A evolução da DIT Divisão Internacional do Trabalho Porto Alegre O que é a DIT É a Divisão Internacional do Trabalho, ou seja, o conjunto de especificidades presentes no sistema global de distribuição das atividades produtivas e de serviços pelo espaço geográfico mundial. A DIT se baseia em uma economia mundial, ou seja, em um sistema de relações de produção e de relações de troca que envolvam o mundo todo. Além disso, a DIT está fortemente atrelada ao sistema de acumulação de capital, ou seja, ao CAPITALISMO. A DIT marcou a organização do espaço geográfico sob o domínio do capitalismo. Nenhum país no mundo é autossuficiente do ponto de vista econômico. Nenhum país tem todos os recursos naturais de que necessita ou tecnologia suficiente para promover seu desenvolvimento e suprir todas as necessidades de sua população. É necessário buscar recursos e técnicas fora de suas fronteiras. Mas como surgiu esse acumulação de capital? sistema de Seres Humanos Coletores ► Seres Humanos Produtores ► Excedente ► Trocas Diretas ► Mercados ► Moeda ► Trocas Indiretas ► Fortalecimento do Estado/Surgimento dos Grandes Estados Nacionais Europeus ► Mercantilismo ► Capitalismo. Relembrando... (2) E o que é CAPITALISMO? É o sistema socioeconômico em que os meios de produção (terras, fábricas, máquinas, edifícios) e o capital (dinheiro) são propriedade privada, ou seja, têm um dono. Principais características: toda mercadoria é destinada para a venda e não para o uso pessoal; o trabalhador recebe um salário em troca do seu trabalho; toda negociação é feita com dinheiro; o capitalista pode admitir ou demitir trabalhadores, já que é dono de tudo (o capital e a propriedade). (3) As características da DIT variam de acordo com o cenário geoeconômico do momento, assim, pode-se dizer que a Divisão Internacional do Trabalho sofreu fortes transformações ao longo do tempo histórico. Ou seja, a DIT não é inalterável; ela se modifica de acordo com a conjuntura internacional. As crises do capitalismo levam a reestruturações econômicas e espaciais, podendo mudar o papel dos países nessa divisão. A DIT no Capitalismo Comercial (Período – séc. XV ao XVIII) Matérias-primas, Metais Preciosos e Especiarias COLÔNIAS (4) METRÓPOLES Produtos Manufaturados Nesse período havia: Produção Manual ► Produção Pequena em Quantidade e Diversidade ► Limitação dos Mercado/Comércio ► Limitação dos Lucros. A DIT no Capitalismo Industrial Período do Surgimento das Máquinas (Período – séc. XVIII ao XX) A DIT da fase do capitalismo industrial, na realidade, mudou muito pouco em relação à do capitalismo comercial. A diferença principal é que as metrópoles passaram a ser industrializadas. Matérias-primas e mercados consumidores COLÔNIAS (5) METRÓPOLES Produtos Industrializados Nesse período havia: Produção Mecanizada ► Produção Grande em Quantidade e Diversidade ► Ampliação dos Mercado/Comércio ► Ampliação dos Lucros. As DITs do Capitalismo Financeiro (Séc. XX aos dias atuais) A descolonização das colônias da África e da Ásia, o surgimento dos países subdesenvolvidos industrializados e a expansão das multinacionais/transnacionais estabeleceram 3 DITs bem diferentes que se sucederam durante a fase do Capitalismo Financeiro: 1 - DIT do Imperialismo (1918 a 1945) – Estabelecia-se entre as metrópoles europeias e as colônias asiáticas/africanas e ex-colônias americanas: Matérias-primas COLÔNIAS (6) METRÓPOLES Produtos industrializados 2 - DIT Clássica (1947 – 1975) – Com a descolonização da África e da Ásia, há o aumento do número de países subdesenvolvidos (união de ex-colônias africanas, asiáticas e americanas). (7) Matérias-primas PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS NÃO INDUSTRIALIZADOS PAÍSES DESENVOLVIDOS Produtos industrializados, investimentos e concessão de empréstimos 3 - DIT da NOVA ORDEM MUNDIAL (a partir de 1975) (8) Produtos industrializados, tecnologia e capital – empréstimos e investimentos (produtivos e especulativos) Países Desenvolvidos Países Subdesenvolvidos Industrializados Matéria-prima, produtos industrializados de uso de intensiva mão de obra e capital – lucros das transnacionais e do capital especulativo, pagamento de juros e da dívida externa, e royalties pela propriedade intelectual. (9) No Capitalismo Financeiro surgem: # Monopólios – uma empresa domina a oferta de determinado produto ou serviço. # Oligopólios – um grupo de empresas domina o mercado de determinado produto ou serviço. ► Tipos de OLIGOPÓLIOS (10) 1. Cartel – acordos entre empresas de um mesmo setor para dominar o mercado de seus produtos. 2. Truste – empresas que abrem mão de sua independência legal e se unem a outras para constituir uma única organização. Podem ser: Horizontais – fusão de empresas de um mesmo setor. Verticais – fusão de empresas de setores diferentes, formada por empresas que cuidam de todo o processo de produção desde a matéria-prima até o produto acabado. 3. Conglomerado – é constituído por empresas que diversificam sua produção para dominar a oferta de certos produtos ou serviços. Exemplo: MITSUBISHI – Carros, TV, Canetas etc. 4. Holding – é o estágio mais avançado do capitalismo. É uma empresa criada para administrar outras, através da posse da maioria das ações. As Empresas Globais ► Após a Segunda Guerra Mundial, as grandes empresas dos países desenvolvidos “invadiram” os países subdesenvolvidos, buscando: Matéria-Prima + Mercado Consumidor + Mão de Obra Barata = Ampliação dos Lucros ► PARA: 1. Aumentar a fabricação de seus produtos e seus mercados de consumo. 2. Para fugir de pesados impostos e de severas leis trabalhistas existentes nos países de origem. Surgimento e Evolução das Empresas Globais: ►Multinacionais – empresas com um país de origem – MATRIZ – que se espalham pelo mundo – FILIAIS. ►Transnacionais – não são empresas de vários países, mas empresas de um só país cuja ação ultrapassa fronteiras. ►Fábrica Global (Surge a partir de 1980) Fragmentação da produção. Aproveita as vantagens que as diferentes partes do espaço mundial oferecem. O processo de produção passa a ser mundializado, isto é, possuem unidades de produção complementares em vários países. Busca o aumento dos lucros com a maior redução de custos com matéria-prima e mão de obra. VALE RESSALTAR... Para que haja a DIT, são necessárias algumas condições, dentre elas, o diferenciado grau de estágio socioeconômico dos territórios, das suas forças produtivas, e dos diferentes NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO. Além disso, a DIT se relaciona com a diversidade do meio natural e das condições sociais. O IDH – Índice de Desenvolvimento Humano – e os Níveis de Desenvolvimento ►Os Níveis de Desenvolvimento – dividem os territórios da atualidade a partir de critérios socioeconômicos – avaliados a partir do IDH. ►O IDH avalia a qualidade de vida da população de um território com base na renda per capita, no grau de saúde (expectativa de vida e mortalidade infantil) e nas condições educacionais (analfabetismo e taxa de matrículas na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio) da população. O IDH varia de 0 a 1 IDH igual ou superior a 0,800 – indicativo de elevado desenvolvimento humano – território desenvolvido. IDH de 0,500 a 0,799 – indicativo de desenvolvimento humano médio – território em desenvolvimento (emergentes e/ou subdesenvolvidos industrializados). IDH abaixo de 0,500 – indicativo de baixo desenvolvimento humano – território subdesenvolvido. Características dos Territórios DESENVOLVIDOS 1. Elevado padrão de vida na maior parcela da população. 2. Dominação econômica, tecnológica e política sobre países subdesenvolvidos. 3. Desenvolvimento industrial e tecnológico. 4. Os setores secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) abrigam a maior parte da população economicamente ativa. 5. Elevados investimentos em educação, ciência e tecnologia. 6. Baixo índice de mortalidade infantil e de analfabetismo. 7. Ingestão de calorias diárias muito acima do mínimo recomendado. 8. Predomínio de população urbana. 9. Grande expectativa de vida – além dos setenta anos. 10. Acesso aos benefícios sociais à maioria da população. 11. Emprego predominante de técnicas modernas, de máquinas e mão de obra qualificada no campo. 12. Modernos e eficientes meios de comunicação e de transporte. ►Apesar dos territórios desenvolvidos apresentarem tais características, o grau de ocorrência dessas particularidades varia entre eles. Características dos Territórios EM DESENVOLVIMENTO 1. Apresentam crescimento econômico e social maior que os demais países subdesenvolvidos. 2. Possuem mão de obra, recursos naturais abundantes e baratos, incentivos fiscais, ausência de legislação ambiental rigorosa, etc., ... – aumentam a capacidade de atrair investimentos internacionais. 3. Não acabaram com os seguintes problemas característicos dos países subdesenvolvidos: 1 - altas taxas de desemprego, subemprego e analfabetismo; 2 - mortalidade infantil elevada; 3 - carência de moradias e de saneamento básico. 4. Formam um grande mercado consumidor – população de cerca de 2,8 bilhões de pessoas. 5. Instabilidade econômica e política – falta de confiança nos governos locais. 6. Significativa produção industrial. 7. Dependência tecnológica dos países desenvolvidos – há falta de investimentos em pesquisas e educação, no desenvolvimento social e cultural da população, torna-os meros compradores de tecnologia e conhecimento. ►Apesar dos territórios em desenvolvimento apresentarem tais características, o grau de ocorrência dessas particularidades varia entre eles. Características dos Territórios SUBDESENVOLVIDOS 1. Má distribuição de renda – concentração da riqueza. 2. Dependência econômica, política, tecnológica e até mesmo cultural em relação aos países desenvolvidos. 3. Economia predominantemente primário-exportadora (países pouco industrializados) 4. Altos índices de analfabetismo, de mortalidade e de natalidade. 5. Elevado crescimento populacional. 6. Desnutrição crônica. 7. Alto índice de pessoas vivendo em submoradias. 8. Grandes dívidas externas impagáveis. 9. Proliferação de grandes centros urbanos sem instalação de infraestrutura, com grandes problemas ambientais. 10. Os setores primário (agricultura, pecuária e extrativismo) e terciário (comércio e serviços) da economia e o mercado informal abrigam a maior parte da população empregada. ►Apesar dos territórios subdesenvolvidos apresentarem tais características, o grau de ocorrência dessas particularidades varia entre eles. Algumas considerações sobre o conceito de Desenvolvimento Humano ►Os índices avaliados pelo IDH reforçam a ideia estreita e simplificada do conceito de desenvolvimento humano, como relacionado apenas à expansão da escolarização, da saúde e ao aumento da renda per capita. ►O amplo conceito de Desenvolvimento Humano deve levar em conta, também, as liberdades políticas, a participação na vida da comunidade e a segurança física das pessoas, pois esses direitos são tão importantes quanto saber ler e gozar de boa saúde. ►Para existir o pleno desenvolvimento humano nas nações é necessário haver mudanças sociais contínuas e profundas, além das transformações econômicas. Segundo o Professor e Geógrafo Milton Santos, o espaço geográfico mundial pode ser regionalizado seguindo diferentes formas: (11) 1. Zonas de Densidade X Zonas de Rarefação (Critério – População); 2. Espaços de Fluidez X Espaços de Viscosidade (Critério – Socioeconômico); 3. Espaços de Rapidez X Espaços de Lentidão (Critério – Econômico); 4. Espaços Luminosos X Espaços Opacos (Critério – Tecnológico); 5. Espaços que Mandam X Espaços que Obedecem (Critério – Geopolítico); 6. Países Centrais X Países Periféricos (Critério – Geopolítico). O Espaço Geográfico Globalizado e a Formação do Mundo em Rede ► Com a GLOBALIZAÇÃO, o mundo está cada vez mais integrado, as barreiras e fronteiras entre os territórios não são mais obstáculos para os fluxos de mercadorias, informações, capitais, pessoas, etc. ► Desses fluxos surgem as redes, que são essenciais para a atual DIT (Divisão Internacional do Trabalho). ► O espaço geográfico em rede acabou com a necessidade de fixar as atividades econômicas num determinado lugar. Muitos serviços podem ser oferecidos de qualquer lugar do mundo para qualquer outro, basta que esses locais estejam conectados. ► Nesse contexto, em que a produção e a distribuição de mercadorias se estruturam em redes, é possível comprar um boné com a marca de um empresa norte-americana, produzida numa fábrica da Índia, e importada para o Brasil por uma empresa holandesa. (12) Por fim, vale ressaltar que a riqueza gerada na economia globalizada tem sido apropriada pelas nações desenvolvidas, que, dispondo de mais recursos, elevam cada vez mais seu nível tecnológico. Em contrapartida, os países subdesenvolvidos tornam-se ainda mais pobres, com grande limitação de recursos financeiros, o que constitui um sério entrave ao desenvolvimento e à capacidade de gerar novas tecnologias. Assim, podemos concluir que na atual divisão internacional do trabalho existe uma sequência de etapas ligadas ao nível de desenvolvimento tecnológico, tanto nos países desenvolvidos quanto nos (13) países subdesenvolvidos. Países subdesenvolvidos Países desenvolvidos Incapacidade de gerar novas tecnologias 5 1 Nível tecnológico reduzido 2 4 Baixo investimento em pesquisa , ciência e tecnologia Exploração de produtos menos valorizados Desenvolvimento de novas tecnologias Nível tecnológico elevado 1 5 2 Exploração de produtos altamente valorizados 4 3 Menor captação de recursos financeiros Grandes investimento em pesquisa , ciência e tecnologia 3 Maior captação de recursos financeiros Exercícios 1. O que é a DIT? Quais as condições necessárias para que ela exista? 2. Explique quais motivos levaram a DIT sofrer alteração em sua estrutura funcional ao longo do tempo histórico. 3. Como podemos caracterizar a DIT com base na sucessão de etapas que identificam o nível tecnológico dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos? 4. De que forma a globalização acentuou as desigualdades econômicas entre os países? 5. Analisando a imagem do slide 25, quais são as condições que resultam em maior ou menor capacidade de gerar novas tecnologias? 6. Dê exemplos das grandes diferenças socioeconômicas existentes entre ricos e pobres no mundo. Usuários de Internet por país (2004) Sem dados Imagem: Erwin1990 / Domínio Público. (14) 7. Analise o mapa abaixo e responda às questões. a) Quais são as principais regiões com maior acesso à internet? b) O que explicaria o predomínio da língua inglesa entre os idiomas utilizados na internet? c) Pesquise sobre o acesso à internet no Brasil. O número de pessoas com acesso à rede é considerado significativo? Qual é a importância da internet no Brasil? 8. A transcrição do quadrinho de Dilbert abaixo toca em um aspecto fundamental da aplicação das inovações: o aumento da produtividade do trabalho. Explique a ironia a que se refere a tirinha e a importância das inovações para o aumento da produtividade. (15) DILBERT: As estatísticas do governo mostram que a produtividade nos escritórios baixou com o uso dos computadores. Mas eu não acreditei nisso. Por isso criei um programinha para testar essa conclusão. De fato, tão impressionantes que levei uma semana para descobrir como imprimi-los Mas antes de conseguir imprimir, meu computador quebrou e não tinha feito backup. Portanto, parece que o governo estava certo: computadores são os responsáveis pelo declínio da produtividade. 9. Analise o esquema a seguir. Nele pode-se perceber uma série de vantagens em relação ao desenvolvimento tecnológico. Essas vantagens se dão de forma igual em todo o globo? (16) Ligação entre tecnologia e desenvolvimento humano Construção das capacidades humanas Viver uma vida longa e saudável Adquirir conhecimento e ser criativo Gozar de um nível de vida digno Participar na vida social, econômica e política de uma comunidade Recursos para educação , saúde, comunicação, e Emprego Conhecimento Criatividade Crescimento econômico Recursos para o desenvolvimento tecnológico Ganhos de produtividade Mudança tecnológica Progresso na medicina, comunicações, agricultura, energia, manufatura 10. Analise a tabela e responda às questões. (17) a) Quais países apresentam os maiores índices de receitas de royalties? b) Quais países se destacam em relação ao número de pesquisadores? c) Escreva em seu caderno um breve texto sobre o que se pode concluir quanto à desigualdade entre os países na produção de tecnologia. Investimento em produção de tecnologia no mundo – países selecionados Receita de royalties*(d ólares dos EUA por pessoa) Despesas com pesquisa (% PIB) Nº de pesquisado res (por milhões de pessoas) Reino Unido 220,8 1,9 2706 EUA 191,5 2,7 4605 Japão 138,0 3,1 5287 Canadá 107,6 1,9 3557 França 97,1 2,2 3213 Alemanha 82,6 2,5 3261 Itália 19,3 1,1 1213 Rússia 1.8 1,2 3319 Brasil 0,5 1,0 344 China 0,1 1,4 708 (1) SAMPAIO, Fernando dos Santos & SUCENA, Ivone Silveira. Geografia: Ser Protagonista. Vol. 1. p. 18-19. São Paulo: Edições SM, 2010. (2) http://www.infoescola.com/historia/capitalismo/. Acesso em: 13/07/2012. (3) SAMPAIO, Fernando dos Santos & SUCENA, Ivone Silveira. Geografia: Ser Protagonista. Vol. 1. p. 18-19. São Paulo: Edições SM, 2010. (4) ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Vol. Único. p. 200. São Paulo: Ática, 2003. (5) ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Vol. Único. p. 201. São Paulo: Ática, 2003. (6) ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Vol. Único. p. 203. São Paulo: Ática, 2003. (7) ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Vol. Único. p. 203. São Paulo: Ática, 2003. (8) ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Vol. Único. p. 203. São Paulo: Ática, 2003. (9) ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Vol. Único. p. 201-202. São Paulo: Ática, 2003. (10) ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Vol. Único. p. 201-202. São Paulo: Ática, 2003. (11) SANTOS, Milton; SILVEIRA, Laura. M. O Brasil, território e sociedade no início do século XXI. 12° Ed. p. 259-278. Rio de Janeiro: Record, 2008. (12) MARTINEZ, Rogério; GARCIA, Wanessa; ALVES, Andressa & BOLIGIAN, Levon. Geografia: Espaço e Vivência. Vol. 9. p. 58. São Paulo: Atual, 2009. (13) MARTINEZ, Rogério; GARCIA, Wanessa; ALVES, Andressa & BOLIGIAN, Levon. Geografia: Espaço e Vivência. Vol. 9. p. 58. São Paulo: Atual, 2009. (14) SAMPAIO, Fernando dos Santos & SUCENA, Ivone Silveira. Geografia: Ser Protagonista. Vol. 1. p. 25. São Paulo: Edições SM, 2010. (15) SAMPAIO, Fernando dos Santos & SUCENA, Ivone Silveira. Geografia: Ser Protagonista. Vol. 1. p. 25. São Paulo: Edições SM, 2010. (16) SAMPAIO, Fernando dos Santos & SUCENA, Ivone Silveira. Geografia: Ser Protagonista. Vol. 1. p. 24. São Paulo: Edições SM, 2010. (17) SAMPAIO, Fernando dos Santos & SUCENA, Ivone Silveira. Geografia: Ser Protagonista. Vol. 1. p. 24. São Paulo: Edições SM, 2010. n° do slide 27 direito da imagem como está ao lado da foto Erwin1990 / Domínio Público. link do site onde se consegiu a informação Data do Acesso http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Internet_ 06/11/2012 users_en.png