6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO TREINAMENTO DA VELOCIDADE 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO Perfil Z para Velocistas Peso Altura x 7 DC VO2 Abs VO2 Rel 40 seg Imp. Horiz. Imp Vert s/ Imp Vert c/ Din. Mão Shuttle Run 50 m -3 -2 -1 6 de dezembro de 2009 0 1 2 3 4 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 Camp. Brasileiro - 100m, 1980 Cap PM MERINO Bases anátomofisiológicas 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO 1. Tipo de musculatura Velocistas possuem maior percentual de fibras de contração rápida 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO 2. Força da musculatura Uma melhora da força é sempre acompanhada de elevação da velocidade motora 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO Corredor de 100 m Ben Johnson 6 de dezembro de 2009 Corredor de 1.500 m Hicham El Guerrouj, 3:27,65 s Cap PM MERINO 3. Parâmetros antropométricos Boas alavancas corporais favorecem a elevação da velocidade 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO Parado 6 de dezembro de 2009 Correndo Frenando Cap PM MERINO 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO 4. Bioenergética muscular A velocidade máxima depende largamente das reservas de energia e de sua velocidade de mobilização 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO 5. Coordenação motora Apenas uma apurada coordenação motora intra e intermuscular permite melhorar a cooperação dos agonistas e antagonistas 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO 6. Flexibilidade muscular Se a flexibilidade dos músculos é insuficiente, processa-se uma redução da amplitude motora 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO 7. Motivação A velocidade é largamente influenciada pela capacidade de coordenação 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO 8. Fadiga É impossível atingir velocidade máxima em estado de fadiga 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO Próxima aula ... 6 de dezembro de 2009 Cap PM MERINO