MACROECONOMIA Por favor ajustem seus celulares para o modo silencioso. http://www.stepfordwives.com/html/wallpapers/wp_7_1024.html LINCOLN WEINHARDT 1985 1989 2001 2002 2003/05 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – USP ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE EQUIPAMENTOS – PETROBRAS/UFRJ PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL – FGV – MANAGEMENT PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING DE TI – ESPM MESTRANDO EM ECONOMIA EMPRESARIAL – UCAM DOCÊNCIA PROFESSOR DE MARKETING E TECNOLOGIA (2001- ...) •PREPARANDO ALUNOS DAS UNIVERSIDADES SALGADO DE OLIVEIRA, CÂNDIDO MENDES E ISECENSA, PARA INGRESSAREM NO MERCADO DE TRABALHO CONSCIENTE DA REALIDADE MERCADOLÓGICA E DAS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS. PETROBRAS COORDENADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE GÁS (2005 - ... ) •RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO DO GÁS DA BACIA DE CAMPOS. COORDENADOR DE PLANEJAMENTO DE TI (2003 - 2004 ) •RESPONSÁVEL PELA REESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE TI PARA O SEGMENTO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS DA BACIA DE CAMPOS. COORDENADOR DE APOIO AO USUÁRIO DE TI (2002 - 2003) •RESPONSÁVEL PELA CERTIFICAÇÃO ISO 9001 NO PROCESSO DE APOIO AO USUÁRIO DE TI DA BACIA DE CAMPOS. COORDENADOR DE MARKETING DE TI E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (2001 - 2002) •RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DA ÁREA DE MARKETING DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DA BACIA DE CAMPOS, PARA CERCA DE 12.000 CLIENTES. GERENTE DE INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (1998 - 2001) •RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE INFRA-ESTRUTURA DE TI NA UNIDADE OPERACIONAL DA BACIA DE CAMPOS. CONSIDERADO PELO GARTNER GROUP O BENCHMARK MUNDIAL EM TCO. Balanço de Pagamentos ΔRI = CC(x – m – rl) + CK(id + ef – am + ok) Onde: ΔRI = Variação das Reservas Internacionais; CC = Conta Corrente; x = Exportações; m = Importações; rl = Renda Líquida enviada ao exterior, CK = Conta Capital; id = Investimentos Diretos; ef = Empréstimos e Financiamentos; e am = Amortizações e ok = Outros Capitais. Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 CENÁRIO MACROECONÔMICO Balanço de Pagamentos ΔRI = CC (Y(-),ε(+)) + CK (i(+),i*(-),π(-)) onde: ΔRI = Variação das Reservas Internacionais; CC = Conta Corrente; Y = Renda; ε = Taxa de Câmbio; CK = Conta Capital; i = Taxa de Juros Internos; i* = Taxa de Juros Externos e π = Inflação. Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 CENÁRIO MACROECONÔMICO Dt = Dt-1 + i + ε + e onde: Dt = Dívida Pública (União, Estados, Municípios e Estatais) Total Atual; Dt-1 = Dívida Pública Total Anterior; i = Títulos Indexados a Juros; ε = Títulos Indexados a Câmbio; e = Esqueletos (BNH, FGTS, Eletrobrás, etc.) Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 CENÁRIO MACROECONÔMICO Participantes do jogo Consome Remuneração dos fatores de produção e poupança: salários, lucro, juros, aluguéis Transferência do governo Consumidor Aloca renda disponível Oferece fatores de produção Paga tributos Poupa Acumula fatores de produção ATUAÇÃO DO CONSUMIDOR Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA, ed. Publifolha, 2003 Participantes do jogo Paga Tributos Fatores de Produção dos Consumidores Empresa Vende produção Bens e serviços de outras empresas Remunera fatores de produção: salários, lucros, juros, aluguéis Investe em novo ciclo produtivo Recursos próprios ATUAÇÃO DA EMPRESA Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA, ed. Publifolha, 2003 Participantes do jogo Vende ou distribui produção Mão-de-obra Bens e serviços de outras empresas Governo Recolhe tributos diretos e indiretos Recursos próprios Fornece bens e serviços públicos Realiza transferên cias Remunera fatores de produção: salários, juros, aluguéis Investe em novo ciclo produtivo ATUAÇÃO DO GOVERNO Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA, ed. Publifolha, 2003 Nível de preços Nível médio de preços na economia Demanda agregada: relação inversa entre o nível de preços e a quantidade de bens e serviços demandados DD Quantidade de bens e serviços na economia Nível de produção CURVA DE DEMANDA AGREGADA Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA, ed. Publifolha, 2003 Nível de preços Nível médio de preços na economia SS Oferta agregada: relação positiva entre o nível de preços e a quantidade de bens e serviços demandados Quantidade de bens e serviços na economia Nível de produção CURVA DE OFERTA AGREGADA Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA, ed. Publifolha, 2003 SS Nível de preços Nível de preços de equilíbrio O equilíbrio ocorre quando demanda e oferta se cruzam P* DD Q* Quantidade de bens e serviços na economia Nível de produção DEFINIÇÃO DE PREÇOS E QUANTIDADES DE EQUILÍBRIOS Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA, ed. Publifolha, 2003 Nível de preços (P) SS P* DD y* Renda (y) DD: é a curva denominada de Demanda Agregada da Economia, que mostra para cada nível de preços (P), qual é o valor da renda (yD), que equilibra simultaneamente os mercados de bens e serviço e monetário. SS: é a curva denominada de Oferta Agregada da Economia, que mostra para cada nível de preços (P), qual é o valor da renda (yS), que equilibra simultaneamente os mercados de Trabalho e a Função de Produção. Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 DEMANDA AGREGADA DA ECONOMIA DD: yD= yD(P(-)) = IS ∩ LM Curva de Equilíbrio do Mercado de Bens e Serviços IS: i + g + x – m = s + t + rl i = o investimento privado, g = o gasto do setor público, x = as exportações de bens e serviços não fatores, m = as importações de bens e serviços não fatores, s = a poupança privada, t = a receita do setor público, rl = a renda líquida enviada ao exterior. Curva de Equilíbrio do Mercado Monetário LM: (ME + MI ) / P = mD = k + l ME e MI = as ofertar nominais de moeda originárias das transações externas do país e da política monetária do Banco Central, P = os índices de preços doméstico. mD = a demandas real de moeda ou k e l = as demandas transacionais e especulativa de moeda, Curva de Equilíbrio do Mercado de Divisas BP: scc = – sck scc = os saldos em conta corrente do balanço de pagamentos. sck = os saldos em conta de capital do balanço de pagamentos. BP0 (P0) Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 r LM0 (P0) r0 A0 IS0 (P0) y0 yD P SS0 P0 B0 DD0 y0 y IS (P0): é a curva que reúne todos os infinitos pontos de equilíbrio do mercado de bens e serviços, para um determinado nível de preços, ou, de outra forma, representa todos os infinitos pares de valores da renda (y) e da taxa de juros (r) que, para um nível geral de preços (P0), igualam oferta e demanda de bens e serviços, ou seja, não ocorre nem redução nem aumento inesperado dos estoques. IS: Curva de Equilíbrio do Mercado de Bens e Serviços i(r(-), y(+)) + g + x(P(-), TC(+),y*(+), P*(+)) – m(P(+), TC(-), y(+), P*(-)) = s(yd(+), A(-)/ P) + t(y(+)) + rl(r*(+), DE(+)) i = o investimento privado, g e t = o gasto e a receita do setor público, s = a poupança privada, r e r* = as taxas de juros doméstica e externa, x e m = as exportações e importações de bens e serviços não fatores, TC = a taxa de câmbio, expressa em unidades de moeda doméstica por dólar norte-americano, P e P* = os índices de preços doméstico e externo, y e y* = as rendas doméstica e externa, yd = a renda disponível do setor privado, A = o valor nominal dos ativos da sociedade, rl = a renda líquida enviada ao exterior, DE = o montante da dívida externa do país. BP0 (P0) Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 r LM0 (P0) r0 A0 LM (P0): é a curva que reúne todos os infinitos pontos de equilíbrio do mercado monetário, para um determinado nível de preços ou, de outra forma, representa todos os infinitos pares de valores da renda (y) e da taxa de juros (r) que, para um nível geral de preços (P0), igualam oferta e demanda reais de moedas, ou seja, existe disponibilidade de crédito às taxas de juros vigentes. IS0 (P0) y0 yD P i = o investimento privado, r e r* = as taxas de juros doméstica e externa, P = os índices de preços doméstico, y e y* = as rendas doméstica e externa, yd = a renda disponível do setor privado, ME e MI = as ofertar nominais de moeda originárias das transações externas do país e da política monetária do Banco Central, mD = a demandas real de moeda ou k e l = as demandas transacionais e especulativa de moeda, SS0 P0 B0 DD0 y0 LM:Curva de Equilíbrio do Mercado Monetário (ME + MI (r(+))) / P = mD (y(+), (r(-)) = k(y(+)) + l(r(-)) y BP0 (P0) Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 r LM0 (P0) r0 A0 IS0 (P0) y0 yD BP(P0): é a curva que reúne todos os infinitos pontos de equilíbrio do mercado de divisas, para um determinado nível de preços ou, de outra forma, representa todos os infinitos pares de valores da renda (y) e da taxa de juros (r) que, para um nível geral de preços (P0), anulam o saldo do balanço de pagamentos do país SCC(x-m-rl) + SCK(id+ef-am+ok) = 0, ou seja, ao longo da BP, todo e qualquer superávit ou déficit da conta corrente (SCC) é exatamente compensado por um déficit ou superávit da conta de capital (SCK), não ocorrendo variação das reservas internacionais do país (ΔRI=0). P BP: Curva de Equilíbrio do Mercado de Divisas scc (y(-), P(-), TC(+), y*(-), P*(+), r*(-), DE(-)) = – sck (r(+), r*(-)) SS0 P0 B0 DD0 y0 y r e r* = as taxas de juros doméstica e externa, TC = a taxa de câmbio, expressa em unidades de moeda doméstica por dólar norte-americano, P e P* = os índices de preços doméstico e externo, y e y* = as rendas doméstica e externa, DE = o montante da dívida externa do país, scc e sck = os saldos em conta corrente e de capital do balanço de pagamentos. VISÃO CONJUNTURAL DA DEMANDA AGREGADA DA ECONOMIA Modelo de Análise Conjuntural r O governo faz Política Fiscal Expansionista, elevando seus gastos sociais ao construir creches nas regiões de baixa renda. (g aumenta IS aumenta (desloca-se para a direita)). LM1 (P2) BP BP 0 (P 2) 4) 0 (P LM LM 0 (P 2) 4) 1 (P Situação inicial 0 Situação 1 Situação 2 Situação 3 Situação final 4 LM0 (P0) r3 = r4 r1 = r2 A2 A1 A0 r0 IS1 (P0) IS0 (P0) y0~y3 y4 y2 y1 ISIS 1 (P 2) 4) 1 (P yD P SS0 P2 P4 P0 B2 B3 B4 B0 B1 DD2 DD 0 y0~y3 y4 y2 y1 DD1 y Explicando para um leigo: Vamos considerar o cenários a) Taxa Fixa de Câmbio: Com o aumento dos gastos públicos (g1>g0) pelo governo, surgem novos empregos, mais dinheiro entra em circulação no mercado e o crescimento na renda disponível para o consumo. Como conseqüência ocorre uma redução inesperada dos estoques, e os empresários buscam aumentar os níveis de produção e de empregos para repor seus estoques (In>0). Temos, então, um aumento do nível de emprego e o crescimento da renda do país (y1 > y0), assim como um aumento da procura de moedas, R$, para novos investimentos, forçando a elevação da taxa de juros (r1 > r0). O crescimento da renda disponível da população (yd1 > yd0) gera o aumento do consumo provocando a elevação dos preços dos produtos e serviços (P2 > P0). Como conseqüência desta elevação dos preços há uma redução de parte das vendas gerando uma pequena redução no nível de emprego e da renda do país, o qual não é suficiente para retornar aos níveis de emprego e renda iniciais (y0 < y2 < y1). Conseqüentemente há também um aumento da procura de produtos e componentes importados, aumentando a remessa de dólares para o exterior para o pagamento das importações realizadas. Logo temos mais saída de dólares do que entrada (déficit no balanço de pagamentos), já que as exportações nacionais pouco se alteram em função da elevação dos preços (P2 > P0). Como o regime é de Taxa Fixa de Cambio o Banco Central se obriga a vender esta demanda de divisas (dólares) que sai no país, mantendo o valor da Taxa de Câmbio, gerando uma redução do volume de moedas (R$) no mercado interno. Devido a menor oferta de moedas em circulação, ocorre a elevação das taxas de juros (r3 > r2), o que desestimula a tomada de novos financiamentos para o consumo de bens e serviços reduzindo o nível de emprego e renda do país (y3 < y2). A diminuição da renda disponível da população (yd3 < yd2) implicará em diminuição do consumo e provoca a queda nos preços dos produtos e serviços (P4 < P2). Como conseqüência desta queda dos preços há um ajuste entre a oferta e procura por bens e serviços, implicando em um aumento de parte das vendas gerando um pequeno crescimento no nível de emprego e da renda do país que não é suficiente para retornar aos níveis de emprego e renda anterior (y2 > y4 > y3). Modelo de Análise Conjuntural r BP0 (PBP 2) 0 (P2) Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 Situação inicial 0 Situação 1 Situação 2 Situação 3 Situação final 4 r3 = r4 r1 = r2 A2 A1 A0 r0 y0 y2y4y3y1 P P4 P2 P0 B2 B4 B3 B1 B0 y0 y2y4y3y1 O governo faz Política Fiscal Expansionista, elevando seus gastos sociais ao construir creches nas regiões de baixa renda. (g aumenta IS aumenta (desloca-se para a direita)). Explicando para um leigo: Vamos considerar o cenários b) Taxa de Câmbio Flutuante : Com o aumento dos gastos públicos (g1>g0) pelo governo, surgem LM0 (P0) novos empregos, mais dinheiro entra em circulação no mercado e o crescimento na renda disponível para o consumo. Como conseqüência ocorre uma redução inesperada dos estoques, e os empresários buscam aumentar os níveis de produção e de empregos para repor seus estoques (In>0). Temos, então, um aumento do nível de emprego e o crescimento da renda do país (y1 > y0), assim como um aumento da procura de moedas, R$, para novos investimentos, forçando a elevação da taxa de juros (r1 > r0). IS1 (P0) O crescimento da renda disponível da população (yd1 > yd0) gera o aumento do consumo provocando a elevação dos preços dos produtos e serviços (P2 > P0). Como conseqüência desta elevação dos preços há IS1 (PIS 2) 1 (P2) uma redução de parte das vendas gerando uma pequena redução no nível IS0 (P0) de emprego e da renda do país, o qual não é suficiente para retornar aos níveis de emprego e renda iniciais (y0 < y2 < y1). Conseqüentemente há também um aumento da procura de produtos e yD componentes importados, aumentando a remessa de dólares para o exterior para o pagamento das importações realizadas. Logo temos mais saída de dólares do que entrada (déficit no balanço de pagamentos), já que as exportações nacionais pouco se alteram em função da elevação dos preços (P2 > P0). Como o regime é de Taxa de Cambio Flutuante o Banco Central não se SS0 obriga a vender esta demanda de divisas (dólares) que sai no país, implicando em elevação da taxa de câmbio (TC), há agora um menor volume de dólares no mercado e conseqüente desvalorização do Real. A elevação da taxa de câmbio aumenta as exportações e reduz as importações de mercadorias (os produtos nacionais ficam mais baratos, mais competitivos, que os similares no exterior), temos como conseqüência uma nova elevação do nível de emprego e elevação da renda do país (y3 > y2), assim como a elevação da procura de moedas, R$, para novos investimentos, forçando a elevação da taxa de juros (r3 > r2). A elevação da renda disponível da população (yd3 > yd2) implicará em DDDD 1 2 elevação do consumo e provoca a elevação dos preços dos produtos DD0 e serviços (P4 > P2). Como conseqüência desta elevação dos preços há um ajuste entre a oferta e procura por bens e serviços, implicando em uma redução de parte das vendas gerando uma pequena redução no nível de y emprego e da renda do país que não é suficiente para retornar aos níveis de emprego e renda anterior (y2 < y4 < y3). LM0 (P2) OFERTA AGREGADA DA ECONOMIA Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 SS: yS= yS(P(+)) = FP ∩ MT Curva da Função de Produção FP: yS= yS(N(+), K) Curva de Equilíbrio do Mercado de Trabalho MT: P. f(N (-))= PE.g(N(+)) yS(N,K) = função de produção. P = os índices de preços doméstico, f(N) = função demanda por trabalho, PE = os índices de preços esperado, g(N) = função oferta por trabalho, K = capital, tecnologia etc, N = número de horas trabalhadas. W Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 PE0 . g(N) W0 C0 P0 .f(N) w N0 N PE0/P0 . g(N) w0 D0 FP (K0): (Função de Produção) é curva que apresenta a quantidade de bens e serviços produzidos pela economia em função do nível total de emprego da sociedade, para determinado nível de estoque de capital instalado ou, de outra forma, representam todos os infinitos pares de valores possíveis do Produto produzido (yS) e do Número Total de Horas Trabalhadas na economia (N). FP: Curva da Função de Produção yS= yS(N(+), K) f(N) N0 yS N yS(N, K) yS0 N0 N W = Salários Nominais, P = os índices de preços doméstico, N = número de horas trabalhadas, f(N) = função demanda por trabalho, PE = os índices de preços esperado, g(N) = função oferta por trabalho, yS(N,K) = função de produção. K = capital, tecnologia etc. W Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 PE0 . g(N) W0 C0 P0 .f(N) w N0 N PE0/P0 . g(N) w0 D0 MT (P0): São as curvas que representam o equilíbrio do mercado de trabalho - curvas de oferta e de demanda de trabalho, para um determinado nível de preços ou, de outra forma, representam todos os infinitos pares de valores do Número Total de Horas Trabalho ofertadas e/ou demandadas pela economia (N) e dos Salários Nominal (W) ou Real (ω), para um nível geral de preços (P0). MT: Curva de Equilíbrio do Mercado de Trabalho P. f(N (-))= PE.g(N(+)) f(N) N0 yS N yS(N, K) yS0 N0 N W = Salários Nominais, P = os índices de preços doméstico, N = número de horas trabalhadas, f(N) = função demanda por trabalho, PE = os índices de preços esperado, g(N) = função oferta por trabalho, yS(N,K) = função de produção. K = capital, tecnologia etc. VISÃO CONJUNTURAL DO MODELO MACROECONÔMICO COMPLETO DEMANDA E OFERTA AGREGADA DA ECONOMIA 1) Ocorre uma inesperada quebra da safra agrícola. a) b) c) Todos os custos de produção já foram incorridos Ocorre o deslocamento da curva da função de produção de ys0 para ys1 A utilização do mesmo número de horas N0 = constante resulta e ys1 < ys0 Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 W r PE 0 BP0 (P0) LM0 (P0) . g(N) W 0 C0 r0 A0 P0 .f(N) w N0 N IS0 (P0) y0 P SS1 PE0/P0 . g(N) w0 D0 N0 SS0 B0 P0 f(N) yS yD DD0 N y0 y yS1 yS1yS 0 yS yS yS(N, K) yS0 yS1(N, K) yS0 yS1 45o N0 N 2) Ocorre uma significativa elevação da produtividade da economia devido a incorporação da tecnologia mais moderna a) Serão necessário menos horas de trabalho para se obter a mesma produção e há dois ganhos: Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 – – Pelo aumento da produtividade individual Pelo crescimento da demanda f(N) W PE 0 r BP0 (P0) LM0 (P0) . g(N) W 0 C0 r0 A0 P0 .f(N) w N0 N IS0 (P0) y0 P PE0/P0 . g(N) w0 D0 SS0 N0 SS1 B0 P0 f(N) yS1 yS yD DD0 N y0 yS y yS(N, K) yS0 yS0 45o N0 N S S yS0 y 1 y 1 yS 3) Os trabalhadores obtém um significativo aumento de seus salários E P2.f(N) mais que P 2.g(N). a) No primeiro momento ocorre desemprego N1 <cresce N2 Devidopelos 0 <sindicatos) dPE/dP < 1 b) Novos trabalhadores aceitarão W2 < W1 (negociado PE4 . g1(N) PE0 . g1(N) Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 W W1 W4 W PE 0 r BP0 (P0) LM0 (P0) . g(N) 2 W0 C0 P2 .f(N) r0 A0 P0 .f(N) w PE4/P4 . g1(N) PE0/P0 . gN1(N) N0 w1 w2 w4 w0 IS0 (P0) y0 P SS2 PE0/P0 . g(N) D0 P4 P0 N0 SS0 B0 f(N) DD0 N yS yD y0 yS y yS(N, K) yS0 yS0 yS2 45o N1N1 N0 N yS2ySy3S 0 yS 4 ) Política fiscal expansionista: aumento dos gastos públicos para programa de casas populares. P2.f(N) cresce mais que PE2.g(N). a) b) IS0 desloca-se para IS1 A variação de preço é o que indexa todo o modelo. PE2. g(N) Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 W PE W2 0 Devido 0 < dPE/dP < 1 r BP0 (P0) LM0 (P0) . g(N) r1 W0 C0 P2 .f(N) r0 A0 P0 .f(N) w N0 w0 w2 N D0 IS0 (P0) y0 P PE0/P0 . g(N) PE2/P2 . g(N) P2 P0 SS0 B0 f(N) N0 yS yD DD0 N y0 yS y yS(N, K) yS0 yS0 45o N0 N yS0 yS yS1 yS DD1 IS1IS (P12(P ) 0) 5 ) Ajuste automático do Balanço de Pagamentos – TC FIXA. E .g(N). P .f(N) decresce mais que P 2 2 a) BP0 encontra-se a esquerda de LM0 ∩ IS0 Devido 0 < dPE/dP < 1 LM LM ) 2) 1 (P 1 0(P Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 W r BP0 (P0) PE2. Eg(N) P 0 . g(N) W0 LM0 (P0) r1 W2 C0 r0 P2 .f(N) w A0 P0 .f(N) N0 N IS0 (P0) y0 P yD PE2/PP2E.0/P g(N) 0 . g(N) w2 w0 D0 SS0 B0 P2P0 f(N) N0 yS DD1 N DD0 y0 y yS1ySyS0 yS yS yS(N, K) yS0 yS0 45o N0 N 6 ) Ajuste automático do Balanço de Pagamentos – TC FLUTUANTE. a) cresce mais que PE2.g(N). Devido 0 < dPE/dP < 1 .f(N) BP0 encontra-se a esquerda de LM0 ∩ ISP 0 2 LM0 (P2) Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002 W r PE2. g(N) BP0 (P0) BP1 (P0)LM0 (P0) PE0 . g(N) W2 W0 r1 C0 IS1 (P0) r0 A0 P2P.f(N) 0 .f(N) w N0 N IS0 (P0) y0 P PE0/P0 . g(N) PE2/P2 . g(N) w w20 D0 SS0 P2 P0 B0 f(N) N0 yS yD DD1 DD0 N y0 yS y yS(N, K) yS0 yS0 45o N0 N yS0yS yS1 yS 7) No regime de Taxa Fixa de Câmbio, se o Banco Central reduz a Taxa de Câmbio, os resultados esperados... TC ↓ valorização da moeda interna, encarecendo os preços internos em relação ao mercado internacional. IS: i(r(-), y(+)) + g + x(P(-), TC(+), y*(+), P*(+)) – m(P(+), TC(-), y(+), P*(-)) = s(yd(+), A(-)/ P) + t(y(+)) + BP: scc (y(-), P(-), TC(+), y*(-), P*(+), r*(-), DE(-)) = – sck (r(+), r*(-)) Taxa Fixa de Câmbio: TC = constante BP não muda, LM busca a BP rl(r*(+), DE(+)) r BP0 (P0) LM0 (P0) W IS (TC (+)) e BP (TC (+)) diminuem devido à redução das exportações e aumento das importações (redução do saldo das transações reais (x-m)), os resultados esperados após a economia encontrar uma nova situação de equilíbrio interno e externo são: PE0 . g(N) W0 C0 A0 r0 IS0 (P0) P0 .f(N) N0 w y0 P2.f(N) decresce N mais que PE2.g(N). P Devido 0 < dPE/dP < 1 PE0/P0 . g(N) Nível de Renda Real - y SS0 Diminui w0 D0 B0 P0 Nível Geral de Preços - P Diminui Salário Médio Real - w Aumenta yD f(N) N0 DD0 N yS y0 y yS0 yS yS yS(N, K) yS0 Salário Médio Nominal - W yS0 Diminui 45o N0 N 8) No regime de Taxa de Câmbio Flexível, se o governo reduz os tributos, os resultados esperados... t ↓ processo expansionista da economia. IS desloca-se para a direita. IS: i(r(-), y(+)) + g + x(P(-), TC(+), y*(+), P*(+)) – m(P(+), TC(-), y(+), P*(-)) = s(yd(+), A(-)/ P) + t(y(+)) + rl(r*(+), DE(+)) Taxa de Câmbio Flexível : LM não muda, IS ∩ BP busca a LM SCC = - SCK r BP0 (P0) (r(+),r*(-)) SCC(x-m-rl) + SCK(id+ef-am+ok) = 0 LM0 (P0) W PE0 . g(N) W0 C0 Nível de Renda Real - y Aumenta A0 r0 IS0 (P0) P0 .f(N) Nível Geral de Preços - P Aumenta N0 y0 P2.f(N) cresce N mais que PE2.g(N). P Devido 0 < dPE/dP < 1 w PE0/P0 . g(N) Salário Médio Real - w yD SS0 Diminui w0 D0 B0 P0 Salário Médio Nominal - W Aumenta Taxa Real de Juros - r Aumenta Saldo da Conta Corrente – SCC Diminui Saldo da Conta de Capitais – SCK Aumenta f(N) N0 DD0 N yS y0 y yS0 yS yS yS(N, K) yS0 yS0 45o N0 N CENÁRIO MACROECONÔMICO Curva de Phillips π = σ.πe + f(u – uN) – αL (taxa de inflação) Efeito expansionista de curto prazo. A pessoas aumentam suas expectativas de inflação para 12%, aumentando o desemprego. π Política expansionista, redução do desemprego e aumento da inflação. 12% À idéia é obter a redução da Inflação com crescimento mínimo do desemprego, reduzindo os efeitos para a 6% 5% sociedade. Efeito contracionista de curto prazo. A pessoas reduzem suas expectativas de inflação para 5%, reduzindo o desemprego B Política contracionista, redução da inflação com aumento do desemprego. C A D E 9% 10% 11% 12% desemprego) 14% u (taxa de Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE MACROECONÔMICA , 2002