Prof. Eduardo Porto ECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA RACIONALIZAÇÃO DOS DESMATAMENTOS E DA EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS CONTROLE DA POLUIÇÃO URBANA Protagonista -Pág.199 CONTROLE DO CRESCIMENTO DAS POPULAÇÕES ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS ÁTOMO MOLÉCULAS CÉLULAS TECIDOS ÓRGÃOS SISTEMAS ORGANISMO CONCEITOS ECOLÓGICOS POPULAÇÃO: CONJUNTO DE INDIVÍDUOS DA MESMA ESPÉCIE COMUNIDADE CONJUNTO DE INDIVÍDUOS DE DIFEOU BIOCENOSE: RENTES ESPÉCIES. ECOSSISTEMA: CONJUNTO FORMADO PELO MEIO BIÓTICO (VIVO) E ABIÓTICO (NÃO VIVO) Protagonista -Pág.199 José Arnaldo Favoreto – Pag.16 BIOSFERA: É O CONJUNTO FORMADO COM TODOS OS ECOSSISTEMAS DA TERRA. CONCEITOS ECOLÓGICOS HABITAT: É O LOCAL ONDE SE ENCONTRA, NATURALMENTE, DETERMINADA ESPÉCIE. EX: O HABITAT DO LEÃO É A SAVANA O HABITAT DO TUBARÃO É O OCEANO O HABITAT DA MINHOCA É O SOLO NICHO É O PAPEL DESEMPENHADO POR UMA ECOLÓGICO: ESPÉCIE NO SEU ECOSSISTEMA. TRATA-SE DO TIPO E MODO DE ALIMENTAÇÃO, TIPO DE ABRIGO, DE REPRODUÇÃO, BEM COMO SUA INFLUÊNCIA NO MEIO EM QUE VIVE. QUANDO DOIS SERES VIVOS APRESENTAM O MESMO NICHO ECOLÓGICO, OBRIGATORIAMENTE ESTÃO NO MESMO Protagonista -Pág.201 HABITAT E COMPETEM ENTRE SI José Arnaldo Favoreto – Pag.16 FATORES ECOLÓGICOS DO MEIO ABIÓTICOS: SÃO OS FATORES NÃO VIVOS (OU FÍSICO-QUÍMICO) QUE INTERFEREM NO DESENVOLVIMENTO E SOBREVIVÊNCIA DOS SERES VIVOS DO LOCAL CONSIDERADO. EXEMPLO: ÁGUA, GASES, LUMINOSIDADE, SAIS MINERAIS, LUZ, PRESSÃO, TEMPERATURA, ETC... BIÓTICOS: CORRESPONDEM À COMUNIDADE LOCAL. SÃO AUTÓTROFOS OU HETERÓTROFOS AUTÓTROFOS: PRODUTORES (FOTOSSÍNTESE OU QUIMIOSSÍNTESE) HETERÓTROFOS: CONSUMIDORES E DECOMPOSITORES. Protagonista - Pág.200 e 203 José Arnaldo Favoreto – Pag.16 CADEIAS ALIMENTARES DEFINIÇÃO: SEQUÊNCIA NA QUAL OS SERES VIVOS NUTREM-SE DOS QUE OS ANTECEDEM ANTES DE SEREM COMIDOS PELOS QUE OS SUCEDEM PRODUTOR HERBÍVORO CARNÍVORO 1º NÍVEL TRÓFICO 2º NÍVEL TRÓFICO 3º NÍVEL TRÓFICO 1º NÍVEL DE CONSUMO 2º NÍVEL DE CONSUMO DECOMPOSITOR ÚLTIMO NÍVEL TRÓFICO José Arnaldo Favoreto – Pag.20-21-22 CADEIAS ALIMENTARES EXEMPLO: CAPIM COELHO RAPOSA ONÇA 1º NÍVEL TRÓFICO 2º NÍVEL TRÓFICO 3º NÍVEL TRÓFICO 4º NÍVEL TRÓFICO PRODUTOR CONS. PRIMÁRIO CONS. SECUNDÁRIO CONS. TERCIÁRIO José Arnaldo Favoreto – Pag.20-21-22 TEIAS ALIMENTARES DEFINIÇÃO: ENTRELAÇAMENTO DE CADEIAS Protagonista -Pág. 203 José Arnaldo Favoreto –Pag.22 PIRÂMIDES ECOLÓGICAS DEFINIÇÃO: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA QUANTIDADE DE INDIVÍDUOS, DA BIOMASSA E DA ENERGIA EM CADA NÍVEL TRÓFICO. TIPOS DE PIRÂMIDES ECOLÓGICAS PIRÂMIDE DE NÚMEROS PIRÂMIDE DE BIOMASSA PIRÂMIDE DE ENERGIA Protagonista -Pág.206 José Arnaldo Favoreto – Pag.24 PIRÂMIDE DE NÚMEROS CAPIM COELHO ONÇA RAPOSA COELHO CAPIM RAPOSA ONÇA PIRÂMIDE DE BIOMASSA CAPIM COELHO RAPOSA ONÇA RAPOSA COELHO CAPIM ONÇA PIRÂMIDE DE ENERGIA CAPIM COELHO RAPOSA ONÇA RAPOSA COELHO CAPIM ONÇA PIRÂMIDE DE NÚMEROS ÁRVORE PULGÕES BACTÉRIAS PULGÕES ÁRVORE BACTÉRIAS PIRÂMIDE DE BIOMASSA ÁRVORE PULGÕES BACTÉRIAS PULGÕES ÁRVORE BACTÉRIAS PIRÂMIDE DE ENERGIA ÁRVORE PULGÕES BACTÉRIAS PULGÕES ÁRVORE BACTÉRIAS PIRÂMIDE DE NÚMEROS ÁRVORE LAGARTAS AVES LAGARTAS ÁRVORE AVES PIRÂMIDE DE BIOMASSA ÁRVORE LAGARTAS AVES LAGARTAS ÁRVORE AVES PIRÂMIDE DE ENERGIA ÁRVORE LAGARTAS AVES LAGARTAS ÁRVORE AVES COLÔNIAS ( + / +) INTRAESPECÍFICAS (INDIVÍDUOS UNIDOS ANATOMICAMENTE, DIVIDINDO OU NÃO FUNÇÕES) EX: BACTÉRIAS, ESPONJAS, CORAIS, CRACAS SOCIEDADES (+ / +) RELAÇÕES ECOLÓGICAS HARMÔNICAS (NÃO OCORRE PREJUÍZO PARA OS ENVOLVIDOS) (OCORREM ENTRE INDIVÍDUOS DA MESMA ESPÉCIE, DENTRO DAS POPULAÇÕES) (INDIVÍDUOS NÃO UNIDOS ANATOMICAMENTE, ORGANIZADOS COOPERATIVAMNETE) EX: ABELHAS, VESPAS, CUPINS, FORMIGAS COOPERAÇÃO (+ / +) (BENEFÍCIOS MÚTUOS ONDE A ASSOCIAÇÃO NÃO É OBRIGATÓRIA) EX: CROCODILO-PÁSSARO PALITO, ANU-GADO MUTUALISMO (+ / +) INTERESPECÍFICAS (OCORREM ENTRE INDIVÍDUOS DE ESPÉCIES DIFERENTES, DENTRO DAS COMUNIDADES) Protagonista -Pág.215 José Arnaldo Favoreto – Pag.34 (BENEFÍCIOS MÚTUOS ONDE A ASSOCIAÇÃO É OBRIGATÓRIA ENTRE OS INDIVÍDUOS) EX: LÍQUENS, RUMINANTES E BACTÉRIAS INQUILINISMO (+ / 0) (ORGANISMO QUE MORA NO CORPO DE OUTRO SEM LHE CAUSAR QUALQUER PREJUÍZO) EX: EPIFITISMO(ORQUÍDEAS E BROMÉLIAS) COMENSALISMO (+ / 0) (ORGANISMO SE ALIMENTA DE RESTOS ALIMENTARES DE OUTRO) EX: HIENA E LEÃO, TUBARÃO E RÊMORA CANIBALISMO ( + / -) (INDIVÍDUOS QUE SE ALIMENTAM DE OUTROS DA MESMA ESPÉCIE.) INTRAESPECÍFICAS COMPETIÇÃO (- / -) RELAÇÕES ECOLÓGICAS DESARMÔNICAS ( OCORRE PREJUÍZO PARA UM DOS ENVOLVIDOS) (OCORREM ENTRE INDIVÍDUOS DA MESMA ESPÉCIE, DENTRO DAS POPULAÇÕES) (INDIVÍDUOS CONCORREM PELOS MESMOS RECURSOS DO MEIO.) EX: ZEBRAS DISPUTANDO A MESMA PASTAGEM COMPETIÇÃO (- / -) (INDIVÍDUOS CONCORREM PELOS MESMOS RECURSOS DO MEIO.) EX: LEÕES E HIENAS DISPUTANDO A ZEBRA PREDATISMO (+ / -) INTERESPECÍFICAS (OCORREM ENTRE INDIVÍDUOS DE ESPÉCIES DIFERENTES, DENTRO DAS COMUNIDADES) (INDIVÍDUOS MATAM E COMEM OUTROS DE ESPÉCIES DIFERENTES.) EX: LEÃO MATA E COME A ZEBRA AMENSALISMO (+ / -) (INDIVÍDUO LIBERA SUBSTÂNCIA QUE IMPEDE O DESENVOLVIMENTO DE OUTRO.) EX: FUNGOS QUE PRODUZEM ANTIBIÓTICOS PARASITISMO (+ / -) (INDIVÍDUO VIVE ÀS CUSTAS DE OUTRO,) EX: LOMBRIGAS, CARRAPATO, VÍRUS, ETC Protagonista -Pág.215 José Arnaldo Favoreto – Pag.34 ECOLOGIA: DINÂMICA DE POPULAÇÕES TRATA DO AUMENTO E DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE INDIVÍDUOS EM UMA POPULAÇÃO NATURAL. FATORES DE ACRÉSCIMO NAS POPULAÇÕES A) TAXA DE NATALIDADE B) TAXA DE IMIGRAÇÃO FATORES DE DECRÉSCIMO NAS POPULAÇÕES A) TAXA DE MORTALIDADE B) TAXA DE EMIGRAÇÃO Protagonista -Pág.231 José Arnaldo Favoreto – Pag.52 ECOLOGIA: DINÂMICA DE POPULAÇÕES POPULAÇÃO EM CRESCIMENTO N + I > M + E POPULAÇÃO EM DECLÍNIO N + I < M + E POPULAÇÃO EM EQUILÍBRIO N + I = M + E ECOLOGIA: DINÂMICA DE POPULAÇÕES FAVORÁVEIS FATORES DO MEIO DESFAVORÁVEIS ABIÓTICOS X BIÓTICOS POTENCIAL BIÓTICO CLIMA ESPAÇO ALIMENTO COMPETIÇÃO PREDATISMO PARASITISMO Protagonista -Pág.234 / José Arnaldo Favoreto – Pag.53 RESISTÊNCIA AMBIENTAL GRÁFICO DE CRESCIMENTO POPULACIONAL Protagonista -Pág.234 José Arnaldo Favoreto – Pag.53-61 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS TODOS OS ELEMENTOS , INCLUINDO AQUELES QUE SÃO ESSENCIAIS AOS SERES VIVOS, TENDEM A CIRCULAR PELA BIOSFERA. ORA ESTÃO INCORPORADOS NOS ORGANISMOS, ORA ESTÃO LIVRES NO AMBIENTE. PRODUTORES MATÉRIA CONSUMIDORES AMBIENTE DECOMPOSITORES MATÉRIA CICLO DO CARBONO CO2 RESPIRAÇÃO SERES VIVOS COMBUSTÃO DECOMPOSIÇÃO Protagonista -Pág.207 CICLO DO OXIGÊNIO O2 RESPIRAÇÃO SERES VIVOS COMBUSTÃO DECOMPOSIÇÃO CICLO DO NITROGÊNIO ALTERAÇÕES AMBIENTAIS QUANTITATIVA SÃO SUBSTÂNCIAS NATURALMENTE PRESENTES NO MEIO AMBIENTE, PORÉM ELIMINADAS EM QUANTIDADE SUPERIOR À QUE O MEIO É CAPAZ DE RECICLAR POLUIÇÃO QUALITATIVA SÃO POLUENTES QUE NÃO OCORREM NATURALMENTE NOS ECOSSISTEMAS. É O CASO DE PRODUTOS SINTÉTICOS, QUE NA MAIORIA DAS VEZES NÃO SÃO NEM MESMO DEGRADADOS, ACUMULANDO-SE ASSIM, EM CONCENTRAÇÕES NOCIVAS. INVERSÃO TÉRMICA OCORRE UM RESFRIAMENTO DA SUPERFÍCIE DO PLANETA, COM ISSO A MASSA DE AR FRIO FICA IMPOSSIBILITADA DE SUBIR, ACUMULANDO OS POLUENTES. CO 2 = EFEITO ESTUFA CO = COMBINA-SE IRREVERSIVELMENTE POLUIÇÃO DO AR COM A HEMOGLOBINA DO SANGUE NO 2 = ÁC. NITROSO (CHUVA ÁCIDA) SO 2 = ÁC. SULFÚRICO (CHUVA ÁCIDA) CAMADA DE OZÔNIO (O 3) EM VIRTUDE DA AÇÃO DE VÁRIOS POLUENTES LIBERADOS PELA ATIVIDADE HUMANA, A CAMADA DE OZÔNIO TEM SOFRIDO O QUE SE DENOMINA DE “BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO” OS PRINCIPAIS POLUENTES SÃO: POLUIÇÃO DO AR 1 – OXIDOS DE NITROGÊNIO PRODUZIDOS POR INDÚSTRIAS DE AVIÕES A JATO. 2 – COMPOSTOS À BASE DE CLOROFLUORCARBONETOS (CFC), COMO GÁS FREON, UTILIZADO NOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO DE AR CONDICIONADO, GELADEIRAS E AEROSSÓIS. EFEITOS BIOLÓGICOS DA DESTRUIÇÃO 1 - AUMENTO DAS TAXAS DE MUTAÇÃO NA MAIORIA DOS SERES VIVOS 2 – DESTRUIÇÃO DO FITOPLÂNCTON MARINHO,ALTERANDO AS CADEIAS ALIMENTARES MARINHAS. 3 – CEGUEIRA DE MUITOS INSETOS POLINIZADORES 4 – ALTERAÇÕES DO CLIMA TERRESTRE, PELA MORTE DE ALGAS, AS QUAIS PRODUZEM DI-METIL-SULFETO, SUBSTÂNCIA QUE AUXILIA NA FORMAÇÃO DAS NUVENS. 5 – AUMENTO DA INCIDÊNCIA DE CÂNCER DE PELE. EUTROFIZAÇÃO DAS ÁGUAS É UM FENÔMENO PELO QUAL A ÁGUA É ENRIQUECIDA POR SUBSTÂNCIAS NUTRITIVAS, TENDO COMO CONSEQUÊNCIA PROLIFERAÇÃO DE MICROORGANISMOS DECOMPOSITORES, QUE PELO FATO DE CONSUMIREM MUITO OXIGÊNIO, PROVOCAM A DIMINUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DESTE. ESGOTOS QUENTES ELEVA SENSIVELMENTE A TEMPERATURA DE RIOS E LAGOS. COM O AUMENTO DA TEMPERATURA DA ÁGUA HÁ REDUÇÃO NA SOLUBILIDADE DO OXIGÊNIO. COM ISSO OCORRE A MORTE DE ANIMAIS E PLANTAS POR ASFIXIA, AUMENTANDO A QUANTIDADE DE MATÉRIA ORGÂNICA PARA DECOMPOSIÇÃO. POLUIÇÃO DA ÁGUA MARÉS VERMELHAS PROLIFERAÇÃO EXCESSIVA DE ALGAS QUE LIBERAM SUBSTÂNCIAS TÓXICAS NA ÁGUA, MATANDO DIVERSOS ANIMAIS, QUE AUMENTAM A QUANTIDADE DE MATÉRIA ORGÂNICA PARA DECOMPOSIÇÃO. DERRAMES DE PETRÓLEO A CAMADA DE ÓLEO QUE SE FORMA SOBRE A SUPERFÍCIE DA ÁGUA DIFICULTA A PENETRAÇÃO DE LUZ, DIMINUINDO A FOTOSSÍNTESE DAS ALGAS, DIMINUINDO A TAXA DE OXIGÊNIO E AUMENTANDO A MORTANDADE DOS ANIMAIS E PLANTAS. OCORRE TAMBÉM A IMPREGNAÇÃO DE ÓLEO NAS BRÂNQUIAS DOS PEIXES, PROVOCANDO ASFIXIA, ETC. POLUENTES NÃO BIODEGRADÁVEIS ACUMULAM-SE NA CADEIA ALIMENTAR, SENDO ENCONTRADOS EM MAIOR QUANTIDADE NO ÚLTIMO COMPONENTE DA CADEIA ALIMENTAR. ECOLOGIA: SUCESSÃO ECOLÓGICA PRIMÁRIA (ONDE ANTERIORMENTE NÃO EXISTIA VIDA) AUTOTRÓFICA (PRODUTORES) SUCESSÃO ECOLÓGICA SECUNDÁRIA (ONDE ANTERIORMENTE EXISTIA VIDA) HETEROTRÓFICA (CONSUMIDORES) ECOLOGIA SUCESSÃO ECOLÓGICA: SUBSTITUIÇÃO GRADUAL DE ESPÉCIES ATÉ O ESTABELECIMENTO DE UMA COMUNIDADE CLÍMAX (EQUILIBRADA) ECESIS SERES CLÍMAX (PIONEIROS) (INTERMEDIÁRIOS) (EQUILÍBRIO) LÍQUENS MUSGOS ( ) ALGAS X FUNGOS GRAMÍNEAS ERVAS ARBUSTOS FLORESTA ECOLOGIA: SUCESSÃO ECOLÓGICA NO DECORRER DE UMA SUCESSÃO OCORRE AUMENTO: A) B) C) D) DA BIOMASSA TOTAL DA COMUNIDADE DA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E NICHOS ECOLÓGICOS DA TAXA DE FOTOSSÍNTESE DA TAXA DE RESPIRAÇÃO DURANTE A SUCESSÃO ECOLÓGICA, OCORRE EXTINÇÃO DE ALGUMAS ESPÉCIES E SURGIMENTO DE OUTRAS. PODE OCORRER UMA REGIÃO INTERMEDIÁRIA ENTRE DOIS ECOSSISTEMAS CLÍMAX EM QUE OCORRE INTENSA DISPUTA DE ALIMENTO ENTRE ANIMAIS DAS DUAS COMUNIDADES. ESTA REGIÃO É CHAMADA DE ECÓTONE.