convosco, e não me
ficaste a conhecer, Filipe? Quem
me vê, vê o Pai. Como é que me
dizes, então, ‘mostra-nos o Pai’?
10Não crês que Eu estou no Pai e o
Pai está em mim? (Jo 14,8-10)
21Pois, assim como o Pai
ressuscita os mortos e os faz viver,
também o Filho faz viver aqueles
que quer. 22O Pai, aliás, não julga
ninguém, mas entregou ao Filho
todo o julgamento, 23para que
todos honrem o Filho como honram
o Pai. Quem não honra o Filho não
honra o Pai que o enviou. (Jo 5,2123)
Na oração sacerdotal, Jesus
intercede pelos discípulos e
para aqueles que ao longo
dos séculos acreditarão
N’Ele: «21para que todos
sejam um só, como Tu, Pai,
estás em mim e Eu em ti»
«22Eu dei-lhes a glória que Tu me deste, de modo que sejam um,
como Nós somos Um. 23Eu neles e Tu em mim» (Jo 17,21-22)
O Evangelho de S. João apresenta a
uma série de símbolos bíblicos que
explicam a acção salvadora de Jesus:
Jesus é o Cordeiro de Deus e a Fonte
de Água viva, o Pão descido do Céu, a
Luz do mundo, o Bom Pastor, a
verdadeira Vide.
São figuras que representam o
cumprimento do Antigo Testamento.
Mas Jesus é muito mais: Ele é a autorevelação de mesmo Deus: «EU SOU».
«Quando tiverdes erguido ao alto o
Filho do Homem, então ficareis a saber
que EU SOU» (Jo 8,28)
3Bendito seja o Deus,
Pai de Nosso Senhor
Jesus Cristo, que no alto
do Céu nos abençoou
com toda a espécie de
bênçãos espirituais em
Cristo.
5Predestinou-nos para sermos adoptados como seus filhos por meio
de Jesus Cristo, de acordo com o beneplácito da sua vontade, 6para
que seja prestado louvor à glória da sua graça, que gratuitamente
derramou sobre nós, no seu Filho bem amado. (Fil 1,3.5)
6Ele, que é de condição divina, não se valeu do ser igual a
Deus; 7mas, esvaziou-se a si mesmo, tomando a condição de
servo. Tornando-se homem, 8rebaixou-se ainda mais,
tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.
9Por isso, Deus o elevou acima de tudo e lhe concedeu o
nome que está acima de todo o nome,
10para que, ao nome de Jesus, se dobrem todos os
joelhos, os dos seres que estão no céu, na terra e
debaixo da terra; 11 e toda a língua proclame: "Jesus
Cristo é o Senhor!", para glória de Deus Pai. (Fil 2,6-11)
15É Ele a imagem do Deus invisível, o primogénito de toda a
criatura; 16porque foi nele que todas as coisas foram criadas, no
céu e na terra, as visíveis e as invisíveis, os Tronos e as
Dominações, os Poderes e as Autoridades, todas as coisas foram
criadas por Ele e para Ele. 17Ele é anterior a todas as coisas e
todas elas subsistem nele. (Col 1,15-17)
Cristo padeceu por vós, deixando-vos o
exemplo. 22Ele não cometeu pecado.
24subindo ao madeiro, Ele levou os
nossos pecados no seu corpo, para que,
mortos para o pecado, vivamos para a
justiça: pelas suas chagas fostes
curados.
25Na verdade, éreis como ovelhas
desgarradas, mas agora voltastes ao
Pastor e Guarda das vossas almas.
36Saiba toda a casa de Israel, com
absoluta certeza, que Deus
estabeleceu como Senhor e Messias a
esse Jesus por vós crucificado.»
(Actos 2,36)
11Ele é a pedra que vós, os
construtores, desprezastes e que se
transformou em pedra angular.
12E não há salvação em nenhum
outro, pois não há debaixo do céu
qualquer outro nome, dado aos
homens, que nos possa salvar.» (Actos
4,11-12)
Eu sou o Primeiro e o
Último; 18aquele
que vive. Estive
morto; mas, como
vês, estou vivo pelos
séculos dos séculos e
tenho as chaves da
Morte e do Abismo!
(Ap 1,17-18)
22Tudo me foi entregue por meu Pai; e
ninguém conhece quem é o Filho senão
o Pai, nem quem é o Pai senão o Filho e
aquele a quem o Filho houver por bem
revelar-lho.» (Lc 10,22)
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