Distâncias dentro da Galáxia - if

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Distâncias dentro da
Galáxia
Distância de Cefeidas:
Determinando a distância à
Grande Nuvem de Magalhães
Jorge Luís Alves da Silva
Ensino de Astronomia – 2008/2
Quais Métodos Possíveis?
 Brilho
é uma boa maneira de medida?
Quais Métodos Possíveis?

Radar

Paralaxe


Geocêntrica
Heliocêntrica

Paralaxe Espectroscópica

Estrelas Variáveis
Qual a limitação de cada método?
Distância de Alcance
Método
1 UA
Radar
1000 pc
Paralaxe Heliocêntrica
10000 pc
Paralaxe
Espectroscópica
Estrelas Variáveis
4 Mpc
Estrelas Variáveis: Tipos
 Variáveis

Sistemas binários
 Variáveis

Geométricas ou Eclipsantes
Intrínsecas
Estrelas Pulsantes
• RR Lyrae
• Cefeidas
Cefeidas: História

1784 - Goodricke observou uma estrela que
tornava-se brilhante e depois diminuia seu
brilho, na constelação de Cepheus.
 1908 - Henrietta Leavitt analisou as Nuvens de
Magalhães e percebeu um padrão de flutuação,
elaborando assim o diagrama períodoluminosidade
 1920 – Hubble descobriu que estrelas cefeidas
na constalação de Andrômeda e quando
calculou a distância deu-se conta de que
tratava-se na realidade de outra galáxia.
Estrelas Variáveis: Tipos
Estrelas Variáveis: Tipos

RR Lyrae





Pequenos períodos de pulsação (0,5 – 1 dia)
Pequenas variações de magnitudes (<1)
Tipo espectral entre B8 e F2
Magnitude absoluta em torno de 0,6 ±0,3
Cefeidas





Períodos de pulsação entre 1 e 100 dias
Variações de magnitudes entre 0,3 e 3,5
Supergigantes com tipo espectral entre F e K
Magnitude absoluta entre -2 e -6
Apresentam uma estreita relação entre período e luminosidade
Estrelas Variáveis: Cefeidas

RR Lyrae





Pequenos períodos de pulsação (0,5 – 1 dia)
Pequenas variações de magnitudes (<1)
Tipo espectral entre B8 e F2
Magnitude absoluta em torno de 0,6 ±0,3
Cefeidas





Períodos de pulsação entre 1 e 100 dias
Variações de magnitudes entre 0,3 e 3,5
Supergigantes com tipo espectral entre F e K
Magnitude absoluta entre -2 e -6
Apresentam uma estreita relação entre período e luminosidade
O que e como medimos?
 Fluxo

de energia:
Quantidade de energia por unidade de tempo
e de área.
 Fotometria:

Técnica de medição de fluxo de objetos
astronômicos. Podendo ser basicamente de 2
tipos:
• Fotometria de Abertura
• Fotometria Relativa
Como medir as distancias?

Fluxo de energia (mede):
F  L / 4r ²

Precisamos saber a luminosidade L, mas para
cefeidas existe uma razão entre o Período de
pulsação e a Luminosidade:
Problemas com o método?
 Calculamos
a distância até a galáxia
indiretamente, através da distância até a
estrela.
 Espaço entre a Terra e a fonte de
observação estar preenchido com
pequenas partículas que absorvem parte
da radiação
Atividade de Medição
 Analise
fotométrica de imagens de
diferentes dias, utilizando o programa
SalsaJ.
 Análise dos dados fotométricos utilizando
uma planilha Excel e o recurso Solver,
para determinação dos parâmetros da
curva de luz da cefeida.
 Determinação indireta da distância à
Grande nuvem de Magalhães
Bibliografia




Hands-On Universe, Europe. Determinação de Distancias no
Universo. Disponível em:
http://www.pt.euhou.net/index.php?option=com_content&task=view&id=
61&Itemid=13
SOUZA, Kepler Oliveira; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira.
Astronomia e Astrofísica. Instituto de Física, URGS. Disponível em:
www.astro.ufrgs.br
AMORES, Eduardo; SHIDA, Raquel. Estrelas Variáveis Cefeidas
como Indicadores de Distâncias. Telescópio na Escola, Projeto
Observatórios Virtuais. Disponível em:
http://www.telescopiosnaescola.pro.br
JATENCO-PEREIRA,Vera; et al. Notas de Aula do Curso de
Astronomia (AGA215). Departamento de Astronomia. USP. Disponível
em: http://www.astro.iag.usp.br/~jane/aga215/aula01/inicio.htm
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