REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Propaganda
Revolução
Industrial
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Prof. Delzymar Dias
INÍCIO  INGLATERRA
CARACTERÍSTICAS:

Produção industrial em larga escala voltada
para o mercado mundial.

Especialização das tarefas.

Uso intensivo de máquinas - mecanização da
indústria.

Relação Social – Burguesia X Proletariado

Sistema Econômico – capitalismo Industrial.

Construção de estradas de ferro, locomotivas,
vagões, navios e máquinas industriais.
INÍCIO  INGLATERRA
CARACTERÍSTICAS:

Produção industrial em larga escala voltada
para o mercado mundial.

Especialização das tarefas.

Uso intensivo de máquinas - mecanização da
indústria.

Relação Social – Burguesia X Proletariado

Sistema Econômico – capitalismo Industrial.

Construção de estradas de ferro, locomotivas,
vagões, navios e máquinas industriais.
Etapas da Industrialização

ARTESANAL  quando o artesão tinha o domínio de toda a
produção (matéria-prima até o produto final).

MANUFATUREIRA  os artesãos se reunião em oficinas, havia
uma divisão de trabalho, porém os instrumentos de trabalho
eram manuais e o ritmo de trabalho era imposta pela força
humana.
 uso de máquinas a vapor, impondo o ritmo de
trabalho ao operário, especialização da produção
Mecanizada
•1698 - Newcomen inventa uma máquina
para drenar a água acumulada nas minas de
carvão. Patenteada em 1705 por James Watt
foi a primeira máquina movida a vapor.
PIONEIRISMO INGLÊS
•Acúmulo de capitais,
•Cercamento,
•Disponibilidade de mão-de-obra,
•Jazidas de minérios,
•Supremacia naval
•Desenvolvimento tecnológica,
Impactos do Avanço Industrial

Trabalho infantil

Trabalho Feminino

Altas jornadas de trabalho

Lutas de classe

Ludismo

Formação dos Union Trade – Movimento Cartista
NOVAS CONCEPÇÕES
Socialismo Utópico



durante o século XIX, as primeiras teorias do pensamento socialista
começaram a ser desenvolvidas. Alguns chamavam os primeiros
pensadores socialistas de utópicos, por acreditarem ser possível a
concepção de uma sociedade onde as classes sociais estariam em
harmonia.
Na obra “Cartas de um habitante de Genebra”, o conde francês Claude
de Saint-Simon, acreditava que uma sociedade estaria dividia entre os
ociosos e produtores. Para que o desequilíbrio social fosse superado
todos os indivíduos deveriam contribuir com trabalho, mantendo assim o
progresso. No entanto, ele se opunha a qualquer tipo de exploração
entre as classes.
Charles Fourier (1772 – 1837) era filho de comerciantes e acreditava
que o indivíduo era bom, mas acabava sendo pervertido pela sociedade
e as instituições. A sociedade poderia organizar-se por meio de
falanstérios, que consistiam em unidades agroindustriais articuladas
pelo trabalho coletivo e organização cooperativa.
Robert Owen (1771 – 1858). Trabalhando em uma fábrica de algodão
em Manchester, ele pôde observar de perto o cotidiano da classe
trabalhadora.
Enxergando o comunismo como fim máximo do trabalho, Owen reduziu a
carga horária de seus trabalhadores e incentivou a instrução de seus
empregados. O modelo por ele empreendido alcançou sucesso, porém
suas críticas à propriedade privada e à religião o obrigaram a mudar-se
para os Estados Unidos. Chegando ao continente americano, criou uma
comunidade chamada New Harmony. A falência de suas cooperativas
na Inglaterra e nos Estados Unidos o fez, no fim da vida, dedicar-se à
formação de cooperativas de trabalho chamadas trade-unions Foram o
embrião dos sindicatos).
Correntes políticas que criticavam a
exploração dos trabalhadores e as injustiças
sociais
Socialismo
Utópico
Saint-Simon
Owen
Fourrier
Socialismo Cristão
O termo socialismo cristão foi
apropriado primeiramente ao redor de
1830 por um grupo de teólogos
britânicos, incluindo Frederick
Denison Maurice, o novelista Charles
Kingsley, e outros, que fundaram um
movimento que ganhou forma na
Inglaterra imediatamente depois do
fracasso da agitação Cartista de 1848.
A finalidade geral desse movimento
era reivindicar para "o reino de Cristo"
sua autoridade verdadeira sobre os
"domínios da indústria e do comércio",
e "para o socialismo seu caráter
verdadeiro como a grande revolução
cristã do século 19."

Socialismo Científico
Karl
Marx e Friedrich Engels
1. Dialética: a natureza e a sociedade passam por
processo permanente de transformação.
2. Modo de Produção: toda sociedade possui uma
base material representada pelas forças econômicas
e pelas relações sociais de produção.
3. Lutas de classe: em termos sociais “o motor da
história”
SOCIALISMO CIENTÍFICO



O socialismo científico iniciou-se no século
XIX, com Karl Marx e Friedrich Engels, e
foi chamado de socialismo marxista.
Rompeu com os socialistas "Utópicos",
que não apresentavam na prática o
caminho para combater o capitalismo,
apesar de reconhecerem a importância da
análise crítica da realidade política
e econômica de toda a história
das sociedades e do capitalismo.
Ele acreditava que só uma revolução
internacional poria fim a burguesia e o
capitalismo e implantaria o comunismo.
Acabou sendo expulso de Paris.
Uma das teorias que, de modo geral justificava a
sociedade capitalista
Liberalismo
Econômico
Adam Smith:
A Riqueza das
Nações
Thomas Malthus:
Ensaio sobre os
Princípios da
população
David Ricardo:
Princípios da
Economia Política
FASES DA REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
•1ª 1760 a 1860  limitada basicamente a Inglaterra.
 Indústria têxtil,
aperfeiçoamento da máquina a vapor,
utilização do carvão e do ferro.
•2ª1860 a 1900 espalhou-se pela Europa, América e
Ásia
inovações tecnológicas (aço, eletricidade,
petróleo)
 desenvolvimento na telecomunicação.
• 3ª meados do século XX  se traduz pelo impacto
tecnologias: microcomputador, microeletrônica
robótica, engenharia genética.
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