China: o despertar do “dragão”

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China: o despertar do “dragão”
Professora: Maria Christina
Capítulo: 12 - 8º Ano
2011
China
Professora: Maria Christina
Capítulo: 12 - 8º Ano
2011
Sua capital é Pequim.
A China, , localizada no continente asiático,
tem uma área de 9.596.961 Km2
e uma população superior a 1.300.000.000
de habitantes. É o terceiro maior país do
mundo, sendo menor apenas, que a Rússia e
o Canadá.
China: Uma civilização milenar
• No território chinês, há mais ou
menos 4 mil anos o povo han,
procura dominar vários outros
povos. São mais de cinquenta
grupos étnicos diferentes .
• Em contato com esses povos, os
han aprenderam técnicas de
plantio de arroz, a criação de
búfalos e cavalos e o uso do
bambu.
• Hoje os han representam 93%
da população do país. Todos os
outros povos juntos somam 80
milhões de pessoas, número
pouco expressivo num país tão
populoso.
O Dragão Chinês
O dragão chinês simboliza o
poder e a valentia, o
heroísmo e a perseverança.
A ele é atribuído grande
energia, decisão e otimismo.
É considerado inteligente e
ambicioso.
Ao contrário dos dragões
ocidentais, a maior parte
dos dragões orientais são
belos, sábios e generosos.
Em vez de temidos, são
amados
e
venerados.
Templos são construídos em
sua honra, uma vez que eles
controlam a chuva, os rios,
os lagos e os mares
China: hidrografia e relevo
A China é delimitada por um
extenso litoral com mais de 5 mil
ilhas a leste , enormes
montanhas a oeste e pelo
Deserto de Gobi ao norte. Em
suas extensas planícies centroorientais sopram os ventos de
verão dos mares do sul, que
trazem as chuvas torrenciais das
monções (vento que muda de
direção conforme a estação do
ano. No inverno os ventos
sopram o ar seco do continente
para o oceano. No verão, os
ventos úmidos sopram do oceano
para o continente, provocando
intensas chuvas) A China tem
fronteiras com 14 nações, mais
do que qualquer outro país do
mundo; no sentido horário, a
partir do sul: Vietnã, Laos,
Myanmar, Índia, Butão, Nepal,
Paquistão, Afeganistão,
Tadjiquistão, Quirguistão,
Cazaquistão, Rússia, Mongólia e
Coréia do Norte.
• Desde 1949, quando ocorreu a Revolução liderada por Mao
Tsé Tung, a China é governada por comunistas. Baseados na
experiência soviética, os chineses coletivizaram os meios de
produção, ou seja, passaram para o controle do Estado as
fábricas, as terras e as minas, além do sistema financeiro.
• A economia chinesa foi fechada aos produtos estrangeiros.
Mercadorias e armamentos só poderia ser vendidos no país
com autorização dos governantes.
• Nas últimas três décadas, o governo realizou reformas
econômicas importantes, que permitiram o estabelecimento
de um comércio ativo com outros países e a instalação de
fábricas de transnacionais em solo chinês.
• Com mão-de-obra barata e oferta de matéria prima e energia,
a abertura econômica favoreceu o surgimento de muitos
serviços e oportunidades de negócios.
• A China é também uma força militar. As Forças armadas estão
se modernizando, comprando aviões, navios, estocando
munições e armas.
• Isso preocupa seus catorze vizinhos, principalmente aqueles
com os quais a China mantém disputas fronteiriças.
Nacionalistas X Comunistas
• A disputa travada entre nacionalistas e comunistas pelo poder na China, que
durou de 1927 até 1949.
• Vitoriosos, os comunistas, liderados por Mao Tse-tung, proclamaram a
República Popular da China, que ocupa a porção continental e está em terceiro
lugar entre os maiores países do mundo.
Derrotados, os membros do Partido Nacionalista do Kuomintang, cujo líder era
Chang Kaichek, refugiaram-se na ilha de Formosa ou Taiwan, a alguns
quilômetros do litoral chinês, onde estabeleceram a República da China
Nacionalista, que adotava o modo de produção capitalista. Desde então, o
governo chinês considera Taiwan uma "província rebelde", o que causa
constantes atritos entre as duas nações.
Dentro da política do cordão sanitário, para impedir a expansão socialista na
Ásia, os Estados Unidos patrocinaram o Ingresso da China Nacionalista na
ONU, onde esta permaneceu até 1971, quando se retirou em protesto à admissão
da República Popular da China na organização.
Há algum tempo, Taiwan vem recusando propostas da China para a sua
reintegração ao país, com base na máxima "um país, dois sistemas", ou seja,
preservando sua economia capitalista, como aconteceu com Hong Kong,
devolvido pêlos ingleses em 1997. Essa posição da China insular aumenta cada
vez mais a tensão entre as "duas" Chinas.
Leste: a região mais dinâmica da
economia chinesa
• Pequim, chamada pelos
chineses de Beijing, é uma das
portas de entrada para o mundo
chinês. Localiza-se na região
norte da China e uma área de
ocupação muito antiga, onde os
han tiveram que manter um
escudo permanente contra os
bárbaros e nômades do norte.
(ler texto pg. 229).
• As marcas dessa história
podem ser vistas no coração da
cidade, onde se encontra a
Cidade proibida, com o
monumental palácio imperial
das dinastias Ming (de 1368 a
1644) e Qing (de 1644 a 1912)
A cada 5 habitantes do nosso
planeta um é chinês.
 A cidade de Pequim, em 2005 possuía
mais de 11 milhões de habitantes, vive
um acentuado crescimento industrial,
com destaque para a indústria têxtil,
mecânica, automobilística, química e
eletrônica.
Observe o mapa e localize:
 A província de Hebei , é a principal
produtora de algodão do país e se
destaca na extração de carvão mineral.
 A oeste, na província se Shanxi,
produtora de trigo e soja.
 Manchúria, no extremo Norte da
China, é a principal área de extração de
madeira do país. Por possuir
abundantes reservas de recursos
minerais e estar próxima a Pequim, a
Manchúria abrigou o primeiro complexo
siderúrgico chinês.
DA CHINA
MURALHA
A Muralha da China,
Grande Muralha da China
ou simplesmente Grande
Muralha é uma
impressionante estrutura de
arquitetura militar construída
durante a China Imperial.
Embora seja comum a ideia
de que se trata de uma única
estrutura, na realidade
consiste em diversas
muralhas, construídas por
várias disnastias ao longo de
cerca de dois milênios. Se, no
passado, a sua função foi
essencialmente defensiva, no
presente constitui um símbolo
da China e uma procurada
atração turística.
CANTÃO E XANGAI – DUAS CIDADES
DESENVOLVIDAS PELO MODELO OCIDENTAL
Xangai
• Antes da tomada de poder pelos
comunistas – em 1949 – Xangai
possuía uma vida cultural
intensa e era um dos principais
centros financeiros da Ásia.
• O crescimento chinês não pode
ser mais visível do que em
Xangai – a obra pós-moderna
chinesa. Há 25 anos a cidade era
apenas um porto industrial
sombrio. Hoje Xangai é grande,
iluminada e audaz. Tem mais de
17 milhões de habitantes e 4 mil
arranha-céus (sendo que outros
mil estão em projeto).
Cantão
 Foi o grande porto da China Imperial e objeto
de disputa na Guerra do Ópio (conflito ocorrido
em 1839 – 1842 entre a Inglaterra e a China,
depois da decisão chinesa de bloquear o comércio
do ópio, afetando interesses ingleses que
produziam a droga na Índia. Após muitas
batalhas, ao final da guerra, a Inglaterra ganhou a
possessão de Hong Kong )
 Com a derrota da China, foi assinado o Tratado
de Nanquim, em 1842, por meio do qual Hong
Kong foi cedida ao Reino Unido.
 Desde essa época até a proclamação da
república, em 1912, a China, enfraquecida pela
guerra, foi obrigada a ceder outras porções
territoriais aos EUA, à França, ao Japão, à Rússia
e à Alemanha.
Cantão e Xangai passaram a ser os centros onde
se realizavam os chamado “negócios da China”,
nos quais só os estrangeiros levavam vantagens.
HONG KONG
Com a reintegração de
Hong Kong a China em
1997, essa região está se
transformando na
grande porta de saída
da China no mercado
INTERNACIONAL.
Hong Kong possui um
dos maiores e mais bem
equipados portos do
mundo, além de ser um
grande centro
financeiro, com mais de
cem bancos
estrangeiros. Tem
ainda o terceiro
mercado mundial de
ouro.
O Interior da China
O Tibete
Conhecido como o Teto do Mundo, o
Tibete está numa planalto encaixado na
Cordilheira do Himalaia, 4 mil metros
acima do nível do mar, onde faz frio o
ano inteiro. Atividade econômica é a
pecuária. Lhasa, a capital tibetana, é um
importante centro religioso, reunindo
numerosos grupos de monges
praticantes do budismo. Em 1949 o
Tibete foi anexado à China. Os monges
foram perseguidos, e praticamente
todos os seus mosteiros foram fechados
ou destruídos.
•Desde 1959, o Dalai Lama (Tenzin
Gyatso - o 14º da Linhagem),
soberano e líder religioso do Tibete,
mantém um governo no exílio,
procurando sensibilizar a opinião
pública pelo direito de independência
do Tibete.
A partir de 2005 o líder espiritual
passou a defender uma
reaproximação com a China, desde
que essa se comprometa a
preservar a cultura budista e
garantir status de região autônoma
para o Tibete.
Tibete
China: Um país, dois sistemas
• Com a morte de Mao Tsé-tung, em 1976, a
ascensão de Deng Xiaoping ao comando do
país e a aproximação com o mundo
capitalista, a China vem mantendo o rumo
da abertura econômica.
• Num país em que 70% da população são
camponeses, as reformas começaram, é claro
na agricultura.
• Cada família poderia cultivar o que
desejasse, no entanto, as terras
continuariam pertencendo ao Estado.
• Parte de toda produção era entregue ao
Estado. O restante poderia ser vendido no
mercado.
• Ao mesmo tempo os consumidores passaram
a receber subsídios para adquirir produtos
agrícolas.
• E o resultado foi um notável crescimento na
produção agrícola chinesa.
Zonas Econômicas Especiais
(ZEEs)
No início da década de 1980,
o governo de Deng criou as
Zonas Econômicas Especiais
(ZEEs) em pleno território da
China comunista. O objetivo
das ZEEs é atrair para o país
empresas estrangeiras que
ofereçam tecnologia,
experiência administrativa e,
principalmente, acesso aos
mercados da Europa e dos
EUA. Em troca a China
oferece mão-de-obra
abundante e barata.
• Esse grande crescimento da
econômico tem exigido
aumento na produção de
energia e modernização das
vias de transporte.
• Esse rígido controle político
do Partido Comunista, está
transformando a China num
país rico e poderoso.
• Com a reintegração de Hong
Kong a China, o governo
comunista de Pequim se
comprometeu a manter por
50 anos o sistema capitalista
e a autonomia da antiga
colônia britânica.
MACAU
Em 1999, a China
incorporou mais uma
área a seu território:
MACAU, que esteve
sob domínio português
durante séculos.
MACAU sintetiza outra
possibilidade para o
país: o turismo
alternativo em suas
praias e badalados
cassinos.
O outro lado do dragão
• China é um país de muitas faces.
As mudanças econômicas que levantaram a
economia chinesa também trouxeram alguns
problemas. As Zonas Econômicas Especiais,
beneficiadas por essa abertura, ocupam uma
pequena parcela do litoral do território chinês,
ao passo que a maior parte da população está
concentrada nas áreas rurais do interior do país.
Esse fato fez com que a riqueza se localizasse
em alguns pontos, o que aumentou as
desigualdades regionais já existentes e as
migrações internas.
China
• A economia chinesa causa assombro e inveja nos
economistas e políticos ocidentais. Seu crescimento
nas últimas três décadas foi praticamente
ininterrupto, com taxas anuais superiores a dois
dígitos, medidas pelo seu PIB, que, atualmente é o
terceiro maior do mundo. Por isso, a China vem sendo
considerada o grande “dragão econômico” do século
XXI. Sua história começa há cerca de 5 mil anos, com
os primeiros assentamentos no Vale do Huang-Ho (o
Rio vermelho), que, junto aos assentamentos na
Mesopotâmia e os vale do rio Nilo no Egito,
constituíram os berços da civilização humana.
• Hoje é considerada um país com dois sistemas:
politicamente socialista e economicamente capitalista,
que organiza cada vez mais as relações de produção e
de trabalho, sobretudo nas regiões mais modernas.
POLÍTICA DO FILHO ÚNICO
POLÍTICA DO FILHO ÚNICO
• A política do filho único, lançada pelo governo chinês no fim da
década de 1970, consiste numa lei segundo a qual fica proibido a
qualquer casal ter mais de um filho. Casais que tem mais de um filho
são punidos com severas multas. Existem hoje cerca de 80 milhões de
filhos únicos na China conhecidos como pequenos imperadores. É
uma tentativa de controlar o crescimento da população que já passou
os 1 bilhão e 300 milhões de pessoas e facilitar o acesso da população
á um sistema de saúde e educação de qualidade. Apesar de ser
chamada de política do filho único, as regras oferecem uma série de
exceções e ambiguidades, algumas existentes devido à ampla
oposição ao limite. Por exemplo, em grande parte da China rural, a
maioria das famílias pode ter um segundo filho, principalmente se a
primeira for mulher. Em razão da implemetação desta política
restritiva, o número de casos de aborto e abandono de crianças
aumentou significativamente, principalmente naquelas de sexo
feminino. A China calcula que a política do filho único evitou 400
milhões de nascimentos ao longo dos últimos anos e ajudou a
quebrar a preferência tradicional por grandes famílias que perpetuou
a pobreza. Mas há sérias preocupações sobre os efeitos colaterais,
como abortos seletivos de garotas e um rápido envelhecimento
populacional.
Pirataria na China
Pirataria na China tira emprego de 2,5 milhões de
americanos (Reportagem)
• “A pirataria é um crime que traz
consequências trágicas para a
economia de um país. O último
caso, ocorrido na China,
surpreendeu o mundo inteiro:
nada mais, nada menos, do que
22 lojas falsas da Apple, as
famosas e moderníssimas
AppleStore, em uma mesma
cidade, Kunming. O gigante
asiático está em sétimo lugar na
lista dos países que mais
desrespeitam a propriedade
intelectual. Estados Unidos é o
principal alvo dos falsificadores
chineses, estimando-se em
US$48 bilhões o custo da
pirataria de produtos
americanos na China.”
Letícia Constant – 15/08/2011
A China bateu o recorde de pirataria com
22 lojas falsas da Apple.
China: História e crescimento
econômico
Os Chineses se referem ao país
Tsong-go (país do centro)
Influência de uma extensa área da Ásia
Algumas contribuições chinesas:
 Pólvora
A bússola inventada pelos antigos
chineses era usada para ler o destino
de uma pessoa















Bússola
Detector de mentiras
Bicicleta
Óculos
Caneta
Papel
Pipas
Álcool
Macarrão
Seda
Papel-moeda
Imprensa
Sismógrafo
Asa delta
Carrinho de mão
Correção pg. 241
• 1. Esta frase pode ser compreendida tanto
do ponto de vista das paisagens quanto do
ponto de vista étnico e socioeconômico. O
país possui grandes extensões de deserto e
de cordilheiras montanhosas, assim como
extensas planícies úmidas, drenadas por
caudalosos rios. Apesar do grupo étnico
han ser o predominante, inúmeras outras
etnias formam o país. Do ponto de vista
econômico,
os
contrastes
são
extremamente acentuados entre o campo e
a cidade e entre as regiões industrializadas
próximas ao litoral e o interior do país.
2. A província de Hebei, cortada ao norte pela Grande
Muralha e delimitada ao sul pelo Rio Hoang-Ho
(amarelo) é a principal produtora de algodão da China.
Essa província também se destaca na extração de
carvão mineral, importante fonte enérgica que
impulsiona o desenvolvimento industrial regional. Em
direção a oeste, no centro da Grande Planície, localizase a província Shanxi, tradicional produtora de trigo e
soja.
Essa
região
vem
sofrendo
profundas
transformações, devido aos investimentos na
mecanização agrícola e ao incremento no uso de
fertilizantes químicos. Com essas iniciativas, a China
garantiu um aumento significativo na produção de
cereais, mantendo-se em primeiro lugar na produção
mundial.
• 3. Pequim é o centro político do país e,
historicamente, a porta de entrada para a China
pelo norte. Xangai destaca-se cada vez mais do
ponto de vista econômico, fortalecendo-se como
a principal porta de entrada dos investimentos
estrangeiros.
• 4. As principais mudanças após a Revolução
Comunista foram a coletivização dos meios de
produção, ou seja, as fábricas, as terras, as minas
e o sistema financeiro passaram para o controle
do estado. Além disso , a economia foi fechada
aos produtos estrangeiros, que passou a
importar apenas armamentos e tecnologia.
5.Sob o rígido controle político do Partido
Comunista, o poder central está
transformando a China num país rico e
poderoso. A crescente participação da
China na economia mundial levou ao seu
ingresso na Organização Mundial do
Comércio (OMC), em 2001. A partir daí,
o país teve que obedecer ás regras do
comércio internacional, mesmo mantendo o
controle da economia interna, nos moldes
do regime comunista.
6. Desde 1976, com a morte de Mao Tsétung, o país vem se aproximando do mundo
capitalista.
7. As Zonas Econômicas Especiais (ZEEs)
foram criadas para atrair empresas
estrangeiras que tragam tecnologia,
experiência administrativa e,
principalmente, acesso aos mercados da
Europa e dos Estados Unidos. Em troca, a
China oferece mão-de-obra abundante
barata.
8. Com a reintegração de Hong Kong á
China, o governo comunista de Pequim
se comprometeu a manter o sistema
capitalista e a autonomia da antiga
colônia britânica por cinqüenta anos. A
China tornou-se responsável pelas
questões de defesa e política externa
do território, que passou a se chamar
Região Administrativa Especial de Hong
Kong.
9. Ao longo dos últimos 20 anos, o crescimento
econômico da China foi extraordinário. O Produto
Interno Bruto (PIB) do país cresceu a média anual de
8%, o que foi capaz de retirar cerca de 200 milhões
de pessoas da pobreza. Neste ritmo de crescimento, a
China caminha para se tornar um dos três maiores
exportadores mundiais, juntamente com os Estados
Unidos e a União Européia, deixando para trás o
Japão. Em 2002, a participação da China no comércio
mundial já representava 5% do total, atrás somente
dos Estados Unidos, da Alemanha, do Japão e da
França. As previsões é de que o país poderá dobrar
sua participação até 2010 ou 2015. Todas estas
transformações estão acirrando as desigualdades
regionais.
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