definição do tamanho da espiga

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0
1
2
3
4
Definição da
produção potencial
2
6
7
8
9 10 11
Definição da
densidade do grão
Definição do
Tamanho da espiga
Definição do
Nº de Fileiras
- 0
5
Afeta IAF e
altura da planta
4
6
8
Semanas após emergência
9 a 10
12
24
36 48 55
Dias após polinização
Água
Exigências Climáticas
Necessidade: 300-500 mm
Consumo Diário:
até 8 folhas....... 4 - 5 mm
Florescimento... 7 - 9 mm
Período Crítico:
15 dias antes-->15 dias após
(florescimento)
Temperatura
Ideal: 25 a 30ºC de dia e 18oC a noite
Máxima diurna....................42-44ºC
Máxima noturna.....24ºC
Mínima diurna.................... 19ºC
Mínima noturna..... 12-13ºC
basal ................................. 10°C
Mínima para germinação…10°C
Luz
Intensidade:
Resposta crescente
Qualidade:
Não tolera luz difusa
Duração:
Resposta ao fotoperíodo
em latitudes > 33º
Ciclo mais influenciado
por Somatória Calórica
ALTITUDE
Aptidão para a Alto Rendimento (*)
Altitude
< 300 m
300-500 m
500-720 m
720-1100 m
1100-1300 m
>1300 m
Aptidão
Baixa
Média
Alta
Muito Alta
Média/Alta
Média/Baixa
(*) Premissas básicas : a) Constações de ordem genérica, podendo ser comtempladas
algumas exceções. b) A aptidão pode ser melhorada em função da escolha adequada
do genótipo ( híbrido ) e da época de semeadura. c) comportamento válido para os
principais genótipos disponíveis no mercado
Alocação relativa de
fotoassimilados
Alocação de fotoassimilados nas diferentes partes
da planta de milho (Driessen & Konijn, 1992)
1,0
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0,0
Órgãos reprodutivos
Colmo
Folhas
Raiz
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
Desenvolvimento relativo da cultura
Matéria
seca
CO2
CO2
CO2
H2O
Respiração
crescimento
% de conversão
82% Carboidrato
47% Lignina
40% Proteína
33% Lipídio
Fotossíntese
Respiração
manutenção
Glucose
Sucrose
Custo de biosíntese (em g de glucose por g da respectiva
substância) e consumo de fotoassimilados para respiração
e produção de matéria seca.
Estádio 0 Germinação/Emergência
Embebição, digestão de substâncias de reservas
e divisão celular (crescimento)
Dependente do vigor da semente e temperatura e
água no solo (PROBLEMA: ÉPOCA FRIA)
Crescimento das raízes seminais
Estádio 1
Planta com 4 folhas
Início do desenvolvimento das raízes adventícias
(a partir da base dos nós subterrâneos)
Até a quarta folha a planta não é afetada
por perda de área foliar
Por ocasião da emissão da quarta/quinta folha
ocorre a diferenciação floral (momento de início
de definição do rendimento potencial da planta)
Raiz e K
K
Efeito salino
K
do KCL
K
K
Estádio 2
Planta com 8 folhas
Conhecida como “fase do cartucho”
Início da fase de crescimento acelerado da
planta e definição do diâmetro do colmo
Destruição de folhas superiores ocasionam
perdas entre 10 - 20 %
Número de fileiras por espiga (Fe)
Estádio 3
Planta com 12 folhas
Início do período crítico à falta de água
Formação dos “esporões”
Etapa de definição do índice de área foliar
(fase de máximo crescimento)
No final deste período, inicia-se a fase de
emborrachamento, etapa relacionada ao início
de definição do tamanho da espiga (Gf-número de grãos
por fileira)
Prolificidade (Pr): Emissão da segunda espiga
COLMO
Sua integridade e capacidade cúbica de armazenagem de
Excedentes de fotoassimilados é de suma importância para
o período de enchimento de grãos
Promove a remobilização de
carboidratos de reserva
Importante órgão equilibrador
da limitação de “ fonte “
Na literatura, menciona-se sua
contribuição percentual no
enchimento dos grãos entre
17% (Uhart & Andrade, 1995)
até 44 % (Ruget,1993)
DEFINIÇÃO da produção
12/14 folhas
MILHO
7/8 folhas
4 folhas
2 folhas
Número de
Rendimento
Número
Fileiras na (prolificidade-Pr) e
Potencial
Diferenciação Floral Espiga (Fe)
Tamanho
de Espiga (grãos
por fileira-Gf)
8 FOLHAS
Fase ideal de controle
5 FOLHAS
2 FOLHAS
EMERGÊNCIA
MILHO (ESTÁDIOS FENOLÓGICOS)
Interferência
na
Produção
Redução drástica
da Produção
ETAPA DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
Estádio 4
Emissão do pendão
Falta de água afeta o sincronismo pendão-espiga e reduz a chance da
emissão da segunda espiga em cultivares prolíficos
Espiga em fase de crescimento, começando a ser visualizada na planta
Aparecimento do pendão ou panícula
Estádio 5
Florescimento
Exposição das anteras e dispersão
dos grãos de pólen pelo vento
(durante 5 a 10 dias)
Estilo-estigmas (“cabelo-do-milho”)
receptivos 2 a 5 dias após o início
da polinização
Estresse hídrico, temperatura noturna
elevada (>25°C) e encharcamento
podem reduzir significativamente
a produção
Fase de confirmação do número de grãos
SOBREVIVÊNCIA DE GRÃOS
Taxa de Sobrevivência é o que determina o número final
de grãos
Normalmente a espiga produz
500 - 700 espiguetas, porém
observa-se sobrevivência de
400 a 470 grãos
A diminuição de 70 a 80% do número de grãos,
promove o aumento de peso de apenas 30 %.
(compilação de vários autores)
Milho não compensa número
de grãos com maior peso
RELAÇÃO FONTE-DRENO
Florescimento
12 folhas
7/8 folhas8
4 folhas
2 folhas
RAÍZES X PARTE AÉREA
Estádio 6
Grãos leitosos
Acentuada translocação de foto-assimilados (substâncias
solúveis oriundas da fotossíntese)
Estádio de definição da densidade de grãos
Início da formação do embrião
Falta de água provoca a perda de produção relativa ao
peso e tamanho de grãos
Período crítico à doenças infectando o colmo da planta
Estádio 7
Grãos pastosos
Aumento da consistência do grão
Transformação de substâncias solúveis (acúmulo de
amido)
Eixo embrionário diferenciado
ENCHIMENTO DE GRÃOS
ALTERNATIVA
(reserva do colmo)
EXAUSTÃO DRÁSTICA
Doenças do Colmo
FOTOSSÍNTESE
(após o Florescimento)
reduzida por :
Tempo Nublado
Seca
Alta População
Pragas e Doenças
Desbalanço N/K
Definição
de
Peso
de
Grãos
FLORESCIMENTO
GRÃOS LEITOSOS
10 a 17 dias
Desenvolvimento de células endospermáticas e conc.de substâncias solúveis
RADIAÇÃO SOLAR
Eficiência
Máxima de
Conversão
12 - 14 folhas
Grãos Leitosos
MILHO
Função do
aumento de
temperatura
(até 32°C)
Noites amenas
(T° < 22°C )
ELEVADA amplitude
térmica
(15-22°C)
Estádio 8
Grãos farináceos
Grãos assumindo sua forma característica (função do
cultivar)
Crescimento do embrião e do endosperma
Estádio 9
Grãos farináceo-duros
Grãos morfologicamente completos
Redução drástica do acúmulo de matéria seca
Início da senescência das folhas (Amarelecimento e
secamento das folhas)
Estádio 10
Maturidade fisiológica
Estádio caracterizado pelo aparecimento do
ponto preto na base do grão
Grãos com umidade entre 32 a 37 %
(cultivares precoces atingem esse estádio
com menor teor de água, comparado com
cultivares de ciclo normal)
Máximo peso seco (máxima produção)
PARTICIPAÇÃO DAS FOLHAS NA PRODUÇÃO
60%
Enchimento
de Grãos
30%
Crescimento
de Panícula
e espigas
10 %
Desenvolvimento
de Raízes
ALLISON & WATSON (1986)
Estádios fenológicos da cultura de milho
2
3
4
IAF (tamanho
de folha e
porte de planta)
Diferenciação dos primórdios florais
0 1
5
6
7
8 9
10
protandria
e tamanho final
da espiga
e 4
- 0 2
Formação do dente
Densidade (peso e
tamanho) de grãos
Número de grãos
Máximo metabolismo (4 kg N/ha.dia)
Diâmetro do colmo
Número e tamanho
máximo da espiga
População inicial
R=P.Pr.Fe.Gf.Mg
PendoaFlor
12/14
7/8
mento
G.L.
4
12
6
8
9 a 10
Semanas após emergência
G.P.
G.F.D.
G.F. P.M.F.
24 36 48 55
Dias após polinização
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