Apresentação do PowerPoint

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Projeto de Banco de Dados Geográficos
MODELAGEM DE DADOS
GEOGRÁFICOS
Sistema de Informação
Geográfica
Prof. Claudia Sadeck Burlamaqui
Terminologia

Fenômeno Geográfico: corresponde a qualquer
ocorrência natural, antrópica, de fatos ou objetos ainda
inexistentes no mundo real

Entidade: é qualquer fenômeno geográfico da natureza
ou resultante da ação do homem, de interesse para
aplicação

Tipo de Entidade: é a descrição de um agrupamento
de entidades similares, que podem ser armazenadas
de maneira uniforme
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Terminologia

Identidade: é a representação de um elemento em um
BDG. O elemento na realidade é denominado entidade
e no BD objeto

Camada (layer): é onde os objetos espaciais do BDG
são agrupados e dispostos. Em geral, uma camada
contém um único tipo de entidade ou grupo de
entidades conceitualmente relacionadas a um tema
(linhas que representam o sistema viário ou somente
as rodovias)
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Terminologia
OBJETO
 Um objeto pode ser definido como algo com limites
nítidos e significado em relação ao problema proposto
(Bassalo, 2001)
 É instância de uma classe, caracterizado por seu
estado (valores de atributos) e comportamento
(operações)
 Podem ser simples ou complexos (composto por n
objetos)
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Terminologia
CLASSE
 Classe de Objeto: descreve um conjunto de objetos
que representa um conjunto de entidades (pontos que
representam um conjunto de postes)
 Uma classe de objetos descreve um grupo com
propriedades semelhantes (atributos), o mesmo
comportamento (operações), os mesmos
relacionamentos com outros objetos e a mesma
semântica
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Terminologia

Atributo: descreve as características das entidades

Valor de Atributo: valor quantitativo ou qualitativo
associado a um atributo
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Modelo de Dados



É uma ferramenta que descreve a organização
lógica do BD e defini as operações de
manipulação
É uma visão abstrata da realidade
Facilita o acesso, a reutilização dos dados,
expansão do BD e a integração com outros
bancos
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Modelo de Dados

Modelo de Dados Relacional
–

Mais antigo
Modelo de Dados Orientado a Objetos
–
Recomendado
–
Mais flexível
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Modelo de Dados


É uma coleção de conceitos bem definidos
matematicamente, que nos auxilia a pensar e
expressar as propriedades estáticas e
dinâmicas das aplicações (Brodie, 1984)
Um modelo de dados consiste de três
componentes: uma coleção de tipos de
objetos, uma coleção de operadores e uma
coleção de regras de integridade (Codd, 1979)
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Modelo de Dados



O Modelo de Dados é uma abstração da
realidade
No nível conceitual estão os modelos
semânticos, voltados para o entendimento por
parte das pessoas
No nível lógico estão os modelos relacional,
hierárquico, orientado a objeto, objetorelacional, implementados por um SGBD
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Modelo de Dados Semântico




É a descrição geral de um conjunto específico
de entidades e dos relacionamentos existentes
Uma entidade é qualquer coisa distinguível
(um conceito, um evento, um objeto)
Um conjunto de entidades agrupa entidades
com características em comum
As características das entidades são descritas
por atributos
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Modelo de Dados Semântico



Possui base formal (notacional e semântica)
para ferramentas e técnicas utilizadas na
modelagem
Somente os elementos essenciais da realidade
são enfatizados
Exemplo mais conhecido: E-R
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Níveis de Especificação (abstração)

Nível do mundo real

Nível conceitual

Nível de representação

Nível de implementação
Câmara et al, 1996
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Nível do Mundo Real

Contém os elementos da realidade geográfica
a serem modelados, por exemplo, rios, relevo,
rede de abastecimento de água, edificações,
lotes
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Nível Conceitual



Ferramentas para modelar formalmente
campos e objetos geográficos em um alto nível
de abstração.
Determinação das classes que deverão ser
criadas
Definição de operações disponíveis para o
usuário
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Nível de Representação


Associa as classes de campos e objetos
geográficos criadas no nível anterior com as
classes de representação de cada campo ou
objeto
Podem variar em função:
–
–
–
–
da escala
da projeção cartográfica
época de aquisição do dado
visão do usuário ou aplicação
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Nível de Implementação

Define padrões, formas de armazenamento e
estruturas de dados para implementar as
diferentes representações
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Vantagens do Projeto de BD






Diminuir a redundância dos dados
Padronizar a definição e o acesso aos dados
Assegurar a independência física e lógica dos
dados
Garantir a consistência dos dados em caso de
falhas
Manter restrições de integridade da aplicação
Garantir a segurança dos dados em ambiente
multi-usuário
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Etapas do Projeto de BD


Utilização do modelo de dados em diferentes
níveis de especificação (abstração)
Dividido em três etapas:
–
–
–
projeto conceitual (esquema conceitual)
projeto lógico (esquema lógico)
projeto físico (esquema físico)
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Etapas de Projeto do BD
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Projeto Conceitual

Elaboração do esquema conceitual de BD

Utilização de modelos semânticos que empregam
construtores de abstração de alto nível

Utilização de linguagens (modelos) simples para
facilitar o diálogo entre usuários e projetistas

Objetivo de identificar e definir as entidades do BD, as
estruturas (atributos) e os relacionamentos

Independe do software/hardware utilizado
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Projeto Lógico

Esquema lógico do BD

Baseado no modelo de SGBD que será utilizado

Independe do software, mas depende do modelo de
dados

Gerados a partir de regras de transformação dos
construtores de abstração utilizados no esquema
conceitual em elementos de representação de dados
de um dos modelos de BD (relacional, hierárquico,
OO)
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Projeto Físico

Define os aspectos de implementação física do BD:
–
Estruturas de armazenamento
–
Caminhos de acesso
–
Particionamento
–
Agrupamento

Diretamente ligado ao SGBD específico

Permite o planejamento de aspectos ligados a
eficiência do sistema
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