Capacitação para ações integradas em enchentes e alagamentos Impacto dos Desastres/Situações de Emergência na Saúde Mental Famílias podem ser separadas Crianças deixam de ir às escolas Serviços de assistência social e de saúde podem desaparecer ou entrar em colapso Situações de emergência podem desencadear ou piorar problemas de saúde mental Estruturas de saúde mental podem se tornar ineficientes Agências humanitárias internacionais enfatizam o apoio psicossocial à vítimas logo após uma emergência, mas frequentemente dão pouca ênfase para fortalecer sistemas de saúde mental por um período mais prolongado. Necessidades de Saúde Mental em populações pré e pós situações de desastres natural, epidemias, conflitos, violências e deslocamentos 2-3% 3-4% Transtornos Psiquiátricos 10% Tratamento Psiquiátrico 20-25% PCP Aconselhame nto Problemas Psicológicos 87% 70% Estresse e Dificuldades cotidianas sem problemas de adaptação Fortalecer a mobilização comunitária, grupos de ajuda mútua, ações de promoção de saúde mental para suporte à Atenção à saúde mental por equipes especializadas, incluindo: •Projeto Terapêutico Individual . Atendimento Psiquiátrico • Psicoterapia Atendimento especializado em SM Cuidados de SM pela atenção básica Acolhimento e orientação por agentes comunitários de saúde Suporte comunitário e familiar Serviços Básicos e de segurança • Psicoeducação básica por • Intervenção em crise trabalhadores da saúde • Aconselhamento (individual) individual, familiar e grupo • Primeiros Cuidados por ACS Psicológicos (OMS) • Atividades psicossociais • Habilidades básicas de para grupos específicos aconselhamento nas atividades • Triagem e encaminhamento de saúde/médicas de pessoas com Transtornos • Cuidados da atenção básica Mentais para propiciar estratégias psicossociais • Avaliação de casos de SM para serem referenciados • Psicoeducação em grupo • Promoção de serviços e recursos disponíveis • Suporte a espaços protegidos para crianças e população • Ativação de redes sociais, mobilizaçãp comunitária e grupos de apoio Suporte a líderes comunitários • • Buscar construir serviços básicos seguros, socialmente apropriados e que protejam a dignidade . Reinstaurar necessidades básicas e serviços O que se pode fazer Encontre um lugar calmo para falar, minimize distrações externas. Providencie informação atual, se tiver. Seja honesto sobre aquilo que você não sabe. “Eu não sei, mas tentarei descobrir para você e te direi caso alguma informação nova surgir.” Deixe a pessoa perceber que você a ouve: olhe atentamente em seus olhos, balance a cabeça... Seja paciente e calmo Dê informação de forma clara e simples Respeite o direito da pessoa tomar suas próprias decisões Esteja atento e coloque de lado sua opinião sobre o assunto e preconceito Seja sensível. Reconheça como eles/elas podem estar se sentindo: “Eu sinto muito. Eu posso imaginar como isso te traz tristeza.” O que se pode fazer Deixe claro que mesmo que a pessoa não queira atenção agora, eles podem buscar apoio em qualquer momento futuro Respeite a privacidade e mantenha confidencialidade das histórias pessoais Reconheça a força pessoal e como já conseguem ajudar a si mesmas Permita o silêncio Tenha certeza que você está entendendo o que a pessoa diz, repita o que você compreendeu para elas e pergunte se sua percepção está correta Comporte-se de forma apropriada de acordo com a cultura, idade e sexo da pessoa O que não fazer Não pressione uma pessoa a contar sua história Não retire a força pessoal e senso que pode cuidar de si mesma Não interrompa ou pressione alguém a falar rapidamente Não invente coisas que você não sabe Não sinta, pense ou haja como se você devesse resolver todos os problemas pelas pacientes Não use termos técnicos Não faça falsas promessas ou falsas garantias Não conte a elas a estória de outras pacientes Não julgue o que a pessoa fez ou não fez, ou como estão se sentindo Não diga: Você não deve se sentir assim Não fale de seus próprios problemas