Slide 1 - ECONOMIA

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ECONOMIA
Aula 1 –
António Albano Baptista Moreira
De que se trata ...
Proporcionar a compreensão dos
aspectos microeconômicos e
macroeconômicos; compreender os
fundamentos da oferta, da procura e o
comportamento do mercado; entender o
comportamento de monopólio e
oligopólio; entender a função da renda,
dos preços e dos fatores de produção;
facilitar o entendimento de visão do
mercado; compreender a metodologia
de mensuração do produto e renda
nacionais, bem como a função do
consumo e do investimento e os
fundamentos da oferta e procura
agregados.
Conteúdo Programático
 Antecedentes Históricos: Introdução; Problemas
básicos da organização econômica; Mercados e
governo numa economia moderna; Elementos
fundamentais numa economia moderna.
 Microeconomia: Oferta e procura em mercados
individuais; Oferta e preços em mercados
concorrenciais; Procura e comportamento do
consumidor; Produção e organização empresarial;
Análise de custos; Receita marginal; Oligopólio e
monopólio; Salários, rendas e lucros.
 Macroeconomia: Visão global; Produto e rendimento
nacionais; Consumo e investimento; Fundamentos da
oferta e da procura agregados.
Apoio bibliográfico
Bibliografia Básica
Referência
VASCONCELLOS,
Marco
Antonio
Sandoval
ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos
Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010
de.
de
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MANKIW, Gregory. Introdução a Economia. Ed. Cengage.
2011
Apoio bibliográfico
Bibliografia Complementar
Referência
PASSOS, Carlos Roberto Martins. NOGAMI, Otto.
Princípios de Economia. 5 ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
COSTA, Fernando Nogueira. Economia em dez
lições. São Paulo: Makron Books, 2000.
DORNBUSCH, Rudiger. FISCHER, Stanley. BEGG, David.
Introdução à Economia para cursos de administração,
direito, ciências humanas e contábeis
TROSTER, Roberto Luis; MODRON, Francisco.
Introdução a Economia. São Paulo: Makron Books, 2002.
SILVA, Cesar Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia
e mercados: introdução à economia. 17. ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.
AVALIAÇÕES:
22/09 – PROVA;
17/11 – PROVA.
TRABALHOS EM SALA.
Vamos ao conteúdo
CONCEITOS
SOBRE
ECONOMIA
Alguns Conceitos Econômicos Básicos:
•Necessidades Humanas Básicas é a sensação da falta de
alguma coisa aliada ao desejo de satisfazê-la.
•Necessidades econômicas: bens não gratuitos.
•Necessidades não econômicas: bens livres ou bens gratuitos
Bens e serviços
Bem é tudo aquilo que permite satisfazer uma ou várias
necessidades humanas.
Os bens são classificados quanto à raridade, em bens livres e bens
econômicos.
Os bens livres são aqueles que existem em quantidade ilimitadas e
podem ser obtidos com pouco ou nenhum esforço humano. Não
possui preço. Ex: luz solar, ar, mar etc.
 Bens econômicos são relativamente escassos e supõem a ocorrência de
esforço humano na sua obtenção. Esses têm preço.
 Quanto à natureza os bens econômicos são classificados em dois grupos:
bens materiais e bens imateriais ou serviços.
 Quanto ao destino, os bens materiais classificam-se em: Bens de Capital,
Bens de Consumo, Bens de Intermediários.
 Os Bens de Capital: são aqueles utilizados na fabricação de outros bens,
mas que não se desgastam totalmente no processo produtivo.
Ex.:máquinas,equipamentos,instalações, computadores, edifícios etc.
 Os Bens de Consumo: são aqueles que se destinam diretamente ao
atendimento das necessidades humanas. De acordo com sua durabilidade,
podem ser classificados como duráveis (geladeiras, fogões, automóveis) ou
como não – duráveis (alimentos, produtos de limpeza etc).
 Os Bens de Intermediários: são aqueles que são transformados ou
agregados na produção de outros bens e que são consumidos
totalmente
no
processo
produtivo
(matérias-primas,
fertilizantes,borracha, vidro,componentes etc).
 Os Bens Finais: são aqueles que já passaram por todos os
processos de transformações possíveis, significando que estão
acabados. Ex: Bens de Consumo e Bens de Capital.
 Os bens podem ser classificados ainda em Bens Privados e Bens
Públicos.
Bens Privados são produzidos e possuídos privativamente. Ex.
Automóvel, rádio, aparelho de televisão etc.
 Bens Públicos referem-se ao conjunto de bens gerais fornecidos
pelo setor público. Ex: educação, justiça, segurança, transporte, etc.
• Os Fatores de Produção ou recursos produtivos da
economia são constituídos pelos recursos humanos
(trabalho e capacidade empresarial), terra, capital e
tecnologia.
Cada fator de produção corresponde uma remuneração:
Fator de Produção
Tipo de Remuneração
Trabalho
Salário
Capital
Juro
Terra
Aluguel
Tecnologia
Royalty
Capacidade empresarial
Lucro
Agentes econômicos
• As famílias (ou unidades familiares)
• As empresas (ou unidades produtivas)
• O governo
Os grandes setores da economia
• setor primário (agropecuário, extrativismo e pesca)
• setor secundário (indústria) e
• setor terciário (serviço, comércio)
 Argumentos
normativos.
positivos
versus
argumentos
A Economia é uma ciência social e utiliza fundamentalmente
uma análise positiva, que deverá explicar os fatos da realidade.
Os argumentos positivos estão contidos na análise que não
envolvem juízo de valor, estando esta estritamente limitada a
argumentos descritivos, ou medições científicas, ou seja, procuram
entender e
explicar os fenômenos econômicos como eles
realmente são. Esta análise se refere a proposições básicas do
tipo: “se A, então B”.
Ex.: Se o preço da carne bovina aumentar em relação a todos
os outros preços, então a quantidade que as pessoas irão
comprar de carne cairá. É uma análise do que é.
Argumentos normativos: é uma análise que
contém, explícita ou implicitamente, um juízo de valor
sobre alguma medida econômica. Dizem respeito ao
que “deveria ser”.
Ex.: “O preço da gasolina não deve subir” expressamos uma opinião ou juízo de valor, ou seja, se
é uma coisa boa ou má.
A Economia Positiva ajudará a escolher o
instrumento de política econômica mais adequada.
Ex.: Melhoria na distribuição de renda do país
(aumentar salários, combater a inflação, criar
empregos, etc).
Inter-relação da Economia com outras áreas do
conhecimento:
Embora a Economia tenha seu núcleo de análise e seu
objeto bem definido, ela tem inter-relação com outras ciências.
Economia, Física e Biologia:
A construção do núcleo científico inicial da economia deu-se
a partir das chamadas concepção organicistas (biológicas) e
mecanicistas (físicas). A predominância da concepção
humanista atualmente.
Economia, Matemática e Estatística:
A Matemática e a Estatística são usadas como ferramentas
para estabelecer relações entre variáveis econômicas.
O consumo nacional está diretamente relacionado
com a renda nacional.
C = f(RN) e _C_ > 0
RN
Como as relações econômicas não são exatas, mas
probabilísticas, recorre-se à Estatística.
Em Economia tratamos de leis probabilísticas. Por
exemplo, C = f(RN).
Economia e Política
A Economia e Política são áreas muito
interligadas, tornando-se difícil estabelecer uma
relação de causalidade (causa e efeito) entre elas.
A política fixa as instituições sobre as quais se
desenvolverão as atividades econômicas. Nesse
sentido, a atividade econômica se subordina à estrutura
e ao regime político do país (se é um regime
democrático, ou autoritário).
Economia e História:
A pesquisa histórica é extremamente útil e
necessária para a Economia, pois ela facilita a
compreensão do presente e ajuda nas previsões para o
futuro com base nos fatos do passado. As guerras e
revoluções, por exemplo, alteraram o comportamento e
a evolução da Economia. Mas os fatos econômicos
afetam o desenrolar da História.
Economia e Geografia
A Geografia nos permite avaliar fatores úteis à análise
econômica, como as condições geoeconômicas dos
mercados, a concentração espacial dos fatores produtivos,
a localização de empresas e a composição setorial da
atividade econômica.
Economia, Moral, Justiça e Filosofia.
Na pré-economia, antes da Revolução Industrial do século
XVIII, que corresponde ao período da Idade Média, a atividade
econômica era vista como parte integrante da Filosofia, Moral e
Ética. A Economia era orientada por princípios morais e de
justiça. O princípio da lei da usura, o conceito de preço justo
(discutidos entre os filósofos, como São Tomás de Aquino).
Autonomia e Inter-relação: Economia e Direito
Ex.:
Leis Anti-truste: Atuam sobre as estruturas de mercado,
assim como o comportamento das empresas.
Agências de Regulamentação: Ditam as regras de atuação
em determinadas áreas (ex.: petróleo, telecomunicações,etc)
Constituição Federal: Determina a competência para execução de política econômica. Estabelece os direitos e deveres dos agentes econômicos.
Divisão do Estudo Econômico
A análise econômica, para fins metodológicos e didáticos, é
normalmente dividida em quatro áreas de estudo:
a)Microeconomia ou Teoria de Formação de Preços
Estuda a formação de preços em mercado específicos, ou seja,
como consumidores e empresas interagem no mercado, e como
decidem os preços e a quantidade para satisfazer a ambos
simultaneamente.
b)Macroeconomia
Estuda a determinação e o comportamento dos grandes
agregados nacionais, como o PIB, o investimento agregado, a
poupança agregada, o nível geral de preços, entre outros.
c)Economia Internacional
Estuda as relações econômicas entre residentes e não
residentes do país os quais envolvem transações com bens e
serviços e transações financeiras.
d) Desenvolvimento Econômico
Preocupa-se com a melhoria do padrão de vida da
coletividade ao longo do tempo.
INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
Pressupostos básicos da análise microeconômica
A hipótese coeteris paribus
Para analisar um mercado específico, a Microeconomia se vale da hipótese
de que “tudo o mais permanece constante”.
QD = f (Preço e Renda)
Supondo que a renda permaneça constante (coeteris paribus)
QD = f (Preço)
 Papel dos preços relativos
Na análise microeconômica, são mais relevantes os preços
relativos, isto é, os preços dos bens em relação aos
demais, do que os preços absolutos (isolados) das
mercadorias.
 Objetivos da empresa
Princípio da Racionalidade
O empresário sempre busca a maximização do lucro total,
otimizando a utilização dos recursos de dispõe.
As correntes alternativas: aumento na participação nas
vendas do mercado, ou maximização da margem sobre os
custos de produção independente da demanda de
mercado.
Aplicações da análise microeconômica
A análise microeconômica, ou Teoria dos Preços, como parte da
Ciência Econômica, preocupa-se em explicar como se determina o
preço dos bens e serviços, bem como dos fatores de produção.
Para as empresas, a análise microeconômica pode subsidiar
decisões:
• Políticas de preços da empresa.
• Previsão de demanda e faturamento.
• Previsão de custos de produção.
• Decisões ótimas de produção (escolha da melhor alternativa de
produção, isto é, da melhor combinação de fatores de produção).
• Avaliação e elaboração de projetos de investimentos (análise custobenefício da compra de equipamentos, ampliação de empresa, etc).
• Política de propaganda e publicidade (como as preferências dos
consumidores podem afetar a procura do produto.
• Localização da empresa.
• Diferenciação de mercados (possibilidades de preços diferenciados,
em diferentes mercados consumidores do mesmo produto).
Em relação da política econômica, a microeconomia
pode contribuir na análise e tomada de decisões das
seguintes questões:
• Avaliação de produtos de investimentos públicos.
• Efeitos de impostos sobre mercados específicos.
• Política de subsídios (nos preços de produtos como trigo e
leite, ou na compra de insumos como máquina, fertilizantes
etc).
• Fixação de preços mínimos na agricultura.
• Controle de preços
• Política Salarial
• Políticas de tarifas públicas. (água, luz, etc.).
• Leis antistruste (controle de lucros de monopólios e oligopólios)
• Fixação do salário mínimo
São decisões necessárias ao planejamento estratégico das
empresas e á política e programação econômica do setor
público.
• Divisão do estudo microeconômico
A teoria Microeconômica consiste nos seguintes tópicos:
• Análise da demanda
A Teoria da Demanda ou procura de uma mercadoria ou serviço divide-se
em Teoria do Consumidor (demanda individual) e Teoria da Demanda
de Mercado.
• Análise da Oferta
A teoria da oferta de um bem ou serviço também subdivide-se em oferta
da forma individual e oferta de mercado. Dentro da análise da oferta da
firma são abordadas a Teoria da Produção, que analisa as relações
entre quantidades físicas entre o produto e os fatores de produção e a
Teoria dos Custos de Produção, que incorpora, além das quantidades
físicas, os preços dos insumos.
Análise das estruturas de mercado
A partir da demanda e da oferta de mercado são determinados o
preço e quantidade de equilíbrio de um dado bem e serviço.
Na análise das estruturas de mercado avaliam-se os efeitos da
oferta e da demanda, tanto no mercado de bens e serviços quanto no
mercado de fatores da produção.
As estruturas do mercado de bens e serviços são:
• Concorrência perfeita
• Concorrência imperfeita ou monopolista
• Monopólio, um vendedor
• Oligopólio, um grupo coordenado
As estruturas do mercado de fatores de produção são:
• Concorrência perfeita
• Concorrência imperfeita
• Monopsônio, um comprador
• Oligopsônio, um grupo
Problemas econômicos fundamentais
Necessidades
humanas
ilimitadas
X
Recursos
produtivos
escassos
Escassez
Escolha
O que e quanto
Como
Para quem
(produzir)
Sistema Econômico / Organização Econômica
É a forma como a sociedade está organizada para
desenvolver as atividades econômicas.
Atividades de produção, circulação,
distribuição e consumo de bens e serviços.
Sistema Econômico / Organização Econômica
Principais formas:
. Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista)
. Economia Planificada (ou centralizada, tipo socialista)
Economia de Mercado
- Sistema de concorrência pura
(sem interferências do governo)
- Sistema de concorrência mista
(com interferência governamental)
Sistema de concorrência pura
Laissez-faire: O mercado resolve os problemas
econômicos fundamentais (o que e quanto, como
e para quem produzir), como guiados por uma
mão invisível, sem a intervenção do governo.
Mecanismo de Preço
Promove o equilíbrio dos mercados
Sistema de concorrência pura
Excesso de oferta (escassez de demanda)
Formam-se estoques
Redução de preços
Até o equilíbrio
Existirá concorrência entre empresas para vender os
bens aos escassos consumidores.
Sistema de concorrência pura
Excesso de demanda (escassez de oferta)
Formam-se filas
Tendência ao aumento de preços
Até o equilíbrio
Existirá concorrência entre consumidores para compra.
Sistema de concorrência pura
O QUE e QUANTO produzir ?
(o que) Decidido pelos consumidores
(soberania do consumidor).
(quanto) Determinado pelo encontro da oferta e demanda de
mercado.
COMO produzir ?
Questão de eficiência produtiva. Resolvido no âmbito das
empresas.
PARA QUEM produzir ?
Decidido no mercado de fatores de produção
(demanda e oferta de fatores de produção).
Questão distributiva.
Sistema de concorrência pura
Base da filosofia do liberalismo econômico.
(Advoga a soberania do mercado, sem interferência
do Estado. Este deve responsabilizar mais com justiça,
paz, segurança, e deixar o mercado resolver as questões
econômicas fundamentais).
Sistema de concorrência pura
Oferta de bens
e serviços
Mercado de
Bens e Serviços
Demanda de bens
e serviços
O que e quanto
produzir
Empresas
Como
produzir
Demanda de
serviços dos
fatores de
produção.
(mão-de-obra, terra,
capital)
Famílias
Para quem
produzir
Mercado de
Fatores de
Produção
Oferta de
serviços dos
fatores de
produção
Sistema de concorrência pura
Críticas:
- Grande simplificação da realidade;
- os preços podem variar não devido ao mercado mas,
em função de:
- força de sindicatos ( através dos salários que
remuneram os serviços de mão-de-obra);
- poder de monopólios e oligopólios na formação de preços no mercado;
- intervenção do governo (impostos, subsídios,
tarifas, política salarial, fixação de preços mínimos, política cambial);
Sistema de concorrência pura
Críticas : (cont..)
- o mercado sozinho não promove perfeita alocação de
recursos. Em países pobres, o Estado tende a promover
a infra-estrutura básica, que exigem altos investimentos,
com retornos apenas a longo prazo, afastando o setor
privado;
- o mercado sozinho não promove perfeita distribuição de
renda, pois as empresas estão procurando a obtenção do
máximo lucro, e não com questões distributivas.
Sistema de concorrência pura
Essas críticas justificam a atuação governamental para
complementar a iniciativa privada e regular alguns mercados.
Há muitos mercados, entretanto, que comportam-se como
um sistema de concorrência pura. Ex. hortifrutigranjeiro.
Sistema de mercado misto
O papel econômico do governo
Séc. XVIII - XIX
Início do Séc. XX
Evitar as distorções
alocativas e distributivas
Predominância : Sistema de mercado,
próximo ao da concorrência pura.
O mercado sozinho não garante que a
economia opere sempre com pleno
emprego dos seus recursos.
Necessitando de maior atuação do
Setor Público na economia.
De que forma ?
Sistema de mercado misto
Atuação do setor público:
- Atuação sobre a formação de preços, (via impostos, etc.);
- complemento da iniciativa privada (infra-estrutura, etc.);
- fornecimento de serviços públicos;
- fornecimento de bens públicos (não vendidos no mercado.
Exemplo: educação, segurança, justiça, etc.);
- compra de bens e serviços do setor privado.
Economia Centralizada
Agência ou Órgão Central de Planejamento decide
a forma como resolver os problemas econômicos
fundamentais.
Meios de produção
Estado
Matéria-prima, residência,
capital.
Meios de sobrevivência
Carros, roupas, televisores, etc.
Indivíduos
Economia Centralizada
Características:
Processo Produtivo: os preços representam apenas
recursos contábeis que permitem o controle da eficiência das empresas (não há desembolso monetário);
Distribuição do Produto: os preços dos bens de
consumo são determinados pelo governo
Repartição do lucro: Governo, investimento da
empresa e o restante dividido entre os administradores e os trabalhadores.
Sistemas Econômicos - Síntese
Mercado
Centralizada
Propriedade Privada X Propriedade Pública
Problemas econômicos fundamentais resolvidos
pelo mercado
Maior eficiência alocativa
pelo orgão central
Maior eficiência distributiva
Trabalho individual
Normalmente dizemos que fazer economia quando
nos referimos a poupar, reduzir gastos. Qual a
relação desse ato e desse significado da palavra com a
definição da ciência Econômica?
2. Quais as 4 perguntas chaves de um sistema
econômico que devem ser respondidas em relação
aos bens e serviços?
3. Num sistema econômico de concorrência pura, como
quem determina a escolha do que produzir e o que
determina o preço desses bens?
1.
Obrigado
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